996 resultados para fosfato de cálcio
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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Com o objetivo de diminuir a incidência das leveduras encapsulas em alginato se aglomerarem na segunda fermentação em garrafa e reduzir custos associados à sua eliminação, pretendeu-se utilizar a metodologia NIR para determinar a quantidade de cálcio no vinho. Foram quantificados outros minerais para avaliar hipotéticos antagonismos iónicos. Observou-se também que este controlo de qualidade poderá ser efetuado no mosto. Atualmente este controlo é realizado por metodologias de análise de referência bastante morosas como EAA. Contudo a metodologia NIR demonstrou ser uma boa alternativa no controlo dos parâ-metros de qualidade na produção de vinho espumante, permitindo a diminuição do tempo de análise e de resíduos. No desenvolvimento dos modelos matemáticos para a calibração do NIR utilizaram-se 79 vinhos brancos e 60 amostras de mosto. Foram desenvolvidos 11 modelos de calibração onde o coeficiente de correlação foi, em aproximadamente 58% dos casos, maior que 0,99; ABSTRACT: In order to reduce the incidence of alginate beads aggregation during the second fermentation in the bottle and to reduce costs associated with their disposal, it was used the NIR technology to quantify calcium content in the wine. Other minerals were also quantified in order to evaluate possible ionic antagonisms. Quality control is usually done in the base wine but it can also be evaluated in the must. Currently this control was carried out by reference analysis methodologies generally rather slow as AAS. However NIR proved to be a good alternative technique in the control of quality parameters of wine production, allowing the reduction of the analysis time and waste. In order to develop mathematical models for the calibration of NIR it was used 79 white wine samples and 60 must samples. Eleven calibration models have been developed, where the correlation coeffi-cient was, in approximately 58% of cases, greater than 0,99.
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Nowadays, the search for new technologies that are able to follow the upcoming challenges in oil industry is a constant. Always trying properties improvements of the used materials, looking for the best performance and greater life time. Besides the search for technologies that show an improvement of performance, the search for materials environmentally correct along the whole production process. In Oil well cementing, this search for new technologies passes through the development of slurry systems that support these requests and that are also environmentally friendly. In this context, the use of geopolymer slurries is a great alternative route to cementing oil wells. Besides having good properties, comparable to Portland cement slurries, this alternative material releases much less CO2 gas in the production of their root materials when compared the production of Portland cement, which releases tons of CO2. In order to improve the properties of geopolymer slurries has been added Calcium Oxide, as observed in other studies that slurries where the Calcium is present the values of compressive strength is greater. The addition has been realized based in the CaO/SiO2 molar ratio of 0.05, 0.10 and 0.15. Have been performed compressive strength tests, thickening time, rheology and fliud loss control test of the slurries, following NBR 9831, as well as the physical chemical characterization of XRD, SEM and TG. Has been observed in most of the tests the slurries follow a tendency until the ratio of 0.10, which inverses in the ratio 0.15. This behavior can be explained by two phenomena that occur simultaneously, the first one is the break of the polymer chains and a consequent increase in molucules mobility, which prevails until the ratio of 0.1, and the second is possible approach of the chains due to the capacity of the calcium ions stabilize the charges of two different aluminum. There is only one linearity in the mechanical behavior that can be attributed to the appereance of the C-S-H phase. Based on this, it is concluded that the phenomenon of breaking the polymer chains predominates until the ratio of 0.1, causing an increase of the filtrate volume, lower rheological parameters and increasing thickening time. From the ratio of 0.15 the approach of the chains predominates, and the behavior is reversed
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Dissertação de mest. em Biotecnologia, Departamento de Química e Bioquímica da Faculdade de Ciêicias e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2004
Reguladores da expressão do gene da proteía Gla da matriz (MGP) numa linha celular derivada de peixe
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Dissertação de mest. em Biotecnologia, Faculdade de Engenharia de Recursos Naturais, Univ. do Algarve, 2004
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2015.
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Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016
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A ocorrência de toxicidade de alumínio (Al) em plantas cultivadas é frequente em muitos solos brasileiros, geralmente associada aos solos lixiviados, com baixa fertilidade e elevada acidez. Para prever o efeito do Al na disponibilidade e absorção dos nutrientes em mudas de palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.), foi instalado experimento em casa de vegetação na Embrapa Amazônia Ocidental, utilizando o híbrido Tenera BRS C-2501, melhorado pela Embrapa.
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2016
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Este trabalho objetivou avaliar o efeito de fontes fosfatadas, ácidos húmicos e fungos solubilizadores de fosfato em trigo cultivado em solo de Cerrado. O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado com 7 tratamentos: 1) ácidos húmicos (30 kg ha-1); 2) ácidos húmicos + fosfato de Arad (800 kg ha-1); 3) ácidos húmicos + pó de basalto (526 kg ha-1); 4) fosfato de Arad; 5) pó de basalto; 6) FSF (108 UFC mL-1), 7) testemunha e 4 repetições. As espécies de fungo usadas foram: um isolado de Penicillium sp e um de Aspergillus sp. A combinação de fosfato de Arad e ácidos húmicos incrementou o desenvolvimento de trigo. A inoculação de FSF não se mostrou efetiva para beneficiar o desenvolvimento de trigo.
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Conhecer a distribuição espacial dos Macronutrientes do solo constitui-se num importante fator para o planejamento e execução das atividades sobre o mesmo. Esse estudo teve como objetivo o mapeamento da variabilidade espacial de dois Macronutrientes do solo: Cálcio e Magnésio. Para isto, foram utilizadas informações oriundas da base de dados da Embrapa Solos, e aplicadas análises estatísticas sobre os dados para seleção, e posterior correlação com informações georreferenciadas dos mapas de Solo e Bioma, a partir do software ArcGIS 9.1 da ESRI. O mapa gerado por este trabalho demonstrou o grande contraste na fertilidade entre os solos brasileiros, em parte pelas características naturais e também pela intervenção antrópica. Os resultados gerados podem subsidiar o planejamento de correção e adubação que tenham alguma relação com o Cálcio e Magnésio na sua utilização, objetivando o manejo adequado dos solos brasileiros.
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O estudo da movimentação de nutrientes no solo é fundamental para nortear a sua correção, a fim de favorecer maiores produtividades das culturas. Resssalta-se que é interessante não se ter uma correção do solo somente superficial, mas também condicionando o perfil até a profundidade que alcançam as raízes absorventes de nutrientes. Por outro lado, se a translocação de nutrientes for elevada podem avançar além da profundidade das raízes e serem perdidos por lixiviação e dessa forma podem contaminar as águas subterrâneas. Diante do exposto, o presente trabalho objetivou avaliar a lixiviação de cálcio, magnésio e potássio em colunas de solo em resposta a aplicação de calcário e a combinação de gesso e óxido de magnésio. O ensaio em colunas de PVC foi conduzido no laboratório na Embrapa Solos, segundo um delineamento de blocos casualizados e um arranjo fatorial 1x1x3+2+1, correspondendo a um solo: Latossolo Amarelo distrófico textura média de Luis Eduardo Magalhães- BA, uma proporção de magnesita:gesso (1:1), três doses dessa combinação referente à soma de Ca2+ e de Mg2+ equivalente a 2,0; 4,0 e 8,0 cmolc/dm3 de solo (15, 30 e 45 kg/ha de óxido de magnésio) e mais três tratamentos testemunha, (dois solos adicionados de calcário dolomítico 82,70% de PRNT, elevando a saturação de bases para 60%) recomendada pela Comissão de fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais (1999), e uma amostra do solo sem nenhuma aplicação de corretivos, com três repetições. Nos tratamentos com gesso e magnesita foram incorporados a uma profundidade de 0-5 cm, simulando uma correção num manejo com plantio direto. As testemunhas com calcário possuem duas profundidades, 0-5 e 0-20 cm, simulando correção no plantio direto e convencional respectivamente. O solo recebeu aplicação de água para atingir 70% da capacidade de campo em seguida as colunas foram incubadas. Após esse período iniciou-se uma simulação de chuva com volumes correspondentes ao mês de maior intensidade da região, foi aplicado um volume de água destilada de 110 mL. Sendo que foram divididos em 12 aplicações, realizando 3 aplicações por semana durante o período de 1 mês. O lixiviado foi coletado no dia seguinte as recargas, e foram realizadas análises de cálcio, magnésio, por espectrometria de plasma (icp - oes) e potássio por fotometria de chama, conforme Embrapa (1997). A perda total de cátions no lixiviado foi calculada somando-se a concentração das 12 coletas, e fazendo-se em seguida a média das três repetições. Observou-se que as perdas de magnésio, cálcio e potássio no lixiviado foram influenciadas pelas doses de óxido de magnésio combinadas com gesso, quanto maior a dose maior a perda. E seguiram a seguinte ordem: K+ >> Ca2+ > Mg2+. Além disso, verificou-se que a dose de 15 kg/ha de óxido de magnésio levou a menor perda no lixiviado. Alerta-se para o risco de perda expressiva de potássio e contaminação de águas subterrâneas neste solo de textura média caso aplicação de gesso não seja de forma equilibrada.
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Sclerolobium panicudatum Vogel (taxi-branco-da-terra-firme) uma espécie nativa da Região Amazônica, de rápido crescimento, elevada produção de biomassa, capaz de associar-se com bactérias do gênero Rhizobium e com fungos micorrízicos. A madeira desta espécie possui características comparáveis àquelas tradicionalmente utilizadas no Sul do Brasil como fonte de energia. É de suma importância que sejam realizados estudos sobre as exigências nutricionais desta essência florestal tão promissora. Visando estudar o crescimento, foi desenvolvida a presente pesquisa, com o objetivo de avaliar os efeitos da aplicação do Fosfato natural trauíra superior na fase dc muda. O experimento foi instalado em casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental, em vasos contendo Latossolo Amarelo álico. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 5, sendo quatro doses: 0, 30, 60 e 90 ppm de fósforo (P); e cinco idades: 30. 60. 90. 120 c 150 dias. Foram avaliadas as variáveis: altura, número de folhas, área foliar, produção de matéria seca das folhas, caule, pane aérea, raiz e total. Constatou-se efeito significativo em todas as variáveis em função das idades, o número de folhas apresentou um ponto máximo de 9,59 folhas/planta, aos 110.62 dias. Quanto à aplicação das doses de fósforo, observou-se efeito significativo apenas nas variáveis área foliar, obtendo-se ponto máximo de 515.91 cm²/planta com aplicação da dose estimada de 52,86 ppm de P e na variável produção de matéria seca foliar com ponto máximo de 2,44 g/planta na dose estimada de 44,25 ppm de P.
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A pesquisa objetivou avaliar o efeito das doses de cálcio sobre a produção de matéria seca e na concentração de macronutrientes em diversas partes da seringueira. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Faculdade de Ciências Agrárias do Path? Belém. Utilizou-se o delineamento experimental blocos ao acaso com quatro tratamentos (doses do 0, 50, 100 e 150 mg/L de Ca fornecido como nitrato do cálcio) e cinco repetições. Aos seis meses do início dos tratamentos, os resultados mostraram que o cálcio elevou a produção de matéria seca em todas as partes da seringueira, até a dose de 66,8 mg/L na planta inteira, gerando um efeito depressivo a partir dessa dose. Nos verticilos foliares, a produção de matéria seca obedeceu à ordem: folhas do verticilo superior > folhas do verticilo médico > folhas do verticilo inferior; no caule, a produção de matéria seca foi caule do verticilo inferior > caule do verticilo médio > caule do verticilo superior. A produção total de matéria seca na planta inteira apresentou a sequência: caule > raiz > folhas. O aumento das doses do cálcio não mostrou efeito na concentração do N, P e K em nenhuma das partes da planta, entretanto, aumentaram as (cores de Ca nas diversas partes da planta, especialmente nas folhas do verticilo inferior e reduziram a absorção de Mg e S.