974 resultados para Budapest - heimokokoukset - 13.6.1928


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Steroids produced locally in brain (neurosteroids), including dehydroepiandrosterone (DHEA), influence cognition and behavior. We previously described a novel cytochrome P450, Cyp7b, strongly expressed in rat and mouse brain, particularly in hippocampus. Cyp7b is most similar to steroidogenic P450s and potentially could play a role in neurosteroid metabolism. To examine the catalytic activity of the enzyme mouse Cyp7b cDNA was introduced into a vaccinia virus vector. Extracts from cells infected with the recombinant showed NADPH-dependent conversion of DHEA (Km, 13.6 μM) and pregnenolone (Km, 4.0 μM) to slower migrating forms on thin layer chromatography. The expressed enzyme was less active against 25-hydroxycholesterol, 17β-estradiol and 5α-androstane-3β,17β-diol, with low to undetectable activity against progesterone, corticosterone, and testosterone. On gas chromatography and mass spectrometry of the Cyp7b metabolite of DHEA the retention time and fragmentation patterns were identical to those obtained with authentic 7α-hydroxy DHEA. The reaction product also comigrated on thin layer chromatography with 7α-hydroxy DHEA but not with 7β-hydroxy DHEA; when [7α-3H]pregnenolone was incubated with Cyp7b extracts the extent of release of radioactivity into the medium suggested that hydroxylation was preferentially at the 7α position. Brain extracts also efficiently liberated tritium from [7α-3H]pregnenolone and converted DHEA to a product with a chromatographic mobility indistinguishable from 7α-hydroxy DHEA. We conclude that Cyp7b is a 7α-hydroxylase participating in the synthesis, in brain, of neurosteroids 7α-hydroxy DHEA, and 7α-hydroxy pregnenolone.

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We have developed a noninvasive detection method for expression of viral-mediated gene transfer. A recombinant adenovirus was constructed by using the gene for arginine kinase (AK), which is the invertebrate correlate to the vertebrate ATP-buffering enzyme, creatine kinase. Gene expression was noninvasively monitored using 31P-magnetic resonance spectroscopy (31P-MRS). The product of the AK enzyme, phosphoarginine (PArg), served as an MRS-visible reporter of AK expression. The recombinant adenovirus coding for arginine kinase (rAdCMVAK) was injected into the right hindlimbs of neonatal mice. Two weeks after injection of rAdCMVAK, a unique 31P-MRS resonance was observed. It was observable in all rAdCMVAK injected hindlimbs and was not present in the contralateral control or the vehicle injected limb. PArg and phosphocreatine (PCr) concentrations were calculated to be 11.6 ± 0.90 and 13.6 ± 1.1 mM respectively in rAdCMVAK injected limbs. AK activity was demonstrated in vivo by monitoring the decreases in PArg and ATP resonances during prolonged ischemia. After 1 h of ischemia intracellular pH was 6.73 ± 0.06, PCr/ATP was decreased by 77 ± 8%, whereas PArg/ATP was decreased by 50 ± 15% of basal levels. PArg and PCr returned to basal levels within 5 min of the restoration of blood flow. AK activity persisted for at least 8 mo after injection, indicating that adenoviral-mediated gene transfer can produce stable expression for long periods of time. Therefore, the cDNA encoding AK provides a useful reporter gene that allows noninvasive and repeated monitoring of gene expression after viral mediated gene transfer to muscle.

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The expression of virulence determinants in Staphylococcus aureus is controlled by global regulatory loci (e.g., sarA and agr). The sar (Staphylococcus accessory regulator) locus is composed of three overlapping transcripts (sarA P1, P3, and P2, transcripts initiated from the P1, P3, and P2 promoters, respectively), all encoding the 124-aa SarA protein. The level of SarA, the major regulatory protein, is partially controlled by the differential activation of the sarA promoters. We previously partially purified a 13.6-kDa protein, designated SarR, that binds to the sarA promoter region to down-modulate sarA transcription from the P1 promoter and subsequently SarA expression. SarR shares sequence similarity to SarA, and another SarA homolog, SarS. Here we report the 2.3 Å-resolution x-ray crystal structure of the dimeric SarR-MBP (maltose binding protein) fusion protein. The structure reveals that the SarR protein not only has a classic helix–turn–helix module for DNA binding at the major grooves, but also has an additional loop region involved in DNA recognition at the minor grooves. This interaction mode could represent a new functional class of the “winged helix” family. The dimeric SarR structure could accommodate an unusually long stretch of ≈27 nucleotides with two or four bending points along the course, which could lead to the bending of DNA by 90° or more, similar to that seen in the catabolite activator protein (CAP)–DNA complex. The structure also demonstrates the molecular basis for the stable dimerization of the SarR monomers and possible motifs for interaction with other proteins.

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Os grãos de quinoa possuem excelente balanço nutricional além das propriedades funcionais, comparativamente superior à dos cereais. A quinoa é cultivada em diversos países e, devido às suas características, têm aumentado o interesse de pesquisadores e consumidores. A quinoa contém pericarpo branco, no entanto, existem grãos com pericarpo vermelho e preto, e todos os tipos são utilizados como alimento em diferentes preparações. Com o objetivo de avaliar as características de grãos de quinoa, amostras de cor branca, preta e vermelha foram analisadas quanto às propriedades físico-químicas e funcionais dos grãos e do amido extraído das diferentes amostras. O amido, extraído pelo método alcalino, foi submetido as análises de teor de amilose, difração de raios X, microscopia eletrônica de varredura (MEV), propriedades térmicas (por DSC-Differential Scanning Calorimeter) e propriedades de pasta (por RVA- Rapid Visco Analyser), além de suscetibilidade à hidrólise enzimática e cor. A composição físico-química dos grãos de quinoa apresentou como principais diferenças o teor de cinzas, fibras e amido. O teor de amilose variou de 13,6% a 21,3%, entre as amostras de amido; os padrões de cristalinidade dos amidos foram de tipo A, típico dos cereais; e, a cristalinidade relativa variou de 25,4 a 29,6 %; as micrografias obtidas por MEV apresentaram as formas poliédricas dos grânulos de amido. Os viscoamilogramas, obtidos para os diferentes amidos, mostraram um comportamento semelhante entre as amostras brancas e pretas. As propriedades térmicas de retrogradação das amostras de quinoa vermelha apresentaram uma menor taxa de retrogradação que variou de 7,5 a 8,5 %; as cultivares brancas apresentaram as maiores taxas de retrogradação de 19,0 a 25,4 %. A hidrólise enzimática dos grânulos de amido, analisada em equivalentes de maltose, variou de 7,2 a 8,7 mg/mL, com uma velocidade maior para a cultivar BSyB, em 60 minutos. O amido extraído das amostras brancas de quinoa apresentou valor de luminosidade de 99,0 e os amidos extraídos das amostras de cor vermelha e preta apresentaram em torno de 97,0. As análises realizadas neste estudo ampliam o conhecimento das características da quinoa de cor branca, vermelha e preta, além de mostrar que a cultivar brasileira (BSyB) apresenta características diferenciadas em vários parâmetros. Devido as suas propriedades todas as amostras analisadas possuem potencial para futuras aplicações tecnológicas.

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No presente estudo, amostras policristalinas ricas em Ta e com estequiometrias Ta1-xZrx; x < 0.15; foram preparadas através da mistura apropriada dos elementos metálicos, os quais foram fundidos em forno a arco elétrico sobre uma placa de cobre refrigerada a água e sob atmosfera de argônio de alta pureza. Os padrões de difração de raios-X das ligas, como fundidas (as cast) e tratadas termicamente a 850 °C por 24 h, revelaram a ocorrência de uma estrutura cristalina cúbica de corpo centrada bcc, tipo W, e parâmetros de rede que aumentam suavemente com o aumento do teor de Zr nas ligas. Medidas de susceptibilidade magnética dc, conduzidas nas condições de resfriamento da amostra em campo zero (ZFC) e do resfriamento com o campo magnético aplicado (FC), indicaram que supercondutividade volumétrica é observada abaixo de ~ 5.8, 6.9, 7.0 K em amostras com x = 0.05, 0.08, e 0.10, respectivamente. Essas temperaturas críticas supercondutoras são bastante superiores àquela observada no Ta elementar ~ 4.45 K. Medidas de resistividade elétrica na presença de campos magnéticos aplicados de até 9 T confirmaram a temperatura crítica supercondutora das amostras estudadas. O campo crítico superior Hc2 e o comprimento de coerência E foram estimados a partir dos dados de magnetorresistência. Os valores estimados de Hc2 foram de ~ 0.46, 1.78, 3.85 e 3.97 T, resultando em valores de E ~ 26.0, 13.6, 9.2 e 9.1 nm para as ligas as cast com x = 0.00, 0.05, 0.08 e 0.10, respectivamente. A partir dos dados experimentais do calor específico Cp das ligas, magnitudes estimadas do salto em Cp nas vizinhanças das transições supercondutoras indicaram valores maiores que o previsto pela teoria BCS. Utilizando as equações analíticas derivadas da teoria do acoplamento forte da supercondutividade foi então proposto que o aumento da temperatura de transição supercondutora nas ligas devido a substituição parcial do Ta por Zr está intimamente relacionado ao aumento do acoplamento elétron-fônon, visto que a densidade de estados eletrônicos no nível de Fermi foi estimada ser essencialmente constante através da série Ta1-xZrx com x < 0.10.

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É necessário compreender que o indivíduo, no processo saúde-doença, precisa receber atenção completa, que envolva várias disciplinas atuando de forma conjunta, numa visão que envolve integralidade de ações (Saupe et al., 2007; Salvador et al., 2011). Uma das principais características dos serviços de saúde hoje em dia no país é o atendimento feito por equipes multiprofissionais, cujo entrosamento, entendimento e troca de saberes entre seus membros levam à interdisciplinaridade (Salvador et al., 2011), tema central deste trabalho de pesquisa. Atendimento interdisciplinar envolve trabalho recíproco, criando relações sociais horizontais, contrariamente ao que ocorre no modelo de assistência tradicional, hegemônico. Exige que o saber do outro seja ouvido e pensado, inclusive dos indivíduos e das comunidades assistidos (Leite; Veloso, 2008). Este estudo, do tipo quali-quantitativo, tem por objetivo analisar as percepções que trabalhadores e usuários de três unidades de saúde, com estratégias distintas de atendimento, apresentam sobre interdisciplinaridade. Busca-se destacar dificuldades e possíveis meios facilitadores para sua prática diária na perspectiva de profissionais de saúde e usuários dessas três unidades de saúde. Foram aplicados questionários com perguntas fechadas semiestruturadas e abertas, cujos resultados foram submetidos à análise quantitativa, pela técnica descritiva de análise de frequência, e análise qualitativa pela técnica hermenêutica dialética, conforme preconizada por Minayo (2004). À luz dessa modalidade qualitativa de pesquisa aplicada aos profissionais surgiram três categorias: Meios para aumento da interdisciplinaridade; Fatores que afetam a interdisciplinaridade, subdivididos em Incentivadores, Desmotivadores e Ambíguos; e Resultados da interdisciplinaridade. Em relação aos usuários, as categorias emergentes foram: Desinteresse; Visão assistencial individualista e Vantagens da interdisciplinaridade. Os resultados encontrados foram: todas as categorias profissionais sentiram falta de outros profissionais em grupos educativos. A ausência mais sentida foi assistente social (18,75%). A estratégia interdisciplinar mais lembrada foi \"reuniões\" (38,6%). Falta noção de que é necessário trocar informações de forma efetiva, compreensível e satisfatória para todos. Mostrou-se importante aproveitar esses momentos para discutir protocolos e rotinas. Instrumento relevante para aumentar as trocas entre os profissionais foi a capacitação (13,6%) que melhora o relacionamento em equipe ao diminuir inseguranças. Trocas de informações em equipe multidisciplinar podem transformála em interdisciplinar. Pertencimento foi fato importante para a interdisciplinaridade, assim como dialogar, tolerar, respeitar, ouvir, ser flexível e enxergar o que está além de si, com interação social, horizontal. Número reduzido de profissionais, tomar conhecimento dos resultados das decisões em equipe e corresponsabilidade também foram fatores de destaque. Mais de 70% dos usuários relatou não participar de grupos educativos, evidenciando o curativismo. Os usuários valorizaram o atendimento por mais de um profissional. Acolhimento prescinde da ação interdisciplinar. Nenhum modo de atendimento foi sugerido pelos usuários. A interdisciplinaridade favorece a relação entre a equipe e o usuário, diminui espera e aumenta resolução. Na US Vila Helena, a interdisciplinaridade prescindiu de reuniões de equipe para acontecer.

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O Complexo Rio Capivari (CRC) é constituído por ortognaisses migmatíticos de composições graníticas a tonalíticas e anfibolitos subordinados (magmas toleíticos) em lascas tectônicas no Terreno Embu. As composições dos gnaisses do CRC são predominantemente cálcio-alcalinas a álcali-cálcicas. Idades U-Pb em núcleos de zircão com zoneamento oscilatório indicam cristalização magmática dos protólitos em três períodos principais 2.4, 2.2-2.1 e 2.0 Ga. Idades metamórficas foram reconhecidas em bordas de zircão totalmente escuras nas imagens de catodoluminescência e variam entre 620-590 Ma. A suíte sideriana (2.4 Ga) apresenta caráter juvenil, como evidenciado pelos valores positivos de \'\'épsilon\'\'IND.Nd\' (+3.8) e \'\'épsilon\'\'IND.Hf\' (+0.3 a +4.8) e pela ausência de núcleos de zircão herdado, comumente encontrados em rochas que sofreram retrabalhamento crustal. A suíte de idades riacianas (2.2-2.1 Ga) apresenta idades modelos TDM arqueanas (2.6-3.3 Ga), valores negativos de \'\'épsilon\'\'IND.Nd\' (-12.0 a -4.0) e negativos a levemente positivos de \'\'épsilon\'\'IND.Hf\' (-7.8 a +0.5). Portanto, tais rochas derivam de retrabalhamento de reservatórios crustais antigos. A suíte de idade orosiriana (2.0 Ga) apresenta fontes mais antigas e retrabalhadas com valores altamente negativos de \'\'épsilon\'\'IND.Nd\' (-10.4) e \'\'épsilon\'\'IND.Hf\' (-1.2 a -13.6), sugerindo prolongada residência crustal com idades modelo \'T IND.DM\' e \'T IND.Hf\' >3.3 Ga. As assinaturas de elementos traços em rocha total e a química de zircão sugerem fontes máficas para o gnaisse sideriano. Reservatórios de crosta média, mas de profundidades variáveis, parecem ser a principal fonte dos gnaisses riacianos e orosirianos. Análises em diagramas tectônicos discriminantes baseados em elementos traços de rocha total com elevadas razões \'La/Yb IND.(N)\' (>10), Nb/Yb (>2) e Th/Yb (>1), somados aos valores de \'Y IND.2\'\'O IND.3\' (<3000 ppm), U/Yb (>0.5) e Nb/Yb (0.01-0.10) da química de zircão, sugerem que ambas as suítes de idades foram geradas em ambientes de arco magmático continental, mas com um gap de 200-300 Ma entre o gnaisse sideriano e os gnaisses riacianos sem dados ou informações geológicas. Perfis multielementos (elementos traços) comparativos entre representação de amostras típicas de arco continental associado à subducção de crosta oceânica (margem andina) e amostras de arcos de ilha (Ilhas Mariana) confirmam afinidade com ambiente de arco continental para o CRC, associado à subducção de placa oceânica, principalmente para o gnaisse sideriano. Apesar de pouco representativo, devido ao número de amostras (n=1), uma acresção juvenil em 2.4 Ga colabora para uma dinâmica contínua da evolução da crosta continental. O papel desempenhado pelo CRC na evolução geral do Terreno Embu permanece enigmático. Os dados isotópicos de \'\'épsilon\'\'IND.Nd(590)\' e \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.88 Sr IND.(i)\' do CRC (-27.3 a -19.7 e 0.704 a 0.722, respectivamente) indicam evolução temporal não compatível com o requerido para as fontes dos granitos ediacaranos do Terreno Embu, que exigem a participação de reservatórios mais primitivos (\'\'épsilon\'\'IND.Nd(590)\' -13 a -7) e empobrecidos em Rb (\'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.88 Sr IND.(i)\' \'\'QUASE IGUAL A\' 0,710).

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Hipodermóclise (HDC) é uma importante técnica alternativa para a administração de medicamentos e fluidos pela via subcutânea. É usada com frequência para o controle dos sintomas em pacientes em cuidados paliativos com dificuldade de acesso venoso e que são incapazes de tolerar medicação oral. No entanto, raros estudos abordaram o uso da HDC de uma forma global, para reposição hidroeletrolítica e terapia medicamentosa, tanto na forma contínua quanto intermitente, observando detalhes e complicações do seu uso. Os objetivos deste estudo incluíram caracterizar o uso da HDC para administração de medicamentos, soluções e eletrólitos e avaliar as possíveis complicações locais, identificando também outros fatores que influenciam sua ocorrência. Estudo observacional prospectivo com coleta de dados em prontuário e acompanhamento diário de pacientes internados com câncer avançado, da equipe de Cuidados Paliativos do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) em uso de HDC, verificando local de punção, medicamentos administrados e possíveis complicações, acompanhando os detalhes de seu uso. A análise estatística não-paramétrica e método de regressão logística foram realizados. Foram acompanhados 99 pacientes com 243 punções, das quais 166 (68,3%) em coxa e 46 (18,9%) em abdome. Os medicamentos mais utilizados foram morfina em 122 (50,2%) punções, seguido de dipirona em 118 (48,6%) e dexametasona em 86 (35,4%). A solução mais prescrita foi a glicofisiológica em 38 (15,6%) punções, pelo seu aporte calórico. 13,6% das punções (33 de 243) tiveram complicações, sendo apenas seis casos maiores (edema). Complicações ocorreram mais frequentemente até o segundo dia da punção e foram associadas com o número (p=0,007) e o volume (p=0,042) de medicamentos administrados e também com a solução glicofisiológica (p=0,003) e os eletrólitos cloreto de potássio (p=0,037) e cloreto de sódio (p=0,013). Este estudo permitiu o conhecimento de fatores associados a complicações e propõe algumas recomendações, como: individualização da terapia, especialmente relacionada com o volume de escolha, número de medicamentos administrados e evitar a adição de eletrólitos na solução glicofisiológica

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Fundamentos: Geocodificar es asignar coordenadas geográficas a puntos del espacio, frecuentemente direcciones postales. El error cometido al aplicar este proceso puede introducir un sesgo en las estimaciones de modelos espacio-temporales en estudios epidemiológicos. No se han encontrado estudios que midan este error en ciudades españolas. El objetivo es evaluar los errores en magnitud y direccionalidad de dos recursos gratuitos (Google y Yahoo) respecto a GPS en dos ciudades de España. Método: Se geocodificaron 30 direcciones aleatorias con los dos recursos citados y con GPS en Santa Pola (Alicante) y en Alicante. Se calculó la mediana y su IC95% del error en metros entre los recursos y GPS, para el total y por el status reportado. Se evaluó la direccionalidad del error calculando el cuadrante de localización y aplicando un test Chi-Cuadrado. Se evaluó el error del GPS midiendo 11 direcciones dos veces en un intervalo de 4 días. Resultados: La mediana del error total desde Google-GPS fue de 23,2 metros (16,0-32,2) para Santa Pola y 21,4 metros (14,9-31,1) en Alicante. Para Yahoo fue de 136,0 (19,2-318,5) para Santa Pola y 23,8 (13,6-29,2) para Alicante. Por status, se geocodificó entre un 73% y 90% como ‘exactas o interpoladas’ (menor error), tanto Google como Yahoo tuvieron una mediana del error de entre 19 y 22 metros en las dos ciudades. El error del GPS fue de 13,8 (6,7-17,8) metros. No se detectó direccionalidad. Conclusiones: El error de Google es asumible y estable en las dos ciudades, siendo un recurso fiable para geocodificar direcciones postales en España en estudios epidemiológicos.

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El artículo es una descripción breve y un análisis diacrónico de tres modelos sucesivos de inserción de la universidad en el territorio de la ciudad. Se toman como referencia los casos de Madrid, Valencia y Alicante, cuyos orígenes se remontan a épocas diferentes y suceden bajo regímenes políticos diversos. En ellos se hace hincapié en la ubicación de las respectivas escuelas de arquitectura y sus implicaciones, con objeto de abarcar sus tres niveles: el del edificio, el de su entorno inmediato y el de la ciudad a la que pertenece.

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Purpose: To analyze and define the possible errors that may be introduced in keratoconus classification when the keratometric corneal power is used in such classification. Materials and methods: Retrospective study including a total of 44 keratoconus eyes. A comprehensive ophthalmologic examination was performed in all cases, which included a corneal analysis with the Pentacam system (Oculus). Classical keratometric corneal power (Pk), Gaussian corneal power (Pc Gauss), True Net Power (TNP) (Gaussian power neglecting the corneal thickness effect), and an adjusted keratometric corneal power (Pkadj) (keratometric power considering a variable keratometric index) were calculated. All cases included in the study were classified according to five different classification systems: Alió-Shabayek, Amsler-Krumeich, Rabinowitz-McDonnell, collaborative longitudinal evaluation of keratoconus (CLEK), and McMahon. Results: When Pk and Pkadj were compared, differences in the type of grading of keratoconus cases was found in 13.6% of eyes when the Alió-Shabayek or the Amsler-Krumeich systems were used. Likewise, grading differences were observed in 22.7% of eyes with the Rabinowitz-McDonnell and McMahon classification systems and in 31.8% of eyes with the CLEK classification system. All reclassified cases using Pkadj were done in a less severe stage, indicating that the use of Pk may lead to the classification of a cornea as keratoconus, being normal. In general, the results obtained using Pkadj, Pc Gauss or the TNP were equivalent. Differences between Pkadj and Pc Gauss were within ± 0.7D. Conclusion: The use of classical keratometric corneal power may lead to incorrect grading of the severity of keratoconus, with a trend to a more severe grading.

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Title from inside cover in a later handscript.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz