759 resultados para 321103 Clinical Nursing - Secondary (Acute Care)
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo observar a atuação da equipe de enfermagem na atenção básica, buscando caracterizar como se dão as interações com o usuário, e priorizando a escuta como requisito da integralidade. Para que os profissionais de saúde percebam, identifiquem o sofrimento do usuário, torna-se necessário uma interação maior entre eles, ou seja, um diálogo. Para o exercício de um bom diálogo, faz-se necessário uma escuta atenta, buscando-se detalhes que podem estar ocultos nas falas, além do acolhimento e o vínculo, que são atributos responsáveis pela prática da assistência integral. A redução do sujeito a objeto tem sido a realidade das unidades básicas de saúde, lembrando que os usuários que procuram os serviços de saúde possuem uma vida fora dali, com estilos variados. O modo de falar, os cuidados prestados variam conforme a rotina de cada um. A pesquisa teve como suporte teórico a integralidade como exercício de boas práticas e produção de cuidado, enfatizando-se a escuta. Trata-se de um estudo de caráter qualitativo com abordagem etnográfica, que permite ao pesquisador fazer uma leitura detalhada da realidade. Os dados foram coletados através da observação participante e acompanhamento das atividades realizadas pela equipe de enfermagem de duas unidades básicas do município de Paranavaí-PR, e os achados foram devidamente registrados em diário de campo. Após as observações, os profissionais foram entrevistados. Participaram como sujeitos da pesquisa sete técnicos de enfermagem e um profissional administrativo. O material foi submetido à técnica de análise de conteúdo. A análise compreendeu as seguintes etapas: pré-análise, que se refere à leitura inicial de todo o conteúdo e organização dos dados, e análise, que compreende categorização e tratamento do material. Foram identificados pontos críticos na assistência durante a observação, como a falta do acolhimento, desorganização do serviço, a falta do exercício da escuta e o trabalho mecanizado. Nas entrevistas, foi possível desenvolver categorias com os relatos coletados, destacando-se a sensibilidade ao paciente, procura do melhor, falta de tempo e sentido da escuta. Conclui-se que a integralidade ainda é uma utopia na realidade dos serviços de saúde, e que a escuta é raramente utilizada e seu sentido tão pouco conhecido. A desorganização do serviço de saúde nas unidades básicas e o aparente conformismo dos profissionais frente a suas atividades são fatores predisponentes ao não-exercício da escuta, dificultando ainda mais a prática da integralidade. Considera-se fundamental a reflexão, por parte dos profissionais, e solução dos problemas encontrados, através de conscientização e sensibilização, modificando a assistência através de reorganizações do trabalho.
Resumo:
Este estudo refere-se às evidências de necessidades de autocuidado de militares com hipertensão sistêmica da Marinha do Brasil. A hipertensão arterial é uma das doenças crônicas mais frequentes, de maior prevalência no mundo e a sua evolução leva a complicações que comprometem todos os sistemas orgânicos. Neste sentido o problema apresentado é: como se caracterizam as necessidades de autocuidado de militares hipertensos da Marinha do Brasil. Para tanto, o objetivo geral da pesquisa foi: Discutir as necessidades de cuidado no processo saúde/adoecimento do militar da Marinha do Brasil e os objetivos específicos: Descrever as características sociodemográficas e de autocuidado dos militares atendidos no ambulatório de cardiologia do HNMD; Identificar através dos depoimentos dos militares, as necessidades de autocuidado e; Propor estratégias de autocuidado em saúde aos militares. O referencial teórico utilizado foi o Modelo de Promoção de Saúde de Nola J Pender. Trata-se de um estudo misto de caráter exploratório e descritivo, realizado no ambulatório de Cardiologia do Hospital Naval Marcilio Dias, no município do Rio de Janeiro, no período de julho a agosto de 2014. Os sujeitos do estudo foram 20 militares hipertensos da Marinha do Brasil com idade acima dos 25 anos. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, em seguida, submetidos à análise de conteúdo de Bardin, emergindo três categorias e subcategorias assim denominadas: Primeira: Evidências de necessidades de autocuidado. Segunda: Identificação situacional da saúde dos militares com a subcategoria: A experiência do autocuidado para o militar com HAS. Terceira: Interesse pelo autocuidado com duas subcategorias: Interesse pelo aprendizado e Estratégias para o aprendizado do autocuidado. O perfil dos participantes caracterizou-se da seguinte maneira: Dos 20 militares, 19 são homens e 1 mulher, sendo 3 da ativa e 17 da reserva, a maioria são casados, idosos, de etnia parda e crença religiosa cristã, possuem ensino médio completo, com remuneração acima de 4 salários mínimos, residindo em local com saneamento básico. Quanto ao autocuidado referido pelos participantes: a maioria controla o uso de sal, ingesta hídrica adequada, utilizam alimentação balanceada, praticam algum tipo de exercício diário, a maioria referiu uso regular de anti-hipertensivos, e procura pelos serviços de saúde, quando necessário. Conclui-se que apesar do autocuidado referido, estes estão aquém às necessidades de saúde e não atendem às demandas de autocuidado necessária à manutenção da vida. Apesar de diversos fatores contribuírem para desmotivar os militares em relação ao autocuidado, eles apresentam interesse em aprender novas tecnologias de cuidar para adequação de sua saúde atual e melhora da qualidade de vida. Para atender às necessidades de autocuidado identificadas, sugere-se planejamento das ações estratégicas de promoção à saúde conjunta, com a equipe multiprofissional, instituindo a consulta de enfermagem, avaliação do autocuidado, prevenção dos fatores de risco e acompanhamento regular para análise das mudanças efetivas dos hábitos de vida saudáveis.
Resumo:
Esse estudo teve por objeto a construção da identidade psicossocial dos adolescentes que vivem com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e/ou a síndrome da imunodeficiência humana adquirida (aids). Esse objeto de investigação constitui um fenômeno de representação social, uma vez que é elaborado e compartilhado entre os adolescentes soropositivos ao HIV a partir das interações que se processam entre estes e os outros indivíduos ao conviverem em sociedade. Nesse sentido, os objetivos que nortearam a condução dessa pesquisa foram: analisar a construção da identidade psicossocial de adolescentes que vivem com HIV/aids e as representações sociais que o grupo tece sobre si próprio, analisar como essas representações interferem na construção da identidade psicossocial, identificar as especificidades identitárias do adolescente associadas à condição de soropositividade ao HIV e discutir as demandas que a identidade psicossocial do adolescente que vive com HIV/aids propicia para o cuidado de enfermagem e saúde. Trata-se de pesquisa qualitativa, referenciada à luz da perspectiva processual da Teoria das Representações Sociais, bem como pela Teoria da Identidade Social e a Teoria Ego-ecológica. A pesquisa foi autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa por meio do CAAE número 13650213.9.0000.5259. O estudo foi desenvolvido em um hospital de referência para o tratamento de HIV/aids, localizado na cidade do Rio de Janeiro. Os participantes do estudo foram 42 adolescentes soropositivos ao HIV, com idades compreendidas entre 15 e 22 anos, atendidos no ambulatório da referida instituição de saúde. Os dados foram coletados a partir de um instrumento de contextualização dos sujeitos e um roteiro composto por uma pergunta aberta e uma adaptação do Inventário Multifásico de Identidade Social. A apresentação e discussão dos dados fundamentaram-se nas proposições metodológicas da Teoria Ego-ecológica e da análise de conteúdo temática. Os resultados indicaram que a construção da identidade dos adolescentes soropositivos é mediada por representações sociais elaboradas sobre si e sobre os outros indivíduos, a partir de um processo dialógico psico-contextual, caracterizando-se por traços positivos e negativos que se refletem, tanto em sua saúde quanto na forma de ser e se posicionar no mundo. Esse processo transcorre em meio a um contexto de vivências de adversidades, através do qual o estigma social exerce influência negativa sobre as representações que os adolescentes constroem sobre si, quando se comparam aos outros grupos sociais com os quais interagem em suas relações cotidianas. Conclui-se que tanto a identidade socialmente construída, quanto os impactos ocasionados pela soropositividade precisam ser valorizados pelas autoridades governamentais e pelos profissionais que realizam atendimento nos diversos cenários de atenção à saúde. Essa valorização se faz necessária à medida que configura uma possibilidade de estabelecer percursos que possam dar o necessário amparo e resolutividade às demandas de saúde identificadas entre os adolescentes soropositivos ao HIV, bem como para seus respectivos familiares ou cuidadores.
Resumo:
O objeto de estudo é o resultado do controle glicêmico proveniente da infusão contínua de insulina (ICI) em pacientes sépticos da terapia intensiva. Os objetivos foram determinar a incidência de hipoglicemia encontrada entre pacientes de duas Unidades de Terapia Intensiva (UTI), que receberam ICI e sua relação com os valores da faixa-alvo de cada protocolo e discutir as implicações para a prática de enfermagem relacionadas à incidência de hipoglicemia. Trata-se de estudo transversal, bicêntrico, retrospectivo, com técnica de coleta de dados por análise do prontuário e avaliação quantitativa dos mesmos. Desenvolvida em duas UTIs, uma de um hospital de oncologia da rede federal e outra de um hospital geral da rede estadual do estado do Rio de Janeiro. As medidas glicêmicas de pacientes sépticos que utilizaram ICI no ano de 2010 nas duas UTIs foram transcritas para o instrumento de coleta de dados, gerando 2213 medidas em 29 pacientes (11,88%) na UTI 1 e 923 medidas em 20 pacientes (9,85%) na UTI 2. Os registros de hipoglicemia foram divididos em duas categorias: as medidas com valores definidos pelo protocolo adotado e aquelas com valores inferiores a 50mg/dL, caracterizados como hipoglicemia grave pelo Institute for Healthcare Improvement; nas duas categorias houve a necessidade de intervenção com a administração de glicose hipertônica a 50%. Dezesseis pacientes da UTI 1 apresentaram hipoglicemia, sendo quatro (25,00%) com medidas entre 50 e 60mg/dL e doze (75,00%) com medidas inferiores a 50mg/dL; treze pacientes da UTI 2 apresentaram hipoglicemia, sendo dez (76,92%) com medidas entre 50 e 80mg/dL e três (23,08%) com medidas inferiores a 50mg/dL. O cálculo da incidência considerou o total dos episódios de hipoglicemia independente da categoria. Comparando as duas UTIs, foi encontrada na UTI 1 uma incidência global de hipoglicemia quase cinco vezes maior (22,60:4,54). Na UTI 1, dos 50 episódios de hipoglicemia, 20 registros foram menores que 50mg/dL; na UTI 2, dos 42 episódios de hipoglicemia, 03 registros foram menores que 50mg/dL. A hipoglicemia grave na UTI 1 é 1,5 vezes menor que a hipoglicemia pelo protocolo; na UTI 2, a hipoglicemia grave é treze vezes menor que a hipoglicemia pelo protocolo. Na UTI 1, das 2213 medidas realizadas, 375 medidas glicêmicas ficaram abaixo da faixa alvo. Destas medidas, 50 se caracterizaram como hipoglicemia (375:50) A cada sete ou oito medidas abaixo da faixa-alvo, uma era de hipoglicemia. Na UTI 2, das 923 mensurações, 223 medidas ficaram abaixo do alvo. Destas, 42 medidas foram de hipoglicemia (223:42). Portanto, para cada cinco medidas abaixo da faixa, uma era de hipoglicemia. Considerando-se que a ICI em pacientes sépticos pode contribuir para melhores resultados, a equipe de enfermagem deve estar apta a realizar um controle glicêmico eficaz e com menor risco de hipoglicemia. Subsidiar a equipe com conhecimentos acerca dos fatores predisponentes à hipoglicemia, além de incrementar o nível da assistência de enfermagem prestada, possibilita que haja redução real na incidência deste evento adverso grave.
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Developing noninvasive and accurate diagnostics that are easily manufactured, robust, and reusable will provide monitoring of high-risk individuals in any clinical or point-of-care environment. We have developed a clinically relevant optical glucose nanosensor that can be reused at least 400 times without a compromise in accuracy. The use of a single 6 ns laser (λ = 532 nm, 200 mJ) pulse rapidly produced off-axis Bragg diffraction gratings consisting of ordered silver nanoparticles embedded within a phenylboronic acid-functionalized hydrogel. This sensor exhibited reversible large wavelength shifts and diffracted the spectrum of narrow-band light over the wavelength range λpeak ≈ 510-1100 nm. The experimental sensitivity of the sensor permits diagnosis of glucosuria in the urine samples of diabetic patients with an improved performance compared to commercial high-throughput urinalysis devices. The sensor response was achieved within 5 min, reset to baseline in ∼10 s. It is anticipated that this sensing platform will have implications for the development of reusable, equipment-free colorimetric point-of-care diagnostic devices for diabetes screening.
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Objectives:To investigate stressor and stress level,coping styles and mental health of male nursing undergraduates in clinical practice;To find out the factors that influence mental health of male nursing undergraduates in clinical practice and to put forward some suggestions to improve the mental health status of male nursing undergraduates. Methods: After doing many literaturere search both at home and abroad,I gather further consulting many nursing undergraduates in clinical practice,Finally I formulate the “Nursing Student's Clinical Stressor Scale”.80 male nursing ungraduates from Bengbu Medical Colledge were recruited. While 140 female nursing ungraduates who were in clinical practice in the same period of time were taken as a comparative group.The following questionnaire package including a background questionnair,Nursing Student's Clinical Stressor Scale NSCSS,Simplified Coping Style Questionnaire SCSQ,The Symptom Checklist 90 SCL-90 were distributed and collected together in the 14th week during the clinical practice.Of the 220 questionnaires were distributed and 198 were found to valid,the valid callback rate was 92%.The endudeed 77 were male and 121 were female .Statistices analysis was performed by SPSS13.0 and AMOS5.0 software. Results: 1.25% of male nursing undergraduates had a higher level of stress, mainly from employment,major,working nature,working contents and so on.Compared with female nursing undergraduates,male nursing undergraduates underwent a higher pressure in the employment and the profession aspect,but lower in their insufficient knowledge and ability.There was a significant negative correlation between the male undergraduates’ stress level and their satisfaction degree to clinical nursing teaching and the professional title of the clinical teachers,but it was positively correlated with their family monthly income. Stress level of female nursing undergraduates positively related with the number of children in their families,but negatively correlated with their family monthly income; 2.Male nursing undergraduates' coping style both positive and negative coping styles were adopted by male nursing undergraduates but mean at while positive coping styles.The positive coping styles adopted by male nursing undergraduates were significantly lower than that adopted by female nursing undergraduates; 3.The scores of depression,interpersonal sensitivity and anxiety in male nursing undergraduates were significantly higher than those of the nationwide youths norm.Alist all subscales scores of male nursing group were more than those of female nursing undergraduates except for fear subscale. Mental health of male nursing undergraduates was inversly correlated with the professional title of the clinical teachers and satisfaction of their majors; 4.Among male nursing undergraduates,the total score of stress and most subscale(except working nature and working contents,employment)scores of stress were positively correlated with the negative coping styles.The scores of stress level was positively correlated with the scores of SCL-90,Negative coping styles was positively correlated with the scores of SCL-90 among male nursing undergraduates,while positive coping styles were inversly correlated with most subscales(except phobic,paranoia,psychoticism)scores of SCL-90. Conclusions: 1.25% male nursing undergraduates have a higher level of stress,which is from employment, profession,working nature and working contents,financial difficulties and so on.The coping styles adopted by male nursing undergraduates were mainly positive coping styles.The mental health of male nursing undergraduates were lower; 2.Different genders have significant differences between stressors, coping style and mental health; 3.Stress,coping style,satisfaction degree to clinical nursing teaching and the professional title of the clinical teachers are predietors of mental health among male nursing undergraduates.
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Approximately 45,000 individuals are hospitalized annually for burn treatment. Rehabilitation after hospitalization can offer a significant improvement in functional outcomes. Very little is known nationally about rehabilitation for burns, and practices may vary substantially depending on the region based on observed Medicare post-hospitalization spending amounts. This study was designed to measure variation in rehabilitation utilization by state of hospitalization for patients hospitalized with burn injury. This retrospective cohort study used nationally collected data over a 10-year period (2001 to 2010), from the Healthcare Cost and Utilization Project (HCUP) State Inpatient Databases (SIDs). Patients hospitalized for burn injury (n = 57,968) were identified by ICD-9-CM codes and were examined to see specifically if they were discharged immediately to inpatient rehabilitation after hospitalization (primary endpoint). Both unadjusted and adjusted likelihoods were calculated for each state taking into account the effects of age, insurance status, hospitalization at a burn center, and extent of burn injury by TBSA. The relative risk of discharge to inpatient rehabilitation varied by as much as 6-fold among different states. Higher TBSA, having health insurance, higher age, and burn center hospitalization all increased the likelihood of discharge to inpatient rehabilitation following acute care hospitalization. There was significant variation between states in inpatient rehabilitation utilization after adjusting for variables known to affect each outcome. Future efforts should be focused on identifying the cause of this state-to-state variation, its relationship to patient outcome, and standardizing treatment across the United States.
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Aims: To determine the extent to which clinical nursing practice has adopted research evidence. To identify barriers to the application of research findings in practice and to propose ways of overcoming these barriers. Background: Way back in 1976, nursing and midwifery practice started adopting research evidence. By 1990s, there was some transparency of research evidence in practice, but more could have been done to widen its adoption. Many barriers were identified which could hinder implementation of the evidence in practice, and the effort to remove these remains weak. Evaluation: 25 research articles from across Europe and America were selected, and scrutinized, and recommendations analysed. Findings: Many clinical practitioners report a lack of time, ability and motivation to appraise research reports and adopt findings in practice. The clinical environment was not seen as research friendly as there were a general lack of research activities and facilities locally. There was a clear lack of research leadership in practice. Implication for nursing management: This paper reviewed the research evidence from several published research papers and provides consultant nurses with practical suggestions on how to enhance research evidence application in their practice. It recommends how consultant nurses can make their practice more research transparent by providing the required leadership, creating a research-friendly organization, developing a clear research agenda and facilitating staff develop a local research framework for reading research and implementing research evidence in their practice.
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Violence in the emergency department (ED) is a global problem. In our first paper, we highlighted the potential psychological effects of alcohol intoxication, the literatures discussion of alcohol related violence in the emergency department and the importance of developing positive nurse/service user relationships. In this second paper, we discuss personal and organisational strategies clinical nursing staff may consider appropriate to minimise the risk of assault when caring for service users projecting alcohol related aggression.
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Internationally, violence in the emergency department (ED) is of a constant concern to emergency practitioners. Frequently, both original research papers and anecdotal reports emphasise the phenomenon of alcohol related aggression in the ED. In this first paper, we highlight the literatures discussion of alcohol related violence in the emergency department and the potential psychological effects of alcohol intoxication. In the second we offer personal and organisational strategies clinical nursing staff may consider appropriate to minimise the risk of assault when caring for service users projecting alcohol related aggression.
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Este artículo resulta de investigaciones en torno al “enverdecimiento” de las ciudades y las oportunidades de la agricultura urbana para la alimentación de una población en constante aumento que no trabaja la tierra. También es fruto de actividades de mejora de ambientes urbanos realizadas con la Escuela de Ingenieros Agrónomos de la Universidad Politécnica de Madrid. A través de casos de agricultura urbana, entendiendo por ella el conjunto de prácticas para la producción de alimentos y plantas ornamentales dentro de las ciudades y en sus entornos, se analizan alternativas para la recuperación de espacios construidos e incremento de la calidad de vida de la población. Todo ello se traduce, además, en creación de riqueza y mejora del paisaje urbano, siempre desde criterios de sostenibilidad que favorecen el desarrollo local desde la Cumbre de la Tierra de Río de 1992 y la Conferencia sobre Desarrollo Sostenible Río+20 de 2013.