761 resultados para Organozinc reagent


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The acute effects of contraction and insulin on the glucose transport and GLUT4 glucose transporter translocation were investigated in rat soleus muscles by using a 3-O-methylglucose transport assay and the sensitive exofacial labeling technique with the impermeant photoaffinity reagent 2-N-4-(1-azi-2,2,2-trifluoroethyl)benzoyl-1,3-bis(D-mannose-4-y loxy)-2- propylamine (ATB-BMPA), respectively. Addition of wortmannin, which inhibits phosphatidylinositol 3-kinase, reduced insulin-stimulated glucose transport (8.8 +/- 0.5 mumol per ml per h vs. 1.4 +/- 0.1 mumol per ml per h) and GLUT4 translocation [2.79 +/- 0.20 pmol/g (wet muscle weight) vs. 0.49 +/- 0.05 pmol/g (wet muscle weight)]. In contrast, even at a high concentration (1 microM), wortmannin had no effect on contraction-mediated glucose uptake (4.4 +/- 0.1 mumol per ml per h vs. 4.1 +/- 0.2 mumol per ml per h) and GLUT4 cell surface content [1.75 +/- 0.16 pmol/g (wet muscle weight) vs. 1.52 +/- 0.16 pmol/g (wet muscle weight)]. Contraction-mediated translocation of the GLUT4 transporters to the cell surface was closely correlated with the glucose transport activity and could account fully for the increment in glucose uptake after contraction. The combined effects of contraction and maximal insulin stimulation were greater than either stimulation alone on glucose transport activity (11.5 +/- 0.4 mumol per ml per h vs. 5.6 +/- 0.2 mumol per ml per h and 9.0 +/- 0.2 mumol per ml per h) and on GLUT4 translocation [4.10 +/- 0.20 pmol/g (wet muscle weight) vs. 1.75 +/- 0.25 pmol/g (wet muscle weight) and 3.15 +/- 0.18 pmol/g (wet muscle weight)]. The results provide evidence that contraction stimulates translocation of GLUT4 in skeletal muscle through a mechanism distinct from that of insulin.

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Técnicas analíticas empregadas para a quantificação do teor de lignina em plantas forrageiras, atualmente em uso, são questionáveis quanto às suas acurácias. O método lignina detergente ácido (LDA), que é um dos métodos mais utilizado em Ciência Animal e Agronomia, apresenta algumas falhas, particularmente devido à parcial solubilização da lignina durante a preparação da fibra em detergente ácido (FDA). A lignina Klason (LK), outro método muito usado, apresenta o inconveniente de mensurar a proteína da parede celular como sendo lignina. Em ambos os procedimentos recomenda-se também mensurar cinzas nos resíduos de lignina. A quantificação da concentração de lignina pelo método espectrofotométrico lignina brometo de acetila (LBA) vem ganhando interesse de pesquisadores no Brasil e no exterior. Nesta metodologia, a lignina da planta contida na preparação parede celular (PC) é solubilizada numa solução a 25% de brometo de acetila em ácido acético e a absorbância mensurada é com luz UV a 280 nm. O valor da absorbância é inserido numa equação de regressão e a concentração de lignina é obtida. Para que esta técnica analítica seja mais aceita pelos pesquisadores, ela deve ser, obviamente, convincente e atrativa. O presente trabalho analisou alguns parâmetros relacionados à LBA em 7 gramíneas e 6 leguminosas, em dois estádios de maturidade. Dentre as diferentes temperaturas de pré-secagem, os resultados indicaram que os procedimentos de 55°C com ventilação e liofilização podem ser utilizados com a mesma eficácia. As temperaturas de 55°C sem ventilação e 80°C sem ventilação não são recomendadas, pois aumentaram os valores de FDA e LDA, possivelmente devido ao surgimento de artefatos de técnica como os compostos de Maillard. No método LBA os valores menores das amostras de leguminosas chamaram a atenção e colocaram em questão se a lignina destas plantas seria menos solúvel no reagente brometo de acetila. Dentre algumas alterações na metodologia da técnica LBA, a utilização do moinho de bolas (para diminuir o tamanho particular) nas amostras de PC não mostrou efeito; a hipótese era melhorar a solubilização da lignina usando partículas menores. O uso de um ultrasonicador, que aumenta a vibração das moléculas e assim, facilitaria a solubilização da lignina no reagente brometo de acetila, melhorou a solubilização da lignina em cerca de 10%, tanto nas gramíneas como nas leguminosas. Foi acoplado um ensaio biológico como referência, a degradabilidade in vitro da matéria seca (DIVMS); e como a lignina está intimamente associada à estrutura fibrosa da parede celular, também foi feito um ensaio de degradabilidade in vitro da fibra em detergente neutro (DIVFDN). Os resultados confirmaram o efeito da maturidade, reduzindo a degradabilidade nas plantas mais maduras, e que o teor de lignina de leguminosas é realmente inferior ao de gramíneas. Os resultados de degradabilidade apresentaram coeficientes de correlação mais elevados com o método LBA, quando foi empregada a técnica do ultrasom; o método LK mostrou os menores coeficientes. Também testou-se, com sucesso, a utilização da FDN, como preparação fibrosa, ao invés de PC. A razão é simples: enquanto que a FDN é amplamente conhecida, a preparação PC não o é. Inquestionável que esta manobra facilitará substancialmente a divulgação desse método, tornando-a mais aceitável pela comunidade científica

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Em 1906, Albrecht obteve a primeira enodiona conhecida, ao reagir benzoquinona com ciclopentadieno. A estrutura desta enodiona somente foi elucidada em 1928, por Diels e Alder que, entretanto, perceberam ser possív.el existirem dois diferentes isômeros para o composto em questão: endo e exo. A descoberta, em 1958, da reação de fotocilização deste aduto de Diels-Alder, por Cookson e colaboradores, demonstrou que se tratava do isômero endo e esta reação passou a ser utilizada para se comprovar a configuração endo de vários compostos de estrutura análoga. Porém, apesar de sua importância histórica como método para comprovar a configuração dos adutos de Diels-Alder, os dados disponíveis até hoje são insuficientes para o esclarecimento dos processos subjacentes à fotociclização desses compostos, especialmente porque hoje sabemos que existem adutos de configuração endo que não fotociclizam. Visando aumentar o conhecimento sobre o comportamento destes adutos frente à reação de fotociclização, determinaram-se seus espectros de absorção (na região do UVNisível) e de emissão de luminescência e concluiu-se, com base em nossos resultados e daqueles relatados na literatura, que o fato de não ocorrer a fotociclização de alguns adutos de configuração endo não depende exclusivamente da estabilidade dos estados excitados envolvidos, ainda que essa característica e a natureza destes certamente afete os rendimentos quânticos da reação. Antes, parece-nos que estruturas que permitam deslocalizar um dos elétrons do birradical intermediariamente formado neste processo propiciam a reversão deste intermediário ao reagente, ao invés de se formar o produto de fotociclização. Alem disso, reinvestigamos a reação de fotoisomerização endo → exo do aduto de benzoquinona e ciclopentadieno, por irradiação em etanol/trietil-amina, relatada por Pandey e colaboradores em 1990, tendo verificado que tal isomerização não ocorre nas condições descritas na literatura, obtendo-se, ao invés disso, principalmente o tautômero aromático da enodiona e seu produto de fotociclização. Por outro lado, descobrimos que, deixar em repouso, no escuro, o aduto de benzoquinona e ciclopentadieno em etanol/trietil-amina conduz,a um dímero deste aduto, não descrito previamente.

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O trabalho visa o desenvolvimento do sistema para medidas de distribuição de corrente e ampliação de escala (50 cm²) buscando aperfeiçoar as condições de preparação do conjunto eletrodo membrana (MEA) quanto às condições de operação da célula e avaliar a melhor geometria. Foram realizados estudos de síntese de catalisadores de Pt-M e avaliação do desempenho desses materias e das rotas de síntese utilizadas com objetivo de aplicar estes materias em sistemas de maior escala. A insuficiência do desempenho e estabilidade dos catalisadores são fatores que ainda inviabilizam o uso em larga escala das células a combustível de eletrólito polimérico sólido, destacando-se as perdas associadas ao desempenho do cátodo. Os catalisadores preparados foram nanopartículas bimetálicas PtM/C (M = Fe, Co e Ni) suportadas em carbono de elevada área superficial, por duas rotas sintéticas. Foram utilizadas as rotas: ácido fórmico e etilenoglicol modificado (EG). Em ambas as rotas se buscou catalisadores com alto grau de incorporação do segundo metal, tamanho de partícula pequeno e bom desempenho catalítico do cátodo. Observou-se que pela rota do ácido fórmico com modificações no processo de síntese é possível obter a incorporação nominal do segundo metal no catalisador, porém há desvantagem de o tamanho de partícula ser elevado. Pela rota do EG obteve-se catalisadores com pequeno tamanho de partícula, porém a incorporação do segundo metal mostrou-se ineficiente. Os estudos de ampliação de escala foram realizados em células de 50 cm2 variando-se as condições de operação; i) diferentes placas de distribuição de gás, e ii) diferentes valores de fluxo dos gases reagentes. Foi observado que a baixos fluxos de gases a quantidade de reagente é insuficiente para ser difundida por todo eletrodo, o que ocasiona reação apenas na região de entrada de gases no sistema, ocasionando uma rápida limitação em obter-se densidades de corrente alta. Pode-se observar que a diferença de desempenho entre as placas é pequena, porém a placa serpentina 6 apresentou melhor desempenho. O desempenho dos cátodos preparados com catalisadores comerciais e os sintetizados no laboratório nas células de 50 cm² mostrou sofrer bastante influência das condições de operação comparada com as células de 4,6 cm².

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A iodação do sal de mesa é considerada o caminho mais eficiente para controlar os Distúrbios por Deficiência de Iodo. Em países tropicais, o elemento pode ser adicionado na forma de KIO3. Para garantir que os níveis ideais do ânion estejam disponíveis ao consumidor, o controle de qualidade do sal consiste numa estratégia fundamental. Sistemas em fluxo com multicomutação representam uma alternativa versátil para o desenvolvimento de procedimentos simples, rápidos e limpos, minimizando o consumo de reagentes e a geração de resíduos. Nesse contexto, um procedimento analítico utilizando sistema com multicomutação e detecção espectrofotométrica foi desenvolvido para a determinação de iodato em sal de mesa. A reação empregada foi baseada na formação de um composto roxo (540 nm) entre iodato (IO3-) e p-aminofenol (PAP) em meio ácido. O tempo de residência da zona de amostra no percurso analítico foi explorado a fim de favorecer a reação lenta e a frequência de amostragem para a melhoria do desempenho analítico. Foram selecionados 2 pulsos para inserção de amostra, 3 pulsos para reagente (PAP 0,25% (m/v) em HCl 0,025 mol L-1), 7 ciclos de amostragem, 200 pulsos de carregador (água), bolha de ar de 1 s (40 µL), reator de 70 cm (3 mm d.i.) e parada de fluxo de 480 s. Resposta linear foi observada entre 2,28x10-5 e 3,65x10-4 mol L-1, descrita pela equação A = 0,2443 + 2030 C, r = 0,997. Limite de detecção (99,7% de confiança), coeficiente de variação (n = 20) e frequência de amostragem foram estimados em 8,2x10-6 mol L-1, 0,42% e 70 determinações por hora, respectivamente. Houve consumo de 1,05 mg de PAP e geração de 0,70 mL de resíduos por determinação. As principais espécies concomitantes presentes na amostra não interferiram na determinação de iodato em concentrações até 8 vezes maiores que as usualmente encontradas. Estudos de adição e recuperação de iodato foram realizados pelo procedimento proposto, obtendo porcentagens de recuperação entre 88 e 104%. O procedimento analítico desenvolvido apresenta sensibilidade adequada para a determinação de iodato em amostra de sal de mesa e elevada frequência de amostragem quando comparado com procedimentos descritos na literatura

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O câncer é uma das maiores causas de mortalidade no Brasil e no mundo, com potencial de crescimento nas próximas décadas. Um tipo de tratamento promissor é a hipertermia magnética, procedimento no qual as células tumorais morrem pelo efeito do calor gerado por partículas magnéticas após a aplicação de campo magnético alternado em frequências adequadas. Tais partículas também são capazes de atuar como agentes de contraste para imageamento por ressonância magnética, um poderoso método de diagnóstico para identificação de células neoplásicas, formando a combinação conhecida como theranostics (terapia e diagnóstico). Neste trabalho foram sintetizadas nanopartículas de óxido de ferro por método de coprecipitação com posterior encapsulação por técnica de nano spray drying, visando sua aplicação no tratamento de câncer por hipertermia e como agente de contraste para imageamento por ressonância magnética. Para a encapsulação foram utilizadas matrizes poliméricas de Maltodextrina com Polissorbato 80, Pluronic F68, Eudragit® S100 e PCL com Pluronic F68, escolhidos com o intuito de formar partículas que dispersem bem em meio aquoso e que consigam atingir alvo tumoral após administração no corpo do paciente. Parâmetros de secagem pelo equipamento Nano Spray Dryer, como temperatura, solvente e concentração de reagentes, foram avaliados. As partículas formadas foram caracterizadas por Microscopia Eletrônica de Varredura, Difração de Raios-X, Análise Termogravimétrica, Espalhamento de Luz Dinâmico, Espectroscopia de Infravermelho, magnetismo quanto a magnetização de saturação e temperatura, citotoxicidade e potencial de aquecimento. Tais procedimentos indicaram que o método de coprecipitação produziu nanopartículas de magnetita de tamanho em torno 20 nm, superparamagnéticas a temperatura ambiente, sem potencial citotóxico. A técnica de nano spray drying foi eficiente para a formação de partículas com tamanho em torno de 1 μm, também superparamagnéticas, biocompatíveis e com propriedades magnéticas adequadas e para aplicações pretendidas. Destaca-se a amostra com Pluronic, OF-10/15-1P, que apresentou magnetização de saturação de 68,7 emu/g e interação específica com células tumorais.

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Introdução: A prevalência de doenças crônicas, sobretudo na população idosa, nos coloca diante da necessidade de modelos longitudinais de cuidado. Atualmente os sujeitos estão sendo cada vez mais responsabilizados pelo gerenciamento de sua saúde através do uso de dispositivos de monitoramento, tais como o glicosímetro e o aferidor de pressão arterial. Esta nova realidade culmina na tomada de decisão no próprio domicílio. Objetivos: Identificar a tomada de decisão de idosos no monitoramento domiciliar das condições crônicas; identificar se as variáveis: sexo, escolaridade e renda influenciam a tomada de decisão; identificar a percepção dos idosos quanto às ações de cuidado no domicílio; identificar as dificuldades e estratégias no manuseio dos dispositivos de monitoramento. Materiais e métodos: Estudo quantitativo, exploratório e transversal. Casuística: 150 sujeitos com 60 anos de idade ou mais, sem comprometimento cognitivo, sem depressão e que façam uso do glicosímetro e/ou do aferidor de pressão arterial no domicílio. Instrumentos para seleção dos participantes: (1) Mini Exame do Estado Mental; (2) Escala de Depressão Geriátrica e (3) Escala de Atividades Instrumentais de Vida Diária de Lawton e Brody; Coleta de dados: realizada na cidade de Ribeirão Preto - SP entre setembro de 2014 e outubro de 2015. Instrumentos: (1) Questionário Socioeconômico; (2) Questionário sobre a tomada de decisão no monitoramento da saúde no domicílio (3) Classificação do uso de dispositivos eletrônicos voltados aos cuidados à saúde. Análise dos dados: Realizada estatística descritiva e quantificações absolutas e percentuais para identificar a relação entre tomada de decisão de acordo com o sexo, escolaridade e renda. Resultados: Participaram 150 idosos, sendo 117 mulheres e 33 homens, com média de idade de 72 anos. Destes, 113 são hipertensos e 62 são diabéticos. Quanto à tomada de decisão imediata, tanto os que fazem uso do aferidor de pressão arterial (n=128) quanto do glicosímetro (n=62) referem em sua maioria procurar ajuda médica, seguida da administração do medicamento prescrito e opções alternativas de tratamento. Em médio prazo destaca-se a procura por ajuda profissional para a maioria dos idosos em ambos os grupos. Foi notada pequena diferença na tomada de decisão com relação ao sexo. Quanto à escolaridade, os idosos com mais anos de estudos tendem a procurar mais pelo serviço de saúde se comparado aos idosos de menor escolaridade. A renda não mostrou influencia entre os usuários do glicosímetro. Já entre os usuários do aferidor de pressão arterial, idosos de maior renda tendem a procurar mais pelo serviço de saúde. A maioria dos participantes se refere ao monitoramento domiciliar da saúde de maneira positiva, principalmente pela praticidade em não sair de casa, obtenção rápida de resultados e possibilidade de controle contínuo da doença. As principais dificuldades no manuseio do glicosímetro estão relacionadas ao uso da lanceta e fita reagente, seguida da checagem dos resultados armazenados. Já as dificuldades no uso do aferidor de pressão arterial estão relacionadas a conferir o resultado após cada medida e ao posicionamento correto do corpo durante o monitoramento. Em ambos os grupos as estratégias utilizadas são pedir o auxílio de terceiros e tentativa e erro. Conclusão: Os idosos tem se mostrado favoráveis às ações de monitoramento domiciliar da saúde. De maneira geral, de imediato decidem por ações dentro do próprio domicílio para o controle dos sintomas e isto reforça a necessidade do investimento em informação de qualidade e educação em saúde para que o gerenciamento domiciliar possa vir a ser uma vertente do cuidado integral no tratamento das condições crônicas.

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A novel method is reported, whereby screen-printed electrodes (SPELs) are combined with dispersive liquid–liquid microextraction. In-situ ionic liquid (IL) formation was used as an extractant phase in the microextraction technique and proved to be a simple, fast and inexpensive analytical method. This approach uses miniaturized systems both in sample preparation and in the detection stage, helping to develop environmentally friendly analytical methods and portable devices to enable rapid and onsite measurement. The microextraction method is based on a simple metathesis reaction, in which a water-immiscible IL (1-hexyl-3-methylimidazolium bis[(trifluoromethyl)sulfonyl]imide, [Hmim][NTf2]) is formed from a water-miscible IL (1-hexyl-3-methylimidazolium chloride, [Hmim][Cl]) and an ion-exchange reagent (lithium bis[(trifluoromethyl)sulfonyl]imide, LiNTf2) in sample solutions. The explosive 2,4,6-trinitrotoluene (TNT) was used as a model analyte to develop the method. The electrochemical behavior of TNT in [Hmim][NTf2] has been studied in SPELs. The extraction method was first optimized by use of a two-step multivariate optimization strategy, using Plackett–Burman and central composite designs. The method was then evaluated under optimum conditions and a good level of linearity was obtained, with a correlation coefficient of 0.9990. Limits of detection and quantification were 7 μg L−1 and 9 μg L−1, respectively. The repeatability of the proposed method was evaluated at two different spiking levels (20 and 50 μg L−1), and coefficients of variation of 7 % and 5 % (n = 5) were obtained. Tap water and industrial wastewater were selected as real-world water samples to assess the applicability of the method.

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Glutaraldehyde is one of the most widely used reagents in the design of biocatalysts. It is a powerful crosslinker, able to react with itself, with the advantages that this may bring forth. In this review, we intend to give a general vision of its potential and the precautions that must be taken when using this effective reagent. First, the chemistry of the glutaraldehyde/amino reaction will be commented upon. This reaction is still not fully clarified, but it seems to be based on the formation of 6-membered heterocycles formed by 5 C and one O. Then, we will discuss the production of intra- and inter-molecular enzyme crosslinks (increasing enzyme rigidity or preventing subunit dissociation in multimeric enzymes). Special emphasis will be placed on the preparation of cross-linked enzyme aggregates (CLEAs), mainly in enzymes that have low density of surface reactive groups and, therefore, may be problematic to obtain a final solid catalyst. Next, we will comment on the uses of glutaraldehyde in enzymes previously immobilized on supports. First, the treatment of enzymes immobilized on supports that cannot react with glutaraldehyde (only inter and intramolecular cross-linkings will be possible) to prevent enzyme leakage and obtain some enzyme stabilization via cross-linking. Second, the cross-linking of enzymes adsorbed on aminated supports, where together with other reactions enzyme/support crosslinking is also possible; the enzyme is incorporated into the support. Finally, we will present the use of aminated supports preactivated with glutaraldehyde. Optimal glutaraldehyde modifications will be discussed in each specific case (one or two glutaraldehyde molecules for amino group in the support and/or the protein). Using preactivated supports, the heterofunctional nature of the supports will be highlighted, with the drawbacks and advantages that the heterofunctionality may have. Particular attention will be paid to the control of the first event that causes the immobilization depending on the experimental conditions to alter the enzyme orientation regarding the support surface. Thus, glutaraldehyde, an apparently old fashioned reactive, remains the most widely used and with broadest application possibilities among the compounds used for the design of biocatalyst.

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Palladium-catalyzed Heck alkynylation cross-coupling reactions between terminal alkynes and deactivated aryl chlorides and aryl bromides can be performed in the absence of copper cocatalyst with water as solvent at 130 °C under microwave irradiation. An oxime-derived chloro-bridged palladacycle is an efficient precatalyst for this transformation with 2-dicyclohexylphosphanyl-2′,4′,6′-triisopropylbiphenyl (XPhos) as ancillary ligand, pyrrolidine as base, and SBDS as surfactant. All of the reactions can be performed under air and with reagent-grade chemicals under low loading conditions (0.1–1 mol-% Pd).

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Hydrogen peroxide is a substrate or side-product in many enzyme-catalyzed reactions. For example, it is a side-product of oxidases, resulting from the re-oxidation of FAD with molecular oxygen, and it is a substrate for peroxidases and other enzymes. However, hydrogen peroxide is able to chemically modify the peptide core of the enzymes it interacts with, and also to produce the oxidation of some cofactors and prostetic groups (e.g., the hemo group). Thus, the development of strategies that may permit to increase the stability of enzymes in the presence of this deleterious reagent is an interesting target. This enhancement in enzyme stability has been attempted following almost all available strategies: site-directed mutagenesis (eliminating the most reactive moieties), medium engineering (using stabilizers), immobilization and chemical modification (trying to generate hydrophobic environments surrounding the enzyme, to confer higher rigidity to the protein or to generate oxidation-resistant groups), or the use of systems capable of decomposing hydrogen peroxide under very mild conditions. If hydrogen peroxide is just a side-product, its immediate removal has been reported to be the best solution. In some cases, when hydrogen peroxide is the substrate and its decomposition is not a sensible solution, researchers coupled one enzyme generating hydrogen peroxide “in situ” to the target enzyme resulting in a continuous supply of this reagent at low concentrations thus preventing enzyme inactivation. This review will focus on the general role of hydrogen peroxide in biocatalysis, the main mechanisms of enzyme inactivation produced by this reactive and the different strategies used to prevent enzyme inactivation caused by this “dangerous liaison”.

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The palladium-catalyzed synthesis of dihydroisobenzofurans has been performed by sequential Sonogashira cross-coupling/cyclization reactions between terminal alkynes and 2-(hydroxymethyl)bromo- and chlorobenzenes in methanol as solvent at 130 °C under microwave irradiation. A 4,4′-dichlorobenzophenone oxime-derived chloro-bridged palladacycle is an efficient pre-catalyst to perform this tandem process using 2-dicyclohexylphosphanyl-2′,4′,6′-triisopropylbiphenyl (Xphos) as ancillary ligand and potassium hydroxide as base in the absence of a copper cocatalyst. Under these conditions, functionalized 2-bromo- and 2-chlorobenzaldehydes are also suitable partners in the domino process affording phthalans in good yields. All the reactions can be performed under air and employing reagent-grade chemicals under low loading conditions (1 mol% Pd).

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The control of radioactive backgrounds will be key in the search for neutrinoless double beta decay at the SNO+ experiment. Several aspects of the SNO+ back- grounds have been studied. The SNO+ tellurium purification process may require ultra low background ethanol as a reagent. A low background assay technique for ethanol was developed and used to identify a source of ethanol with measured 238U and 232Th concentrations below 2.8 10^-13 g/g and 10^-14 g/g respectively. It was also determined that at least 99:997% of the ethanol can be removed from the purified tellurium using forced air ow in order to reduce 14C contamination. In addition, a quality-control technique using an oxygen sensor was studied to monitor 222Rn contamination due to air leaking into the SNO+ scintillator during transport. The expected sensitivity of the technique is 0.1mBq/L or better depending on the oxygen sensor used. Finally, the dependence of SNO+ neutrinoless double beta decay sensitivity on internal background levels was studied using Monte Carlo simulation. The half-life limit to neutrinoless double beta decay of 130Te after 3 years of operation was found to be 4.8 1025 years under default conditions.

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Neste trabalho foi estudado um subproduto derivado da indústria agroalimentar produtora de sumo concentrado de maçã, conhecido por bagaço de maçã, com o objetivo de avaliar condições de extração de compostos fenólicos, o teor de compostos fenólicos totais, flavonóides e proantocianidinas e ainda a atividade antioxidante. Foram efetuadas extrações a partir do bagaço de maçã variando as condições de tempo, temperatura, razão massa:volume e solvente e os extratos obtidos avaliados quanto ao seu teor em compostos fenólicos totais pelo método FolinCiocalteu. O extrato aquoso do bagaço de maçã para uma temperatura de 100 ºC a um tempo de 2x4h e concentração de 50 mg/mL, apresentou o teor de compostos fenólicos mais elevado (9,37 mgEAG/g de bagaço de maçã, na base seca) em relação a todas as outras temperaturas, tempos de extração e solventes utilizados, como etanol (50% e 70%) e metanol. O doseamento de flavonóides totais baseou-se no método espetrofotométrico, usando o reagente cloreto de alumínio e a rutina como padrão. Os melhores resultados foram obtidos usando etanol (70%) como solvente à temperatura ambiente, cerca de 4,35 mgER/g. A amostra extraída com água apresentou valores bastante similares ao etanol, cerca de 4,27 mgER/g, usando uma temperatura de 100 ºC durante 2x4h. O conteúdo em proantocianidinas foi determinado pelo método 4-dimetilamino cinamaldeído (DMAC). O bagaço de maçã estudado demonstrou ser pobre no seu conteúdo de proantocianidinas, obtendo valores de 0,77 mgEEC/g. A atividade antioxidante do bagaço de maçã foi avaliada através de dois métodos distintos: 2,2-difenil-1-picril-hidrazilo (DPPH∙) e método do poder redutor (FRAP). O extrato aquoso obtido a 100 ºC a um tempo de 2x4h, demonstrou ser aquele com maior potencial, com uma capacidade antioxidante mais elevada que os restantes extratos, com valores de IC50 de 0,48 mg/mL e 0,65 mg/mL, para os métodos de DPPH∙ e FRAP, respetivamente.

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The albA gene from Klebsiella oxytoca encodes a protein that binds albicidin phytotoxins and antibiotics with high affinity. Previously, it has been shown that shifting pH from 6 to 4 reduces binding activity of AlbA by about 30%, indicating that histidine residues might be involved in substrate binding. In this study, molecular analysis of the albA coding region revealed sequence discrepancies with the albA sequence reported previously, which were probably due to sequencing errors. The albA gene was subsequently cloned from K oxytoca ATCC 13182(T) to establish the revised sequence. Biochemical and molecular approaches were used to determine the functional role of four histidine residues (His(78), HiS(125), HiS(141) and His(189)) in the corrected sequence for AlbA. Treatment of AlbA with diethyl pyrocarbonate (DEPC), a histidine-specific alkylating reagent, reduced binding activity by about 95%. DEPC treatment increased absorbance at 240-244 nm by an amount indicating conversion to N-carbethoxyhistidine of a single histidine residue per AlbA molecule. Pretreatment with albicidin protected AlbA against modification by DEPC, with a 1 : 1 molar ratio of albicidin to the protected histidine residues. Based on protein secondary structure and amino acid surface probability indices, it is predicted that HiS125 might be the residue required for albicidin binding. Mutation of HiS125 to either alanine or leucine resulted in about 32% loss of binding activity, and deletion of HiS125 totally abolished binding activity. Mutation of HiS125 to arginine and tyrosine had no effect. These results indicate that HiS125 plays a key role either in an electrostatic interaction between AlbA and albicidin or in the conformational dynamics of the albicidin-binding site.