923 resultados para cranial calvarial
Agenesia de incisivo lateral superior permanente e a morfologia dentofacial: um estudo cefalométrico
Resumo:
A agenesia dental é a anomalia de número mais freqüente na dentição permanente e o incisivo lateral superior permanente (ILSP) é um dos dentes mais acometidos por essa condição. O objetivo deste estudo foi analisar a influência da agenesia de ILSP sobre a morfologia dentofacial. A amostra consistiu de 100 telerradiografias da cabeça, em norma lateral, de indivíduos de ambos os gêneros, na fase de dentição permanente, com idades variando de 11 a 25 anos (média de 14.3), que foram divididos em dois grupos pareados individualmente segundo o gênero e a idade: um grupo de 50 casos de agenesia uni ou bilateral de ILSP e outro grupo sem agenesia dental, o grupo controle. As telerradiografias laterais foram traçadas e as medidas angulares e lineares foram comparadas entre os dois grupos, através do teste “t” de Student. Os resultados obtidos mostraram que os dois grupos não diferiram significantemente quanto à direção de crescimento facial. A maxila e a mandíbula mostraramse na mesma disposição sagital, quando avaliadas isoladamente em relação à base craniana, e com comprimentos semelhantes nos dois grupos. Entretanto, a convexidade facial mostrou-se significantemente reduzida no grupo com agenesia, medida através do ângulo NAP (P=0.008), bem como a relação maxilo-mandibular entre si, medida pelo ângulo ANB (P=0.017). As alterações mais significantes foram observadas nos incisivos superiores e inferiores, que apresentaram redução significante na inclinação axial e protrusão (P<0.05), com conseqüente aumento do ângulo nasolabial, no grupo com agenesia. Esses resultados permitem concluir que a agenesia de ILSP está associada a alterações na morfologia dentofacial.
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOAR
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fatores ecológicos como a utilização do ambiente e a alimentação, podem influenciar na morfologia corporal e cefálica de um organismo, porém, esta também pode ser o reflexo da linhagem filogenética a que ele pertence. A subfamília Dipsadinae inclui serpentes sul-americanas formadas por dois clados, um incluindo Geophis e Atractus e outro incluindo Dipsas, Ninia, Sibon e Sibynomorphus, que formam a tribo Dipsadini. As serpentes desta tribo apresentam um alto grau de modificações na morfologia corporal e cefálica relacionadas ao ambiente e a alimentação malacófaga. As espécies de Dipsas e Sibon possuem especializações relacionadas à utilização do ambiente arborícola, conferindo um melhor desempenho na locomoção pela vegetação, enquanto que as espécies de Sibynomorphus, em sua grande maioria, são adaptadas ao ambiente terrestre. Quanto à alimentação todas elas apresentam, em diferentes graus, uma série de modificações cranianas relacionadas à manipulação e ingestão de gastrópodes, lesmas e caramujos. Considerando que existe uma relação direta entre a forma da cabeça e a dieta, este trabalho tem como objetivo analisar as divergências da morfologia cefálica relacionadas à dieta entre espécies de Dipsas e Sibynomorphus, assim como analisar possíveis convergências entre espécies destes gêneros e Tomodon dorsatus, espécie da tribo Tachymenini, reconhecidamente especialista em lesmas. Para isto este trabalho está estruturado em duas partes: a primeira refere-se à Introdução geral, onde é apresentada uma ampla abordagem sobre as adaptações morfológicas relacionadas à alimentação dos Dipsadini, assim como as vantagens da utilização da técnica de morfometria geométrica em estudos morfológicos; e a segunda parte refere-se ao trabalho propriamente dito, intitulado “Ecomorfologia de três espécies de Dipsas Laurenti, 1768 e Sibynomorphus Fitzinger, 1843 (Dipsadidae: Dipsadinae)”.
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
Pelvic differences between brachycephalic and mesaticephalic cats and indirect pelvimetry assessment
Resumo:
Pelvic measurements were carried out in cats with various cranial conformations to (1) determine pelvic morphometry, (2) compare any pelvic differences with cranial conformation and gender and (3) determine whether body biometrics can be used to predict pelvic measurements. Thirteen brachycephalic and 14 mesaticephalic female cats and 17 brachycephalic and nine mesaticephalic male cats were used. Body and external pelvic measurements, as well as pelvic radiographs, were performed. Brachycephalic females all had external pelvic and radiographic measurements that were significantly smaller than those of the mesaticephalic females, including smaller pelvic inlet and outlet areas and a smaller pelvic canal shape. Brachycephalic females had wider and flatter heads than do mesaticephalic females. Similarly, brachycephalic males all have radiographic pelvic measurements that are smaller than those of mesaticephalic males. Males had larger pelvis measurements than did their female counterparts for both cranial types, and indirect pelvimetry did not demonstrate good predictive value in determining the internal pelvic measurements. Thus, we conclude that pelvic differences exist between genders and between brachycephalic and mesaticephalic cats. Furthermore, body biometric measurements do not have good predictive value for determining internal pelvic measurements.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Background: There are few studies reporting pain and postoperative analgesia associated with mastectomy in dogs. The aim of this study was to evaluate postoperative pain after unilateral mastectomy using two different surgical techniques in the dog.Findings: Twenty female dogs were assigned (n=10/group) to undergo unilateral mastectomy using either the combination of sharp and blunt dissection (SBD) or the modified SBD (mSBD) technique, in which the mammary chain is separated from the abdominal wall entirely by blunt (hand and finger) dissection except for a small area cranial to the first gland, in a prospective, randomized, clinical trial. All dogs were premedicated with intramuscular acepromazine (0.05 mg/kg) and morphine (0.3 mg/kg). Anesthesia was induced with intravenous ketamine (5 mg/kg) and diazepam (0.25 mg/kg), and maintained with isoflurane. Subcutaneous meloxicam (0.2 mg/kg) was administered before surgery. Postoperative pain was evaluated according to the University of Melbourne pain scale (UMPS) by an observer who was blinded to the surgical technique.. Rescue analgesia was provided by the administration of intramuscular morphine (0.5 mg/kg) if pain scores were > 14 according to the UMPS. Data were analyzed using t-tests and ANOVA (P>0.05). There were no significant differences between the groups for age, weight, extubation time, and duration of surgery and anesthesia (P>0.05). There were no significant differences for postoperative pain scores between groups. Rescue analgesia was required in one dog in each group.Conclusions: The two surgical techniques produced similar surgical times, incidence of perioperative complications and postoperative pain. Multimodal analgesia is recommended for treatment of postoperative pain in dogs undergoing unilateral mastectomy.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV