962 resultados para Alwan CMYK Optimizer ECO
Resumo:
Objetivo: avaliar os efeitos estrogênicos de fitoestrogênios da soja em pacientes na pós-menopausa. Métodos: foram avaliadas pacientes na pós-menopausa pré-selecionadas no Setor de Climatério do Departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo- Escola Paulista de Medicina. As pacientes foram divididas em dois grupos de 40 cada: GI (isoflavona) - recebeu 100 mg de isoflavona por dia, em cápsulas (divididas em 3 tomadas); e GCrt - recebeu placebo (controle). Na inclusão do trabalho, foram avaliadas por meio do índice de Kupperman, exame físico e submetidas a dosagens bioquímicas de colesterol total e frações, triglicérides, estradiol, FSH e LH, além de avaliação ultra-sonográfica do eco endometrial. Para comparar os dois grupos antes e após o tratamento, utilizou-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis para o índice de Kupperman, ao passo que os dados foram analisados pelo teste t para duas amostras independentes. Resultados: no que se refere aos sintomas avaliados pelo índice de Kupperman, 80 % das pacientes do GI (isoflavona) melhoraram, ao passo que no GCtr (controle) a melhora foi de apenas 12,5%. Com relação aos níveis de colesterol total plasmático, das 35 pacientes do GI que apresentaram níveis superiores a 200 mg/dL, ao passo que a queda registrada no GCtr foi em apenas 13 pacientes. Com relação ao índice de massa corpórea, houve redução no grupo GI (isoflavona), mantendo-se estável no GCtr (controle). Notamos também que a espessura endometrial e os níveis sérios de FSH não apresentaram variações significativas. Houve elevação dos valores de estrogênio após o tratamento com isoflavona. Conclusão: concluímos que a isoflavona, na dose de 100 mg/dia, pode ser utilizada como alternativa para atenuar os sintomas climatéricos. Comprovamos que houve redução dos níveis de colesterol total plasmático.
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OBJETIVOS: Determinar a associação entre os achados ultra-sonográficos, histeroscópicos e histopatológicos em mulheres com sangramento uterino na pós-menopausa. MÉTODOS: realizou-se estudo descritivo, retrospectivo, tipo transversal, incluindo 156 pacientes com sangramento uterino na pós-menopausa atendidas no Centro Diagnóstico do Instituto Materno-Infantil de Pernambuco no período de janeiro de 1995 a dezembro de 2001. Os resultados ultra-sonográficos foram classificados como anormais ou normais, de acordo com os pontos de corte de 4 e 5 mm. Determinou-se a freqüência dos principais achados histeroscópicos e histopatológicos destas mulheres, categorizados como lesões pré-malignas/malignas (hiperplasias/câncer) e lesões benignas. Determinou-se ainda a concordância entre os achados histeroscópicos e histopatológicos. RESULTADOS: a freqüência de espessamento do eco endometrial de acordo com os pontos de corte de 4 mm e 5 mm foi de 75% e de 67,3%, respectivamente. O achado histeroscópico mais freqüente foi o endométrio atrófico (37,8%), seguindo-se os pólipos endometriais (35,9%), hiperplasia do endométrio (10,9%), câncer de endométrio (10,3%), endométrio funcionante (30.2%) e outros achados (1,9%). Em relação aos achados histopatológicos, observou-se também maior freqüência do endométrio atrófico (31,4%), seguindo-se os pólipos endometriais (26,3%), material insuficiente (16,0%), câncer de endométrio (10,9%), hiperplasia (9,0%) e outros achados (6,4%). Observou-se associação estatisticamente significante entre espessamento endometrial e presença de lesões pré-malignas e malignas. Observou-se um único caso de malignidade em pacientes com ponto de corte de 5 mm, e nenhum caso foi evidenciado com o ponto de corte de 4 mm. Encontrou-se uma boa taxa de concordância entre os achados histeroscópicos e histopatológicos (kappa = 0,61). CONCLUSÕES: a freqüência de eco endometrial espessado foi de 75% e de 67,3% com os pontos de corte de 4 mm e 5 mm, respectivamente. Nenhum caso de lesão pré-maligna ou maligna foi observado quando foi adotado o ponto de corte de 4 mm. Os achados histeroscópicos e histopatológicos mais freqüentes foram o endométrio atrófico e os pólipos endometriais, observando-se boa taxa de concordância entre esses exames.
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OBJETIVOS: comparar os resultados da hístero-sonografia com os da histeroscopia e com os da histopatologia em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: realizou-se hísterossonografia, histeroscopia e biópsia endometrial dirigida em 58 mulheres que tinham eco endometrial maior que 4 mm, idade superior a 40 anos, tempo de amenorréia superior a um ano e níveis de hormônio folículo-estimulante maiores que 35 mUI/mL. Foram excluídas as pacientes que fizeram uso de hormonioterapia, assim como aquelas com fatores que impedissem a realização dos exames de hísterossonografia, histeroscopia ou o estudo histopatológico. A análise estatística foi obtida pelos testes G de Cochran e McNemar. Foram calculados os valores de sensibilidade, especificidade e preditivos positivo e negativo da hístero-sonografia comparados com os outros exames. RESULTADOS: as taxas de concordância da hísterossonografia comparada aos achados histerpscópicos e histológicos foram de 94,8 e 77,6%, respectivamente. A sensibilidade e a especificidade na detecção de anormalidade da cavidade endometrial da hísterossonografia comparadas com a histeroscopia foram de 98 e de 75%, respectivamente. Já os valores preditivos positivo e negativo da hístero-sonografia foram de 96 e de 86%, respectivamente. Na comparação ao estudo histopatológico para o diagnóstico de alterações da cavidade endometrial, a hísterossonografia revelou sensibilidade de 98%, especificidade de 33% e os valores preditivos positivo e negativo foram de 76 e de 86%, respectivamente. Ressalta-se que das onze pacientes com sinéquia uterina diagnosticada pela hísterossonografia, duas tiveram hiperplasia endometrial. Houve um caso de cavidade normal pela hístero-sonografia em que o resultado da biópsia foi hiperplasia endometrial simples. CONCLUSÕES: nossos dados sugerem que a hísterossonografia tem boa sensibilidade comparada com a histeroscopia. Contudo, há limitações deste método diagnóstico comparado com o histopatológico, principalmente nos casos de sinéquia uterina.
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OBJETIVO: avaliar os efeitos da associação de estrogênios e androgênios sobre a qualidade de vida e a sexualidade de mulheres durante o climatério. MÉTODOS: foram incluídas 96 pacientes com sintomas vasomotores e disfunção sexual na pós-menopausa. As mulheres foram aleatoriamente divididas em três grupos de tratamento com 32 pacientes cada: placebo, estrogênios conjugados eqüinos (0,625 mg por dia) e associação de estrogênios conjugados eqüinos (0,625 mg por dia) e de metiltestosterona (2,5 mg por dia). O tratamento foi realizado por três meses. A avaliação da qualidade de vida e da sexualidade foi realizada por entrevista usando o Questionário de Saúde da Mulher (QSM) e o Questionário Simplificado sobre Sexualidade, antes e após o tratamento. Alguns parâmetros do risco cardiovascular, o eco endometrial e a toxidade hepática foram avaliados. Para análise dos dados aplicou-se o teste ANOVA, seguido pelo teste post hoc de Fisher e teste de Shapiro-Wilk. RESULTADOS: houve melhora nos parâmetros do QSM nos grupos que receberam estrogenioterapia isolada e associada ao androgênio em comparação ao grupo placebo. Entretanto, não houve diferença entre os três grupos em relação às questões referentes aos sintomas somáticos. A associação estro-androgênica foi superior ao estrogênio isolado nas questões relacionadas com função sexual (média da pontuação: 64 vs 67; p<0,05) e humor deprimido (média da pontuação: 75 vs 80; p<0,05). No grupo que recebeu a terapia estro-androgênica, houve redução do colesterol total (212±42 e 194±43, antes e após o tratamento, respectivamente) e do HDL-colesterol (56±16 e 48±14, antes e após o tratamento, respectivamente), bem como discreto aumento do eco endometrial (4,7±2,3 e 5,5±2,3 antes e após o tratamento, respectivamente). Não foi constatada alteração significante das enzimas hepáticas entre os grupos, durante o período de estudo. CONCLUSÕES: a associação estro-androgênica resultou em melhora na qualidade de vida e nos distúrbios sexuais. Este efeito foi superior à estrogenioterapia isolada e ao placebo. O efeito do tratamento estro-androgênico foi mais marcante nos itens de humor deprimido e de função sexual no questionário QSM.
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OBJETIVO: verificar, com o emprego da ultra-sonografia pélvica, a existência de mudanças na genitália interna de meninas com puberdade precoce central submetidas a tratamento com análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH). MÉTODOS: a ultra-sonografia pélvica foi realizada em 18 meninas com diagnóstico de puberdade precoce central idiopática, antes e três meses após o inicio do tratamento com análogo de GnRH, para avaliar o impacto da terapia na genitália interna feminina. Foram avaliados os volumes uterino e ovariano, o diâmetro longitudinal do útero, a relação entre os diâmetros longitudinais do corpo e colo uterinos, a relação entre os diâmetros ântero-posteriores do corpo e colo uterinos e o eco endometrial. Para a análise estatística foi aplicado o teste de Shapiro-Willks para verificação da normalidade dos dados. Para os dados em que a normalidade foi satisfeita, foi aplicado o teste t de Student. Para os dados cuja distribuição não foi normal aplicou-se o teste não paramétrico (teste do sinal). RESULTADOS: após o tratamento houve redução estatisticamente significante da média dos volumes uterino (de 5,4 para 3,0 cm³, p<0,001) e ovariano (de 2,2 para 1,1 cm³, p=0,004), da média do diâmetro longitudinal do útero (de 4,2 para 3,4 cm, p=0,001) e da média do eco endometrial (de 1,8 para 0,6 mm, p=0,018). CONCLUSÃO: em meninas com puberdade precoce a ultra-sonografia pélvica é útil para avaliar a eficácia do tratamento com análogo de GnRH. Os principais parâmetros de resposta à terapia são as diminuições dos volumes uterino e ovariano, a redução do diâmetro longitudinal do útero e a atrofia ou ausência do eco endometrial.
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OBJETIVO: avaliar o efeito da isoflavona de soja sobre os sintomas climatéricos e espessura endometrial em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado envolvendo 90 mulheres pós-menopausadas, entre 45 e 60 anos, com queixas de fogachos, acompanhados ou não de outros sintomas climatéricos. Foram randomizadas para receber 50 mg de isoflavona a cada 12 horas, diariamente, por 12 semanas (n=42), ou placebo (n=48), e avaliadas antes e ao final do tratamento, pelo índice menopausal de Kupperman (IK), no qual se registrava a intensidade dos sintomas climatéricos, utilizando uma escala visual analógica de 100 mm. Os fogachos foram avaliados separadamente também. Foram submetidas a uma ultra-sonografia transvaginal para a avaliação da espessura do eco endometrial. Para a análise estatística, empregaram-se o teste do chi2, ANOVA ou t de Student e Mann-Whitney, ao nível de significância de 5%. RESULTADOS: não foram observadas diferenças significantes no IK (64 versus 82, p>0,05) nem nos fogachos (20 versus 20, p>0,05), entre os grupos tratados com isoflavona ou placebo, respectivamente. Também não foram observadas diferenças significantes no IK e nos fogachos, antes e após o tratamento, quando os grupos tratados com isoflavona ou placebo foram analisados separadamente. Nenhuma diferença foi observada na espessura do endométrio após o tratamento entre os grupos tratados com isoflavona ou placebo (0,28 versus 0,26 mm, respectivamente, p>0,05). CONCLUSÕES: a isoflavona de soja, na dose de 100 mg/dia, não é mais efetiva que o placebo para a redução das ondas de calor e sintomas do hipoestrogenismo em mulheres na pós-menopausa e não apresenta efeitos sobre a espessura endometrial.
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OBJETIVOS: Analisar o desfecho perinatal e pediátrico de fetos que apresentaram translucência nucal (TN) acima do percentil 95 (P95) e cariótipo normal a fim de obter dados que permitam um melhor aconselhamento materno pré-natal. METÓDOS: Análise de fetos em um serviço terciário de obstetrícia apresentaram TN acima do P95 e cariótipo normal entre os anos 2005 e 2011. Analisamos o seguimento ultrassonográfico gestacional, ecocardiografia (ECO) fetal e pós-natal, peso, comprimento e escore de Apgar ao nascimento, além do desenvolvimento neuropsicomotor por meio do Ages and Stages Questionnaire (ASQ) até julho de 2012. RESULTADOS: Durante esse período, foram 116 casos de translucência nucal acima do P95, sendo que em 79 (68%) foi realizado cariótipo fetal. Das análises, 43 foram normais (54,4%) e 36, alteradas (45,6%). Nos fetos com cariótipo normal, houve um abortamento na 15ª semana gestacional com pentalogia de Cantrel, um óbito na 24ª semana com diversas anomalias estruturais, um óbito neonatal sem causa definida e dois casos de comunicação intraventricular (CIV) detectados no ECO fetal. Na avaliação ecocardiográfica pós-natal, persistiu um caso de CIV e foi diagnosticado um caso de comunicação interatrial (CIA) e persistência do canal arterial (PCA). Entre os 40 casos sobreviventes, apenas 1 criança apresentou atraso no desenvolvimento da fala e outra apresentou quadro de autismo. Os demais casos resultaram em desenvolvimento neuropsicomotor normal. CONCLUSÃO: No acompanhamento dos fetos com TN aumentada e cariótipo normal, os pais podem ser mais bem aconselhados de que, frente a um exame morfológico-ecocardiográfico do 2º trimestre sem alterações, a probabilidade de a criança nascer viva e bem é alta (93,5%).
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A imagem por ressonância magnética (IRM) é o método de diagnóstico por imagem não invasivo mais sensível para avaliar as partes moles, particularmente o encéfalo, porém trata-se de uma técnica onerosa. O método fundamenta-se no fenômeno da ressonância magnética nuclear que ocorre quando núcleos atômicos com propriedades magnéticas presentes no corpo são submetidos a um campo magnético intenso, sendo posteriormente excitados por energia de radiofrequência e gerando, por sua vez, um sinal de onda de radiofrequência capaz de ser captado por uma antena receptora, passando por um processo matemático, chamado Transformada de Fourier, para posterior formação da imagem. Esse estudo objetivou realizar 10 exames completos da cabeça em cadáveres de cães normais à IRM e confeccionar um Atlas com as estruturas identificadas. As imagens foram adquiridas em um aparelho de ressonância magnética Gyroscan S15/HP Philips com campo magnético de 1,5Tesla. Os cadáveres foram posicionados com a cabeça no interior de uma bobina de cabeça humana e foram submetidos a cortes iniciais sagitais a partir de onde se planejou os cortes transversais e dorsais nas sequências de pulso spin-eco T1, T2 e DP. Em T1 utilizou-se TR=400ms e TE=30ms, T2 utilizou-se TR=2000ms e TE=80ms e na DP utilizou-se TR=2000ms e TE=30ms. A espessura do corte foi de 4mm, o número de médias foi igual a 2, a matriz foi de 256x256, o fator foi igual a 1,0 e o campo de visão foi de 14cm. A duração do exame completo da cabeça foi de 74,5minutos. As imagens obtidas com as sequências utilizadas e com a bobina de cabeça humana foram de boa qualidade. Em T1 a gordura tornou-se hiperintensa e o líquido hipointenso. Em T2 a gordura ficou menos hiperintensa e o líquido hiperintenso. A cortical óssea e o ar foram hipointensos em todas as sequências utilizadas devido a baixa densidade de prótons. A sequência DP mostrou o melhor contraste entre a substância branca e cinzenta quando comparada a T2 e a T1. T2 evidenciou o líquido cefalorraquidiano tornando possível a distinção dos sulcos e giros cerebrais. Através do exame de IRM foi possível, pelo contraste, identificar as estruturas ósseas componentes da arquitetura da região, músculos, grandes vasos venosos e arteriais e estruturas do sistema nervoso central, além de elementos do sistema digestório, respiratório e estruturas dos olhos entre outras. Nesse estudo as IRM adquiridas nas sequências T1, DP e T2 foram complementares para o estudo dos aspectos anatômicos da cabeça de cães demonstrando-os com riqueza de detalhes. O tempo requerido para o exame completo da cabeça é compátivel para uso em animais vivos desde que devidamente anestesiados e controlados. Os resultados obtidos por esse trabalho abrem caminho em nosso meio, para o estudo de animais vivos e para o início da investigação de doenças, principalmente as de origem neurológica, visto ser esta técnica excelente para a visibilização do encéfalo.
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Tämä kandidaatintyö käsittelee kestävään kehitykseen tähtäävän teollisen ekologian ajatusmallin alle muodostuneita käsitteitä teollisesta symbioosista, ekoteollisesta puistosta ja ekoteollisesta verkostosta. Työn tavoitteena on selventää näiden käsitteiden merkitystä ja toimintaa käytännössä. Lisäksi teoriakatsauksen pohjalta pyritään luomaan käsitteellinen viitekehys, jonka avulla pystytään tarkastelemaan esimerkkiyrityksen toimintaa. Teollisen ekologian taustalla vaikuttavat selkeä huoli kestävän kehityksen turvaamisesta ja maapallon luonnonvarojen riittävyydestä. Tähän pyrkivät vaikuttamaan muun muassa poliittiset päättäjät, kannustamalla entistä ekologisempaan yritystoimintaan. Teollinen symbioosi nähdään yritysten tapana toimia ekologisuutta edistäen. Tähän toimintaan yhdistyvät helposti ekoteolliset puistot sekä verkostot, jotka tähtäävät kaikki samaan tavoitteeseen. Näiden käsitteiden avulla yrityksen toimintaa voidaan tarkastella eri tasoilla. Tässä työssä tarkastellaan käsitteellisen viitekehyksen avulla esimerkkiyritys St1 Biofuels Oy:tä, jonka toiminta vastaa monilta piirteiltään työssä esiteltyjen käsitteiden malleja. Teollinen symbioosi ja ekoteolliset verkostot nähdään malleina, joilla yrityksen on mahdollista tavoitella selkeää kilpailuetua sekä kustannussäästöjä toiminnassaan. Tärkeimpiä tekijöitä toiminnassa ovat materiaalivirtojen optimointi, jätteen määrän vähentäminen sekä sopivien verkostokumppaneiden löytäminen toiminnan varmistamiseksi.
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The ports of Stockholm, Tallinn, Helsinki, Naantali and Turku play key roles in making the Central Baltic region accessible. Effective, competitive, eco-friendly and safe port procedures and solutions for the transportation of goods are of major importance for trade in the Baltic Sea region. This report presents the most essential results and recommendations of the PENTA project, which focused on how ports could better comprehend and face current and future challenges facing carriage of goods by sea. Each of the four work packages (WPs) of the PENTA project analysed the changes from a different perspective. WP2 focused on traffic flows between the PENTA ports. Its main emphasis was on the ports, shipowners, and logistics companies that are the key parties in freight transport and on the changes affecting the economy of those ports. In WP3 noise as an environmental challenge for ports was investigated and the analysis also shed light on the relationship between the port and the city. In WP4 procedures related to safety, security and administrative procedures were researched. The main emphasis was on identifying the requirements for the harmonisation of those procedures. Collaboration is highlighted throughout this report. In order to prepare for the future, it was found that ports need to respond to growing competition, increasing costs and shifts in customer demand by strengthening their existing partnerships with other actors in the maritime cluster. Cargo and passenger transport are the main sources of income for most ports. Cargo traffic between the PENTA ports is expected to grow steadily in the future and the outlook for passenger traffic is positive. However, to prepare for the future, ports should not only secure the core activities which generate revenue but also seek alternative ways to make profit. In order to gain more transit traffic, it is suggested that ports conduct a more thorough study of the future requirements for doing business with Russia. The investigation of noise at ports revealed two specific dilemmas that ports cannot solve alone. Firstly, the noise made by vessels and, secondly, the relationship between the port and the surrounding city. Vessels are the most important single noise source in the PENTA ports and also one of the hardest noise sources to handle. Nevertheless, port authorities in Finland and Sweden are held responsible for all noise in the port area, including noise produced by vessels, which is noise the port authority can only influence indirectly. Building housing by waterfront areas close to ports may also initiate disagreements because inhabitants may want quiet areas, whereas port activities always produce some noise from their traffic. The qualitative aspects of the noise question, cooperating with the stakeholders and the communicating of issues related to noise are just as important. We propose that ports should follow the logic of continuous improvement in their noise management. The administrative barriers discussed in this report are mainly caused by differences in international and national legislation, variations in the customs procedures of each country, the incompatibility of the IT systems used in maritime transport, noncompliance with regulations regarding dangerous goods, and difficulties in applying Schengen regulations to vessels from non-EU countries. Improving the situation is out of the hands of the ports to do alone and requires joint action on a variety of levels, including the EU, national authorities and across administrative borders.
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The system of rice intensification has emerged as a promising rice production package but weed infestation could lead to incomplete benefits from the system. A two-year field study was performed to determine an appropriate method of weed management in SRI. Weed management treatments were manual hoeing 20, 40 and 60 days after transplanting (DAT), hoeing with rotary hoe at 20, 40 and 60 DAT, hoeing with rotary hoe at 20 DAT + spray with sorghum and sunflower water extracts at 15 L ha-1 40 DAT, manual hoeing 20 DAT + spray with sorghum and sunflower water extracts, both in equal amount, at 15 L ha-1 40 DAT, orthosulfamuron at 145 g a.i. ha-1 7 DAT, weedy check and weed free. Manual hoeing at 20, 40 and 60 DAT was the treatment that exhibited the maximum kernel yield i.e. 5.34 and 4.99 t ha-1., which was 8.4 and 7.2% higher than orthosulfamuron and 61.0 and 64.9% higher than weedy check, during both years of study, respectively. The highest weed suppression was also achieved by manual hoeing at 20, 40 and 60 DAT with weed control efficiency of 87.89 and 82.32% during 2010 and 2011, respectively. Manual hoeing at 20, 40 and 60 DAT is an eco-friendly, non-chemical weed control method to increase kernel yield of fine rice under SRI.
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Presentation at Open Repositories 2014, Helsinki, Finland, June 9-13, 2014
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The Guayana Shield, located in north-eastern South America, consists of a highly complex and composite mosaic of landscape elements. Amongst these, inselbergs are very conspicuous, because of their peculiar shape and their unusual associated vegetation. Geologically, these rock outcrops are part of the underlying ancient igneous-metamorphic basement and occur mainly in the lowlands of the periphery of the shield. As azonal habitats, inselbergs harbour a highly specialized flora. The characteristic vegetation is composed of lithophytic and savanna-like plant communities, as well as low dry forests. As a whole, the vegetation of an inselberg may be interpreted as a mosaic of marginal habitats. Therefore a large number of taxa find suitable niches in a quite condensed space. Gradients of soil depth and water availability are the main factors determining the floristic composition. A preliminary floristic inventory of the Venezuelan inselberg flora comprises 614 vascular plant species. 24% of them are endemic to the Guayana region, 15% are endemic to inselbergs of the Guayana region. The distribution patterns of these latter, eco-endemic species allows to distinguish a northern and a southern inselberg district. The two districts overlap in the Átures area, in the surroundings of Puerto Ayacucho, where a true centre of endemism is located. The distinction into two districts is emphasised by different phytogeographic relations. The southern inselberg district shows connections to the "tepui" flora, whereas the northern district reveals phytogeographic relations to the Caribbean region as well as to the Brazilian Shield. Possible explanations for the floristic interchange across the equator are discussed.
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Vihreä liiketoiminta on tällä hetkellä pinnalla maailmanlaajuisesti. Suomen talouteen tulee vaikuttamaan merkittävästi pk-yritykset ja niiden liiketoiminnan kasvu. Työssä selvitetään, kuinka vihreät periaatteet näkyvät suomalaisten pk-yritysten liiketoiminnassa. Työssä käsitellään vihreää innovaatio- ja liiketoimintaa aluksi suuremmassa mittakaavassa, jonka jälkeen tarkennetaan rajausta empiriassa pk-yrityksiin niiden merkittävän aseman vuoksi. Työhön on kerätty materiaalia yrityshaastattelujen avulla. Teoriassa käsiteltyjen vihreiden periaatteiden hyötyjä ja vaatimuksia yritysten innovaatiotoiminnassa on käsitelty työssä myöhemmin juuri suomalasten pk-yritysten näkökulmasta. Haastattelujen tuloksia on käytetty myös selventämään vihreiden periaatteiden vaikutusta suomalaisten pk-yritysten innovaatio- ja liiketoimintaan.
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Työn tavoitteena oli arvioida tuotteen ympäristöjalanjälki –menetelmän (PEF) käytettävyyttä ympäristöviestintään. PEF-metodologiaa vertailtiin muihin ympäristötehokkuuden laskenta- ja viestintätyökaluihin, jotta löydettäisiin PEF:n epäkohtia ja vaihtoehtoja menetelmäpäätösten toimivammaksi muuttamiseen. Työssä tehtiin myös haastattelututkimus yhden tuoteryhmäsääntöjen (PEFCR) laadintaprojektin toimijoille, jotta löydettäisiin PEFCR:ien laadinnan epäkohtia. Työssä arviointiin myös testattavaksi ehdotetun PEF-merkinnän käytettävyyttä ympäristöviestintään. Työssä todettiin, että PEF-metodologiassa on epäkohtia, joiden todellinen merkitys ja vaikutus selviävät vasta pilottivaiheen jälkeen. PEF:ssä on annettu vähemmän vapauksia menetelmäpäätösten tekoon kuin nykyisissä menetelmissä, mutta se mahdollistaa paremmat lähtökohdat halvemmille ja vertailukelpoisemmille selvityksille. Ympäristöviestinnän kannalta erityisesti PEFCR:ien toimivaksi saaminen on hyvin tärkeää, jotta työkalulla on edellytykset käyttöönotolle. Lähtökohdat PEFCR:ien toimivaksi saamiseksi ovat kunnossa, mutta projektin tiukka aikataulu yhdessä PEF:n ja PEFCR:ien kyseenalaisten menetelmäpäätösten kanssa saattavat aiheuttaa ongelmia. Menetelmän käyttöönoton onnistumiseen vaikuttavat myös työkalusta riippumattomat asiat, kuten nykyiset ympäristömerkintäjärjestelmät sekä kuluttajakäytöksen muuttamiseen ja yritysmaailman integrointiin PEF:n käyttäjiksi liittyvät haasteet.