945 resultados para temporal and spatial renderings


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The characterization of soil CO2 emissions (FCO2) is important for the study of the global carbon cycle. This phenomenon presents great variability in space and time, a characteristic that makes attempts at modeling and forecasting FCO2 challenging. Although spatial estimates have been performed in several studies, the association of these estimates with the uncertainties inherent in the estimation procedures is not considered. This study aimed to evaluate the local, spatial, local-temporal and spatial-temporal uncertainties of short-term FCO2 after harvest period in a sugar cane area. The FCO2 was featured in a sampling grid of 60m×60m containing 127 points with minimum separation distances from 0.5 to 10m between points. The FCO2 was evaluated 7 times within a total period of 10 days. The variability of FCO2 was described by descriptive statistics and variogram modeling. To calculate the uncertainties, 300 realizations made by sequential Gaussian simulation were considered. Local uncertainties were evaluated using the probability values exceeding certain critical thresholds, while the spatial uncertainties considering the probability of regions with high probability values together exceed the adopted limits. Using the daily uncertainties, the local-spatial and spatial-temporal uncertainty (Ftemp) was obtained. The daily and mean emissions showed a variability structure that was described by spherical and Gaussian models. The differences between the daily maps were related to variations in the magnitude of FCO2, covering mean values ranging from 1.28±0.11μmolm-2s-1 (F197) to 1.82±0.07μmolm-2s-1 (F195). The Ftemp showed low spatial uncertainty coupled with high local uncertainty estimates. The average emission showed great spatial uncertainty of the simulated values. The evaluation of uncertainties associated with the knowledge of temporal and spatial variability is an important tool for understanding many phenomena over time, such as the quantification of greenhouse gases or the identification of areas with high crop productivity. © 2013 Elsevier B.V.

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Despite important progress on Amazonian floodplain research, the flooded forest of the Negro River igapó has been little investigated. In particular, no study has previously focused the linkage between fluvial geomorphology and the floristic variation across the course of the river. In this paper we describe and interpret relations between igapó forest, fluvial geomorphology and the spatial evolution of the igapó forest through the Holocene. Therefore, we investigate the effect of geomorphological units of the floodplain and channel patterns on tree diversity, composition and structural parameters of the late-successional igapó forest. Our results show that sites sharing almost identical flooding regime, exhibit variable tree assemblages, species richness and structural parameters such as basal area, tree density and tree heights, indicating a trend in which the geomorphologic styles seem to partially control the organization of igapó's tree communities. This can be also explained by the high variability of well-developed geomorphologic units in short distances and concentrated in small areas. In this dynamic the inputs from the species pool of tributary rivers play a crucial role, but also the depositional and erosional processes associated with the evolution of the floodplain during the Holocene may control floristic and structural components of the igapó forests. These results suggest that a comprehensive approach integrating floristic and geomorphologic methods is needed to understand the distribution of the complex vegetation patterns in complex floodplains such as the igapó of the Negro River. This combination of approaches may introduce a better comprehension of the temporal and spatial evolutionary analysis and a logic rationale to understand the vegetation distribution and variability in function of major landforms, soil distributions and hydrology. Thus, by integrating the past into macroecological analyses will sharpen our understanding of the underlying forces for contemporary floristic patterns along the inundation forests of the Negro River. © 2013 Elsevier Ltd.

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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Muitas hipóteses já foram propostas na tentativa de explicar a origem e manutenção da grande biodiversidade encontrada na Amazônia, entretanto poucas são passíveis de serem testadas sob um ponto de vista filogeográfico. Nós avaliamos padrões de diversificação temporal e espacial de duas espécies de aves endêmicas da região amazônica, as quais apresentam populações alopátricas restritas a diferentes áreas de endemismo e limitadas pelos principais rios da bacia Amazônica. Sequências de dois genes mitocondriais (ND2 e Cytb) e dois nucleares (βf7 e G3PDH intron 11) foram obtidas a partir de 30 indivíduos, abrangendo a área de distribuição total do gênero Phoenicircus e incluindo as duas espécies atualmente válidas P. carnifex e P. nigricollis. A utilização de ferramentas da filogeografia, aliadas a métodos de genética populacional e de datação molecular, nos permitiu reconstruir os contextos espacial e temporal do processo de diversificação destes táxons na região Amazônica, bem como fazer predições sobre sua história geográfica e ambiental. Nossos dados revelaram a existência de quatro grupos geneticamente distintos, evidenciando o status parafilético de P. carnifex e a monofilia recíproca entre as duas populações alopátricas de P. nigricollis, e sugeriram, portanto, alterações na taxonomia atualmente aplicada ao gênero Phoenicircus. A história de evolução de Phoenicircus parece ter sido delineada por dois tipos de eventos vicariantes, inicialmente pela formação dos principais rios da Amazônia, durante os períodos Plio-Pleistoceno, e mais recentemente por eventos de captura de drenagem resultantes da atividade de placas neotectônicas localizadas na região central amazônica, destacando a importância de processos históricos como estes na modelagem da biota Amazônica atual.

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O gênero Corythopis pertence à família Rhynchocyclidae e agrupa vários táxons sobre cujos limites e validade ainda deixam dúvidas, o que gera incertezas quanto a real quantidade de unidades evolutivas diagnosticáveis dentro do grupo. Esse gênero possui duas espécies reconhecidas: Corythopis delalandi, monotípica e distribuída nos biomas Mata Atlântica e Cerrado; e C. torquatus (endêmica da Amazônia), na qual são reconhecidas três formas, caracterizadas e distinguíveis uma das outras pelo padrão de tons de marrom na cabeça: C. t. torquatus Tschudi, 1844; C. t. anthoides (Pucheran, 1855) e C. t. sarayacuensis Chubb, 1918. O objetivo deste estudo é tentar reconstruir os contextos temporais e espaciais do processo de diversificação das diferentes linhagens evolutivas de Corythopis, possibilitando inferências sobre a história evolutiva e limites inter e intraespecíficos do grupo. Foram realizadas análises filogeográficas (ML e IB) e populacionais com base em um marcador mitocondrial (ND2), além de uma árvore de espécies com dois marcadores nucleares (MUSK e βf5) e um mitocondrial (ND2). De acordo com os resultados observados, existem cinco filogrupos principais em Corythopis, endêmicos das seguintes regiões (áreas de endemismo): 1- Xingu, Tapajós e Rondônia (norte; a leste do rio Jiparaná); 2- Napo; 3- Guiana; 4- Inambari e Rondônia (sul, a oeste do rio Jiparaná) e 5- Mata Atlântica. Os resultados das análises filogenéticas e populacionais indicaram a existência de dois clados reciprocamente monofiléticos sustentados por altos apoios de bootstrap (>80%) e probabilidades posteriores (> 0.95), concordando desse modo com a taxonomia atual para o gênero Corythopis, que reconhece uma espécie biológica na Amazônia (C. torquatus) e outra na Mata Atlântica e Cerrado. A árvore de espécie concorda com as demais análises, mostrando que existem apenas duas linhagens reciprocamente monofiléticas em Corythopis bem apoiadas estatisticamente: C. torquatus (F1, F2, F3 e F4) e C. delalandi (F5), reforçando o seu status como espécies biológicas independentes. O padrão biogeográfico de separação entre os diferentes filogrupos Amazônicos de Corythopis é bem diferente daquele reportado até hoje para diferentes linhagens de aves Amazônicas, onde os eventos iniciais de separação envolveram populações dos escudos brasileiros e das Guianas.

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A malária é uma doença parasitária causada por protozoários do gênero Plasmodium que completam seu ciclo de desenvolvimento alternando entre hospedeiros humanos e mosquitos do gênero Anopheles. No contexto mundial, constitui um grave problema de saúde pública que afeta principalmente os países em desenvolvimento de clima tropical e subtropical. No Brasil, acredita-se que 99,5% dos casos registrados de malária encontram-se na Amazônia Legal. Muito do sucesso deste agravo nesta região deve-se a fatores biológicos e ambientais que favorecem níveis altos de vetores, além de fatores sociais que comprometem os esforços para controlar a doença. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar o perfil epidemiológico da malária no Pará, durante uma série histórica (1999 – 2003), analisando a influência de variáveis ambientais e socioeconômicas sobre a prevalência dos casos. Para tal foram calculados os índices parasitários anuais (IPA) de cada município e, através de um SIG, estes dados foram georreferenciados e estudados de forma temporal e espacial. Dados sobre o desmatamento no Estado foram analisados, através de uma regressão por permutação, para tentar explicar a variação temporal da malária. Para o estudo espacial foi testada (regressão múltipla) a influência das variáveis: temperatura, pluviosidade, altitude, educação, longevidade e renda, sobre a prevalência da malária. No estudo temporal a malária apresentou uma tendência decrescente no Estado, entretanto, apenas 31 municípios apresentaram a mesma tendência, não houve tendência crescente, os 112 municípios restantes apresentaram tendência estável. Além disso, muitos municípios alternaram aumento e diminuição dos casos ao longo da série, indicando uma boa ação de controle, mas uma fraca atuação da vigilância. Neste contexto o desmatamento parece influenciar a série temporal da malária, obteve-se resultados significativos em dois (2001 e 2002) dos três anos estudados. No estudo espacial o modelo final adotado, apesar de uma baixo poder explicativo (R²=0.31), apresentou três variáveis significativas: número de meses secos, renda e educação. No entanto, o resultado das duas primeiras não se apresenta de uma forma direta, sendo reflexo de outras atividades. Apesar da escala adotada e de problemas na agregação dos dados (só estão disponíveis por município), este trabalho apresenta resultados relevantes que podem auxiliar os gestores da saúde (ou de endemias) a direcionar ações de controle para as áreas apontadas como críticas, atuando nos fatores de maior significância, obtendo assim melhor aproveitamento dos recursos humanos e materiais disponíveis.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)