870 resultados para High blood pressure


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There is an established relationship between salt intake and risk of high blood pressure (BP). High blood pressure (hypertension) is a risk factor for cardiovascular disease (CVD) and scientific evidence shows that a high salt intake can contribute to the development of elevated blood pressure. The Scientific Advisory Committee on Nutrition (SACN) recommend a target reduction in the average salt intake of the population to no more than 6g per day. This figure has been adopted by the UK government as the recommended maximum salt intake for adults and children aged 11 years and over. Following publication of the SACN report in 2003, the government began a programme of reformulation work with the food industry aimed at reducing the salt content of processed food products. Voluntary salt reduction targets were first set in 2006, and subsequently in 2009, 2011 and 2014, for a range of food categories that contribute the most to the population’s salt intakes. Population representative urinary sodium data were collected in England in 2005-06, 2008 (UK), 2011 and 2014. In the latest survey assessment, estimated salt intake of adults aged 19 to 64 years in England was assessed from 24-hour urinary sodium excretion of 689 adults, selected to be representative of this section of the population. Estimated salt intake was calculated using the equation 17.1mmol of sodium = 1g of salt and assumes all sodium was derived from salt. The data were validated as representing daily intake by checking completeness of the urine collections by the para-amino benzoic acid (PABA) method. Urine samples were collected over five months (May to September) in 2014, concurrently with a similar survey in Scotland. This report presents the results for the latest survey assessment (2014) and a new analysis of the trend in estimated salt intake over time. The trend analysis is based on data for urinary sodium excretion from this survey and previous sodium surveys (including data from the National Diet and Nutrition Survey Rolling Programme (NDNS RP) Years 1 to 5) carried out in England over the last ten years, between 2005-06 and 2014. This data has been adjusted to take account of biases resulting from differences between surveys in laboratory analytical methods used for sodium. The analysis provides a revised assessment of the trend in estimated salt intake over time. The trend analysis in this report supersedes the trend analysis published in the report of the 2011 England urinary sodium survey.

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Observational studies demonstrate strong associations between deficient serum vitamin D (25(OH)D) levels and cardiovascular disease. To further examine the association between vitamin D and hypertension (HTN), data from the 2003-2006 National Health and Nutrition Examination Survey were analyzed to assess whether the association between vitamin D and HTN varies by sufficiency of key co-nutrients necessary for metabolic vitamin D reactions to occur. Logistic regression results demonstrate independent effect modification by calcium, magnesium, and vitamin A on the association between vitamin D and HTN. Among non-pregnant adults with adequate renal function, those with low levels of calcium, magnesium, and vitamin D levels had 1.75 times the odds of HTN compared to those with sufficient vitamin D levels (p = <0.0001). Additionally, participants with low levels of calcium, magnesium, vitamin A, and vitamin D had 5.43 times the odds of HTN compared to those with vitamin D sufficiency (p = 0.0103).

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Evidence suggests that current levels of salt consumption across Europe are linked with several chronic diseases. In recent decades, high blood pressure has increased, together with the consumption of processed foods. World Health Organization (WHO) recommends a salt intake of less than 5 g/day for the prevention of cardiovascular disease. The aim of this study was to evaluate the salt content of processed foods available in the Portuguese market and to compare the determined values with the recommended daily intake established by WHO. Categories of processed foods that contribute to a higher intake of salt were identified: pastry, bakery, fast-food, snacks, ready-to-eat meals, nuts, seeds, soups, cereals, sauces, patties, among others. Between 2013 and 2015, 267 processed food samples were acquired in food chains and restaurants from Lisbon region (Portugal) and the salt content was quantified using Charpentier-Volhard method. High amounts of salt were quantified in the analysed processed foods, namely snacks, fast-food, patties, meals and bakery products. If we consider one portion of a curd cheese pie (193 g), the intake of salt can reach 45% of the recommended value. For snacks, regular portion size is 35 g. One portion of a salty snack can contribute with 31% of the salt recommended daily intake. Up to now food industry has developed efforts to decrease the salt content of some food products, namely bread. However, there still exist foods with high salt content and from a nutritional point of view this should be a priority area of intervention. The obtained results are an effective assessment of current salt content in foods which will be important for further reformulation strategies and to monitor progress in the next years.

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Enquadramento: A gestão da doença, designadamente da hipertensão arterial (HTA) através do apoio à auto-gestão, aconselhamento motivacional, acesso à informação resultam em maior adesão terapêutica. Objetivos: Identificar os fatores que determinam a adesão ao tratamento na pessoa com HTA numa amostra comunitária. Metodologia: Estudo transversal, descritivo-correlacional, com amostra de 235 hipertensos (63,8% do género feminino), idade média 75 ± 8,14 anos, 62,6% casados e a maioria com o 1.º ciclo de escolaridade. Recorremos ao questionário com variáveis sociodemográficas, dietéticas, clínicas, motivacionais, relacionadas com os profissionais e serviços de saúde, Escala de Apgar Familiar, Questionário de Dependência Alcoólica, Questionário Internacional de Atividade Física, Questionário de Determinação da Saúde Nutricional, Escala de Autocuidado com a Hipertensão, Questionário de Crenças Sobre a Doença, Escala de Crenças Acerca dos Medicamentos, Escala de Satisfação dos Utentes com os Cuidados de Enfermagem na Unidade Móvel de Saúde, Questionário abreviado da Perceção do Cliente sobre o Ambiente Terapêutico, Questionário de Autorregulação, Escala de Competência Percebida e Escala de Medida de Adesão aos Tratamentos para colheita de dados. Resultados: A pressão arterial estava controlada em 34,5% da amostra, 28,2% homens e 38% mulheres. A MAT revelou um mínimo de 3,86 e um máximo de 6 com uma média de 5,66±0,49. As variáveis preditoras da adesão foram: controlo pessoal (p=0,005), identidade (p=0,000), ambiente terapêutico (p=0,001), alimentação geral (p=0,041), atividade física (p=0,007) e toma de medicamentos (p=0,000). Conclusões: Compreender os fatores envolvidos na gestão do tratamento permite perceber como podem os enfermeiros contribuir para melhorar a adesão ao regime terapêutico. Palavras-chave: Hipertensão arterial, gestão da doença crónica, adesão ao tratamento e adultos.

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Atualmente o exercício físico vem sendo utilizado com intuito de redução de massa corporal, em especial de massa gorda. Entretanto cresce o número de indivíduos que, associado ao exercício físico, utiliza substâncias com característica lipolítica, como é o caso do ácido lipóico. Tanto o exercício físico, quanto a utilização de suplementação com ácido lipóico são responsáveis por remodelagem vascular (devido à interferência no processo de angiogênese) e modificação de fatores de risco cardiovascular (como hipertensão e lipídeos sanguíneos elevados). Desta forma, o presente estudo buscou analisar a influência do exercício físico de moderada intensidade e da suplementação com ácido lipóico sobre a frequência cardíaca, pressão arterial, bioquímica sanguínea e angiogênese no músculo cardíaco e no músculo esquelético de ratos Wistar. Foram utilizados 80 ratos Wistar, divididos em quatro grupos: controle, ácido lipóico (LA), exercício (E) e associação (ELA). Os animais foram submetidos a um programa de adaptação e treinamento de natação (9 e 17 semanas) com um aumento progressivo no tempo natação (até 1h/dia) e intensidade de carga (até 5% do peso corporal). Os animais receberam ácido lipóico 5 vezes por semana (da 10ª à 17ª semana), 60 mg / Kg / dia. O exercício crônico de intensidade moderada promoveu bradicardia, mas sua associação com a suplementação de ácido lipóico interrompeu este benefício. A suplementação com LA mostrou-se eficaz em melhorar o perfil lipídico, mas associado ao exercício não apresentou redução. A angiogênese foi aumentada no coração e gastrocnêmio dos animais exercitados, a largura da fibra de E, LA e ELA foi reduzida no coração, enquanto no gastrocnêmio apresentaram um aumento na largura das fibras apenas por LA e ELA. A espessura do ventrículo esquerdo diminuiu no grupo E, enquanto que a área da câmara do ventrículo esquerdo, e os níveis de VEGF circulantes, não mostraram nenhuma diferença significativa. Foi observada uma interação negativa entre o exercício físico e a suplementação com ácido lipóico (supressão da bradicardia do exercício de um lado, e a perda da adaptação do perfil lipídico induzido por suplementação de AL por outro lado). Este estudo mostra pela primeira vez, a interação entre o exercício crônico de intensidade moderada e a suplementação com ácido lipóico sobre a remodelação cardíaca e angiogênese, confirmando os benefícios da prática física em melhorar o fornecimento de sangue do músculo, que não foi afetado pelo consumo de ácido lipóico. O ácido lipóico em animais não treinados não foi capaz de estimular a 9 angiogênese cardíaca e ao contrário mostram uma tendência para a redução dos novos vasos.

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L’obésité est un problème de santé publique reconnu. Dans la dernière décennie l’obésité abdominale (OA) a été considérée comme une maladie métabolique qui contribue davantage au risque de diabète et de maladies cardiovasculaires que l’obésité générale définie par l’indice de masse corporelle. Toutefois, dans les populations d’origine africaine, la relation entre l’OA et les autres biomarqueurs de risque cardiométabolique (RCM) demeure obscure à cause du manque d’études chez ces populations et de l’absence de valeurs-seuils spécifiques pour juger d’une OA. Cette étude visait à comparer la prévalence des biomarqueurs de RCM (OA, hypertension artérielle, hyperglycémie, dyslipidémie, résistance à l'insuline et inflammation pré-clinique) chez les Béninois de Cotonou et les Haïtiens de Port-au-Prince (PAP), à étudier l’association de l’OA avec les autres biomarqueurs de RCM, à documenter le rôle du niveau socio-économique (NSE) et du mode de vie dans cette association et à ’identifier les indicateurs anthropométriques de l’OA -tour de taille (TT) et le ratio TT/hauteur (TT/H)- et les seuils qui prédisent le mieux le RCM à Cotonou et à PAP. Il s’est agi d’une analyse de données transversales chez 452 adultes (52 % hommes) apparemment en bonne santé, âgés de 25 à 60 ans, avec 200 sujets vivant à Cotonou (Bénin) et 252 sujets à PAP (Haïti). Les biomarqueurs de RCM considérés étaient : le syndrome métabolique (SMet) d’après les critères harmonisés de 2009 et ses composantes individuelles - une OA à partir d’un TT ≥ 94cm chez les hommes et ≥ 80cm chez les femmes, une hypertension, une dyslipidémie et une hyperglycémie; la résistance à l’insuline définie chez l’ensemble des sujets de l’étude à partir du 75e centile de l’Homeostasis Model Assessment (HOMA-IR); un ratio d’athérogénicité élevé (Cholestérol sérique total/HDL-Cholestérol); et l’inflammation pré-clinique mesurée à partir d’un niveau de protéine C-réactive ultrasensible (PCRus) entre 3 et 10 mg/l. Le ratio TT/H était aussi considéré pour définir l’OA à partir d’un seuil de 0,5. Les données sur les habitudes alimentaires, la consommation d’alcool, le tabagisme, les caractéristiques sociodémographiques et les conditions socio-économiques incluant le niveau d’éducation et un proxy du revenu (basé sur l’analyse par composante principale des biens et des possessions) ont été recueillies au moyen d’un questionnaire. Sur la base de données de fréquence de consommation d’aliments occidentaux, urbains et traditionnels, des schémas alimentaires des sujets de chaque ville ont été identifiés par analyse typologique. La validité et les valeurs-seuils de TT et du ratio TT/H prédictives du RCM ont été définies à partir des courbes ROC (Receiver Operating Characteristics). Le SMet était présent chez 21,5 % et 16,1 % des participants, respectivement à Cotonou et à PAP. La prévalence d’OA était élevée à Cotonou (52,5 %) qu’à PAP (36%), avec une prévalence plus élevée chez les femmes que chez les hommes. Le profil lipidique sérique était plus athérogène à PAP avec 89,3 % d’HDL-c bas à PAP contre 79,7 % à Cotonou et un ratio CT/HDL-c élevé de 73,4 % à PAP contre 42 % à Cotonou. Les valeurs-seuils spécifiques de TT et du TT/H étaient respectivement 94 cm et 0,59 chez les femmes et 80 cm et 0,50 chez les hommes. Les analyses multivariées de l’OA avec les biomarqueurs de RCM les plus fortement prévalents dans ces deux populations montraient que l’OA était associée à un risque accru de résistance à l’insuline, d’athérogénicité et de tension artérielle élevée et ceci, indépendamment des facteurs socio-économiques et du mode de vie. Deux schémas alimentaires ont émergé, transitionnel et traditionnel, dans chaque ville, mais ceux-ci ne se révélaient pas associés aux biomarqueurs de RCM bien qu’ils soient en lien avec les variables socio-économiques. La présente étude confirme la présence de plusieurs biomarqueurs de RCM chez des sujets apparemment sains. En outre, l’OA est un élément clé du RCM dans ces deux populations. Les seuils actuels de TT devraient être reconsidérés éventuellement à la lumière d’études de plus grande envergure, afin de mieux définir l’OA chez les Noirs africains ou d’origine africaine, ce qui permettra une surveillance épidémiologique plus adéquate des biomarqueurs de RCM.

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Introducción: En la actualidad existe un incremento de la población adulta mayor en el Ecuador, donde las tres principales causas de muerte son: diabetes, enfermedades hipertensivas, enfermedades cerebrovasculares. Las mismas que se relacionan etiopatológicamente con el síndrome metabólico. Objetivo: Determinar la prevalencia del síndrome metabólico (SM) en adultos mayores en el cantón Cuenca, 2015. Método y materiales: Se trata de un estudio descriptivo, que se realizó en 387 adultos de ambos sexos mayores de 65 años, en las parroquias urbanas del cantón Cuenca. Se excluyó a los adultos mayores con deficiencia mental, alteraciones del estado de conciencia, impedimento físico o con evidencia de diabetes. Para el levantamiento de los datos se utilizó una encuesta y se realizó pruebas de glicemia en ayunas, colesterol, triglicéridos, lípidos de alta densidad (HDL, high density lipids) y medidas antropométricas, los datos obtenidos fueron analizados estadísticamente mediante EpiInfo, Microsoft Excel 2010 y el software SPSS, y se presentó mediante tablas y gráficos de estadística descriptiva de porcentajes y frecuencias. Resultados: La media de edad fue de 73 años, el 63.57% fueron mujeres y el 36.43% hombres y la mayoría 35.4% tenía un nivel de instrucción de primaria completa. La prevalencia del síndrome metabólico fue del 54.01%, en las mujeres 61.38% y en los hombres 41.13%, la mayoría entre 65 y 74 años con un 53.2% y un 58.14% con estudios incompletos. Según el IMC la mayoría de adultos mayores con SM tenían sobrepeso 49.72% y obesidad. El criterio ATP III más encontrado fue la obesidad abdominal 78.81%, seguido por la disminución sérica de colesterol HDL, 74.42% y presión arterial elevada, 48.32%.

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Introducción: En la actualidad existe un incremento de la población adulta mayor en el Ecuador, donde las tres principales causas de muerte son: diabetes, enfermedades hipertensivas, enfermedades cerebrovasculares. Las mismas que se relacionan etiopatológicamente con el síndrome metabólico. Objetivo: Determinar la prevalencia del síndrome metabólico (SM) en adultos mayores en el cantón Cuenca, 2015. Método y materiales: Se trata de un estudio descriptivo, que se realizó en 387 adultos de ambos sexos mayores de 65 años, en las parroquias urbanas del cantón Cuenca. Se excluyó a los adultos mayores con deficiencia mental, alteraciones del estado de conciencia, impedimento físico o con evidencia de diabetes. Para el levantamiento de los datos se utilizó una encuesta y se realizó pruebas de glicemia en ayunas, colesterol, triglicéridos, lípidos de alta densidad (HDL, high density lipids) y medidas antropométricas, los datos obtenidos fueron analizados estadísticamente mediante EpiInfo, Microsoft Excel 2010 y el software SPSS, y se presentó mediante tablas y gráficos de estadística descriptiva de porcentajes y frecuencias. Resultados: La media de edad fue de 73 años, el 63.57% fueron mujeres y el 36.43% hombres y la mayoría 35.4% tenía un nivel de instrucción de primaria completa. La prevalencia del síndrome metabólico fue del 54.01%, en las mujeres 61.38% y en los hombres 41.13%, la mayoría entre 65 y 74 años con un 53.2% y un 58.14% con estudios incompletos. Según el IMC la mayoría de adultos mayores con SM tenían sobrepeso 49.72% y obesidad. El criterio ATP III más encontrado fue la obesidad abdominal 78.81%, seguido por la disminución sérica de colesterol HDL, 74.42% y presión arterial elevada, 48.32%.

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Durante el ciclo de la vida, la figura corporal de la mujer se modifica paulatinamente, pero al llegar la edad mediana, a consecuencia de la pérdida folicular de la función ovárica entre otros factores, se acentúan los cambios fisiológicos que pueden aumentar el riesgo para la salud y el bienestar. La androgenia, en asociación con la obesidad, aumenta el riesgo de padecer diabetes, hipertensión, dislipidemia, arterosclerosis, enfermedades cardiovasculares, colelitiasis, artrosis, artritis, carcinomas femeninos y otras patologías de la edad mediana. El ejercicio físico ha adquirido cada vez mayor importancia dentro de la terapéutica en el climaterio. Se han demostrado los efectos positivos del ejercicio sobre las enfermedades cardiovasculares y el mantenimiento del peso. Por todo ello, el estudio pretende conocer la influencia de un programa de actividad física de cinco meses de duración sobre factores de riesgo cardiovasculares como la hipertensión arterial y la composición corporal en mujeres premenopáusicas. Participaron 20 mujeres premenopáusicas, separadas en dos grupos de mujeres: menores de 35 años (n=10), y mayores de 35 años (n=10). Las valoraciones previas y al finalizar el programa fueron: valoración de la tensión arterial y de la composición corporal. Los resultados mostraron una reducción significativa en mayor medida en la tensión arterial diastólica y en la masa grasa en el grupo de mujeres mayores de 35 años premenopáusicas. Por ello, practicar un programa de ejercicio físico basado en el aeróbic, clases de step y tonificación con mancuernas, mejora factores de riesgo cardiovasculares como la hipertensión arterial y la composición corporal en mujeres adultas mayores de 35 años premenopáusicas.

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BACKGROUND: Australian mortality rates are higher in regional and remote areas than in major cities. The degree to which this is driven by variation in modifiable risk factors is unknown. METHODS: We applied a risk prediction equation incorporating smoking, cholesterol and blood pressure to a national, population based survey to project all-causes mortality risk by geographic region. We then modelled life expectancies at different levels of mortality risk by geographic region using a risk percentiles model. Finally we set high values of each risk factor to a target level and modelled the subsequent shift in the population to lower levels of mortality risk and longer life expectancy. RESULTS: Survival is poorer in both Inner Regional and Outer Regional/Remote areas compared to Major Cities for men and women at both high and low levels of predicted mortality risk. For men smoking, high cholesterol and high systolic blood pressure were each associated with the mortality difference between Major Cities and Outer Regional/Remote areas--accounting for 21.4%, 20.3% and 7.7% of the difference respectively. For women smoking and high cholesterol accounted for 29.4% and 24.0% of the difference respectively but high blood pressure did not contribute to the observed mortality differences. The three risk factors taken together accounted for 45.4% (men) and 35.6% (women) of the mortality difference. The contribution of risk factors to the corresponding differences for inner regional areas was smaller, with only high cholesterol and smoking contributing to the difference in men-- accounting for 8.8% and 6.3% respectively-- and only smoking contributing to the difference in women--accounting for 12.3%. CONCLUSIONS: These results suggest that health intervention programs aimed at smoking, blood pressure and total cholesterol could have a substantial impact on mortality inequities for Outer Regional/Remote areas.

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BACKGROUND: Clinical practice guidelines globally recommend lifestyle modification including diet and exercise training as first-line treatment for obesity. The clinical benefits of exercise training in adults with obesity is well-documented; however, there is no strong evidence for the effectiveness of exercise training for weight loss in class II and class III obesity. The purpose of the randomised controlled trial described in this protocol article is to examine the effect of exercise training, in addition to a very low energy diet (VLED), in clinically severe obese women for changes in body composition, physical function, quality of life, and markers of cardiometabolic risk.

METHODS/DESIGN: Sixty women, aged 18-50 years with a body mass index (BMI) greater than 34.9 kg.m(2) and at least one obesity-related co-morbidity, will be recruited for this 12-month study. Participants will be randomised to either exercise plus energy restriction (n = 30), or energy restriction alone (n = 30). All participants will follow an energy-restricted individualised diet incorporating a VLED component. The exercise intervention group will also receive exercise by supervised aerobic and resistance training and a home-based exercise programme totalling 300 minutes per week. Primary outcome measures include body composition and aerobic fitness. Secondary outcome measures include: physical function, cardiometabolic risk factors, quality of life, physical activity, and mental health. All outcome measures will be conducted at baseline, 3, 6 and 12 months.

DISCUSSION: Previous research demonstrates various health benefits of including exercise training as part of a healthy lifestyle at all BMI ranges. Although clinical practice guidelines recommend exercise training as part of first-line treatment for overweight and obesity, there are few studies that demonstrate the effectiveness of exercise in class II and class III obesity. The study aims to determine whether the addition of exercise training to a VLED provides more favourable improvements in body composition, physical function, quality of life, and markers of cardiometabolic risk for women with clinically severe obesity, compared to VLED alone.

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Les maladies cardiovasculaires ont un impact considérable sur la vie des Canadiens, et de nombreux efforts ont permis d’identifier différents facteurs de risque associés à cette condition. L’hypertension artérielle représente un de ces facteurs modifiables les plus importants. Quoique l’hypertension est définie à l’aide de mesures de pression artérielle en périphérie, il devient de plus en plus apparent que la mesure de pression centrale et de ses composantes auraient des avantages au niveau de la prédiction de la survenue d’événements cardiovasculaires. Le présent mémoire vise à mieux caractériser deux déterminants de cette pression centrale, le traitement antihypertenseur à base de bêtabloqueurs et l’insuffisance rénale chronique précoce. En utilisant les données recueillies dans la banque de données populationnelle CARTaGENE, il a été possible à l’aide d’analyses statistiques par appariement basé sur le coefficient de propension de démontrer que l’utilisation d’agents antihypertensifs de type bêtabloqueurs était associée à un profil hémodynamique central défavorable. Ainsi, les individus recevant ces agents avaient une pression centrale et une amplification artérielle plus élevées que des individus du groupe contrôle apparié et ce, malgré une pression périphérique identique. Cet effet semblait être incomplètement expliqué par la réduction du rythme cardiaque associé à l’utilisation de bêtabloqueurs. Aussi, il a été démontré que l’insuffisance rénale chronique de stade 3 (débit de filtration glomérulaire estimé entre 30 et 60 mL/min/1.73m2) n’était pas associée à une élévation des paramètres hémodynamiques centraux, contrairement à ce qui avait déjà été décrit chez des individus avec insuffisance rénale chronique plus avancée. De plus, le niveau d’albuminurie ne serait également pas associé à un changement du profil central dans un sous-groupe de la cohorte CARTaGENE.

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Les maladies cardiovasculaires ont un impact considérable sur la vie des Canadiens, et de nombreux efforts ont permis d’identifier différents facteurs de risque associés à cette condition. L’hypertension artérielle représente un de ces facteurs modifiables les plus importants. Quoique l’hypertension est définie à l’aide de mesures de pression artérielle en périphérie, il devient de plus en plus apparent que la mesure de pression centrale et de ses composantes auraient des avantages au niveau de la prédiction de la survenue d’événements cardiovasculaires. Le présent mémoire vise à mieux caractériser deux déterminants de cette pression centrale, le traitement antihypertenseur à base de bêtabloqueurs et l’insuffisance rénale chronique précoce. En utilisant les données recueillies dans la banque de données populationnelle CARTaGENE, il a été possible à l’aide d’analyses statistiques par appariement basé sur le coefficient de propension de démontrer que l’utilisation d’agents antihypertensifs de type bêtabloqueurs était associée à un profil hémodynamique central défavorable. Ainsi, les individus recevant ces agents avaient une pression centrale et une amplification artérielle plus élevées que des individus du groupe contrôle apparié et ce, malgré une pression périphérique identique. Cet effet semblait être incomplètement expliqué par la réduction du rythme cardiaque associé à l’utilisation de bêtabloqueurs. Aussi, il a été démontré que l’insuffisance rénale chronique de stade 3 (débit de filtration glomérulaire estimé entre 30 et 60 mL/min/1.73m2) n’était pas associée à une élévation des paramètres hémodynamiques centraux, contrairement à ce qui avait déjà été décrit chez des individus avec insuffisance rénale chronique plus avancée. De plus, le niveau d’albuminurie ne serait également pas associé à un changement du profil central dans un sous-groupe de la cohorte CARTaGENE.

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Background and Study Rationale Being physically active is a major contributor to both physical and mental health. More specifically, being physically active lowers risk of coronary heart disease, high blood pressure, stroke, metabolic syndrome (MetS), diabetes, certain cancers and depression, and increases cognitive function and wellbeing. The physiological mechanisms that occur in response to physical activity and the impact of total physical activity and sedentary behaviour on cardiometabolic health have been extensively studied. In contrast, limited data evaluating the specific effects of daily and weekly patterns of physical behaviour on cardiometabolic health exist. Additionally, no other study has examined interrelated patterns and minute-by-minute accumulation of physical behaviour throughout the day across week days in middle-aged adults. Study Aims The overarching aims of this thesis are firstly to describe patterns of behaviour throughout the day and week, and secondly to explore associations between these patterns and cardiometabolic health in a middle-aged population. The specific objectives are to: 1 Compare agreement between the International Physical Activity Questionnaire-Short Form (IPAQ-SF) and GENEActiv accelerometer-derived moderate-to-vigorous (MVPA) activity and secondly to compare their associations with a range of cardiometabolic and inflammatory markers in middle-aged adults. 2 Determine a suitable monitoring frame needed to reliably capture weekly, accelerometer-measured, activity in our population. 3 Identify groups of participants who have similar weekly patterns of physical behaviour, and determine if underlying patterns of cardiometabolic profiles exist among these groups. 4 Explore the variation of physical behaviour throughout the day to identify whether daily patterns of physical behaviour vary by cardiometabolic health. Methods All results in this thesis are based on data from a subsample of the Mitchelstown Cohort; 475 (46.1% males; mean aged 59.7±5.5 years) middle-aged Irish adults. Subjective physical activity levels were assessed using the IPAQ-SF. Participants wore the wrist GENEActiv accelerometer for 7 consecutive days. Data was collected at 100Hz and summarised into a signal magnitude vector using 60s epochs. Each time interval was categorised based on validated cut-offs. Data on cardiometabolic and inflammatory markers was collected according to standard protocol. Cardiometabolic outcomes (obesity, diabetes, hypertension and MetS) were defined according to internationally recognised definitions by World Health Organisation (WHO) and Irish Diabetes Federation (IDF). Results The results of the first chapter suggest that the IPAQ-SF lacks the sensitivity to assess patterning of activity and guideline adherence and assessing the relationship with cardiometabolic and inflammatory markers. Furthermore, GENEActiv accelerometer-derived MVPA appears to be better at detecting relationships with cardiometabolic and inflammatory markers. The second chapter examined variations in day-to-day physical behaviour levels between- and within-subjects. The main findings were that Sunday differed from all other days in the week for sedentary behaviour and light activity and that a large within-subject variation across days of the week for vigorous activity exists. Our data indicate that six days of monitoring, four weekdays plus Saturday and Sunday, are required to reliably estimate weekly habitual activity in all activity intensities. In the next chapter, latent profile analysis of weekly, interrelated patterns of physical behaviour identified four distinct physical behaviour patterns; Sedentary Group (15.9%), Sedentary; Lower Activity Group (28%), Sedentary; Higher Activity Group (44.2%) and a Physically Active Group (11.9%). Overall the Sedentary Group had poorer outcomes, characterised by unfavourable cardiometabolic and inflammatory profiles. The remaining classes were characterised by healthier cardiometabolic profiles with lower sedentary behaviour levels. The final chapter, which aimed to compare daily cumulative patterns of minute-by-minute physical behaviour intensities across those with and without MetS, revealed significant differences in weekday and weekend day MVPA. In particular, those with MetS start accumulating MVPA later in the day and for a shorted day period. Conclusion In conclusion, the results of this thesis add to the evidence base regards an optimal monitoring period for physical behaviour measurement to accurately capture weekly physical behaviour patterns. In addition, the results highlight whether weekly and daily distribution of activity is associated with cardiometabolic health and inflammatory profiles. The key findings of this thesis demonstrate the importance of daily and weekly physical behaviour patterning of activity intensity in the context of cardiometabolic health risk. In addition, these findings highlight the importance of using physical behaviour patterns of free-living adults observed in a population-based study to inform and aid health promotion activity programmes and primary care prevention and treatment strategies and development of future tailored physical activity based interventions.

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These bookmarks state: African-Americans are less likely to exercise than Caucasians. In S.C., 1 in 3 African-Americans has high blood pressure and 1 in 3 has high cholesterol. This causes an increase in death rates from heart disease and stroke. Regular physical activity can help to: prevent heart disease and prevent high blood pressure.