993 resultados para Segurança pública - Rio de Janeiro (RJ) - Estudo de casos
Resumo:
Sera from 269 rodents obtained during the routine surveillance operations in plague areas of Rio de Janeiro and Pernambuco states, Brazil were tested by ELISA for specific IgG antibodies against a recombinant nucleocapsid (N) protein of Araraquara hantavirus. ELISA-positive sera were submitted to reverse transcriptase-polymerase chain reaction (RT-PCR) for amplification of the virus genome and later sequencing for identification of the viral variant. The samples from the state of Pernambuco were antibody negative, and although four from Rio de Janeiro were ELISA-positive, they failed to yield viral cDNA by RT-PCR. This is the first report of the presence of antibodies to a hantavirus among rodents from Rio de Janeiro and suggests the possibility of human cases of hantavirus pulmonary syndrome (HPS) in that state, although no case has yet been reported. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
SETTING: Tuberculosis (TB) drug resistance survey in six hospitals in Rio de Janeiro, Brazil. OBJECTIVE: To estimate resistance to at least one drug (DR) and multidrug resistance (MDR) and identify associated factors. DESIGN: One-year cross-sectional survey. Hospitals were included as a convenience sample. RESULTS: Of 595 patients investigated, 156 (26.2%) had previously undergone anti-tuberculosis treatment, 433 (72.8%) were not previously treated and information on the remaining 6 was not available. Overall, DR and MDR rates were high, at respectively 102 (17.1%, 95%CI 14.3-20.5) and 44 (7.4%, 95%CI 5.5-9.9) cases. Among individuals not previously treated, 17 had MDR (3.9%, 95%CI 2.4-6.3) and diagnosis in a TB reference hospital was independently associated with MDR (prevalence ratio [PR] 3.3, 95%CI 1.2-8.7) after multivariate analysis. Among previously treated individuals, 27 had MDR (17.3%, 95%CI 11.7-24.2). MDR-TB was independently associated with diagnosis in a TB reference hospital (PR 3.6, 95%CI 1.5-8.7), male sex (PR 2.3,95%CI 1.2-4.4) and dyspnoea (PR 0.3, 95%CI 0.1-0.7). CONCLUSION: We found high levels of DR- and MDR-TB. Our study design did not permit us to determine the contribution of community versus nosocomial transmission. Further studies are needed to establish this. Nevertheless, hospitals should be recognised as a potential source of transmission of resistant TB strains and urgent measures to avoid nosocomial TB transmission should be taken.
Resumo:
SETTING: Itaborai Municipality in Rio de Janeiro, Brazil. OBJECTIVE: To evaluate access to tuberculosis (TB) diagnosis for users of the Family Health Program (FHP) and Reference Ambulatory Units (RAUs). DESIGN : A cross-sectional study was conducted in Itaborai City, Rio de Janeiro, Brazil. Between July and October 2007, a sample of 100 TB patients registered consecutively with the TB Control Program was interviewed using the primary care assessment tool. The two highest scores, describing `almost always` and `always`, or `good` and `very good`, were used as a cut-off point to define high quality access to diagnosis. RESULTS: FHP patients were older and had less education than RAU interviewees. Sex and overcrowding did not differ in the two groups. Patient groups did not differ with regard to the number of times care was sought at a unit, transport problems, cost of attending units and availability of consultation within 24 h. Adequate access to diagnosis was identified by 62% of the FHP patients and 53% of the RAU patients (P = 0.01). CONCLUSION: In Itaborai, Rio de Janeiro, TB patients believe that the FHP units provide greater access to TB diagnosis than RAUs. These findings will be used by the Department of Health to improve access to diagnosis in Itaborai.
Resumo:
Objectives. To describe knowledge, practices, and associated factors of medical students to prevent transmission of tuberculosis (TB) in five medical schools. Methods. Cross-sectional survey of undergraduate medical students in preclinical and in early and late clinical years. Information was obtained on sociodemographic profile, previous lectures on TB, knowledge about TB transmission, exposure to patients with active pulmonary TB, and use of respiratory protective masks. Results. Among 1 094 respondents, 575 (52.6%) correctly answered that coughing, speaking, and sneezing can transmit TB. Early [adjusted odds ratio = 4.0 (3.0, 5.5)] and late [adjusted odds ratio = 4.2 (3.1, 5.8)] clinical years were associated with correct answers, but having had previous lectures on TB was not. Among those who had previous lectures on TB, the rate of correct answers increased from 42.1% to 61.6%. Among 332 medical students who reported exposure to TB patients, 194 (58.4%) had not used protective masks. More years of clinical experience was associated with the use of masks [adjusted odds ratio = 2.9 (1.4, 6.1)], while knowledge was inversely associated with the use of masks [adjusted odds ratio = 0.4 (0.2, 0.6)]. Conclusions. Many medical students are not aware of the main routes of TB infection, and lectures on TB are not sufficient to change knowledge and practices. Regardless of knowledge about TB transmission, students engage in risky behaviors: more than two-thirds do not use a protective mask when examining an active TB case. We suggest innovative, effective active learning experiences to change this scenario.
Resumo:
Twenty-five extended-spectrum beta-lactamase (ESBL)-producing Escherichia coli clinical isolates from Rio de Janeiro, Brazil were characterized by isoelectric focusing, PCR and sequencing of bla(ESBL) genes, plasmid-mediated quinolone resistance determinants, phylogenetic groups, replicon typing, pulsed-field electrophoresis, and multilocus sequencing typing. Twenty-three (92%) ESBL-producing E. coli isolates were positive for bla(CTX-M) genes, aac(6`)-lb-cr, and qnrB. Genetic relatedness of ESBL producers clustered seven (28%) CTX-M-15-producing isolates as sequence type (ST) 410, clonal complex (CC) 23, and two (8%) as clone O25-ST131. Our results illustrate the predominance of phylo-group A (52%), ST410 (CC 23) and CTX-M-15 among ESBL-producing E. coli isolates from hospitals in Rio de Janeiro.
Resumo:
A Diretoria de Gest??o do Jardim Bot??nico do Rio de Janeiro (JBRJ), motivada em contribuir para ado????o de um novo paradigma de consumo na administra????o p??blica, implementou a compra compartilhada sustent??vel de 48 itens de material de expediente com 10 ??rg??os da administra????o p??blica federal. Essa foi considerada pelo Minist??rio do Planejamento, Or??amento e Gest??o (MP) como a primeira compra compartilhada sustent??vel do governo federal. O projeto, por ser compartilhado, permitiu efetivamente o ganho de escala, gerando uma economia de aproximadamente 50% do valor estimado. Os ??rg??os participantes e a equipe JBRJ empenharam-se com bastante motiva????o na implementa????o do projeto. O cadastramento dos produtos no ComprasNet permitiu a codifica????o dos primeiros produtos sustent??veis de material de expediente. Adotou-se, portanto, uma medida inovadora, que vai colaborar para a redu????o do impacto ambiental decorrente do consumo no ??mbito dos ??rg??os p??blicos, ao encontro da perspectiva do desenvolvimento sustent??vel
Resumo:
As estat??sticas revelam a grande demanda reprimida de cirurgias card??acas no Estado do Rio de janeiro (dados de 1996). A conseq????ncia desta restri????o, tem sido um grande n??mero de mortes prematuras, em rela????o ao esperado para o tipo de patologia e tecnologia dispon??vel. Os pacientes que sobrevivem apresentam uma qualidade de vida muito aqu??m daquela que a medicina atual poderia lhes oferecer. Com a iniciativa, a efici??ncia de todo o processo passou a ser avaliada por instrumentos de coleta de dados que permitiram o dimensionamento dos custos previstos no setor e o aumento do n??mero de cirurgias no Estado do Rio de Janeiro, resultando na redu????o da mortalidade de pacientes com cardiopatias
Resumo:
A cont??nua capacita????o da carreira de Especialista em Pol??ticas P??blicas e Gest??o Governamental (EPPGG) ?? um desafio para a gest??o p??blica. Este estudo objetivou analisar as necessidades de treinamento para essa carreira por meio de pesquisa descritivo-explicativa de abordagem qualitativa, com entrevistas individuais com os representantes institucionais - Minist??rio do Planejamento, Or??amento e Gest??o e a Escola Nacional de Administra????o P??blica - e com 40 EPPGGs. Conclui-se que a avalia????o de necessidades de capacita????o para a carreira deve considerar aspectos transversais relacionados ?? carreira e fatores espec??ficos ou contextuais relativos ?? atua????o dos EPPGGs nos setores e ??rg??os de Governo.
Resumo:
O Patrimônio Cultural da Saúde consiste nos bens materiais e imateriais que expressam o processo da saúde individual e coletiva nas suas dimensões científica, histórica e cultural. Com a inserção do Brasil, através da COC-Fiocruz e do Ministério da Saúde, na Rede Latino-americana de Patrimônio Cultural da Saúde, iniciou-se o incentivo ao estudo da história da medicina e da arquitetura hospitalar, buscando também a proteção e a salvaguarda da memória das edificações hospitalares históricas. O século XIX foi marcado pela construção de várias edificações voltadas para o controle e reclusão dos pobres, essas instituições eram: a Casa de Correção, a Santa Casa da Misericórdia, o Hospício de Pedro II, o Asilo da Mendicidade e as Instituições de acolhimento de Menores. Dessas edificações destacam-se a Santa Casa da Misericórdia, o Hospício de Pedro II e o Asilo da Mendicidade que formam o Patrimônio Arquitetônico da Saúde tombado em nível federal. O Hospital da Santa Casa da Misericórdia foi construído em 1840-1852 sob os modernos preceitos da medicina do século XIX. A edificação até hoje mantém o uso hospitalar e apresenta um estado de conservação bom em seu exterior. Porém as condições internas foram consideradas ruins devido à falta de salubridade e higiene nos ambientes. O Hospital da Santa Casa é um Hospital de Referência, realiza atendimentos ambulatoriais, cirúrgicos e de internação. O Hospício de Pedro II foi criado para atender exclusivamente os alienados do Império. O estilo neoclássico e a monumentalidade da edificação o fizeram ser reconhecido como Palácio dos Loucos. O hospício funcionou até 1944 e quatro anos depois a edificação foi cedida à Universidade do Brasil, que adaptou sua arquitetura ao uso educacional. A edificação apresenta estado de conservação regular, com exceção da área central composta pela Capela que está ruim, devido ao incêndio de 2011. O Palácio dos Loucos tornou-se Palácio Universitário, modificando sua identidade através das mudanças que foram feitas em sua arquitetura. O Asilo da Mendicidade foi criado em 1876 para fechar o pentágono asilar. A edificação panóptica buscava a efetiva observação e controle dos internos. A edificação funcionou como Asilo para mendigos até 1920, quando transformou-se em Hospital de São Francisco de Assis. Posteriormente o hospital seria transferido para a Universidade do Brasil, que funcionou como hospital escola até 1978. O Hospital foi desativado e ficou sem uso por dez anos, quando enfim voltou a funcionar como um estabelecimento destinado aos mais pobres. O conjunto da edificação é o que apresenta o pior estado de conservação, considerado de ruim a péssimo. Comprovou-se com essa pesquisa que o mais importante para a preservação das características arquitetônicas e artísticas do bem é a manutenção do uso, seja ele qual for. Os novos usos devem ser adequados também às características e à capacidade da arquitetura em questão. Através de reformas e planos adequados, os hospitais oitocentistas, que hoje se apresentam como Patrimônio Arquitetônico da Saúde, podem manter um uso similar para o qual foi construído, como uma edificação voltada à promoção da saúde da população.
Resumo:
Esta pesquisa dedica-se a analisar o processo de concordância nominal no português falado na zona rural de Santa Leopoldina/ES. Para isso, utilizaremos, como base para nossas ponderações, os pressupostos da Sociolinguística Variacionista. Nossa análise foi constituída a partir de entrevistas, tipicamente labovianas, com duração de 50 a 60 minutos. Sabendo que a Teoria da Variação considera preponderante o estudo da língua associado ao meio em que essa se encontra inserida, nos termos de Labov (2008 [1972], p. 291), estratificamos nossos informantes da seguinte maneira: faixa etária – 7-14 anos; 15-25 anos; 26-49 anos; e maiores de 49 anos; sexo/gênero – feminino e masculino; escolaridade – um a cinco anos (antigo primário, atual fundamental 1); seis a nove anos (antigo ginasial, atual fundamental 2). Para um controle do ambiente linguístico em que nossas variantes operam, selecionamos cinco variáveis linguísticas: saliência fônica, posição linear e relativa aliada à classe gramatical, marcas precedentes, animacidade dos substantivos, grau e formalidade dos substantivos e dos adjetivos. Além disso, elaboramos um estudo comparativo entre rural vs urbano, haja vista que comparamos nossos resultados aos obtidos por: Scherre (1988) – com o português falado no Rio de Janeiro (RJ), na década de 1980; Scherre e Naro (2006) – com o português falado no Rio de Janeiro (RJ), na década de 2000; e, por fim, Silva (2011) – com o português falado em Vitória (ES), na década de 2000. Esperamos, dessa forma, colaborar para o mapeamento da fala capixaba.