1000 resultados para Síndrome do desconforto respiratório agudo (ARDS)
Resumo:
Os Programas de Residência Multiprofissional buscam romper com os paradigmas em relação à formação de profissionais para o Sistema Único de Saúde (SUS) e contribuir para qualificar os serviços de saúde a partir de ações inovadoras. Entretanto, características específicas desses programas podem agregar estressores aos residentes e, levarem à Sídrome de Burnout. Dessa forma, verificou-se a ocorrência da Síndrome de Burnout nos Residentes Multiprofissionais da Universidade Federal de Santa Maria. Este estudo trata-se de um estudo descritivo, transversal e quantitativo. Aplicaram-se um formulário de dados sociodemográficos e o Versão Human Service Survey do Marlash Burnout Inventory em 37 residentes, entre abril e junho de 2011. Observou-se que 37,84% apresentaram Alta Exaustão Emocional; 43,24%, Alta Despersonalização; e 48,65%, Baixa Realização Profissional. Na associação dos domínios, verificou-se que 27% apresentaram indicativo para Síndrome de Burnout. Os residentes pesquisados estão expostos aos estressores da profissão e da formação, o que pode favorecer a ocorrência da síndrome nesses profissionais.
Resumo:
BACKGROUND: No data on long-term outcomes of survivors of 2009 influenza A(H1N1) (A[H1N1])-associated ARDS are available. The objective of this study was to compare the 1-year outcomes of survivors of A(H1N1)-associated ARDS, according to use or no use of extracorporeal lung assist (ECLA), using its need as an ARDS severity surrogate. METHODS: Survivors of ARDS (12 with ECLA use vs 25 without, corresponding to 75% and 54% of the eligible patients for each group, respectively) selected from the Réseau Européen de Ventilation Artificielle (REVA) registry had previously been healthy, with only pregnancy and/or moderate obesity (BMI ≤ 35 kg/m²) as known risk factors for A(H1N1) infection. Lung function and morphology, health-related quality of life (HRQoL), and psychologic impairment were evaluated. RESULTS: At 1 year post-ICU discharge for the ECLA and no-ECLA groups, respectively, 50% and 40% reported significant exertion dyspnea, 83% and 64% had returned to work, and 75% and 64% had decreased diffusion capacity across the blood-gas barrier, despite their near-normal and similar lung function test results. For both groups, exercise test results showed diminished but comparable exercise capacities, with similar alveolar-arterial oxygen gradients at peak exercise, and CT scans showed minor abnormal findings. HRQoL assessed by the 36-Item Short-Form Health Survey was poorer for both groups than for a sex- and age-matched general population group, but without between-group differences. ECLA and no-ECLA group patients, respectively, had symptoms of anxiety (50% and 56%) and depression (28% and 28%) and were at risk for posttraumatic stress disorder (41% and 44%). CONCLUSIONS: One year post-ICU discharge, a majority of survivors of A(H1N1)-associated ARDS had minor lung disabilities with diminished diffusion capacities across the blood-gas barrier, and most had psychologic impairment and poorer HRQoL than a sex- and age-matched general population group. ECLA and no-ECLA group patients had comparable outcomes. TRIAL REGISTRY: ClinicalTrials.gov; No.: NCT01271842; URL: www.clinicaltrials.gov
Resumo:
Se objetivó valorizar la carga de trabajo al ingreso y al alta en tres grupos de pacientes (síndrome coronario agudo, insuficiencia respiratoria aguda y sepsis) en terapia intensiva. Estudio descriptivo, prospectivo, de 27 meses, incluyéndose 563 pacientes, valorando carga de trabajo según Nursing Activities Score. Existieron diferencias significativas en la carga de trabajo al ingreso y en el alta entre los grupos de pacientes, siendo superior en ambos momentos la de pacientes con insuficiencia respiratoria aguda y sepsis frente a pacientes coronarios. Durante los siete primeros días de estancia se mantuvo esta diferencia, desapareciendo a partir del octavo día, equilibrándose la carga de trabajo para los tres grupos. Para conseguir una adecuada dotación de personal es fundamental contar con instrumentos para medir las necesidades de cuidados y conocer la carga de trabajo de los distintos grupos de enfermos que ingresan con mayor frecuencia en las unidades de terapia intensiva.
Resumo:
Objetivou-se compreender o significado da experiência vivenciada pela pessoa adoecida por acidente vascular encefálico agudo. Trata-se de estudo qualitativo, fundamentado nos pressupostos teóricos do interacionismo simbólico, realizado em uma unidade especializada no tratamento de acidente vascular encefálico de um hospital terciário, situado na cidade de Fortaleza, CE. Participaram do estudo 10 pacientes. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista aberta e os dados foram organizados e analisados segundo a técnica de enunciação. Cumpriram-se todos os aspectos éticos. O significado da experiência de adoecimento foi construído com base na percepção dos sentimentos surgidos durante a hospitalização, caracterizados por medo da morte e das sequelas da doença; tristeza pelo distanciamento do lar; alívio, ao evidenciar-se melhora do quadro clínico, e desejo de mudança dos hábitos de vida. Apreendeu-se que a experiência de adoecimento por acidente vascular encefálico é complexa, e nela os significados são elaborados com base em sentimentos, ações e comportamentos dos sujeitos.
Resumo:
O presente trabalho subordinado ao tema “Actividade Física e Síndrome de Down – A Prática de Actividade Física para as Crianças com Síndrome de Down no E.B.I. na Praia Urbana” visou recolher informações e opiniões dos professores do E.B.I. acerca da participação das Crianças com Síndrome de Down nas Actividades Físicas ou mesmo nas aulas de Educação Física. O objectivo principal deste estudo é determinar e revelar a forma mais adequada de trabalhar em harmonia o físico e a mente das Crianças Down. Para a recolha de dados foi aplicado um questionário dirigido a 120 professores em várias escolas da Praia Urbana, assim como inúmeras consultas de variadas bibliografias específicas e especializadas neste campo, nomeadamente, Actividades Físicas para pessoas com Necessidades Educativas Especiais (NEE) e observação de vídeos na área de actividade físicas com crianças com Síndrome de Down. Segundo os dados analisados, a maioria dos professores questionados não está preparada para enfrentar o dilema das crianças com NEE principalmente as com Síndrome de Down (SD). Ainda conforme o mesmo estudo ficou bem explícito que a falta de preparação dos professores influencia directamente a participação dessas crianças nas aulas de Educação Física (EF). A maior parte dos professores manifestou o desejo e a vontade de ter uma formação ou um instrumento de guia que possa facilitar e ajudar no trabalho com tais crianças. É bastante vincada a consciência de integração e importância da inserção dessas crianças/alunos nas aulas de Educação Física ou em qualquer outra Actividade Física, justificando que tal atitude contribui para que a criança/aluno possa cuidar de si. Tornando-se mais independente no seu quotidiano, elas já poderão participar na vida familiar da escola obtendo assim mais rendimento nos estudos e no trabalho, podendo assumir um papel de liberdade profissional e emocional. Depois da análise destas reflexões, ficou bastante claro que é necessário uma preparação mais profunda dos professores assim como um documento que possa servir de suporte de pesquisa para todos aqueles que pretendem trabalhar com das crianças/aluno com Síndrome de Down.
Resumo:
Este trabajo pretende analizar la similitud entre algunos de los ítems de dos escalas utilizadas en el psicodiignóstico de la primera infancia y construidas a partir de marcos conceptuales divergentes: Brunet-Uzine de estructura psicométrica clásica y Casati-Uzine, adaptación de las pruebas de Piaget. Asimismo deseamos.verificar si ambas escalas proporcionan dliagnósticos equivalentes al aplicarlas a niños con sindrome de Down. El análisis sistemático del contenido de 10s ítems de las dos escalas evidencia una gran similitud de las pautas de conducta que algunos de los items solicitan al niño. El tratamiento estadístic0 de 10s datos indica que para el tipo de niños estudiado la escala Casati-Lézine tiende a acordar edades de desarrollo más altas que la de Brunet-Lézine. La muestra esta compuesta por 18 niños, entre 6 y 24 meses, con sindrome de Down.
Resumo:
Introducción: Las fracturas distales de radio (FDR) presentan diferentes resultadosfuncionales siendo desfavorables entre el 24% y el 31% de los casos. Una de lascomplicaciones más frecuentes es el síndrome del dolor regional complejo tipo I(SDRC-I), cuyo origen es desconocido. Sólo el 20-30% de los pacientes recuperarán sugrado de funcionalidad anterior.Objetivos: Estimar la prevalencia de SDRC-I tras una FDR de acuerdo a cuatro tipos detratamiento.Métodos: estudio de una serie de casos retrospectivos. La población de referencia hansido los 391 trabajadores afiliados a una Mutua en Cataluña y diagnosticados deFDR tras una lesión por accidente laboral durante lo años 2008-2010.Los casos han sido trabajadores accidentados que tras una FDR desarrollaron el SDRCI.Como variable dependiente se ha utilizado el diagnóstico de SDRC-I; como variablesindependientes el tipo de tratamiento, la edad, el sexo, la ocupación y el mecanismo dela lesión.Resultados: el 19,7% de la muestra ha desarrollado SDRC-I, siendo esta prevalenciasuperior en los pacientes intervenidos mediante la técnica de tracción bipolar o conagujas de Kirschner; 29,17% y 30,56% respectivamente, que para aquellos en los quese ha realizado un tratamiento conservador o una intervención quirúrgica con placa en Ty tornillos; 15,92% y 15,79%.Conclusiones El tratamiento conservador y la técnica quirúrgica de fijación con placaen T y tornillos han dado una menor prevalencia de SDRC-I.Los mecanismos de lesión asociados a una mayor fuerza presentan fracturas másinestables y requieren un tratamiento quirúrgico. Los tratamientos conservadores sonlos más usados en edades mayores relacionados con fracturas estables.A nivel clínico se extrae una recomendación profiláctica con Vitamina C para evitar laaparición de SDRC-I sobre los pacientes de edad comprendida entre los 36 y los 55años, con mecanismo lesional de caída o caída desde altura, intervenidos con agujas de Kirschner o tracción bipolar.
Resumo:
Antecedentes: La parada cardiorrespiratoria es uno de los principalesproblemas sanitarios en los países desarrollados, además de por la mortalidadproducida, por las importantes repercusiones neurológicas posteriores quepresentan las personas que sobreviven. Hasta un 64% de los supervivientespuede presentar secuelas de gravedad, y tan solo un 1,4% queda exento dealgún tipo de alteración neurológica. Distintos ensayos clínicos, muestran quela hipotermia inducida ligera, es decir, el descenso controlado de latemperatura corporal mejora la supervivencia y los daños neurológicos en lospacientes adultos inconscientes tras una resucitación cardiopulmonar. Sinembargo, no está del todo claro cuáles son los pacientes más indicados pararecibir la terapia, la técnica de inducción ideal, la temperatura objetivo, suduración y la tasa idónea de recalentamiento.Objetivos: El objetivo del estudio es conocer la técnica de hipotermiaterapéutica como cuidado posresucitación tras sufrir una parada cardíaca.Metodología: Para ello, se realizó una búsqueda bibliográfica a través de lassiguientes bases de datos: CSIC, Medline PubMed, CINAHL, BibliotecaCochrane, Cuiden Plus, Dialnet, Scopus y ScienceDirect. Finalmente, seaceptaron 8 artículos que pertenecían a los criterios de inclusión: revisionessistemáticas, ensayos clínicos, revisiones bibliográficas y documentos deconsenso tras consejo de expertos, en español o inglés, publicados desde elaño 2005 hasta el año 2013 cuyos sujetos de estudio son adultos.Resultados: en la actualidad, se recomienda que los pacientes adultosinconscientes, con recuperación de la circulación espontánea tras una paradacardíaca extrahospitalaria, deben ser enfriados a 32-34ºC durante un periodode 12-24 horas cuando el ritmo inicial sea fibrilación ventricular. Se establecen4 periodos de tratamiento: inducción (desde el ingreso en la unidad hasta quese alcanzan los 33ºC), mantenimiento (desde el logro de los 33ºC hasta 24horas después), recalentamiento (12 horas de incremento de la temperatura,hasta alcanzar los 37ºC) y estabilización térmica (12 horas posteriores aalcanzar los 37ºC). Los métodos de inducción y mantenimiento de la hipotermiason diversos y se establecen dos grupos: técnicas invasivas y no invasivas.Palabras clave: hipotermia inducida, parada cardíaca, técnicas enfriamiento
Resumo:
Realizamos una revisión bibliográfica sobre los diferentes tipos de tratamiento alternativo en aquellos casos en los que fracasa la terapia convencional en el síndrome de dolor-disfunción craneomandibular y en los cuales la cirugía no sea la terapia de elección; haciendo una clasificación actualizada de los mismos, siendo estos: terapia psíquica (terapia de relajación muscular y control y manejo del estrés), terapia física realizada por el propio paciente y asistida por un fisioterapeuta, terapia mecánica (biofeedback electromiográfico, TENS, ionoforesis, ultrasonidos y láser blando) y terapia farmacológica.
Resumo:
El siguiente trabajo es un proyecto de un estudio cuantitativo observacional transversal sobreel personal enfermero del Hospital del Mar de Barcelona, con el objetivo de determinar de quéforman afectan la crisis económica y los recortes sanitarios en la aparición del síndrome delburnout y calidad de vida en los enfermeros/as. Este estudio puede servir de ayuda en unfuturo al diseño de una propuesta de intervención preventiva contextualizada a la situaciónlaboral que están viviendo los profesionales sanitarios de dicho hospital.Hipótesis: La crisis económica y los posteriores recortes sanitarios que han afectado a recursosmateriales, de personal y salariales, aumentan el síndrome de burnout en los profesionalesenfermeros.Metodología: Se utilizará un cuestionario como forma de recogida de datos, que constará dedos partes, la primera el MBI – HSS (Maslach Burnout Inventory)2, para poder identificar lossujetos con burnout, analizando tres dimensiones principales (cansancio emocional,despersonalización y realización personal). La segunda parte, es un cuestionario deelaboración propia, e incluirá variables de tipo sociodemográfico, además se realizaranpreguntas relacionadas con la crisis económica y los recortes sanitarios con tal decontextualizarlo al momento actual. Como medidas descriptivas se utilizarán la media, lamoda, desviación estándar y porcentaje de acuerdo al tipo de variable, estableciéndose laasociación entre variables mediante Spearman y Pearson. Para el análisis estadístico seutilizará el paquete estadístico SPSS versión 19 y triangulación con un grupo de profesionalesimplicados en el análisis de los resultados con tal de evaluar los riesgos psicosociales.
Resumo:
El objeto de estudio de la presente investigación es el Síndrome del Burnout. Este fenómeno representa un sentimiento de estrés laboral que se cronifica con el tiempo y que desemboca en una de las tres dimensiones propias del burnout o, en el peor de los casos, en un cúmulo de éstas: el agotamiento emocional, la despersonalización (o cinismo) y la realización personal. Una de las profesiones que ha sido analizada por diversos investigadores, sobre todo en el contexto anglosajón, por el riesgo que tiene de sufrir burnout y por las graves consecuencias que se derivan de éste, es la policía. En el presente trabajo se analiza este fenómeno en el contexto catalán, dentro del cuerpo de Mossos d'Esquadra y, en concreto, en tres de sus unidades de trabajo, que se hallan enormemente diferenciadas entre sí. A partir de dicha investigación se podrá ver la prevalencia del fenómeno en este contexto, los factores concretos que afectan a la aparición del mismo y las consecuencias más visibles que genera; además de las correlaciones resultantes del análisis de las variables estudiadas. Todo ello servirá de cara a una futura prevención del problema para poder mejorar el servicio público que es la policía.