974 resultados para INTRAVENOUS THROMBOLYSIS


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Empregou-se a associação midazolam e detomidina para indução de anestesia com cetamina em 16 potros, machos e fêmeas, entre três e seis meses de idade, distribuídos aleatória e equitativamente em dois grupos (GI e GII). A todos os animais foram administrados midazolam, via intramuscular, na dose de 0,2mg/kg, e após 15 minutos, detomidina, via intravenosa, na dose de 0,02mg/kg. Os animais do GII receberam cetamina pela via intravenosa, dose 2,0mg/kg, três minutos após a administração de detomidina. Quinze minutos após o midazolam, ocorreram sedação e ligeira ataxia, e dois minutos após a administração da detomidina, decúbito lateral em todos os potros, com miorrelaxamento e presença dos reflexos de deglutição e miorrelaxamento, anal e oculo-palpebral. A associação midazolam/detomidina e cetamina provocou ausência dos reflexos de deglutição. Para todos os animais, o tempo de recuperação foi de 45-60 minutos, e temperatura retal e frequência respiratória permaneceram estáveis. Ocorreram bradicardia, bloqueio atrioventricular de segundo grau e aumento das pressões arteriais sistólica, diastólica e média após dois minutos da administração da detomidina. A associação midazolam/detomidina e cetamina demonstrou ser um método eficiente e seguro para a anestesia de potros hígidos.

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Quinze eqüinos machos, da raça Mangalarga, com idades entre dois e três anos, foram utilizados para se avaliar os possíveis efeitos clínicos benéficos da administração de dexametasona ou diclofenaco sódico durante a endotoxemia experimental em eqüinos. Os animais foram divididos em três grupos de cinco animais cada: controle (C), diclofenaco sódico (SD) e dexametasona (DM). Todos os grupos receberam 0,1µg/kg de lipopolissarídeo de Escherichia coli 055:B5, durante 15 minutos, por via intravenosa mais: grupo SD - 2,2mg/kg de SD, por via oral, 60 minutos antes da infusão da endotoxina; grupo DM - 1,1mg/kg, por via intravenosa, 30 minutos antes da endotoxina; grupo C - 20ml de NaCl 0,9%, por via intravenosa, 30 minutos antes da endotoxina. O SD não preveniu a leucopenia, neutropenia e linfopenia ocorridas três horas após a indução da endotoxemia, porém a DM atenuou essas alterações. As taxas de proteínas plasmática e peritoneal, a concentração de glicose e de fósforo inorgânico e a contagem de células nucleadas totais peritoneais mantiveram-se inalteradas. O diclofenaco foi eficaz na prevenção da febre e alterações nos borborigmos intestinais enquanto que a dexametasona bloqueou as alterações no número de células inflamatórias em relação ao grupo controle.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliou-se o efeito da dexmedetomidina sobre o ritmo cardíaco em 20 cães, sem raça definida, de ambos os sexos e considerados sadios, anestesiados pelo sevofluorano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Os animais foram, aleatoriamente, distribuídos em dois grupos (placebo e dexmedetomidina). No grupo placebo, os animais receberam, por via intravenosa, solução de NaCl a 0,9%, na dose de 0,3ml/kg. Foram considerados dois momentos, M0 e M1, imediatamente antes e após a aplicação, respectivamente. Após 10 minutos, realizou-se a indução anestésica com sevofluorano, por meio de máscara facial vedada, até a perda do reflexo laringotraqueal. em seguida, procedeu-se à intubação orotraqueal e a manutenção da anestesia foi realizada com a administração de sevofluorano na concentração de 1,5CAM, em circuito anestésico com reinalação parcial de gases. Decorridos 20 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração intravenosa contínua de solução de adrenalina a 2% em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5mg/kg/min, por meio de bomba de infusão, com aumento da dose em intervalos de 10 minutos. Imediatamente antes desse acréscimo eram feitas as mensurações (M2 a M6). No grupo dexmedetomidina empregou-se a mesma metodologia substituindo-se a solução de NaCl a 0,9% por hidrocloridrato de dexmedetomidina, na dose de 1µg/kg. Foram registradas as pressões arteriais, em M0 e em M2 a M6, e o traçado eletrocardiográfico, na derivação DII (M2 a M6), considerando-se para efeito estatístico o número total de bloqueios atrioventriculares (BAV) de primeiro e segundo graus e de complexos ventriculares prematuros (ESV), coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados foram submetidos à análise de variância seguida pelo teste de Tukey (P<0,05). Verificou-se que a dexmedetomidina interfere significativamente na condução atrioventricular levando a maior ocorrência de BAV e reduz o número de ESV nas doses infundidas de 2 e 3mg/kg/min de adrenalina. Logo após a aplicação de dexmedetomidina, observaram-se redução da freqüência cardíaca e da pressão arterial, cuja diminuição persistiu por até uma hora.

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The aim of this study was to determine the relative potency of racemic ketamine and S(+)-ketamine for the hypnotic effect and to evaluate the clinical anesthesia produced by equianesthetic doses of these two substances in dogs. One hundred and eight dogs were allocated in groups R2, R2.5, R3, R6, R9, R12, S2, S2.5, S3, S6, S9, and S12, to receive by intravenous route 2, 2.5, 3, 6, 9, and 12 mg/kg of ketamine or S(+)-ketamine, respectively. A dose-effect curve was drawn with the dose logarithm and the percentage of dogs that presented hypnosis in each group. The curve was used to obtain a linear regression, to determine the effective doses 100 and the potency relationship. In another experimental phase, eight groups of five dogs received 3, 6, 9 and 12 mg/kg of ketamine or S(+)-ketamine to evaluate the periods of latency, hypnosis, and total recovery. The times in which the dogs reached the sternal position, attempted to stand up for the first time, recovered the standing position, and started to walk were also recorded. The hypnotic dose for ketamine was 9.82 +/- 3.02 (6.86-16.5) mg/kg and for S(+)-ketamine was 7.76 +/- 2.17 (5.86-11.5) mg/kg. The time of hypnosis was longer in R3 and the first attempt to stand up occurred early in R6 when compared with S3 and S6 respectively. When R9 (100% of hypnosis with ketamine) and S6 [100% of hypnosis with S(+)-ketamine] were compared (1:1.5 ratio), the time to sternal position (12 +/- 2.5 and 20.2 +/- 5.6 min respectively) and the total recovery time (45 +/- 5.5 and 60.2 +/- 5.2 min respectively) were significantly shorter with S(+)-ketamine. It was concluded that the potency ratio between ketamine and S(+)-ketamine in dogs is smaller than the one reported in other species, and that the dose obtained after a reduction of 50%, as usually performed in humans, would not be enough to obtain equianesthetic effects in dogs.

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Com este estudo objetivou-se avaliar, comparativamente, os efeitos de três anestésicos inalatórios sobre variáveis respiratórias e hemogasométricas em cães. Para tal, utilizaram-se 30 cães sadios, adultos, machos e fêmeas evitando-se aquelas em estro ou em gestação. Os animais foram separados e protocolados em três grupos de 10 cães cada (G1, G2 e G3). Induziu-se a anestesia geral com administração intravenosa de propofol, na dose de 10±1,3 mg/kg. em seguida procedeu-se à intubação orotraqueal e anestesia geral inalatória pelo desfluorano (G1), sevofluorano (G2) e isofluorano (G3), diluídos em oxigênio a 100,00%, por meio de circuito anestésico tipo semi-fechado, dotado de vaporizadores calibrados para cada agente anestésico. As variáveis estudadas foram Freqüência Respiratória, CO2 ao Final da Expiração, Saturação de Oxihemoglobina, Volume Corrente, Volume Minuto, Pressão Parcial Arterial de O2, Pressão Parcial Arterial de CO2, Excesso de Bases e pH. A avaliação estatística destas variáveis foi realizada pela Análise de Perfil, sendo considerado o nível de significância de 5,00%. Os resultados obtidos permitiram concluir que o desfluorano deprime o sistema respiratório aumentando a pressão parcial arterial de CO2 e o CO2 ao final da expiração; e diminuindo a pressão parcial arterial de O2 e o volume minuto, quando comparado com os outros anestésicos em teste.

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Foram avaliados os efeitos do propofol associado ao sufentanil sobre o balanço das atividades simpática e parassimpática do coração, investigando-se um possível efeito dose dependente do opióide. Analisou-se a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) de 12 cães adultos pré-medicados com maleato de acepromazina e anestesiados com propofol e três doses diferentes de sufentanil, que variou de 0,025 a 0,1µg/kg/min. Registrou-se o eletrocardiograma 15 minutos após a medicação pré-anestésica e 15, 30, 60, 90 e 120 minutos após a indução anestésica. A VFC foi calculada no domínio da freqüência, mediante análise de 10 intervalos RR consecutivos. Houve redução acentuada da freqüência cardíaca, mas a VFC permaneceu relativamente inalterada.

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Tigecycline is a new glycylcycline with an expanded broad-spectrum antibiotic, including inhibition of Gram-positive, Gram-negative, atypical, anaerobic, and antibiotic-resistant organisms. Trials have demonstrated that tigecycline is noninferior to the comparators for the treatment of complicated skin and skin structure infections as well as complicated intra-abdominal infections. Tigecycline is only available as an intravenous preparation and analytical methods to its quantitation in pharmaceutical products has not been published to date. This review examined tigecycline characteristics, the spectrum and mechanism of action, pharmacokinetics, applications, and, mainly, the instrumental conditions of published chromatographic methods used to measure tigecycline, its metabolites, and some analogs in clinical and biologic research.

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Exposure to intermittent episodes of social defeat stress can increase drug seeking and leads to intense drug taking in rats.This study investigated the consequences of repeated, intermittent social defeat stress on patterns of drug self-administration in rats with access to heroin, cocaine, or a heroin-cocaine combination (speedball).Male Long-Evans rats were either handled (controls) or subjected to 25-min social defeat stress episodes on days 1, 4, 7, and 10 during confrontations with an aggressive resident. Ten days following the last defeat, rats were assessed for locomotor cross-sensitization in response to heroin or cocaine. Animals were then prepared with intrajugular catheters for drug self-administration. Separate groups of controls and defeated rats were examined for self-administration of heroin (experiment 1), a heroin-cocaine combination (experiment 2), or cocaine (experiment 3). Drug self-administration patterns were evaluated using fixed or progressive ratio schedules of reinforcement during limited access sessions or a 24-h unlimited access binge.Rats with a history of intermittent social defeat stress showed sensitized locomotor behavior when challenged with heroin or cocaine relative to controls. During the 24-h binge session, defeated rats escalated cocaine-taking behavior (ca. 110 mg/kg vs. 66 mg/kg in controls), persisted in self-administering cocaine or the heroin-cocaine mixture for more hours, and showed a tendency for increased heroin-cocaine intake, but no effects on heroin taking.A history of social defeat stress seems to preferentially promote escalated intake of cocaine but not heroin, unless a heroin-cocaine combination is available.

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