991 resultados para Diagnóstico supervisión
Resumo:
O trabalho apresentado resultou de um projeto, realizado no âmbito do Curso de 2º Ciclo em Educação Especial, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Este projeto teve como objetivo intervir num grupo / turma que incluía um jovem com microcefalia e reduzir as dificuldades cognitivas e relacionais apresentadas pelo jovem aluno, atuando nas áreas da autonomia e socialização numa perspetiva inclusiva. “T.” foi a letra que optámos para designar o aluno que frequentava o 8º ano do 3º Ciclo de uma escola pública, da sua área de residência. O enquadramento teórico permitiu fundamentar a intervenção realizada atendendo à problemática do aluno, e enquadrada numa perspetiva inclusiva. Para a caraterização do “T.” e dos contextos em que ele se insere utilizámos como técnicas de recolha de dados, a pesquisa documental, as entrevistas semidiretivas ao diretor de turma e também professor do aluno, à professora de educação especial que deu apoio personalizado ao aluno em estudo, a observação naturalista e a sociometria. As linhas orientadoras da intervenção realizada perspetivaram-se na investigação-ação. Os principais objetivos delineados para o grupo e para o “T.”, as estratégias e atividades realizadas, assentaram numa perspetiva de aprendizagem estruturada, cooperativa, que após a sua aplicação, foi alvo de avaliação e reflexão para que o processo pudesse ser passível de reformulação em prol das necessidades evidenciadas por todos os intervenientes do processo. Promoveram-se práticas inclusivas que permitiram à turma e ao “T.” adquirir mais autonomia, melhor sociabilidade, mais participação e mais conhecimentos académicos.
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Este Trabalho de Projecto serve para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação – Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor. A pertinência desta investigação - acção esteve relacionada com o facto de exercer funções como Professora de Educação Especial numa turma de 1º Ciclo, a qual integrava uma aluna com Paralisia Cerebral que embora aceite pelos seus pares, não estava incluída como elemento pertencente à turma, trabalhando esporadicamente com os seus pares, não fazendo trabalho diferenciado mas outro diferente. Procedemos a uma revisão bibliográfica envolvendo o tema da Educação Inclusiva, da Aprendizagem Cooperativa e da problemática acerca da Paralisia Cerebral. Em termos de técnicas de investigação utilizámos a pesquisa documental, a entrevista semi-directiva e a sociometria. O pretendido foi o de criar um espírito de escola, que se pudesse exprimir pela qualidade das relações interpessoais, pela transmissão implícita ou explícita de atitudes e valores, consolidado em estratégias de aprendizagem cooperativa, no sentido de promover um sólido contexto educativo inclusivo, numa vertente de um trabalho com e para todos os alunos do grande grupo, em sessões semanais. Os alunos considerados com necessidades educativas especiais, a inclusão e a diferenciação pedagógica constituem-se num móbil impulsionador, susceptível de conduzir a respostas assertivas e emergentes, conducentes à autonomia, ao sucesso e à participação na vida activa, o que garante uma melhor qualidade de vida. A análise realizada à informação recolhida, após a intervenção, permite afirmar que a qualidade das relações interpessoais, na turma e na comunidade educativa do Agrupamento, melhorou com a aplicação de práticas pedagógicas inclusivas e cooperativas, que muito contribuíram para o sucesso educativo de todos os alunos da turma - alvo da nossa intervenção. O desafio, neste Trabalho de Projecto, foi o de organizar o ensino e a aprendizagem para todos, com todos os alunos, em parceria pedagógica com a professora da turma, independentemente das dificuldades de alguns, o que implicou partir do princípio de que a heterogeneidade do grupo é uma mais-valia para todos.
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Este estudo teve como objetivo avaliar e comparar as doses de radiação recolhidas numa amostra de 69 pacientes, em dois hospitais, com diferentes métodos de aquisição de imagem digital, direta e indireta, que realizaram radiografia de tórax, em projeção postero-anterior (PA). Para os dois hospitais, a dose à entrada da pele (DEP) e efectiva (E), foram medidas usando o software PCXMC para comparação entre si e com referências internacionais. No Hospital A, com aquisição digital direta, a média de DEP foi de 0,089 mGy e a média de E foi 0,013 mSv. No Hospital B, com aquisição digital de indireta, a média de DEP foi de 0.151 mGy e a média de E foi 0.030mSv. Em ambos os hospitais, as doses médias não ultrapassaram os limites recomendados por lei (0,3 mGy). Para a radiografia de tórax PA, o nível de referência diagnostico (NRD) local calculado foi 0.107 mGy, para o Hospital A e 0.164 mGy, para o Hospital B. Na radiografia de tórax PA, a utilização de um sistema de aquisição direta implicou uma redução de dose de 41 %, concordante com as referências disponíveis que apontam para a redução da dose de cerca de 50 % entre os dois sistemas.
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Numa época em que todas as crianças com necessidades educativas especiais estão a frequentar as escolas regulares, é fundamental repensar as práticas educativas e até que ponto são ou não condutoras de uma escola inclusiva. Este estudo acompanhou a inclusão de uma criança com diagnóstico de trissomia 21 numa turma de 1º ano. A intervenção foi realizada semanalmente, de fevereiro a junho de 2012, tendo cada sessão a duração de uma hora e trinta minutos. Utilizando como metodologia para desenvolver o projeto a modalidade qualitativa investigação-ação, as técnicas aplicadas foram a pesquisa documental, a observação naturalista, a sociometria e a entrevista. Após a caracterização da situação inicial programou-se a intervenção em parceria com a professora titular de turma, tendo sempre como preocupação o grupo/turma como um todo. Para desenvolver a intervenção recorremos a metodologias de aprendizagem cooperativa, ensino diferenciado e parceria pedagógica. A análise dos resultados indica que através do recurso a práticas de educação inclusiva é possível a inclusão de crianças com diagnóstico de trissomia 21 no ensino regular.
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Este documento describe la situación actual imperante en la frontera, en el lado ecuatoriano, concretamente en las provincias de Esmeraldas, Carchi y Sucumbíos, tomando en cuenta cuatro áreas temáticas: presencia institucional del Estado ecuatoriano, seguridad, comercio binacional Ecuador-Colombia y tejido sociocultural, con indicadores específicos para cada una de ellas. Este diagnóstico describe cómo el conflicto colombiano y la política de seguridad del Estado ecuatoriano están afectando a la institucionalidad política, la economía y la sociedad de la frontera Ecuador-Colombia.
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La Constitución de la República del Ecuador 2008 concibió la estructura organizacional de diferente manera a la que tradicionalmente se mantenía, allí se establecen los Gobiernos Autónomos Descentralizados (GAD), conformados por municipios, consejos provinciales y juntas parroquiales, con sus atribuciones y deberes debidamente definidos. En este contexto la política tributaria de los GAD se norma a través de la Ley Orgánica de Régimen Municipal y el Proyecto de Código Orgánico de Organización Territorial, Autonomía y Descentralización que guardan relación con los principios constitucionales y buscan la equidad y proporcionalidad de los tributos. El presente trabajo tiene como objetivo central el conocer, revisar y analizar la aplicación tributaria en los Municipios de Quito y Cuenca, mediante la recaudación de impuestos, tasas y contribuciones especiales de mejoras; lo que también conlleva a conocer el ámbito de aplicación; los hechos generadores; los sujetos partícipes; las cuantías de los tributos; plazos y fechas de exigibilidad y, otros que contribuyen a una efectiva recaudación para revertirlos en obras que sirven para el bienestar común. Los capítulos que se desarrollan buscan brindar el material necesario que sirva como base para la elaboración de un Manual Práctico Tributario que permita, a todos los GAD, contar con un instrumento eficaz y eficiente para una segura recaudación de tributos, ya que su consecución permite generar el desarrollo seccional y contribuir al nacional.
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El desarrollo del presente trabajo tiene como objetivo, proporcionar al lector un panorama claro de la importancia que tiene: La aplicación de los Indicadores PERLAS. Comenzamos indicando aspectos generales de la Cooperativa de Ahorro y Crédito Juan Pío de Mora del Cantón San Miguel de la Provincia de Bolívar, para luego enfocarnos al reconocimiento de la organización, con la utilización de recursos (talento humano, materiales, y financieros), que sirven para la realización de metas y objetivos financieros, que deberán ser manejados bajo lineamientos y parámetros para su cumplimiento. La recopilación de información, se obtuvo de fuentes como; la Gerencia, el Departamento de Crédito, el Área Financiera, el Departamento Técnico de Negocios, la Secretaria, los clientes, con la aplicación de guías de entrevista, lo que ayuda a realizar un diagnostico y evaluación de la condición financiera de la Institución. Por lo que se permite sugerir, la aplicación de los Indicadores del Sistema PERLAS, como herramienta de análisis integral financiero y para mejorar la Gestión Crediticia. Efectuamos la evaluación basándose en la información presentada por la Cooperativa de Ahorro y Crédito “Juan Pío de Mora” a través de los Estados Financieros, Documentación complementaria y otros, que nos permite emitir una opinión de la situación, analizamos las principales áreas de operación de la Cooperativa: Protección de Activos, Estructura Financiera, Rentabilidad y Costos, Liquidez, Calidad de Activos, y Signos de Crecimiento, que contienen normas prudenciales que deben cumplir las Cooperativas, para reflejar buena salud financiera y así poder brindar mayor protección a los fondos confiados por sus asociados. Con el análisis financiero a través de los Indicadores PERLAS; se evalúa la realidad de la situación y comportamiento de la Cooperativa de Ahorro y Crédito Juan Pío de Mora. Por lo que el uso de la información contable para fines de control y planificación es un procedimiento sumamente necesario para los directivos y socios. Esta información por lo general muestra los puntos fuertes y débiles deben ser reconocidos para adoptar acciones correctivas y las fortalezas deben ser atendidos para utilizarlos como fuerzas facilitadoras en la actividad de gerencia.
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La presente investigación se origina y desarrolla a partir de la interrogante central ¿La evolución del sector de la industria gráfica contribuirá a la generación de un proceso de desarrollo económico y tendrá efectos positivos en la redistribución del ingreso?. El estudio propone realizar un diagnóstico de la industria gráfica y su efecto tributario, para lo cual plantea los objetivos siguientes: analizar la situación del sector y determinar los factores que obstaculizan su desarrollo; determinar la evolución, estructura y participacion en la economía; así como estimar los efectos de la política tributaria en el sector y aporte a la redistribución del ingreso. La evolución del sector de la industria gráfica, destaca su desempeño y tendencias dentro de la economía nacional. Describe la definición y tipología de la industria gráfica, para luego conocer la estructura, la distribución por ramas y la tendencia de su crecimiento. Presenta un breve análisis de las principales manifestaciones y tendencias de la economía nacional en el período. Analiza la evolución de la industria, su desempeño global y sectorial, el comportamiento de variables como ingreso, empleo, producción y salarios. Posteriormente, hace referencia a los factores que obstaculizan el desarrollo de la industria gráfica en el país. Para establecer los efectos de la política tributaria sobre el desarrollo de la industria gráfica, se realiza un análisis de la evolución que ha tenido la carga tributaria, esto es el pago del impuesto a la renta (IR), al Valor Agregado (IVA), aranceles y otras con los que contribuye el sector.
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El presente trabajo es un diagnóstico de la comunicación interna en la Dirección de Movilización de las Fuerzas Armadas, sobre la base del cual se elaboró un plan de comunicación para esa área. Para ello se abordó la comunicación interna desde una perspectiva organizacional y empresarial, pues es en estos campos donde se ha detectado su enorme importancia para la consecución de los objetivos institucionales. A lo largo de los primeros capítulos se presenta un recuento teórico de las últimas investigaciones realizadas sobre la comunicación interna en las instituciones, la que a su vez permitió establecer las bases de cómo debería manejarse esta importante área dentro de la Dirección de Movilización. A la luz de este recuento teórico y de la información obtenida sobre las funciones de los diferentes departamentos y especialmente del departamento de Comunicación Social, ya se pudo tener una primera visión de las falencias que presentaba la institución en el área de Comunicación Interna. El meollo de la investigación fue el estudio de campo realizado a través de encuestas a los empleados civiles de la institución y a los jefes departamentales, en el que se pudo detectar una serie de problemas, los mismos que a su vez son consecuencia de la falta de un área de Comunicación Interna en la Dirección de Movilización. Las encuestas fueron el instrumento más efectivo para conocer los flujos, formas y canales de comunicación existentes, sobre la base de los cuales se pudo determinar los cambios que era necesario realizar. Finalmente se presentó un plan de Comunicación Interna muy conciso, que pretende delinear de manera amplia los pasos que se debería seguir para implementar esta área en la Dirección de Movilización y empezar a solucionar todos los problemas existentes que fueron originados a raíz de la falencia detectada.
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En la actualidad se estima que existen alrededor de 12 millones de personas apátridas, y que ninguna región del mundo está libre de esta problemática. Sin embargo, es difícil calcular el número preciso, ya que existen pocas estadísticas fiables sobre el tema y en varias ocasiones no existe consenso de a quien se debe considerar apátrida. La ley internacional define a los apátridas como toda persona que no sea considerada como nacional suyo por ningún Estado, conforme a su legislación, no obstante, existen también varias personas en el mundo a quienes, si bien no se les ha negado la nacionalidad formalmente, sin embargo, no pueden ejercer este derecho efectivamente, lo que ocasiona que exista un desacuerdo en la comunidad internacional sobre a quienes se les podría dar esta denominación. Este artículo recoge esta problemática, la contextualiza y la analiza a la luz de la situación de apatridia en el Ecuador.
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El presente trabajo tiende a examinar el control que ejerce el estado en el sistema financiero por medio de la Superintendencia de Bancos, entidad a la cual se le asigna el rol de la vigilancia y control de las entidades que operan en el sector financiero. Para ello ha sido necesario establecer la evolución y los cambios que se han ido presentando tanto en lo referente a las actividades u operaciones en el contexto financiero y nacidas de ellas las nuevas tendencias en las que ha debido incursionar la supervisión, pasando de la banca especializada a la multibanca hasta llegar a la estructura actual y la nueva dirección hacia la que apunta el sistema financiero, generado por la internalización y la globalización de la economía, procesos dentro de los cuales surgen nuevos elementos que gravitan directamente sobre el sistema financiero, generados de su propia evolución y por lo tanto requieren de nuevos instrumentos y mecanismos que hagan posible la organización de los mismos dentro del marco regulador y de control. Es por ello que igualmente se analiza la normativa vigente para determinar si se enmarca dentro de las exigencias de la actividad contemporánea como la estructura orgánico-funcional del ente supervisor y su actuar dentro del campo financiero tanto de las instituciones públicas cuanto de las privadas.
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Los diagnósticos clínicos de “trastornos mentales” son categorías que aparecen dentro de un contexto particular, por lo que están cargados de significados y atravesado por una economía política del deseo. De tal manera, el diagnóstico puede marcar a las personas que los portan. Con esta premisa y desde un enfoque de los Estudios de la Cultura, esta investigación busca analizar las formas en que los sujetos diagnosticados con trastorno mental experimentan dicha marca y las narrativas que emergen de tal experiencia. En este estudio se presentan tres narraciones de personas diagnosticadas con trastorno bipolar, considerando que esta última es una categoría problemática, conectada con el ámbito social, médico, familiar, farmacológico y demás. Más que un trastorno, el estado bipolar expresa la complejidad humana, que ha sido marcada psiquiátricamente como una falencia. De ahí la importancia de registrar la manera en que estas experiencias se inscriben en la memoria de las participantes, a partir de su bitácora testimonial oral y corporal/ visual/emocional, que incorpora movimientos dancísticos para el registro visual.
Resumo:
La escuela en la comunidad se constituye como el espacio articulador y movilizador, pieza fundamental para la organización, la toma de decisiones y la acción transformadora. El proceso de aprendizaje por ende debe ser comprendido desde una visión integral e integradora, que considere la diversidad como una oportunidad de aprendizaje y que trascienda la mera transmisión de conocimientos curriculares hacia verdaderos programas integrales que incorporan activamente a los niños/as, adolescentes y sus familias. En este contexto, la presente guía surge en medio de múltiples retos a los que se enfrentan las escuelas ubicadas en territorios rurales, de frontera o de afectación por problemáticas sociales y ambientales.
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Esta segunda guía se centra en la etapa escolar, aborda por tanto desde los 6 a los 11 años en que inicia la adolescencia. Parte de sugerencias para la estimulación y reeducación psicomotriz (éstas también pueden aplicarse a niños/as entre los 3 y los 5 años), posteriormente se centra en el análisis de la evolución de los dibujos en los niños/as y de éstos como indicadores de conflicto a nivel personal, familiar, comunitario y social. Las características de la niñez media se analizan como tercer componente y se proponen dos reactivos para detectar problemas madurativos: (Test visomotor de Bender) y emocionales (Test de Sacks), dos áreas que deben ser diagnosticadas puesto que si no son recuperadas pueden terminar en problemas de aprendizaje. La guía finaliza con el análisis de los problemas de aprendizaje que se presentan en la niñez media.
Protocolo de diagnóstico e intervención psicopedagógica: Guía No.3 de diagnóstico rápido; 12-18 años
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La adolescencia es una construcción social, por ello, la forma como se la comprende ha cambiado considerablemente con el transcurso de los años y varía también de una región a otra. Hoy en día las políticas de trabajo con la juventud siguen siendo reducidas, mantienen enfoques verticales y adultocentristas que postulan a la adolescencia bajo ópticas discriminatorias: • La adolescencia como una etapa de preparación, de transición a la adultez. Desde esta perspectiva los adolescentes son tratados como sujetos pasivos, con escasa o nula participación en la toma de decisiones y las estrategias de políticas recaen en programas aislados de protección externa. • Por otro lado está la adolescencia como una etapa problema para la sociedad, ésta es la óptica de la criminalización de la juventud. Los jóvenes se visibilizan únicamente cuando transgreden el orden social. La respuesta es el bombardeo aislado, disperso y asistencial de control, de populismo punitivo. En muchas comunidades inclusive, la adolescencia no existe como etapa vital, en medio de la urgencia de incorporar a los adolescentes a trabajar, existe una transición directa de la niñez a la adultez, anulando así un período muy importante en el desarrollo del ser humano. En un esfuerzo por mirar la adolescencia en un marco libre de prejuicios, esta guía parte del análisis de las características generales de la adolescencia, luego brinda información valiosa para evaluar el normal crecimiento y desarrollo psicosexual. Termina poniendo a disposición algunos instrumentos para la evaluación de el/la adolescente: la historia clínica del adolescente (instrumento de valoración integral bio-psico-social) y un test proyectivo de frases incompletas para evaluar el estado emocional.