The Strategic Planning of EU Military Operations - The Case of EUFOR TCHAD / RCA. IES WORKING PAPER 5/2008

On 28 January 2008 the European Union launched the military operation EUFOR in Chad and the Central African Republic. Its mandate was to contribute to the security of the civilian population, the numerous refugees from neighboring Darfur and the local presence of the United Nations. This paper describes and analyses the planning process of this operation at the political-strategic and military-strategic levels with the aim of understanding how the military instrument was intended to generate the desired political effects. The paper argues that, from a military perspective, the EUFOR operation is based on the concept of humanitarian deterrence: the threat of military force is used to discourage potential spoilers from targeting the civilian population. As with any military operation, the planning of EUFOR was plagued by various elements of friction. At least some of this friction seems to flow from the mismatch in expectations between the political-strategic and military-strategic levels. The various political and military-technical constraints within which the operation was planned resulted in an operational posture that is less decisive than what the political ambitions would have suggested.

The devil is in the details. Information warfare in the light of Russia's military doctrine. OSW Point of View 50, May 2015

By highlighting informational threats and giving them a military dimension, the authors of the Russian Federation's military doctrine have outlined the concept of information warfare. It is a kind of combat conducted by both conventional and indirect methods, open and concealed, using military and civilian structures. It has two dimensions: broader ("non-nuclear containment", i.e. combat waged on various levels - political, economic, diplomatic, humanitarian, military) and narrower (as an element supporting of action). An analysis of these issues enables us to identify several rising trends over the period 2000-2014 in Russian security policy. These boil down to a blurring of the boundaries between internal and external threats, introducing non-military methods and organisational structures to armed combat, and conferring an ideological character on this combat. This leads to a blurring of the contours of inter-state conflicts, which allows Russia to take part in armed conflicts in which it is not officially a party.

Pro-American non-alignment. Sweden and Finland develop closer military co-operation with the United States. OSW COMMENTARY NUMBER 205/31.03.2016

Russia’s increasingly aggressive policy and its enhanced military activity in the Nordic-Baltic region has led to revaluations in Sweden’s and Finland’s security and defence policies and a rethinking of the formats of their military co-operation. While remaining outside NATO, the two states have been developing closer bilateral defence co-operation and working more closely with the United States, while at the same time developing co-operation with NATO. Sweden and Finland perceive the United States as the guarantor of regional and European security. From their point of view, the United States is currently the country that has both the necessary military capabilities and the political will to react in the event of a conflict between Russia and NATO in the Nordic-Baltic region, in which both countries would inevitably become involved despite their non-aligned status. For Sweden and Finland, intensified co-operation with the United States offers an alternative to NATO membership, which is currently out of the question for domestic political reasons. Meanwhile, the US has also become increasingly aware of the strategic importance of the two states, which, for the purposes of contingency planning, are in fact an extension of NATO’s north-eastern flank.

The implementation of the Gender Perspective in the EU civilian and military missions: Leadership wanted. Security Policy Brief No. 67, October 2015

Fifteen years have passed since the adoption of Security Council Resolution 1325 on Women, Peace and Security, through which time the EU has grown as a security actor. The keys to produce a change in implementing gender mainstreaming in the Common Security and Defence Policy (CSDP) are well known by member states; the EU and external implementation reports1 are repeated again and again, but real change requires real willingness on the part of member states, and leadership.

Cautious and rotational – US military engagement on NATO’s eastern flank. OSW Commentary NUMBER 216 | 05.07.2016

The Russian annexation of Crimea in 2014 put a stop to the gradual scaling down of US military engagement in Europe, a policy that the United States had pursued since the end of the Cold War. The Russian-Ukrainian conflict became a watershed for the US perceptions of European security as Washington started to see the threat of a conflict between Russia and a NATO member as more probable. The United States decided that – despite the mounting challenges in the Pacific region and its involvement in conflicts in the Middle East – it had to invest more in European security. The US has stepped up the intensity of joint drills with the allies and the activities of its forces in Europe. However, its support for the allies has been subject to various limitations and should be treated as a political signal to Moscow, rather than an element in a broader strategy. The future of the policy of strengthening the eastern flank will depend on the outcome of the US presidential elections in November and on developments in the bilateral relations between Washington and Moscow.

O controlo interno e a implementação de auditorias online no Safex em contexto de e-governance: Tecnologias, desafios e oportunidades

O presente Relatório Detalhado de Atividade Profissional é apresentado no âmbito da obtenção do Grau de Mestre dos Oficiais do Exército licenciados pré-Bolonha pela Academia Militar na Área específica de Administração Militar. A sua redação e estruturação tem por base o definido na NEP 520 e NEP 517/1ª da AM, para esta tipologia de trabalhos, tendo o autor, optado por desenvolver um tema no âmbito da sua atividade profissional, considerado como pioneiro e inovador. O Tenente-Coronel de Administração Militar do Exército Português, Luís Miguel Gonçalves, nasceu a 25 de Novembro de 1971. Do seu percurso académico e formativo, consta frequência pré-Universitária, em estabelecimento militar de ensino, no Instituto Militar dos Pupilos do Exército, na área de Contabilidade e Administração; a Licenciatura em Ciências Militares, na especialidade de Administração Militar, pela Academia Militar, em 1995, com a Classificação final de 13,58 valores; o tirocínio para Oficiais de Administração Militar, com a nota final de 15,38 valores; o Curso de Operações Irregulares, tendo obtido a classificação de 17,67 valores; o Curso de Promoção a Capitão, com 16,63 valores; e o Curso de Promoção a Oficial Superior do Instituto de Altos Estudos Militares, com a classificação final de 14,50 valores. No âmbito da formação de pós-graduação, tem averbado créditos no módulo de Metodologia de Investigação Cientifica, pela Academia Militar, no Ano Letivo 2013/14, com a classificação final de 16,00 valores. Para além destes, o Environmental Course For Portugal – NATO School/ SHAPE; formação em Gestão de Projetos/ Exército - Microsoft Enterprise Project Management; o Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores do Instituto de Emprego e Formação Profissional, com Homologação das Competências Pedagógicas; e vários certificados de formações no âmbito da Contabilidade, Administração, Finanças Públicas e Auditorias Financeiras, atribuídas pela Direção de Finanças do Exército e pelo Instituto de Gestão e Administração Pública do Porto. Ao longo dos 25 anos de serviço prestado ao Exército Português, como Oficial de Administração Militar, desempenhou diversos cargos e funções de Comando e Chefia, em várias UEO, nas áreas setoriais e funcionais, da formação, da instrução, da componente operacional, da logística, do pessoal, das finanças públicas, das inspeções e auditorias, da gestão e da Administração Militar. Atualmente o Tenente-Coronel Miguel Gonçalves, desempenha as Funções de Comandante de Batalhão na Escola dos Serviços. Para além dos cargos e funções averbadas no seu Curriculum Vitae detalhado, constituiu em 1996 o Núcleo Logístico de Projeção, Implantação, Acompanhamento e Ajuda Técnica no âmbito do emprego dos meios táticos e operacionais da Área de Responsabilidade FND/ IFOR na Bósnia-Herzegovina (Jugoslávia). Tem publicado na Revista da Administração Militar, vários artigos no âmbito da logística operacional, na função de combate Apoio de Serviços. Na área da formação, foi orientador e supervisor de vários trabalhos, individuais e de grupo aos cursos de promoção a capitão; e constitui-se como elemento primariamente responsável pelo planeamento e implementação dos primeiros cursos no Exército, com formação certificado pela Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional, I.P., do Sistema Nacional de Qualificações, certificação inserida no Catálogo Nacional de Qualificações. Na área Inspetiva, integrou várias equipas de Inspeção-Geral do Exército, como inspetor responsável pelas áreas de Logística e Finanças, bem como as de Inspetor, para a área dos recursos humanos – Despesas com Pessoal, nas equipas de inspeção do Comando do Pessoal do Exército. No desempenho das funções de Auditor Financeiro do Centro de Finanças do Comando do Pessoal, realizou diversas auditorias financeiras às UEO do Comando do Pessoal, na sua dependência, tendo desenvolvido e implementado um sistema pioneiro e inovador de monitorização e controlo interno, de auditorias “Online” com análise e reporte mensal, às contas das UEO do Comando do Pessoal, tendo em vista a validação das Demonstrações Financeiras para a Conta de Gerência Anual do Exército. A escolha do tema, “O Controlo Interno e a implementação de Auditorias Online no SAFEx em contexto de e-Governance: Tecnologias, desafios e oportunidades” surge na sequência da implementação destes procedimentos pelo autor, numa altura em que o Exército entrava em operativo com o Sistema Integrado de Gestão (SIG/DN), tendo sido à data reconhecido publicamente pelo TGEN Comandante do Pessoal do Exército, como sendo um procedimento inovador, com notáveis vantagens para a eficiência e eficácia do sistema administrativo-financeiro do Comando do Pessoal e consequentemente do Exército.

ROVIM T2D: Um robô autónomo de vigilância de instalações militares

Os avanços técnológicos da última década permitiram um crescimento nas aplicações militares de veículos autónomos. Com o objetivo de explorar o seu potêncial na vigilância de instalações militares, a Academia Militar encomendou o desenvolvimento e construção de um protótipo funcional de um veículo autónomo. Nesta dissertação os sistemas de tração, travagem e direção desse protótipo são abordados. A literatura atual foca-se em aplicações comerciais de veículos rodoviários, onde a autonomia é o principal problema. No entanto, equipas não profissionais lidam antes disso com dificuldades em capturar uma visão clara do projecto e fracos procedimentos de segurança. Uma moto-quatro com um módulo de baterias elétricas e atuadores embarcados para os sistemas da tração, travagem e direção, assim como os mecanismos de controlo e interface, é aqui proposta e avaliada, numa abordagem focada na flexibilidade de desenho e na segurança dos utilizadores. As limitações da solução proposta são identificadas e são propostas correções.

U.S. citizens imprisoned in Mexico : hearings before the Subcommittee on International Political and Military Affairs of the Committee on International Relations, House of Representatives, Ninety-fourth Congress, first session.

Hearings held April 29, 1975-

El Salvador : transfers of military assistance fuels : report to the Honorable Tom Harkin, U.S. Senate /

Running title: Salvadoran fuel transfers.

Chats on military curios,

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Protection of personnel in maintenance and construction zones. Interim report.

Texas State Department of Highways and Public Transportation, Transportation Planning Division, Austin

Estimates and projections of Black and Hispanic personnel in selected health professions, 1980-2000.

Item 507-J-1

Hearings on H.R. 10451, Navy nuclear career incentive act, before the Subcommittee on Military Compensation of the Committee on Armed Services, House of Representatives, Ninety-fourth Congress, first session ...

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