970 resultados para intra-orbital
Resumo:
Foram utilizados 20 cães de raças e idades variadas, machos e fêmeas, portadores de catarata e não diabéticos, os quais foram submetidos ao exame oftálmico. Posteriormente, realizaram-se mensurações oculares empregando-se um ecobiômetro ultra-sônico (ultra-sonografia modo-A) para o cálculo do poder dióptrico da lente intra-ocular por meio da fórmula SRK/T. O comprimento axial médio foi de 19,94±1,12mm. Todos os animais foram submetidos à facoemulsificação extracapsular. A lente calculada foi implantada no transoperatório da cirurgia de catarata, obtendo-se média de 37,33±3,05D. A avaliação pós-cirúrgica do erro refracional aos 60 dias de pós-operatório, pela retinoscopia, com a utilização da esquiascopia, foi de 5,57±1,59D. A fórmula SRK/T não ofereceu bons resultados.
Resumo:
Avaliaram-se efeitos da dorzolamida do timolol e da combinação de ambos sobre pressão intra-ocular (PIO) de cães normais, além de alterações no olho contralateral, não-tratado. Foram utilizados 60 cães sadios, distribuídos em três grupos (G) de 20 animais. No primeiro grupo (GT), foi avaliada a ação do maleato de timolol 0,5% na PIO; no segundo (GD), a ação do cloridrato de dorzolamida 2%; e, no terceiro (GTD), o efeito da associação fixa timolol/dorzolamida. A PIO foi aferida utilizando-se tonômetro de aplanação (Tonopen®), uma hora antes e uma, duas, quatro, seis e oito horas após a instilação do colírio em análise no olho esquerdo. O efeito da associação timolol/dorzolamida foi mais intenso (27%) que os efeitos do timolol (21,9%) e da dorzolamida (22,4%) na redução da PIO. No olho contralateral, verificou-se redução de 7% no GT, 13,8% no GD e 13,6% no GTD, após quatro e duas horas da administração.
Resumo:
Foram avaliadas as técnicas radiográficas dentárias intra (TIB) e extrabucal (TEB) em 50 cães com doença periodontal, no intuito de padronizar os procedimentos de diagnóstico dessa síndrome. A TIB revelou que 16 animais não apresentaram lesões ósseas visíveis, enquanto a TEB apontou que 39 pacientes foram negativos para as mesmas lesões. em resumo, a TIB foi mais eficaz na detecção de sinais radiográficos, especialmente as chamadas lesões finas, que a TEB, sendo a técnica de escolha na síndrome periodontal.
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Background: Solitary fibrous tumor (SFT) is a rare, benign, and very uncommon lesion in the orbit. Because of its complex and variable clinical and histological appearance the SIFT is often misdiagnosed.Cases: Two new cases of orbital SIFT are reported, one in a man and the other in a woman, both unilateral and in the superomedial orbit.Observations: Clinical and tomographical evaluations were conducted and the lesions were excised. The histological evaluation showed the tumors were composed of spindle-shaped cells within colla.-en bundles and vascular channels. Immunohistochemical staining was positive for CD 34 and negative for S-100 protein.Conclusion: Immunohistochemical study is an important adjuvant in determining the SIFT diagnosis. Long-term follow-up is necessary because of the possibility of SFT recurrence after excision. (C) 2003 Japanese Ophthalmological Society.
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The objectives of this study were, through a literature review, to point the differences between orbital implants and their advantages and disadvantages, to evaluate prosthesis motility after orbital implants are inserted, and to point the implant wrapping current risks. Sixty-seven articles were reviewed. Enucleation implants can be autoplastics or alloplastics and porous (including natural and synthetic hydroxyapatite [HA]) or nonporous (silicone). Hydroxyapatite is the most related in the literature, but it has disadvantages, too, that is, all orbital implants must be wrapped. Exposure of the porous orbital implant can be repaired using different materials, which include homologous tissue, as well as autogenous graft, xenograft, and synthetic material mesh. The most used materials are HA and porous polyethylene orbital implant. The HA implant is expensive and possibly subject corals to damage, different from porous polyethylene orbital implants. Porous implants show the best prosthesis motility and a minimum rate of implants extrusion. Implant wraps can facilitate smoother entry of the implant into the orbit and allow reattachment of extraocular muscles. They also serve as a barrier between the overlying soft tissue and the rough surface of the implant, protecting implants from exposure or erosion.
Resumo:
One of the concerns after a major trauma to the orbit is to be rebuilt. This can be achieved with care in management of orbital reconstruction, techniques, types of materials, and osseointegrated implants; it allows satisfactory aesthetic recuperation and well-being, whereas psychological therapy allows for patients' re-insertion in social and family environment to make them feel happier and safer.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Aims. We study trajectories of planetesimals whose orbits decay due to gas drag in a primordial solar nebula and are perturbed by the gravity of the secondary body on an eccentric orbit whose mass ratio takes values from mu(2) = 10(-7) to mu(2) = 10(-3) increasing ten times at each step. Each planetesimal ultimately suffers one of the three possible fates: (1) trapping in a mean motion resonance with the secondary body; (2) collision with the secondary body and consequent increase of its mass; or (3) diffusion after crossing the orbit of the secondary body.Methods. We take the Burlirsh-Stoer numerical algorithm in order to integrate the Newtonian equations of the planar, elliptical restricted three-body problem with the secondary body and the planetesimal orbiting the primary. It is assumed that there is no interaction among planetesimals, and also that the gas does not affect the orbit of the secondary body.Results. The results show that the optimal value of the gas drag constant k for the 1: 1 resonance is between 0.9 and 1.25, representing a meter size planetesimal for each AU of orbital radius. In this study, the conditions of the gas drag are such that in theory, L4 no longer exists in the circular case for a critical value of k that defines a limit size of the planetesimal, but for a secondary body with an eccentricity larger than 0.05 when mu(2) = 10(-6), it reappears. The decrease of the cutoff collision radius increase the difusions but does not affect the distribution of trapping. The contribution to the mass accretion of the secondary body is over 40% with a collision radius 0.05R(Hill) and less than 15% with 0.005R(Hill) for mu(2) = 10(-7). The trappings no longer occur when the drag constant k reachs 30. That means that the size limit of planetesimal trapping is 0.2 m per AU of orbital radius. In most cases, this accretion occurs for a weak gas drag and small secondary eccentricity. The diffusions represent most of the simulations showing that gas drag is an efficient process in scattering planetesimals and that the trapping of planetesimals in the 1: 1 resonance is a less probable fate. These results depend on the specific drag force chosen.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este artigo aborda a questão da equivalência na tradução de expressões idiomáticas para a lexicografia bilíngüe. Considerase que a fim de se alcançar uma equivalência idiomática o significado da palavra não é fixo nem estável e que se faz necessária uma pesquisa detalhada em vários dicionários bem como junto a informantes nativos.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Foram atendidos no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Unesp - Campus de Botucatu, 11 animais (oito cães e três gatos), com alterações oftálmicas unilaterais graves que levaram à perda total da função ocular (protrusão de globo com injúria nervosa e estrutural, perfurações de córnea com perda de conteúdo intra-ocular e endoftalmites, entre outras). Os animais, com idades entre dois meses e 10 anos, foram submetidos à evisceração e posterior inclusão de esfera de resina acrílica (metilmetacrilato) na capa córneo-escleral ou escleral. As esferas foram previamente confeccionadas e esterilizadas por autoclavagem. No pós-operatório foram utilizados antiinflamatórios e antibioticoterapia tópica combinada ou não a sistêmica. O período de observação variou de 2 meses a 3 anos e os aspectos avaliados foram secreção ocular, blefarospasmo, sinais de desconforto e estética. Obtiveram-se resultados satisfatórios em oito casos. Concluiu-se que a resina acrílica pode ser uma alternativa para uso como inclusão em cavidade anoftálmica.
Resumo:
Compararam-se os efeitos de duas doses de cetamina, administradas em infusão contínua, sobre a pressão intra-ocular (PIO) de 18 cães submetidos à hipovolemia e à anestesia com desflurano. Promoveu-se a hipovolemia em todos os cães, retirando-se 40 ml de sangue/kg de peso. A anestesia foi induzida com desflurano, através de máscara facial, até que a intubação orotraqueal fosse permitida. Decorridos 30 minutos, para estabilização dos parâmetros, iniciou-se a infusão contínua de cetamina. Os cães foram distribuídos, aleatoriamente, em três grupos (n= 6). O grupo I (controle) recebeu solução salina estéril; o grupo II (GII) recebeu cetamina, na dose de 100mig/kg/min, e o grupo III (GIII), cetamina na dose de 200mig/kg/min. A PIO foi medida por tonometria de aplanação. Foram mensurados freqüência cardíaca (FC), ritmo cardíaco, pressão arterial média (PAM), débito cardíaco (DC), pressão venosa central (PVC) e pressão parcial de CO2 no final da expiração (ETCO2). O desflurano não influenciou os resultados da PIO, porém observou-se discreta ação da cetamina em todos os grupos. Foi possível estabelecer relação direta entre os valores de PIO e de ETCO2. A PIO apresentou relação direta somente com a ETCO2.