708 resultados para multifactorial
Resumo:
Mestrado em Fisioterapia
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A Síndrome de Sjögren (SS) é uma das três patologias autoimunes mais frequentes na população mundial, ainda assim frequentemente infradiagnosticada. Esta síndrome é uma doença autoimune crónica que afeta as glândulas exócrinas, particularmente as glândulas salivares e lacrimais. A SS primária (SSp) afeta especificamente as glândulas exócrinas, enquanto que a SS secundária (SSs) aparece associada a outras patologias autoimunes sistémicas. A SS é caracterizada, histopatologicamente, por um infiltrado inflamatório linfocitário que interfere com a função glandular normal. Afeta 0,5% da população mundial, sendo claramente mais predominante em mulheres (9:1 versus homens), principalmente por volta dos 50 anos (após a menopausa), ainda que também possa aparecer depois da menarca (entre os 20 e os 30 anos). Considera se que a etiologia da SS é multifatorial. Fatores genéticos, ambientais, hormonais e virais estão implicados na sua etiopatogénese. É muito importante o papel dos Médicos Dentistas no diagnóstico da SSp, uma vez que na maior parte dos casos são eles quem detetam os primeiros sintomas, mais propriamente a boca seca. Diversos testes auxiliares são utilizados para o diagnóstico desta doença, tais como: o teste de Schimer, o teste de Rosa Bengala, a Sialometria, a Sialografia, a Biópsia das glândulas salivares, entre outros. A SSp, regra geral, tem um curso não doloroso, sendo a boca seca e a secura ocular as suas duas características clínicas mais salientes. A maior parte das manifestações orais que se apresentam nestes pacientes são resultado de hipofunção das glândulas salivares (da boca seca), tais como: a cárie dentária, a doença periodontal, as infeções fúngicas, entre outras. Esta doença também se pode associar a problemas a nível sistémico, que podem ser subdivididos em não viscerais (pele, artralgia, mialgia) e viscerais (pulmão, coração, rim, sistema gastrointestinal, sistema endócrino e sistema nervoso central e periférico). O tratamento é empírico, sintomático e direcionado a tratar as complicações da doença mais inicial, que consiste em limitar os danos da xerostomia e da queratoconjuntivite. A prevenção dos sintomas a nível oral e ocular é fundamental em pacientes com SSp, para assim terem maior qualidade de vida.
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A halitose é uma condição ou alteração do hálito, sendo caracterizada por um hálito desagradável emitido pela expiração. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é considerado um problema de saúde, visto que afeta cerca de 40% da população mundial. Este problema causa desconforto e constrangimento social, sendo assim um limitador da qualidade de vida e da autoestima de quem a padece. Atualmente sabe-se que a halitose pode ser caracterizada como verdadeira, pseudo-halitose ou halitofobia. A halitose verdadeira pode ser uma halitose patológica ou fisiológica. A sua etiologia é multifatorial e o seu tratamento é multidisciplinar. Por outro lado, tanto a pseudo-halitose como a halitofobia provêm do foro psicológico, sendo necessário a ajuda de um psicólogo ou psiquiatra. Existem vários testes de diagnóstico (halímetro, cromatografia gasosa, BANA, entre outros) para avaliar a presença e a severidade desta patologia. O tratamento desta patologia consiste na eliminação das cáries e doenças periodontais, dando instruções de higiene oral para reforçar a escovagem dentária, o uso do fio dentário e a higiene das próteses. O aconselhamento dietético e a limpeza da língua também são essenciais, como também o controlo do biofilme com anti-séticos orais (Abreu et alii., 2011; Machado et alii., 2008). O objetivo desta revisão bibliográfica assenta na determinação de diversas possibilidades de prevenção e tratamento bem como a sua eficácia, sendo esta fundamental para o reconhecimento e correta interpretação da halitose. A pesquisa bibliográfica sobre o tema “Halitose: da etiologia ao tratamento” foi realizada essencialmente em motores de busca como o Pubmed e a Scielo, em três idiomas, Português, Inglês e Espanhol. selecionando artigos na sua maioria entre os anos 2006-2016. O médico médico dentista tem como função, na maioria dos casos, de tratar esta patologia ou então, quando não está associada à cavidade oral, reencaminhar o paciente para a especialidade médica adequada. Contudo, é de salientar que o paciente também possui um papel ativo no tratamento e na manutenção da halitose.
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A Síndrome de Boca Ardente (SBA) é uma condição caracterizada por uma sensação descrita pelo paciente como ardência e que afeta a mucosa oral. Tem sido referida como dor orofacial crónica, sem lesões na mucosa oral ou outros sinais clínicos evidentes. Afeta predominantemente mulheres no período pós-menopáusico. A sua etiologia foi considerada multifatorial, contudo foram sugeridos como fatores etiológicos os seguintes fatores: locais, sistémico, psicológicos, neuropáticos e idiopático. O seu diagnóstico é complexo e essencialmente por exclusão. De forma a compreender quais são os fatores etiológicos implicados nesta síndrome, como é realizado o seu diagnóstico e quais são os tratamentos utilizados de forma eficaz, foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados “PubMed”e “B-On”. O tratamento geralmente tem como objetivo o alívio sintomático de forma a melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas por SBA, as modalidades de tratamento podem variar desde farmacológicos até aos não farmacológicos. Ainda não existe um consenso relativamente aos critérios de diagnósticos que devem ser utilizados e nem do mais eficaz. Há necessidade de realização de mais estudos de forma a criar algoritmos específicos para esta condição.
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Introdução: As disfunções temporomandibulares assumem um papel cada vez mais importante na prática diária do médico dentista pois são uma desordem músculo-esquelética com elevado impacto na vida das pessoas. Desenvolvimento: Caracterizadas por uma etiologia multifactorial, desde cedo que os estudos científicos procuraram determinar quais os factores causais despoletantes e perpetuantes das disfunções. É importante a avaliação individual de cada caso clínico pois vários factores têm sido de uma forma mais ou menos profunda relacionadas com o desenrolar destas patologias. Ao longo dos anos, o papel que a oclusão representa no desenvolvimento das disfunções temporomandibulares tem sido excessivamente debatido levando a variadas opiniões e a elevada controvérsia. O seu impacto nas disfunções do sistema mastigatório veio a repercutir-se no tema da ortodontia e este interesse deveu-se essencialmente ao fato de o tratamento ortodôntico alterar as condições oclusais dos pacientes despoletando dúvidas sobre qual a influência desta terapêutica como factor causal de disfunções temporomandibulares posteriores ao tratamento. Conclusão: O sucesso do tratamento da disfunção temporomandibular depende de uma análise criteriosa da situação clínica e dos seus factores etiológicos, para que se seleccione a terapêutica adequada. É importante estudar cada caso, planear e adaptar a correcta terapêutica às diferentes situações. Da mesma forma, o sucesso do tratamento ortodôntico requer as mesmas premissas para um resultado final positivo, quer do ponto de vista estético como funcional.
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Por medio de la aplicaci?n del cuestionario de liderazgo multifactorial (MLQ 6S por sus siglas en ingl?s) en 145 pymes de los sectores secundario y de la TICS de la ciudad de Santiago de Cali, se busca identificar si se presenta alguna relaci?n entre el g?nero del gerente y el desarrollo de un estilo de liderazgo transformacional o transaccional en estas empresas, evaluando diversas variables de ambos estilos de liderazgo tales como: influencia idealizada, inspiraci?n motivacional, estimulaci?n intelectual, consideraci?n individualizada, recompensa contingente, direcci?n activa y pasiva por excepci?n y Laissez-Faire. Se emplean validaciones estad?sticas y correlacionales para verificar la validez de las hip?tesis planteadas, con el prop?sito de obtener informaci?n primaria que aporte a la literatura ya existente sobre el tema.
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La apendicitis aguda (A.A.) afecta hasta el 12% de la población, la morbilidad y su tratamiento produce sufrimiento, estancia hospitalaria prolongada, retraso laboral y repercusiones socioeconómicas. La colonización bacteriana de la pared apendicular es multifactorial, depende: huésped, cirujano, ambiente hospitalario, y fase clínica; la frecuencia de infección del sitio quirúrgico (ISQ) varía del 2 - 10%, puede relacionarse con la bacteriología apendicular.
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Colorectal cancer (CRC) results from histologic and gene alterations can lead to a massive cellular proliferation. Most of the authors assume multifactorial causes to CRC genesis. Low physical activity, a fat diet poor in fibers and smoking habits seems to have an important role in CRC. However, there are also genetic causes associated with CRC risk. It has been described that oxidative stress levels could influence CRC development. Thus, cellular balance reactive species and defense enzymes involved in oxidative stress are crucial to maintain a good tissue function and avoid neoplasic process. Therefore, genome variations on these defense enzymes, such as MNSOD, SOD3, GSTP1, GSTT1 and GSTM1, could be important biomarkers to colorectal adenocarcinomas. We intend to determine frequencies distribution of most common polymorphisms involved on oxidative stress regulation (MNSOD, SOD3, GSTP1, GSTT1 and GSTM1) in patients with sporadic colorectal adenocarcinoma (SCA) and in healthy controls, evaluation their possible correlation with SCA risk. Samples common polymorphisms of antioxidant and detoxify genes (MNSOD T175C, SOD3 R213G, GSTP1 A105G, GSTP1 C114T, GSTT1del and GSTM1del) analysis was done by PCR-SSP techniques. In this study we found a higher prevalence of MNSOD 175CC (55% vs 2%; p<0.0001; OR: 58.5; CI 13.3 to 256.7), SOD3 213GG (31% vs 2%; p<0.0001; OR: 21.89; CI 4.93 to 97.29), GSTP1 105GG (46% vs 12%; p<0.0001; OR: 6.14; CI 2.85 to 13.26), GSTP1 114TT (38% vs 0%; p<0.0001; OR: Infinity) and GSTT1 null (75% vs 28%; p<0.0001; OR: 7.71; CI 3.83 to 15.56) mutated genotypes among SCA patients, while the normal genotypes were associated with SCA absence. Furthermore, we found GSTP1 114TT mutated genotype (52% vs 27%; p=0.003; OR: 2.88; CI: 1.41 to 5.89) and GSTT1 null genotype (87% vs 65%; p=0.003; OR: 3.66; CI 1.51 to 8.84) associated with colon samples. These findings suggest a positive association between most of common polymorphisms involved on oxidative stress regulation and SCA prevalence. Dysregulation of MNSOD, SOD3, GSTP1, GSTT1 and GSTM1 genes could be associated with an increase of ROS in colon and rectum tissue and p53 pathway deregulation, induced by oxidative stress on colonic and rectal cells. The present study also provides preliminary evidence that MNSOD 175C, SOD3 213G, GSTP1 105G, GSTP1 114T and GSTT1 null polymorphisms, may be involved in SCA risk and could be useful to clarify this multifactorial disorder.
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Background: It is believed that the glycemic index (GI) may be used as a strategy to prevent and control noncommunicable diseases (NCD). Obesity is a multifactorial condition, a risk factor for development of other NCDs. Among the different types, abdominal obesity is highlighted, which is essential for the diagnosis of metabolic syndrome, and it is related to insulin resistance, dyslipi-demia, hypertension and changes in levels of inflammatory markers. Such indicators are closely related to the development of Type 2 Diabetes and cardiovascular disease. Objectives: Discuss the role of GI as a strategy for the prevention and/or treatment of visceral obesity, subclinical inflammation and chronic diseases. Results and discussion: The intake of low GI diets is associated with glycemic decreases, and lower and more consistent postprandial insulin release, avoiding the occurrence of hypoglycemia. Moreover, consumption of a low GI diet has been indicated as beneficial for reducing body weight, total body fat and visceral fat, levels of proinflammatory markers and the occurrence of dyslipidemia and hypertension. The intake of low GI foods should be encouraged in order to prevent and control non-communicable diseases.
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Introducción: El aumento de peso después del trasplante es relativamente común, además suele ser multifactorial y suele estar influenciado por glucocorticoides y los medicamentos inmunosupresores, pudiendo retrasar la función del injerto y provocar complicaciones graves de salud. Objetivos: Evaluar los cambios en el peso, grado de obesidad e índice de masa corporal asi como el efecto que el tratamiento inmunosupresor produce sobre estos 5 años postrasplante renal sobre estos. Métodos: La muestra estuvo formada por 119 pacientes trasplantados renales, 70 hombres y 49 mujeres, trasplantados renales, que asistieron durante cinco años a la consulta postrasplante. A todos los pacientes se realizaron mediciones pretrasplante y postrasplante (desde el 1º año hasta el 5º año) de peso, altura e índice de masa corporal calculado mediante la fórmula peso/talla2 relacionándolo con el tratamiento inmunosupresor que tomaban. Resultados: Existe un aumento considerable del índice de masa corporal, peso y grado de obesidad en el primer año tras el trasplante aumentando mas lentamente en los siguientes cuatro años. El tipo de tratamiento inmunosupresor influencia el peso y grado de obesidad que se produce en este periodo de tiempo. Conclusiones: Hay una elevada prevalencia sobrepeso y obesidad tras el trasplante especialmente durante el primer año. Al año los pacientes ganan una media de 6,6 kg de peso y una media de 2,5 kg/m² en su IMC. Durante el tratamiento se debe minimizar las dosis de esteroides e incluir tratamiento dietético y ejercicio físico adecuado.
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Subdural hematomas are a frequent and highly heterogeneous traumatic disorder, with significant clinical and socioeconomic consequences. In clinical and medicolegal practice, subdural hematomas are classified according to its apparent age, which significantly influences its intrinsic pathogenic behavior, forensic implications, clinical management, and outcome. Although practical, this empirical classification is somewhat arbitrary and scarcely informative, considering the remarkable heterogeneity of this entity. The current research project aims at implementing a comprehensive multifactorial classification of subdural hematomas, allowing a more standardized and coherent assessment and management of this condition. This new method of classification of subdural hematomas takes into account its intrinsic and extrinsic features, using imaging data and histopathological elements, to provide an easily apprehensible and intuitive nomenclature. The proposed classification unifies and organizes all relevant details concerning subdural hematomas, hopefully improving surgical care and forensic systematization.
Associations between exposure to viruses and bovine respiratory disease in Australian feedlot cattle
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Bovine respiratory disease (BRD) is the most important cause of clinical disease and death in feedlot cattle. Respiratory viral infections are key components in predisposing cattle to the development of this disease. To quantify the contribution of four viruses commonly associated with BRD, a case-control study was conducted nested within the National Bovine Respiratory Disease Initiative project population in Australian feedlot cattle. Effects of exposure to Bovine viral diarrhoea virus 1 (BVDV-1), Bovine herpesvirus 1 (BoHV-1), Bovine respiratory syncytial virus (BRSV) and Bovine parainfluenza virus 3 (BPIV-3), and to combinations of these viruses, were investigated. Based on weighted seroprevalences at induction (when animals were enrolled and initial samples collected), the percentages of the project population estimated to be seropositive were 24% for BoHV-1, 69% for BVDV-1, 89% for BRSV and 91% for BPIV-3. For each of the four viruses, seropositivity at induction was associated with reduced risk of BRD (OR: 0.6–0.9), and seroincrease from induction to second blood sampling (35–60 days after induction) was associated with increased risk of BRD (OR: 1.3–1.5). Compared to animals that were seropositive for all four viruses at induction, animals were at progressively increased risk with increasing number of viruses for which they were seronegative; those seronegative for all four viruses were at greatest risk (OR: 2.4). Animals that seroincreased for one or more viruses from induction to second blood sampling were at increased risk (OR: 1.4–2.1) of BRD compared to animals that did not seroincrease for any viruses. Collectively these results confirm that prior exposure to these viruses is protective while exposure at or after feedlot entry increases the risk of development of BRD in feedlots. However, the modest increases in risk associated with seroincrease for each virus separately, and the progressive increases in risk with multiple viral exposures highlights the importance of concurrent infections in the aetiology of the BRD complex. These findings indicate that, while efficacious vaccines could aid in the control of BRD, vaccination against one of these viruses would not have large effects on population BRD incidence but vaccination against multiple viruses would be expected to result in greater reductions in incidence. The findings also confirm the multifactorial nature of BRD development, and indicate that multifaceted approaches in addition to efficacious vaccines against viruses will be required for substantial reductions in BRD incidence.
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Se define y describe la hiperreactividad bronquial y se citan a continuación algunos fenómenos fisiopatológicos básicos. Se menciona los hechos más importantes que motivaron la investigación acerca de la utilidad en el diagnóstico de hiperreactividad bronquial mediante la determinación de IgE sérica. Eosinófilos en sangre periférica y frotis nasal. Se analizan 100 niños de 2 a 12 años de edad que consultaron en el Dpto. de Pediatría del Hospital Vicente Corral Moscoso de la ciudad de Cuenca- Ecuador, en 1989-1990, divididos en tres grupos. El tipo clínico de hiperreactividad bronquial, el segundo con patología infecciosa respiratoria a repetición y el tercero conformado por 25 niños sanos (grupo testigo). Se encuentra que la hiperreactivad bronquial es multifactorial, probablemente determinada por factores genéticos, infecciosos, inmunológicos, endocrinos, etc. Los resultados muestran diferencias estadísticas importantes entre los diferentes grupos de estudio, a favor del grupo A, en el cual se detectó aumento de la IgE, aumento de eosinófilos en sangre periférica y secresión nasal. Se hace necesario conocer la población del alto riesgo y una vez identificado el paciente se deben indicar las medidas rpofilácticas que serán: restricciones dietéticas, emjoramiento de factores ambientales y del hogar, uso adecuado de medicamentos profilácticos y manejo psicológico adecuado
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L’étude des polymorphismes et des aspects multifactoriels des déterminants de la santé suscite un engouement majeur envers la recherche populationnelle en génétique et génomique. Cette méthode de recherche requiert cependant la collecte et l’analyse d’un nombre élevé d’échantillons biologiques et de données associées, ce qui stimule le développement des biobanques. Ces biobanques, composées des données personnelles et de santé de milliers de participants, constituent désormais une ressource essentielle permettant l’étude de l’étiologie des maladies complexes et multifactorielles, tout en augmentant la rapidité et la fiabilité des résultats de recherche. Afin d’optimiser l’utilisation de ces ressources, les chercheurs combinent maintenant les informations contenues dans différentes biobanques de manière à créer virtuellement des mégacohortes de sujets. Cependant, tout partage de données à des fins de recherche internationale est dépendant de la possibilité, à la fois légale et éthique, d’utiliser ces données aux fins pressenties. Le droit d’utiliser les données personnelles, médicales et génétiques de participants dans le cadre de recherches internationales est soumis à un ensemble complexe et exhaustif d’exigences légales et éthiques. Cette complexité est exacerbée lorsque les participants sont décédés. Fondée sur une révision de l’interprétation individualiste du concept de consentement éclairé, ainsi qu’une perspective constructiviste des concepts de confiance et d’autonomie, cette thèse se situe au carrefour de la recherche, du droit et de l’éthique, et a pour objectif de proposer un modèle promouvant l’harmonisation éthique et juridique des données aux fins de recherches internationales en génétique.
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Objetivos: Determinar la frecuencia de uso de analgésicos en pacientes terminales atendidos en domicilio, analizando factores que pudieran intervenir en la percepción del dolor, además de las actuaciones llevadas a cabo. Material y métodos: Estudio analítico prospectivo e intervencional con pacientes derivados al Equipo de Soporte para Atención Domiciliaria (ESAD) de Barbastro. Variables estudiadas: edad, sexo, número de visitas, tiempo de seguimiento, presencia de dolor y de otros síntomas concomitantes, Escala Visual Analógica (EVA), diagnóstico, analgésicos previos y post-intervención, dosis media previa de analgésicos y post-intervención. Estudio estadístico con SPSS 15.0. Resultados: n = 638, 53,9 % hombres (n = 344), edad media 79,64 ± 10,8 años, 56 % oncológicos (n = 357), seguimiento medio 56 ± 56,56 días, media de 2,68 ± 2,5 visitas por proceso. Dolor en primera visita 43,3 % (n = 276), EVA media 6,54 ± 1,87, dolor 47,1 % de hombres (n = 162) y 38,8 % de mujeres (n = 114) (p < 0,05), dolor en 56,6 % de oncológicos (n = 202) y en 26,3 % de crónico-dependientes (n = 74) (p < 0,001). No diferencias en EVA entre grupos. Entre analgésicos pautados en pacientes con dolor controlado y sin controlar previa intervención del ESAD encontramos diferencias estadísticamente significativas (p < 0,005) en morfina y tramadol, y con mayor significación (p < 0,001) en fentanilo transdérmico y transmucosa, paracetamol, metamizol y AINE, todos más frecuentes en dolor no controlado. Las dosis medias previas de todos estos fármacos no mostraron diferencias significativas entre los grupos, aunque eran mayores en el grupo de dolor no controlado. En estos, se pautan o modifican analgésicos, encontrándose diferencias estadísticamente significativas pre-post intervención (p < 0,001) en fentanilo transdérmico y transmucosa, tramadol, paracetamol, metamizol, AINE, pregabalina y con p < 0,05 en gabapentina. Se obtiene diferencias (p < 0,05) únicamente en las dosis posteriores a la actuación del ESAD en fentanilo transdérmico y codeína. Obtenemos correlaciones positivas entre dolor y anorexia, ansiedad, depresión e insomnio; en pacientes oncológicos entre dolor y ansiedad e insomnio, y en pacientes crónico-dependientes entre dolor, náuseas y depresión. No diferencias entre grupos en uso previo de benzodiacepinas, antidepresivos y otros tratamientos, aunque sí en clínica de depresión, ansiedad e insomnio. Tras intervención, diferencias significativas en uso de estos tratamientos y de sedación. Conclusiones: Tras la actuación del ESAD se puede apreciar el aumento progresivo de todas las medicaciones analgésicas; se debería realizar una valoración completa de la sintomatología del paciente y un tratamiento de síntomas multifactorial, además de interrogar al paciente de forma adecuada acerca de la presencia de síntomas asociados, dada la elevada correlación de los mismos.