998 resultados para Linguística Cognitiva. Gramática de Construções. Expressões Idiomáticas. Expressões Proverbiais
Resumo:
OBJETIVO: Identificar a concomitância de fatores de risco para acidente vascular cerebral e de disfunção na cognição de idosos acima de 60 anos. MÉTODOS: Idosos com diferentes graus de risco de acordo com a escala de Framinghan para acidente vascular cerebral (AVC) tiveram comparadas suas habilidades cognitivas. O risco de evento isquêmico cerebral foi calculado pela escala de Framingham para AVC. Os instrumentos neuropsicológicos aplicados foram os testes de memória seletiva de Buschke, fluência verbal (animais), desenho do relógio, teste de aprendizado auditivo verbal de Rey, dígito span e vocabulário. O estudo foi feito com uma amostra randômica e representativa de todos os 200 idosos residentes na área de abrangência de uma unidade de atenção primária de saúde (posto Morada das Flores, Porto Alegre). Foi incluído no estudo um número representativo de 46 idosos. RESULTADOS: Os idosos com escore de risco obtiveram um desempenho inferior em testes de memória (SOL com p=0,02) e na capacidade de planejamento (Teste do relogio com p=0,03). A presença de diabetes manteve-se como fator associado ao desempenho da evocação tardia do teste de aprendizado auditivo verbal de Rey (p=0,04). CONCLUSÃO: A presença de fatores de risco para AVC esteve associada com pior performance cognitiva em funções de memória e em funções executivas em idosos.
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Este proyecto se propone avanzar y profundizar las líneas de trabajo que a lo largo de más de una década venimos desarrollando y que pueden resumirse en la intersección de: políticas públicas, territorios y luchas sociales en Córdoba. Las políticas públicas son el modo más visible de las formas que adopta la estatalidad y cómo concibe y se relaciona con la ciudadanía. Las mismas atraviesan los más variados aspectos de la vida social. El territorio es el resultado de un conjunto de dispositivos –políticos, económicos, culturales- y de disposiciones sociales que, en su concurrencia y/o contradicción configuran tanto identidades y campos de comportamiento posibles; así como, también, un particular modo de producir y relacionarse con la naturaleza y los otros. De lo expuesto hasta aquí se desprende una comprensión del territorio que es inseparable de los modos de intervención del Estado y el capital, y por lo tanto vuelve la mirada sobre los efectos de su accionar, y las formas y posiciones que las poblaciones afectadas toman respecto de ellos. El recorrido hasta aquí realizado nos muestra la necesidad de una mirada que construya la trayectoria de la conflictividad cordobesa en el tiempo y el espacio. Ante ello surgen las siguientes preguntas ¿cuáles han sido en los últimos 10 años los principales conflictos a nivel urbano en la ciudad de Córdoba? ¿Qué escenarios construyeron dichos conflictos? ¿Cuáles fueron los actores involucrados? ¿Qué intervenciones tuvo el Estado en los mismos? ¿Qué conflictos se organizan a partir de acciones e intereses de empresas? ¿Cómo es la sucesión de problemas, territorios, tipos y resoluciones de conflictos?. Ello nos lleva a organizar nuestro trabajo en cuatro niveles de indagación: 1) la configuración de los conflictos; 2) racionalidades y lógicas que los configuran; 3) modulaciones, sucesiones, rupturas a lo largo del tiempo y los espacios: 4) trayectoria o historia de los conflictos en Córdoba, así como también construir líneas y dimensiones de la conflictividad a futuro. El diseño de análisis de este proyecto consiste en una confluencia de técnicas que nos permita dar cuenta de la complejidad de los fenómenos sociales, antes que reproducir las ya clásicas tensiones entre los abordajes de corte cualitativo y los cuantitativos. En ese sentido, entendemos que estrategias acuñadas en ambos paradigmas son perfectamente conciliables y más aún colaboran en profundizar los conocimientos de los objetos de estudio.
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FUNDAMENTO: O Imatinib é um inibidor do receptor tirosina-quinase que foi confirmada como exercendo um efeito inibidor sobre a atividade do receptor do PDGF, fator de crescimento plaquetário (PDGFRα e PDGFRβ). OBJETIVO: Investigar o efeito protetor do Imatinib na fibrose miocárdica em acetato de deoxicorticosterona (DOCA)/ratos com hipertensão induzida por sal. MÉTODOS: Sessenta ratos Sprague-Dawley machos, uninefrectomizados foram distribuídos em três grupos: ratos controles (grupo CON): grupo deoxicorticosterona (grupo DOCA); grupo deoxicorticosterona e Imatinib (grupo DOCA IMA). A Pressão Arterial Sistólica (PAS) foi medida quinzenalmente. Foi estudada a porção apical do ventrículo esquerdo. Foram empregados: coloração vermelho sirius, coloração de hematoxilina-eosina, imuno-histoquímica e ensaio de western blot. RESULTADOS: A PAS nos grupos DOCA e IMA+DOCA foi maior que no grupo CON nos dias 14 e 28. Os animais do grupo DOCA apresentaram fibrose intersticial e perivascular grave no dia 28, e as expressões de PI, PIII, tenascina-C e fibronectina foram significativamente maiores que nos grupos DOCA+IMA e CON. Quando comparados com o grupo CON, os grupos DOCA e DOCA+IMA apresentaram resposta inflamatória de tecido miocárdico e infiltração de monócitos/macrófagos de diferentes graus. As expressões proteicas do PDGF-A, PDGF-C e PDGFRα foram significativamente maiores nos grupos DOCA e DOCA+IMA que no grupo CON, mas a expressão proteica do p-PDGFRα no grupo DOCA+IMA foi menor que no DOCA. CONCLUSÃO: O Imatinib pode exercer efeitos inibitórios sobre a fibrose miocárdica em ratos com hipertensão induzida por DOCA/sal, os quais podem ser atribuídos à inibição da atividade do PDGFR-α.
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O presente trabalho apresenta uma nova dedução das expressões que servem, em cristalografia, à mudança de eixos coordenados, valendo-se o autor da projeção estereográfica.
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Macrophage migration inhibitory factor (MIF), originally identified as a cytokine secreted by T lymphocytes, was found recently to be both a pituitary hormone and a mediator released by immune cells in response to glucocorticoid stimulation. We report here that the insulin-secreting beta cell of the islets of Langerhans expresses MIF and that its production is regulated by glucose in a time- and concentration-dependent manner. MIF and insulin colocalize by immunocytochemistry within the secretory granules of the pancreatic islet beta cells, and once released, MIF appears to regulate insulin release in an autocrine fashion. In perifusion studies performed with isolated rat islets, immunoneutralization of MIF reduced the first and second phase of the glucose-induced insulin secretion response by 39% and 31%, respectively. Conversely, exogenously added recombinant MIF was found to potentiate insulin release. Constitutive expression of MIF antisense RNA in the insulin-secreting INS-1 cell line inhibited MIF protein synthesis and decreased significantly glucose-induced insulin release. MIF is therefore a glucose-dependent, islet cell product that regulates insulin secretion in a positive manner and may play an important role in carbohydrate metabolism.
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Serum-free aggregating cell cultures of fetal rat telencephalon were examined by a combined biochemical and double-labeling immunocytochemical study for the developmental expression of glial fibrillary acidic protein (GFAP) and glutamine synthetase (GS). It was found that these two astroglial markers are co-expressed at different developmental stages in vitro. During the phase of cellular maturation (i.e. between days 14 and 34), GFAP levels and GS activity increase rapidly and in parallel. At the same time, the number of immunoreactive cells increase while the long and thick processes staining in early cultures gradually disappear. The present results demonstrate that in this particular cell culture system only one type of astrocytes develops which expresses both GFAP and GS and which attains a relatively high degree of maturation.
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TLR are evolutionarily conserved molecules that play a key role in the initiation of innate antimicrobial immune responses. Through their influence on dendritic cell maturation, these receptors are also thought to indirectly shape the adaptive immune response. However, no data are currently available regarding both TLR expression and function in human CD8+ T cell subsets. We report that a subpopulation of CD8+ T cells, i.e., effector, but neither naive nor central memory cells, constitutively expresses TLR3. Moreover, the ligation of the receptor by a specific agonist in TLR3-expressing CD8+ T cells increased IFN-gamma secretion induced by TCR-dependent and -independent stimulation, without affecting proliferation or specific cytolytic activity. These results thereby suggest that TLR3 ligands can not only indirectly influence the adaptive immune response through modulation of dendritic cell activation, but also directly increase IFN-gamma production by Ag-specific CD8+ T cells. Altogether, the present work might open new perspectives for the use of TLR ligands as adjuvants for immunotherapy.
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AIMS: Experimental autoimmune myocarditis (EAM) model mirrors important mechanisms of inflammatory dilated cardiomyopathy (iDCM). In EAM, inflammatory CD133(+) progenitors are a major cellular source of cardiac myofibroblasts in the post-inflammatory myocardium. We hypothesized that exogenous delivery of macrophage-colony-stimulating factor (M-CSF) can stimulate macrophage lineage differentiation of inflammatory progenitors and, therefore, prevent their naturally occurring myofibroblast fate in EAM. METHODS AND RESULTS: EAM was induced in wild-type (BALB/c) and nitric oxide synthase 2-deficient (Nos2(-/-)) mice and CD133(+) progenitors were isolated from inflamed hearts. In vitro, M-CSF converted inflammatory CD133(+) progenitors into nitric oxide-producing F4/80(+) macrophages and prevented transforming growth factor-β-mediated myofibroblast differentiation. Importantly, only a subset of heart-infiltrating CD133(+) progenitors expresses macrophage-specific antigen F4/80 in EAM. These CD133(+)/F4/80(hi) cells show impaired myofibrogenic potential compared with CD133(+)/F4/80(-) cells. M-CSF treatment of wild-type mice with EAM at the peak of disease markedly increased CD133(+)/F4/80(hi) cells in the myocardium, and CD133(+) progenitors isolated from M-CSF-treated mice failed to differentiate into myofibroblasts. In contrast, M-CSF was not effective in converting CD133(+) progenitors from inflamed hearts of Nos2(-/-) mice into macrophages, and M-CSF treatment did not result in increased CD133(+)/F4/80(hi) cell population in hearts of Nos2(-/-) mice. Accordingly, M-CSF prevented post-inflammatory fibrosis and left ventricular dysfunction in wild-type but not in Nos2(-/-) mice. CONCLUSION: Active and NOS2-dependent induction of macrophage lineage differentiation abrogates the myofibrogenic potential of heart-infiltrating CD133(+) progenitors. Modulating the in vivo differentiation fate of specific progenitors might become a novel approach for the treatment of inflammatory heart diseases.
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En aquest treball es tracten qüestions de la geometria integral clàssica a l'espai hiperbòlic i projectiu complex i a l'espai hermític estàndard, els anomenats espais de curvatura holomorfa constant. La geometria integral clàssica estudia, entre d'altres, l'expressió en termes geomètrics de la mesura de plans que tallen un domini convex fixat de l'espai euclidià. Aquesta expressió es dóna en termes de les integrals de curvatura mitja. Un dels resultats principals d'aquest treball expressa la mesura de plans complexos que tallen un domini fixat a l'espai hiperbòlic complex, en termes del que definim com volums intrínsecs hermítics, que generalitzen les integrals de curvatura mitja. Una altra de les preguntes que tracta la geometria integral clàssica és: donat un domini convex i l'espai de plans, com s'expressa la integral de la s-èssima integral de curvatura mitja del convex intersecció entre un pla i el convex fixat? A l'espai euclidià, a l'espai projectiu i hiperbòlic reals, aquesta integral correspon amb la s-èssima integral de curvatura mitja del convex inicial: se satisfà una propietat de reproductibitat, que no es té en els espais de curvatura holomorfa constant. En el treball donem l'expressió explícita de la integral de la curvatura mitja quan integrem sobre l'espai de plans complexos. L'expressem en termes de la integral de curvatura mitja del domini inicial i de la integral de la curvatura normal en una direcció especial: l'obtinguda en aplicar l'estructura complexa al vector normal. La motivació per estudiar els espais de curvatura holomorfa constant i, en particular, l'espai hiperbòlic complex, es troba en l'estudi del següent problema clàssic en geometria. Quin valor pren el quocient entre l'àrea i el perímetre per a successions de figures convexes del pla que creixen tendint a omplir-lo? Fins ara es coneixia el comportament d'aquest quocient en els espais de curvatura seccional negativa i que a l'espai hiperbòlic real les fites obtingudes són òptimes. Aquí provem que a l'espai hiperbòlic complex, les cotes generals no són òptimes i optimitzem la superior.
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Treball de recerca realitzat per un alumne d'ensenyament secundari i guardonat amb un Premi CIRIT per fomentar l'esperit científic del Jovent l'any 2009. En aquest treball es vol trobar un vincle entre les cultures més influents al llarg de la història d’Àsia i Europa, prenent com a element bàsic les seves llengües: el xinès, l’anglès i el llatí. Ara bé, la comparació lingüística entre elles només té veritable interès si es cerca allò comú sobretot semàntica i sintàcticament, posat que d'entrada, visual i fonèticament, qualsevol profà pot observar-ne prou diferències. Aquestes característiques comunes, doncs, tenen valor independentment del temps i l'espai, ja que el que hi ha en joc aquí és, en el fons, el llenguatge verbal com a nervi del fet de ser humà. Els continguts s'estructuren mitjançant l'ús d'un mètode inductiu com a regla d’anàlisi comparativa; no es pot, tanmateix, prescindir d'una introducció teòrica de lingüística, absolutament necessària per a un estudi comparatiu de gramàtica. Una vegada conclòs el treball, es veu que els conceptes que totes tres expressen són comuns i el canvi, quan es dóna, afecta la forma i està relacionat amb les regles de la lògica: aquests casos, doncs, no fan sinó confirmar la tesi, ja que esperar una equivalència total seria no només ingenu, sinó gens natural ni realista. L'anhel del traductor és arribar a expressar, precisament, aquest univers.
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NKT cells, defined as T cells expressing the NK cell marker NK1.1, are involved in tumor rejection and regulation of autoimmunity via the production of cytokines. We show in this study that two types of NKT cells can be defined on the basis of their reactivity to the monomorphic MHC class I-like molecule CD1d. One type of NKT cell is positively selected by CD1d and expresses a biased TCR repertoire together with a phenotype found on activated T cells. A second type of NKT cell, in contrast, develops in the absence of CD1d, and expresses a diverse TCR repertoire and a phenotype found on naive T cells and NK cells. Importantly, the two types of NKT cells segregate in distinct tissues. Whereas thymus and liver contain primarily CD1d-dependent NKT cells, spleen and bone marrow are enriched in CD1d-independent NKT cells. Collectively, our data suggest that recognition of tissue-specific ligands by the TCR controls localization and activation of NKT cells.
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CHAPITRE PREMIER: INTRODUCTION 1. Considérer l'idéal... L'idéal n'est probablement pas de ce monde, mais il importe de tendre vers lui. Il restera peut-être hors de portée, mais le seul fait de le considérer doit déjà être assimilé à un progrès. Dans le cadre de l'exécution des peines privatives de liberté, l'idéal dont nous parlons ici fait référence à la prise en charge du détenu et à la volonté d'offrir à ce dernier, un jour, la possibilité de réintégrer la société. Le système carcéral se doit dès lors de mettre tout en oeuvre pour permettre au détenu d'acquérir les outils nécessaires à sa future liberté; cette liberté qui, dès les premiers jours d'incarcération déjà, devra être envisagée. L'idéal est donc de voir le détenu évoluer progressivement vers le monde libre, le respect de ce monde et des valeurs qu'il véhicule. C'est l'idéal que dessine le nouveau Code pénal (CP), plus particulièrement au travers des principes qu'il consacre aux articles 74 et 75 al. 1 CP: «le détenu a droit au respect de [sa] dignité»; «l'exercice de [ses] droits ne peut être restreint que dans la mesure requise par la privation de liberté et par les exigences de la vie collective dans l'établissement»; «l'exécution de la peine [...] doit améliorer le comportement social du détenu»; «l'exécution de la peine doit correspondre autant que possible à des conditions de vie ordinaires, assurer au détenu l'assistance nécessaire» et «combattre les effets nocifs de la privation de liberté». De la réalité carcérale à l'idéal législatif, il est toutefois certains écueils. Les différents professionnels qui sont en contact avec les détenus le confirmeront volontiers, pour la plupart. Il existe des détenus qui ne veulent pas se réintégrer diront certains, alors que d'autres mettront en avant l'insuffisance de moyens humains ou financiers. Une réalité doit cependant triompher de toutes les autres: il est nécessaire de faire évoluer le système pénitentiaire. Tout comme la société, dont elle est partie intégrante, la prison doit évoluer avec son temps, et les développements que suit le monde libre se doivent d'aller au-delà des murs. Notre approche de la thématique restera évidemment théorique, mais elle sera dictée par cette volonté progressiste. Si les concepts abordés peuvent parfois paraître naïfs dans leur développement, ils n'en seront pas moins l'expression d'un idéal, celui-là même qu'il est bon de considérer, parfois, pour permettre le progrès. II. La méthodologie La difficulté de traiter des principes régissant l'exécution des peines privatives de liberté est multiple. L'une des premières problématiques est liée au fédéralisme suisse et au fait que l'exécution des peines ressort de la compétence cantonale (art. 123 al. 2 Cst.). Il en résulte des pratiques cantonales parfois différentes. Il est alors non seulement difficile d'aborder l'ensemble des ces différences, mais il peut même être discutable de les tolérer, au sens où elles présentent parfois des inégalités de traitement entre les détenus du pays. L'attribution récente de compétences expresses en la matière à la Confédération (art. 123 al. 3ère phr. Cst.) devrait toutefois permettre, à notre sens, de réduire ces inégalités et, plus généralement, de favoriser une uniformisation des pratiques à travers le pays. Une deuxième difficulté est due à l'évolution législative actuelle. En effet, l'entrée en vigueur du nouveau Code pénal impose une «mise à jour» substantielle aux cantons, dont les normes mais aussi les infrastructures doivent être adaptées au nouveau droit. Au-delà du nombre considérable de bases légales que compte notre pays en matière d'exécution des peines privatives de liberté, il faut en outre jongler avec l'élaboration d'une multitude de nouvelles lois cantonales. Nous renonçons à dresser ici la liste exhaustive des bases légales cantonales concernées, non seulement parce qu'il nous paraît difficile de connaître l'ensemble de ces évolutions législatives récentes ou à venir, mais aussi parce qu'il s'agit avant tout de traiter de problématiques générales soulevées par l'exécution des peines privatives de liberté, ce qui ne nécessite pas une revue exhaustive des différentes législations cantonales. Certaines de ces bases légales seront néanmoins mentionnées, ci et là, pour illustrer ou appuyer quelques-uns de nos propos. La troisième difficulté qu'il faut mentionner ici relève du lien étroit qui existe entre le droit de l'exécution des peines et la criminologie, ainsi que, plus généralement, l'ensemble des sciences s'intéressant à la déviance en tant que maladie (psychiatrie, psychologie, médecine, etc.). Il nous semble en effet difficile de traiter de la prise en charge du détenu par la seule voie juridique et, à ce titre, nous proposerons une analyse empreinte de considérations criminologiques substantielles et notamment de différentes données fournies par des études de criminologie. Dans la limite de nos compétences - plus que restreintes en la matière -, il sera parfois également traité de l'exécution des peines sous l'angle de la psychologie, de la psychiatrie, ou encore de la médecine. Enfin, il faut reconnaître que la thématique traitée est vaste. Les différents principes énumérés aux articles 74 et 75 al. 1 CP ne peuvent en effet être abordés sans que référence soit faite aux nombreuses dispositions traitant de l'exécution des peines privatives de liberté et qui se doivent d'en être la consécration. Cette réalité impose une approche générale du fonctionnement du milieu carcéral et l'analyse de l'exécution d'une peine privative de liberté sur toute sa durée, du premier jour d'incarcération jusqu'à la libération, en passant par les différents aménagements et élargissements possibles qui, très souvent, seront essentiels à la réintégration sociale du détenu. En l'espèce, il nous semble nécessaire de rappeler ici la particularité de la population étudiée, qui se distingue notamment par son hétérogénéité. Or, il ne sera pas toujours possible, dans le cadre de ce travail tout au moins, de s'arrêter sur les spécificités propres à chaque type de détenu(s). On pense ici plus particulièrement aux détenus étrangers - qui sont nombreux dans les prisons suisses -, plus particulièrement lorsque ceux-ci font l'objet d'une mesure d'expulsion au terme de leur peine. Certains se demandent en effet s'il est pertinent de favoriser la resocialisation d'un individu qui ne résidera pas en Suisse une fois libéré, sans parler des difficultés pratiques qu'il peut y avoir à proposer un régime progressif, et plus particulièrement l'ouverture vers l'extérieur, à des gens qui n'ont, aux plus proches alentours (la Suisse est un petit pays) de l'établissement de détention, aucune attache sociale. Il nous semble toutefois ressortir du devoir étatique d'offrir, à ces personnes aussi, une exécution de peine qui, dans toute la mesure du possible, ressemble à celle réservée aux indigènes. C'est dans cette optique, d'ailleurs, que nous tenterons de traiter de quelques unes des principales problématiques soulevées par la mise en application des principes régissant l'exécution des peines privatives de liberté.
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Results of studies on a larvicidal cyanobacterium that expresses a Bti cryIVD gene fusion are reported. Genetically altered Agmenellum quadruplicatum PR-6 is shown to be toxic to larvae of three major genera of disease-bearing mosquitos. Factors affecting expression of Bti genes in cyanobacteria are discussed.