766 resultados para Affect, resistance, anarchism, autonomy-oriented social movements, anti-capitalism, politics


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Addressing the issue of “women’s rights” in Egypt may seem like an easy topic from a purely legal standpoint, but the most enlightening way to do so is to adopt a holistic approach by understanding the political, social, cultural and class effects of this issue. Since 1952, people in Egypt have looked at “women’s rights” as a purely state matter, one characterised mainly by legal reforms. Until 2011, women’s rights were manipulated via a top-down approach by making changes in some policies and laws. Since 2011, with the emergence of the question of social movements, tackling women’s rights has been transformed via the use of certain tools and different perspectives. This is clearly manifested in the vast mobilisation that took place in governorates outside Cairo, which featured the use of artistic tools such as graffiti, story-telling performances, the production of feminist songs, open-microphone sessions, etc., in addition to the extensive use of social media and online campaigning to mainstream feminist ideologies and highlight violations experienced by women. Before 2011, the public space in Egypt was limited to citizens, political groups and civil society for employing legal approaches such as litigations and policy changes by direct pressure on authorities. The 2011 revolution opened the public space to the use of new tools that are not limited to protests and sit-ins, but also new media windows and new political forces who carried the question of certain rights in their agendas as well as the accessibility of different governmental actors. This paper will highlight different topics around women’s rights and gender issues in Egypt after 2011. This paper will review different gender issues after 2011, including the targeting of women in public spaces, women’s representation in decision-making bodies, legal reform, economic and social rights, and sexual and reproductive rights. It will also investigate how the feminist movement has changed and evolved since 2011, and to what degree women's issues and feminism can be analysed in a multidisciplinary way.

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A dissertação aborda o desemprego, no concelho de Portalegre, na faixa etária dos 35 aos 55 anos. O aumento do desemprego é uma realidade que tem gerado movimentos sociais, como os protestos e as greves. A proposta da dissertação foi explorar o fenómeno sob a perspectiva de Erikson e de Castel, compreendendo a trajetória profissional dos indivíduos em questão. Além disso, procurou-se perceber como as transformações no mundo do trabalho, influenciam o processo de desvinculação com a identidade profissional. A pesquisa, de caráter qualitativo, utilizou entrevistas semi-dirigidas e as histórias de vida, sendo colhidos sete depoimentos de desempregados de longa duração, provenientes deste flagelo. Da análise de conteúdo foram levantadas diferentes categorias para tratamento de dados, como a contextualização profissional, o posicionamento face à situação de desemprego e por ultimo a análise identitária. Os resultados mostram que a situação de desemprego pode efetivamente ditar traços de desfiliação na identidade dos desempregados, idênticas às verificadas na literatura utilizada. Os entrevistados recorrem frequentemente a formas de coping, usando a “focalização ativa”, centrando-se na resolução dos seus problemas, mantendo uma postura ativa, mesmo em situação de descrença, sendo a postura mais eficaz para a procura de emprego. Finalizamos esta investigação com algumas sugestões de pesquisa futuras, deixando também um projeto de intervenção psicológico, fazendo sugestões de técnicas de procura de emprego, de inserção social e de técnicas de trabalho de autoestima, de autoimagem e de autoconceito.

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El militante y académico brasileño Ruy Mauro Marini es habitualmente reconocido como uno de los principales referentes dentro de lo que se ha dado a conocer como la vertiente marxista de la Teoría de la Dependencia, de gran relevancia en el debate político y social latinoamericano durante las décadas de 1960 y 1970. En este artículo, nuestra intención es revisitar algunos de sus principales aportes al pensamiento crítico de nuestra región, pero -más allá de situarlos históricamente- afirmaremos que se trata de un autor con plena vigencia para la compresión de la legalidad específica de las leyes del capitalismo en economías dependientes, el debate sobre la inserción internacional de la región y el rol de los movimientos sociales en el siglo XXI. Además de algunas ineludibles referencias a su trayectoria de vida personal, nos abocaremos fundamentalmente a analizar cómo entiende Marini el Ciclo Dependiente, lo cual es indisoluble de los conceptos de Subimperialismo, de Superexplotación de la fuerza de trabajo y de Cooperación antagónica.

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At head of title: Ējer hay azatagrutʻean paykʻarnerēn.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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Man and boy with Queensland Peace Committee banner during Aldermaston Peace march, Sunday, April 5th 1964. The Aldermaston march covered the distance between Ipswich and Brisbane, Australia, walked in relays covering approximately two miles each. Most relay sections were sponsored by one or more individual organisations.

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Two men with placards during Aldermaston Peace march, Sunday, April 5th 1964. The Aldermaston march covered the distance between Ipswich and Brisbane, Australia, walked in relays covering approximately two miles each. Most relay sections were sponsored by one or more individual organisations.

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Two men from the Bulimba Peace Group with placards during Aldermaston Peace march, Sunday, April 5th 1964. The Aldermaston march covered the distance between Ipswich and Brisbane, Australia, walked in relays covering approximately two miles each. Most relay sections were sponsored by one or more individual organisations.

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Women from the Union of Australian Women with banner during Aldermaston Peace march, Sunday, April 5th 1964. The Aldermaston march covered the distance between Ipswich and Brisbane, Australia, walked in relays covering approximately two miles each. Most relay sections were sponsored by one or more individual organisations. The Union of Australian Women is a national organisation that was formed in 1950. Its aim is to work for the status and wellbeing of women across the world. It has been involved in a wide variety of campaigns that concern women. The Union of Australian Women networks with other women's community and union groups on such issues.

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Participants with peace banners during Aldermaston Peace march, Sunday, April 5th 1964. The Aldermaston march covered the distance between Ipswich and Brisbane, Australia, walked in relays covering approximately two miles each. Most relay sections were sponsored by one or more individual organisations.

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The socio-economic system underpinning apartheid in South Africa was based on the exploitation of black workers in the mines, the factories, the fields and the shops. It is widely recognized that the struggles of the South African black working class contributed decisively to the overthrow of the racist regime. In recognition of the power of organised labour, the democratic government elected in 1994 granted South Africa's unions unprecedented legal and constitutional rights. However, despite these gains, the country's labour movement has been facing a fresh set of challenges, from macroeconomic policy to the factory floor, many of them emanating from labour’s political allies in Government. The purpose of this book is to examine how the South African labour movement is responding to these challenges in the new millennium. A variety of experts on South African labour, both within the country and outside deal with crucial issues: How has South Africa's labour movement reacted to the ANC Government's neoliberal economic agenda? How do the unions relate to an increasingly diversifying, “flexible” and vulnerable workforce? What are labour’s prospects of contributing to a left project in democratic South Africa? What are the challenges facing the unions in relation to new forms of militancy and social movements?

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O objetivo central desta tese é investigar o potencial de transformação social da organização não-governamental, ligada a CNBB(Confederação Nacional dos Bispos do Brasil).- Pastoral da Criança - para a libertação de mulheres que lá atuam, das relações de dominação e opressões inerentes ao contexto kyriarchal. Esta pesquisa procura considerar o espaço religioso subjacente à organização em decorrência das influências das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e do MRCC (Movimento de Renovação Católica Carismática). É feita pesquisa de campo na região de Curitiba com observações e entrevistas semi-estruturadas com doze mulheres atuando na Pastoral da Criança, valorizando-se a relação intersubjetiva entre pesquisadora e pessoas envolvidas na pesquisa. A análise qualitativa de dados em relação ao marco teórico feminista desenvolvido em Ciências Sociais pela sociologia, psicanálise e também a teologia, mostra o discurso das representações sociais das mulheres envolvidas, a percepção de suas próprias identidades e a importância da organização na construção de suas vidas. Nos traz a conclusão que a organização reproduz o perfil tradicional de mulheres na função materna e facilita a formação de redes comunitárias. Averigua-se que a Pastoral da Criança está vinculada ao sistema neoliberal de pensamento que reproduz os discursos de dominação do sistema kyriarchal da hierarquia da Igreja Católica e da medicina higienista. Essas instituições de apropriam da vida e dos corpos das mulheres e os reduzem às suas funções meramente biológicas, reprodutivas e de cuidados. A Pastoral da Criança é caracterizada por atividades que não consideram as causas estruturais da pobreza, mas apenas tentam amenizar os seus efeitos e conseqüências. Em suas capacitações, a organização usa a forma bancária de educação que reproduz as relações de dominação e dependência de mulheres pobres. A organização, mesmo com a estrutura da ideologia religiosa analisada, não está vinculada sistematicamente em um espaço religioso. Sugere-se em relação à situação da organização, a abertura das idéias e valores feministas nos campos da saúde e religião a fim de promover a libertação e empoderamento reais de mulheres pobres. Esta recomendação está ligada com a abertura, a necessidade de reflexão e de conhecimento, mostradas pelas mulheres entrevistadas durante a pesquisa de campo. Considera-se como limitação aos resultados da pesquisa, o local pesquisado por não ter influências de movimentos sociais.(AU)

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Este trabalho estuda os vídeos documentários Grito dos Excluídos produzidos de 1995 a 2009 pela Associação Rede Rua. O objetivo é localizar na comunicação popular as dimensões políticas e estéticas como constantes de relevância primordial na composição de uma práxis comunicativa que se desenvolve no meio popular ou que se direciona a ele. A partir do contexto de produção dos documentários reflete-se sobre a prática comunicativa singular desenvolvida pela Rede Rua, buscando ainda compreender de que modo essa práxis produz reflexos políticos e estéticos na obra materializada do vídeo e em sua maneira específica de refigurar a realidade. O estudo se baseia em pesquisa bibliográfica e documental, além de pesquisa participante e estudo do conteúdo de parte dos documentários. Conclui-se que eles ressaltam o caráter denunciativo, reivindicatório e anunciativo que emerge de um coletivo de organizações, entidades e movimentos sociais populares, que buscam influir positivamente na sociedade brasileira, visando a superar a lógica excludente da realidade, que limita e condiciona os direitos das pessoas ao poder do capital. Embora os vídeos revelem um posicionamento político, não se pode compreendê-los, em sua forma material, como atores políticos. Contudo, o presente trabalho ressalta que a estética dos documentários se revela como indissociável de seu caráter político, já que evidencia o compromisso de seus realizadores com a transformação de uma realidade cotidiana excludente.