984 resultados para Professora


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Este estudo visa interpretar as diferentes trajetórias musicais dos estudantes do Curso de Música da Universidade do Estado do Pará – UEPA. O trabalho etnográfico permitiu observar três perfis que se destacam no interior do Curso: o músico erudito, o músico evangélico e o músico popular. A partir das categorias identidade cultural, identidade musical, diversidade e carreira busco compreender de que maneira essas identidades musicais interagem entre si e compõe a singularidade de um Curso que se propõe formador de educadores musicais. O estudo é apresentado em três partes: a primeira parte traz a descrição densa do Curso de Música, dos estudantes, da professora/pesquisadora e o papel que as disciplinas Cultura Popular e Música e Sociedade – ministradas por mim – tiveram na elaboração do problema. A segunda parte inicia com uma abordagem teórica da construção das redes de socialização entre músicos e descreve o perfil de cada grupo: o erudito, o evangélico e o popular, segundo a maneira como eles se apresentam no contexto pesquisado. A interação entre esses três grupos é o objeto da terceira parte. A partir da perspectiva da diversidade musical – preferências musicais e identidades e da diversidade cultural – destaco a socialização das identidades.

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A agressividade na infância tem sido apresentada como queixa recorrente por pais e educadores, o que instaura um cenário preocupante na medida em que a identificação da criança e sua família como principais responsáveis ainda é acentuada. Neste estudo apresenta-se inicialmente uma compreensão da agressividade na infância a partir da Abordagem Centrada na Pessoa, assim como a proposta de educação neste referencial articulando com alguns princípios da teoria da complexidade. Considerando que a criança reconhecida como agressiva vem se constituído num processo de subjetivação no qual as pessoas socialmente significativas a ela estão implicadas, esta pesquisa por meio de uma investigação fenomenológica teve como objetivo verificar a configuração deste reconhecimento a partir da análise dos depoimentos dos participantes: a criança identificada como agressiva, um colega, a mãe e a professora. O estudo foi realizado numa escola selecionada a partir do mapeamento feito pelo Observatório de Violência nas Escolas Núcleo-Pa. Os resultados encontrados apontam para: uma visão de subjetividade linear subsidiando as forma de relacionar; o distanciamento docente utilizado como recurso para evitar o conflito; a agressividade manifestada denunciando as histórias pregressas do aluno e a vivência atual; uma relação entre a condição da criança reagir ao rótulo e a história familiar; as repercussões da forma como é reconhecida na escola em seu processo de aprendizagem. Os sentimentos vivenciados pelos participantes permitem alertar para a condição de implicabilidade que os envolve, reafirmando a necessidade de se buscar caminhos que promovam mudanças na forma de ver o aluno e a própria escola. Tais mudanças precisam ser instauradas a partir de uma visão de subjetividade humana interativa complexa, que possibilite entender a agressividade a partir de um cenário intersubjetivo que pode revelar múltiplos significados.

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O presente estudo focaliza o processo de construção de significados nas brincadeiras de faz-de-conta por crianças de uma turma de educação infantil ribeirinha da Amazônia, a partir das formulações da psicologia histórico-cultural. Nessa perspectiva teórico-metodológica, o ser humano se constitui enquanto sujeito por intermédio da internalização/externalização dos significados do seu grupo sócio-cultural, que são construídos durante as interações dialógicas. A principal atividade pela qual a criança pré-escolar efetua esse processo é a brincadeira de faz-de-conta, por oportunizar que a criança opere diretamente com os significados compartilhados no contexto sócio-cultural em que vive. Desse modo, o objetivo desta pesquisa foi examinar as interações dialógicas que acontecem durante as brincadeiras de faz-de-conta de crianças de uma classe de educação infantil ribeirinha da Amazônia para identificar os significados construídos nas interações e verificar como, por meio deles, as crianças se co-constroem enquanto sujeitos e participantes da cultura. Para tanto, realizei um estudo de campo nas turmas de educação infantil de uma unidade pedagógica, localizada na Ilha do Combu, município de Belém Pará, ao longo dos anos de 2003 a 2006, que foi dividido em duas etapas distintas. No primeiro momento da pesquisa, efetuei a caracterização do contexto sócio-cultural de vida das crianças que freqüentavam as turmas de educação infantil. Os participantes dessa etapa foram treze crianças que freqüentaram a classe de educação infantil no ano de 2003, sendo onze meninos e duas meninas, entre quatro e cinco anos de idade, a professora da classe de educação infantil e os responsáveis pelas crianças. As crianças e seus familiares foram entrevistados. As crianças foram observadas brincando em suas casas. Analisei os temas, os parceiros, os locais, os objetos e os significados construídos nas brincadeiras. No segundo momento, realizei a análise microgenética das interações dialógicas que ocorreram nas brincadeiras de faz-de-conta. Os participantes foram dezesseis crianças que freqüentaram a classe de educação infantil no ano de 2005 e a professora. Os dados analisados apontaram: 1) Os modos de construção dos significados pelas crianças e entre elas e a professora; 2) Os tipos de significados construídos: sobre o mundo, sobre si mesmo e o outro e sobre a relação do si mesmo com o outro; 3) A origem dos significados construídos; 4) A relação cultura-subjetividade. A caracterização do contexto sócio-cultural revelou que apesar de estarem em contato com o contexto urbano, as crianças mostraram-se vinculadas, principalmente, ao contexto ribeirinho. A análise microgenética das interações dialógicas durante as brincadeiras mostrou que os significados sobre o mundo, sobre si mesmo e o outro e sobre a relação do si mesmo com o outro, compartilhados no contexto sócio-cultural da Ilha do Combu, foram internalizados, passando a constituir as subjetividades das crianças investigadas. Indicou ainda que o faz-de-conta, por si só, independente da participação de outras crianças e do adulto, contribui para o processo de constituição cultural da criança, mas pode ser enriquecido com a participação de outras crianças e da professora, que respeita a iniciativa, a cultura, o nível de desenvolvimento da criança e tem clareza de seu papel de planejar e conduzir o ato pedagógico numa determinada direção. Outras crianças contribuem aumentando a motivação para a brincadeira, incluindo elementos novos de seu universo cultural, renovando os temas, oferecendo modelos a serem representados e criando oportunidades de complementação que impliquem em desafios a serem ajustados durante as interações aos níveis de desenvolvimentos dos parceiros. A professora contribui planejando ambientes interativos - criança-criança e criança-professora, respeitando a atividade e o nível de desenvolvimento das crianças, destacando os significados construídos de forma ativa e interativa e, em alguns, casos redirecionando as brincadeiras, com vistas à constituição de um determinado tipo de subjetividade e não de outro. Em suma, o estudo revela como por meio dos significados construídos nas interações dialógicas, as crianças participam de sua cultura coletiva e constituem-se como ribeirinhos amazônidas.

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A relação entre a família e a escola tem sido vista como alicerce fundamental para o bom desempenho escolar, e desenvolvimento dos alunos. O presente estudo apresenta dados de uma pesquisa voltada para análise das relações estabelecidas entre as professoras e os pais de crianças com necessidades especiais que estão matriculadas em uma escola pública da rede municipal de Belém do Pará. Para tal, foram entrevistadas quatro responsáveis e quatro professoras dos respectivos alunos, sendo realizados, posteriormente, grupos focais diferentes para pais e professores. Os dados foram analisados qualitativamente, buscando-se investigar a relação em função de três variáveis específicas: o conteúdo, a qualidade e a freqüência dessa relação. Tais variáveis podem ser compreendidas quanto às atividades que os pais fazem junto com a escola, de que maneira realizam tais atividades e com que freqüências o fazem. A análise dos resultados mostrou que a participação familiar na realidade escolar ainda se encontra bastante distante do que poderia ser considerado o ideal, principalmente, quando se trata de inclusão escolar de crianças deficientes, apesar de estar contido no projeto político-pedagógico da escola que é papel da mesma, incentivar a participação da comunidade. Os dados também revelaram que os pais vão pouco à escola, limitandose somente a levar e buscar os alunos e que raramente conversam com as professoras sobre outros assuntos, ficando as trocas verbais predominantemente referentes a algum problema que o aluno tenha apresentado em sala de aula. Apesar dos resultados mostrarem uma realidade amplamente negativa, tanto as professoras quanto os responsáveis acreditam que deve haver participação contínua da família na escola, porém ambos não desenvolvem atividades que propiciem tal aproximação. Em apenas um dos casos, uma professora mostrou desenvolver atividades que trazem a família mais para perto do cotidiano escolar das crianças. Especificamente em relação aos pais de alunos com deficiências, a situação mostra-se bastante parecida aos pais de crianças ditas “normais”, porém além do distanciamento natural, ainda há barreiras atitudinais de preconceito e discriminação para com os alunos deficientes, o que reflete conseqüentemente na relação com estas famílias.

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Histórias infantis têm sido utilizadas como recurso lúdico-didático na instalação de comportamentos. Nesta literatura, estes comportamentos geralmente estão descritos na forma de regras de conduta, explícitas (regras prescritivas) ou implicitamente (regras descritivas). O presente estudo avaliou o efeito da exposição continuada a histórias infantis, sobre a frequência e o tempo de engajamento em comportamentos relevantes à aprendizagem escolar, de quatro crianças entre sete e oito anos. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com as professoras objetivando coletar relatos sobre o desempenho de seus alunos em atividades escolares. Em seguida, o experimentador realizou registros cursivos dos comportamentos das crianças em situação de sala de aula, com o objetivo de identificar a ocorrência e a freqüência dos comportamentos relatados pela professora, para selecionar e categorizar os comportamentos alvos. Foram selecionados os comportamentos de Cópia, Responder e Visto, a partir de então foram realizados registros de ocorrências da emissão destes comportamentos, com o objetivo de ter uma linha de base da freqüência de emissão destes comportamentos. A Condição Experimental era composta de linha de base e seis fases, em cada fase eram lidas histórias diferentes. A Fase sempre era iniciada com a leitura de uma história, seguida do registro de ocorrências dos comportamentos alvos. As histórias apresentavam regras descritivas mostrando as conseqüências positivas da emissão dos comportamentos selecionados e as conseqüências negativas da emissão de comportamentos incompatíveis com os mesmos. Os resultados sugerem que a exposição continuada às histórias foram eficientes para instalar e ou aumentar a frequência dos comportamentos de Cópia, Responder e Visto, bem como o tempo de engajamento das crianças nestas atividades.

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Estudos sobre a sintática da comunicação têm revelado que tanto a repertório verbal como a não-verbal produzem modificações significativas na interação social, e, portanto, no desenvolvimento humano. A fala, por exemplo, tem sido vista como uma modalidade comunicativa socialmente exigida para a construção de relações nos diferentes contextos e culturas. Entretanto, essa modalidade nem sempre é o recurso mais disponível principalmente para aqueles que apresentam alterações no seu desenvolvimento. Diante disso, é comum que a pessoa com deficiência tente buscar formas compensatórias para expressar seus desejos, pensamentos e frustrações, por meio das expressões faciais, do movimento ocular e/ou de piscada e de movimentos intencionais como o apontar. Nesse sentido, os recursos e estratégias de comunicação alternativa tem sidosão utilizados como ferramentas úteis para que o indivíduo possa alcançar maior participação social nos diversos contextos em que se apresenta. No entanto, a literatura tem destacado que, no ambiente escolar, os entraves de comunicação entre o professor e o aluno com deficiência podem acarretar prejuízos ao processo de ensino-aprendizagem. Por isso, esta pesquisa teve como objetivo analisar a interação professor-aluno com paralisia cerebral antes e após a introdução dessas ferramentas. Para tanto, realizou-se estudo de caráter qualitativo, do tipo estudo de caso com pesquisa intervenção. As etapas principais deste estudo foram: filmagens dos episódios interativos sem os recursos de comunicação alternativa, capacitação dos professores na escola e filmagem dos episódios interativos com os recursos de comunicação alternativa. Os dados foram analisados de forma qualitativa, considerando as quatro dimensões do modelo bioecológico de desenvolvimento humano proposto por Bronfenbrenner (1998): Processo, Pessoa, Contexto e Tempo. Dentre os resultados desta pesquisa destacam-se: maior engajamento mútuo no desenvolvimento dos episódios, com aumento na extensão de elos comunicativos; melhor percepção da professora acerca das habilidades de comunicação da aluna e tendência desta educadora para a utilização dessas ferramentas com finalidade de ensino. A partir disso, concluiu-se que esses recursos dinamizaram as interações entre a professora e a aluna com paralisia cerebral. Contudo, a implementação de tais recursos no cotidiano escolar requer a interdependência positiva de diversos fatores, dentre os quais os atributos pessoais desenvolvimentalmente geradores e maior base de tempo regular com o uso dessas ferramentas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A presente pesquisa investiga como os sujeitos envolvidos no processo de aprendizagem de Português no curso de formação de professores do Bacharelato emergencial em Ciências Naturais, ofertado em Timor-Leste pela cooperação brasileira no período entre outubro/2009 e dezembro/2010, “traduzem / interpretam” o discurso de (re)introdução da língua portuguesa nesse país. A pesquisa baseia-se em dados produzidos ou reconstituídos a partir de minha experiência como professora do curso de formação de professores em língua portuguesa, através do “Programa de Qualificação e ensino da Língua Portuguesa em Timor-Leste (PQLP)”, coordenado pela Fundação CAPES. Para proceder à discussão, tomo como ferramentas teórico-metodológicas conceitos de Maingueneau (2008), especialmente os de “interincompreensão” e “simulacro”, como também os conceitos de “estratégia” e “tática” de Michel de Certeau (2012), que compõem seu modelo polemológico das apropriações culturais. As análises apontam que a maneira como cursistas e formador se apropriam do discurso da política de (re)introdução da língua portuguesa em Timor é determinada por formações discursivas diferentes, e que a relação interdiscursiva estabelecida entre elas desencadeia o fenômeno da “interincompreensão”. Compreender como essas formações discursivas se traduzem mutuamente na sala de aula, dentro das atividades que a princípio se destinariam ao ensino e a aprendizagem do português, contribui para que se possa (re)definir as intervenções didáticas das aulas de Português na formação de professores, assim como a política de (re)introdução do português em Timor-Leste. Defendemos que o ensinoaprendizagem do português, no contexto de Timor-Leste, precisa ser compreendido não apenas do ponto de vista didático, no que diz respeito à construção e mediação de saberes entre alunos e professores, como também do ponto de vista ideológico, uma vez que nesse país as propostas de formação atuais representam um projeto que pode conflitar com valores e crenças existentes na sociedade a respeito do idioma português e da relação entre a escola e outras instituições.

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Por meio da história de vida de duas professoras ribeirinhas, reflete-se sobre a docência que acontece no contexto do arquipélago de Guajará, em Belém do Pará, Brasil. Traços comuns entre as histórias, como violência sexual na infância, pobreza e escolarização são destacados para demonstrar que a docência não pode ser pensada fora do contexto mais amplo de constituição da mulher. Argumenta-se que a condição da mulher na região historicamente conformou possibilidades singulares que explicam como e porque meninas que foram por muito tempo alijadas do mundo da escola se transformam em professoras. Demonstra-se como ser professora se articula aos processos societais do espaço ribeirinho, assegurando todo um processo de inter-relação.

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Pós-graduação em Educação - FCT

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O objetivo deste livro é tornar públicas reflexões, ensaios e relatos acadêmicos sobre os intrincados processos desenvolvidos para a consolidação de linhas de trabalho e formação de novos pesquisadores. Para isso, reunimos autores vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara/UNESP, convidamos a Professora Maria do Rosário Mortatti, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências de Marília/UNESP e aproveitamos a oportunidade criada pelo Programa de Publicações Digitais da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UNESP, dadas as possibilidades que oferece para que essas contribuições cheguem aos leitores visados: aqueles que estão iniciando atividades de pesquisa.

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O ingresso na profissão de professora faz as mulheres ascenderem socialmente, mas não possibilita que adquiram capital cultural, o pilar que sustenta o sucesso da escola. Esta é a conclusão de Eva Poliana Carlindo nesta obra, uma adaptação da tese de mestrado que ela defendeu no programa de pós-graduação da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp. O estudo, baseado em conceitos teóricos do sociólogo francês Pierre Bordieu, se deu por meio da análise dos elementos que a autora considera como os mais significativos para se estudar a relação entre formação e atuação docente: experiências sociais e individuais e aquisições acadêmicas e intelectuais. As análises foram feitas a partir das respostas de quatro professoras dos primeiros anos do ensino fundamental de escolas públicas, durante entrevistas nas quais as docentes expõem suas histórias individuais e profissionais, ações e aspirações. Professoras Brasileiras traça um cenário que vem colaborar com as reflexões acerca da complexa tarefa de melhorar a qualidade do ensino básico no Brasil.

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Experiências pessoais influenciam as escolhas de qualquer ser humano: permeiam suas relações emocionais, tanto quanto suas decisões racionais, e estarão sempre presentes em sua vida, com significados individuais distintos. Compreender a importância das experiências e trajetórias de vida na formação de professores é a proposta desse livro. A ideia de escrevê-lo surgiu da percepção da coautora Luciana Ceregatto acerca das influências de algumas de suas experiências pessoais em sua opção pela área da Educação Física e, também, da observação das lacunas que haviam ficado ainda durante sua passagem pelo ensino básico: Notei certo descompasso entre minhas aulas da educação básica (nas quais o professor parecia descompromissado com a aula) e o que aprendi na universidade para atuar como professora de Educação Física. Amparado em amplo material de pesquisa, obtido por meio do acompanhamento de aulas e estágios dos alunos, o livro tem como objetivo identificar os aspectos mais significativos das trajetórias de vida pessoal dos estudantes, partindo do caso de uma turma (de 2008) do curso de Licenciatura em Educação Física de uma universidade pública paulista. Com essa investigação, os autores buscam descobrir como os saberes da experiência dos discentes e futuros professores se relacionam com sua prática profissional e, ainda, revelar como os espaços do ambiente universitário influenciam na formação discente inicial. Com base na análise da pesquisa, eles propõem discussões sobre a prática do ensino superior de Educação Física. Entre os temas, sugerem que se reflita sobre a afetividade como elemento para a formação inicial e uma prática pedagógica que leve em conta dois tipos de compreensão: a de vivência e a de prática de ensino planejada e reflexiva

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Pós-graduação em Ciência da Informação - FFC