1000 resultados para Educador como facilitador
Resumo:
Esta pesquisa teve por objetivo analisar como as Tecnologias da Informação e da Comunicação são utilizadas como possibilidade pedagógica para criar um ambiente de aprendizado e que contribuições podem trazer para a interdisciplinaridade prevista nas atuais diretrizes curriculares nacionais do ensino médico. A análise de dados enfatizou os seguintes temas: o projeto político- pedagógico no âmbito das diretrizes curriculares do ensino médico; as tecnologias de Informação e Comunicação no enfoque interdisciplinar; seus entraves na práxis pedagógica. As reflexões preliminares apontaram para os seguintes aspectos: a importância do projeto político pedagógico como norteador dos objetivos do ensino; a integração interdisciplinar como um processo para a melhoria da qualidade do ensino; as TIC como um instrumento facilitador da aprendizagem; as dificuldades dos discentes frente à seleção de informações no ambiente virtual; e, finalmente, o desafio para a formação do médico generalista.
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A especialização tem gerado uma separação entre e educação e saúde, binômio que, na atualidade, se retoma como uma articulação necessária. Daí o objetivo de abordar estas categorias. Realizou-se uma pesquisa teórica para caracterizar a função da educação para o médico e para a saúde. A educação aperfeiçoa no médico sua comunicação, linguagem e autonomia, além de facilitar seu relacionamento humano e contribuir no processo de conscientização das pessoas, resgatando, assim, sua função de educador. Para que as campanhas de promoção e prevenção em saúde tenham êxito, é necessário que a população tenha uma instrução que lhe permita compreender e participar das mesmas. As escolas precisam incorporar temas como meio ambiente, hábitos tóxicos, sexualidade, planejamento familiar, higiene, exercícios físicos, alimentação, primeiros socorros e trânsito. As faculdades médicas devem oferecer temas de educação que complementem a formação do egresso, e as escolas devem incorporar temas referentes à saúde em busca do bem-estar pleno do cidadão. A educação e a saúde são necessidades sociais que devem ser garantidas pelas instituições governamentais, e o povo, junto ao seu direito de desfrutá-las, tem o dever de contribuir para sua concretização.
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A degradação ambiental vem modificando nosso cenário de forma acelerada, interferindo negativamente no processo saúde-doença. É essencial discutir a temática saúde ambiental com profissionais de saúde, sendo o Programa PET-Saúde um facilitador, e as unidades de Estratégia de Saúde da Família (ESF) um excelente cenário. Propõe-se analisar a percepção de profissionais de saúde e usuários sobre a temática em duas unidades de ESF (Botucatu/SP) e sensibilizá-los por meio de discussões teóricas e vivências. Foram entrevistados 45 profissionais e 36 usuários, sendo 21 indicados pelos agentes comunitários de saúde como tendo boa relação com o meio ambiente e 15 indicados por não apresentarem boa relação com o mesmo. Aplicou-se o referencial da metodologia qualitativa, utilizando-se o Discurso do Sujeito Coletivo. Todos demonstraram ter consciência dos problemas ambientais e de saúde e o que poderia ser feito para melhorar a situação, mas são raras as ações realizadas nas unidades. Reforça-se a necessidade de capacitar equipes em Saúde Ambiental, estimulando a adoção de práticas transdisciplinares que superem as práticas assistencialistas e caminhem no sentido da promoção, além de empoderar a população para lutar e ser responsável por um meio ambiente mais equilibrado, melhorando a qualidade de vida.
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RESUMO As Instituições de saúde de ensino superior têm buscado efetuar mudanças em seus projetos político-pedagógicos, replanejando, assim, seus currículos. Esta pesquisa teve por objetivo avaliar o processo de ensino-aprendizagem no estágio supervisionado, quando realizado com a integração de estudantes de diversos cursos na área da saúde, utilizando como abordagem um estudo de caso etnográfico, por meio de observação participante, questionário semiestruturado e grupo focal. Mediante a triangulação dos dados, pôde-se perceber a importância da interdisciplinaridade, do trabalho em equipe, da contribuição para a formação profissional e do papel do docente como facilitador do processo de ensino-aprendizagem, estimulando o senso crítico e a tomada de decisão. A proposta do Estágio Integrado permite um novo olhar no processo de ensino-aprendizagem, aliada à diversificação do cenário de prática, principalmente quando se fala em ensino na saúde. O Estágio Integrado pode ser entendido como uma estratégia pedagógica para tentar superar a fragmentação do conhecimento e ser utilizado como um referencial por outras Instituições de ensino na saúde que buscam formar profissionais de saúde com perfil humanista, capazes de atuar na integralidade da atenção à saúde e em equipe.
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RESUMO Este artigo tem por objetivo refletir sobre o uso do portfólio coletivo como instrumento da aprendizagem reflexiva, com base na experiência de um grupo tutorial multidisciplinar no PET/Vigilância em Saúde do campus da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), em Maceió. Optou-se por trabalhar com o portfólio coletivo como um dos instrumentos para acompanhamento e avaliação do processo de ensino-aprendizagem reflexivo dos estudantes, na intenção de contribuir para divulgar instrumentos que facilitem esse processo em grupos tutoriais. A organização e a apresentação do portfólio coletivo foram norteadas pelo Arco de Charles Maguerez numa perspectiva problematizadora, abrangendo cinco sessões: vivência no serviço, atividades de ensino, pesquisa, extensão e relatório. Graças a essa experiência, foi possível identificar que o portfólio tem sido um instrumento facilitador para a construção do aprendizado do estudante e do grupo, permitindo o registro crítico e reflexivo do caminho percorrido e da aprendizagem significativa, estimulando a comunicação, a integração e as relações estabelecidas no grupo, além das sensações e emoções do que foi vivenciado.
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Se presenta experiencia educativa que propone una reuni??n quincenal entre el profesorado para organizar las actividades del centro. Se realiza en el CEIP Dolores Romero Pozo en Cenes de la Vega, Granada. Los objetivos son: organizar actividades l??dicas para 'gran grupo'; hacer part??cipes a todos los miembros de la comunidad educativa de esas actividades; crear un clima facilitador de la convivencia.
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Se presenta experiencia educativa que propone una jornada-sesión de esquí con la finalidad de practicar una actividad física fuera del centro escolar. Se realiza en el CEIP Dolores Romero Pozo en Cenes de la Vega, Granada. Los objetivos son: realizar actividades en las que se desarrolle la coordinación dinámica general, tanto óculo-manual como óculo-pédica; desarrollar el equilibrio tanto estático como dinámico en distintas superficies; crear un clima facilitador de la convivencia entre todos; disfrutar del entorno próximo, dentro del horario escolar; integrar a las familias en las actividades del centro. Está dirigido al Profesorado.
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Con esta guía la Dirección General de Salud y la Dirección Provincial del MEC inician una serie de publicaciones dedicadas a apoyar el desarrollo curricular de temas de Educación para la Salud. Se diferencian dos partes, la primera ofrece al educador/a información sobre las acciones recomendadas en higiene corporal y del entorno, así como la fundamentación de dichas acciones. En la segunda parte se incluye el tratamiento de la higiene en cada uno de los elementos del currículum. Los objetivos de todas las áreas se globalizan en objetivos de higiene, a partir de éstos se sugieren una serie de actividades apoyadas en un cuaderno de fichas para la Educación Infantil y otro para Educación Primaria. El carácter abierto del currículum y la transversalidad de la Educación para la Salud han condicionado la presentación de la guía con sugerencias para tratar el tema de la higiene en la escuela.
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El autor parte de las ideas de conocidos autores como Piaget, Wallon o Vigotsky para proponer una pedagogía de la educación física infantil fundamentada en el juego, un juego comprensivo facilitador del aprendizaje significativo, coincidiendo con el planteamiento ecológico de Bronfenbrenner. El manual se divide en seis capítulos en los que se trata la motricidad infantil y la educación física (conceptos), las estructuras básicas de formación motriz, el juego en la motricidad infantil, variables de aprendizaje que intervienen en el diseño de los juegos, valoración de la motricidad infantil y unas propuestas prácticas de cuentos y juegos motores.
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Manual dirigido a los alumnos universitarios que cursan la diplomatura de Educación Social y que aborda las áreas formativas de la misma así como sus posibilidades y campos profesionales. En la tercera parte del libro se sistematiza el trabajo del educador social entre el Estado del Bienestar y el mercado, deteniéndose en la importancia del prácticum como espacio formativo fundamental que pretende unir la formación universitaria con la práctica laboral.
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Además de los conceptos y fundamentos teóricos de las técnicas grupales en el manual se recogen cincuenta técnicas experimentadas en el aula y en grupos de profundización humana, intelectual y vivencial. Estas técnicas presentan una serie de herramientas diseñadas de forma que pueden ser llevadas a la práctica sin ninguna dificultad por cualquier educador. Se disponen en formato tabla en la que se recogen: el título de la técnica, los objetivos, el material necesario, presentación secuenciada del desarrollo de la actividad y la temporalización de cada una de las técnicas, reglas facilitadoras de la ejecución de las prácticas y materiales anexos.
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Lograr una amplia visión de unas rutas que, en su conjunto, atraviesan la región de sur a norte en una zona central y, al mismo tiempo, ofrecer una gama extensa de posibilidades en el terreno didáctico, permitiendo al maestro o educador utilizarlas en los distintos niveles y áreas de enseñanza. Conocer Asturias desde distintos puntos de vista realizando un itinerario de sur a norte de la region. Se estudia grado, previa, los aspectos biológicos y geológicos y una serie de fichas de los trayectos estudiando: el salmón y la anguila; el reto topográfico; el eucalipto, el pino, los incendios forestales; el arte prerromanico; la fresa. Añade un glosario de términos históricos, artísticos y geográficos, otro de términos económicos y otro de términos geológicos. Las fichas se componen de varios apartados: localización de la actividad, temporalización, organización, contenidos-observación y actividades. Bibliografía. Contempla la ruta de la principal red fluvial asturiana en su curso bajo y la repercusión que supone su entronque con el borde litoral. Se presenta la visión de las vegas en contacto con la red fluvial y su detalle expresadas como ejemplo en el cultivo de la fresa. Incluye el uso industrial y económico, así como la descripción detallada de las maderas de sus árboles que no se caracterizan por sus efectos beneficiosos sobre el suelo (pino y eucalipto). Se analiza la evolución histórica de dos núcleos urbanos; la evolución artística del llamado 'Arte asturiano', el estudio de un muelle en la desembocadura del río Nalón y sus repercusiones, la actividad carbonera y el continuado descenso del nivel del mar que provoca un aterramiento del estuario. Se detallan una serie de puntos negros a lo largo del recorrido, incluyendo los vertederos al río con el fin de sensibilizar al niño y adolescente frente a este problema. Se sugieren trabajos en el aula como mapas topográficos a escala 1:25000 de la zona. Y, para mayor comprensión de las actividades, recorridos y aspectos se incluyen esquemas, transparencias, dibujos, textos para comentar y fotografías. Se trata de un material de trabajo para el aula que puede servir de ayuda y de inspiración para otros trabajos similares, para profesores de EGB, BUP y FP, en el que se interrelacionan aspectos históricos, geológicos, biológicos, artísticos, geográficos y económicos propios de la región en la que se vive, en este caso, la asturiana.
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Comprobar las implicaciones, que en el procesamiento de las oraciones negativas puede tener la relación semántica entre el sujeto y el predicado. Se realizan nueve experimentos, los ocho primeros con estudiantes de la Facultad de Filosofía y Ciencias de la Educación y con muestras de: 86, 60, 50, 20, 27, 14 y 12 sujetos respectivamente. El noveno experimento se realiza con 38 alumnos de octavo de EGB. Previamente a estos experimentos se aplica una escala de relación semántica a 70 alumnos de la mencionada Facultad. En los diferentes experimentos se controlan todos o algunos de los siguientes factores: tipo de oración; tipo de sujeto de la misma; veracidad de la oración y distancia semántica entre sujeto y predicado. En unos experimentos la variable dependiente es el tiempo de verificación de la proposición y en otros es el tiempo de lectura de la misma. En algunos de los experimentos se introduce como factor la presencia o ausencia de contexto de la oración. Se utilizan tres metodologías: tiempo de verificación, tiempo de lectura, lectura por palabras, ventana fija. Escala de relación semántica. Series de proposiciones afirmativas y negativas de la forma el 's' es/no es un 'p' donde p = predicado es el nombre de una categoría y s = sujeto es un elemento perteneciente o no a dicha categoría. Los estímulos se presentan en una pantalla de ordenador y el sujeto tiene que indicar con una señal si la frase es verdadera o falsa. Diseño factorial mixto que oscila según el experimento, entre cinco, tres, o dos factores con diferentes números de niveles dentro de cada factor. Los factores tipo de oración, tipo de sujeto, veracidad de la oración y distancia semántica actúan normalmente como factores intragrupo, mientras que el contexto suele actuar como factor intergrupos. Los 5 factores tuvieron una influencia significativa en el tiempo de verificación el tiempo de lectura de las frases negativas no difiere estadísticamente al de las frases afirmativas, contrariamente a lo que sucede con el tiempo de verificación, por lo cual parece ser que las metodologías de verificación y tiempo de lectura no miden los mismos procesos. La presencia del factor contexto ejerce un efecto facilitador sobre la comprensión de las negativas. Cuanto mayor es la distancia semántica entre el sujeto y el predicado, menor es el tiempo de reacción a las negativas. Las oraciones negativas son más difíciles de verificar que las correspondientes afirmativas pero no más difíciles de comprender (tiempo de lectura). La tarea de verificación en las negativas exige complicadas operaciones de transformación en afirmativas para conocer su valor de verdad, pues la verificación exige una respuesta, que no es estrictamente necesaria en la comprensión, de las oraciones que es lo que en realidad mide el tiempo de lectura.
Proyecto de promoción e inserción social de niños y jóvenes en la zona de Teatinos-Pumarín (Oviedo).
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Realizar un seguimiento de niños y jóvenes en situación de riesgo social de la zona de Pumarín, ofreciéndoles posibilidades de desarrollo personal y apoyando su proceso de autonomía y toma de decisiones. Desarrollar la toma de conciencia e implicación personal en las situaciones de marginación social en los jóvenes a través del voluntariado social. 30/40 niños y jóvenes de 6 a 16 años en situación de riesgo social, pertenecientes a familias con problemas socio-económicos y con dificultades escolares y/o relacionales. Se realiza un análisis de la realidad a tres niveles: zona de incidencia, problemas escolares y voluntariado juvenil. A continuación, se subdivide el proyecto global en 5 programas o subprogramas, con un cierto nivel de autonomía en su programación y evaluación. Por último, se especifica la organización general y los mecanismos de evaluación, así como los medios y recursos necesarios para la realización del proyecto y el presupuesto que implica. WISC, Tale, prueba de comprensión lectora de A. Lázaro, pruebas de conocimiento, BADYG A, B, C y E. Visitas a las familias. Descripción de los objetivos, actividades, metodología, organización y tipos de evaluación de cada uno de los 5 subprogramas. El programa de clases de apoyo tiene como objetivo desarrollar en cada niño las capacidades y habilidades básicas que les permitan mejorar su rendimiento académico, a través de un apoyo individualizado, así como favorecer una mayor motivación. Comprende: diagnóstico individualizado, recuperación, desarrollo del programa y evaluación. Su metodología se basa en la dinámica de trabajo en equipos. El programa de tiempo libre tiene por objetivo ofrecer recursos para el desarrollo de actividades y potenciar las capacidades críticas y creativas. Se basa en una metodología activa, participativa y globalizada y en centros de interés. El programa de seguimiento familiar se propone conocer en profundidad la situación y problemática concreta de cada familia y ofrecerles información y recursos a través de un educador de familia. El programa de seguimiento individualizado tiene por objetivo potenciar el desarrollo de hábitos y habilidades sociales de los participantes, favorecer la autonomía personal y toma de decisiones y ofrecerles recursos para su inserción profesional y social. Consiste en actividades de educación de calle y orientación escolar y profesional. Su metodología se basa en huir de una relación paternalista y evitar procesos de dependencia. El programa de formación de los voluntarios tiene por objetivo ofrecer a éstos la cualificación pedagógica y en material de animación indispensable para su labor. Comprenderá jornadas de iniciación, monográficas y de evaluación en las que usará una metodología eminentemente práctica. La evaluación global del proyecto se realizará a partir de las evaluaciones de cada programa y en función de los objetivos planteados en cada uno.
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Dar a conocer el proyecto curricular desarrollado por Booker T. Washington en el Instituto Tuskegee, así como la importante proyección social e histórica del mismo. Proceso de desarrollo de dicho proyecto. Estudio sobre la teoría y práctica del currículum como herramienta indispensable en la labor de formación de nuevas generaciones y su función de puente de doble direccción entre sociedad y escuela. Análisis de la particular situación social en el Sur norteamericano en la segunda mitad del siglo XIX. Análisis de su filosofía educativa: formación recibida, actividades realizadas en el Instituto Tuskegee, su concepto de educación. Estudio sobre el proceso de enseñanza y aprendizaje: cómo estaba organizado el centro y la metodología utilizada. Análisis del resultado del proyecto curricular en términos de aportación a la población negra y como función transformadora de la sociedad teniendo en cuenta los aciertos y equivocaciones del mismo. Bibliografía. Programas educativos del Instituto Tuskegee. El concepto de educación de Booker T. Washington se resumía en lo que el denominaba 'head, hand and heart', es decir, una formación a través de una educación elemental pero de utilidad práctica, evitando una educación clásica y memorística, una formación en un oficio o artesanía y relacionado con la formación elemental y, una formación cristiana y en hábitos y valores altamente apreciados por la sociedad norteamericana. Proponía una 'educación para la vida' que alcanzara a las situaciones más cotidianas y elementales de la vida diaria del negro en el Sur norteamericano. Desde su iniciación, el Instituto Tuskegee estableció dos cuerpos departamentales en estrecho contacto: el Departamento Académico y el Departamento Industrial, ambos con varias subdivisiones. El curso académico duraba 7 años divididos en 2 periodos, el primero preparatorio, de 3 años y el segundo, que incluía por un lado los estudios de Magisterio y por otra los estudios complementarios al oficio escogido. Aspectos destacables de este Instituto son: se practicaba el método de aprendizaje por descubrimiento; estaba a la vanguardia de la denominada 'educación basada en proyectos'; se utilizaba el método activo y se hacía un seguimiento personal de cada alumno, respetándose las diferencias individuales y el ritmo de aprendizaje de cada uno; su sistema de instrucción se asemejaba mucho a la 'enseñanza por objetivos' propuesta por Pestalozzi. El particular tipo de educación defendido en el Instituto Tuskegee y el gradual éxito obtenido en favor de la educación de cientos de jóvenes de color, otorgaron a B.T. Washington un importante papel no sólo como educador sino también como líder racial.