998 resultados para aquisição de medicamentos


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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...

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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...

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This essay aims to discuss the acquisition of food by the National School Feeding Program in light of its current legal framework with a view to promote healthy and culturally sound eating habits that help to improve the health of Brazilian school children and promote local development. The study presents an analysis of the current legislation of the National School Feeding Program, evidencing its intention to influence the Brazilian feeding system and the food pattern of its population using school meals, highlighting the gaps that challenge the achievement of major changes in the execution of the program. From this analysis and based on the high and growing consumption of ultra-processed foods in Brazil, and considering the disadvantages of these foods when compared with minimally-processed or fresh foods, a proposal is developed to guide the construction of a list of foods that is consistent with the current legal framework of the Program and its objectives. It is argued that the prevalence of minimally-processed or fresh foods in school meals can be a strategy to rescue the healthy-food heritage and strengthen local development if promoting family farming.

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O objetivo do estudo foi analisar se as dicas de aprendizagem auxiliam crianças com TDC na aquisição de uma habilidade motora complexa. Dez crianças com TDC e 14 de desenvolvimento típico, de 9 a 11 anos, foram divididas nos grupos TDC com dicas (TDCD), TDC sem dicas (TDCS), desenvolvimento típico com dicas (GDTD) e desenvolvimento típico sem dicas (GDTS). As crianças participaram de sete aulas, durante três semanas, para a aprendizagem do rolamento peixe, com o uso das dicas "empurre o chão", "coloque a mão o mais longe possível" e "queixo no peito". Os resultados não foram estatisticamente significantes entre os grupos, o que evidencia que as dicas não apresentaram efeito positivo na aprendizagem do rolamento peixe.

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Este ensaio pretende discutir a aquisição de alimentos para o Programa Nacional de Alimentação Escolar à luz do seu marco legal vigente, na perspectiva de promover hábitos alimentares saudáveis e culturalmente articulados que contribuam para a promoção das condições de saúde da população escolar brasileira e para o desenvolvimento local. Apresentase análise da legislação em vigor do Programa Nacional de Alimentação Escolar, evidenciando a intencionalidade de influenciar o sistema alimentar brasileiro e o padrão alimentar de sua população a partir da alimentação escolar, destacandose as lacunas que desafiam a efetivação de mudanças substanciais na execução do programa. Partindo dessa análise e com base no elevado e crescente consumo de alimentos ultraprocessados no Brasil, e considerando as desvantagens desses alimentos diante de alimentos pouco ou não processados, desenvolvese proposta para orientar a construção de uma pauta de alimentos que seja consistente com o marco legal vigente do programa e com seus objetivos. Argumentase que a predominância de alimentos pouco ou não processados na alimentação escolar pode ser estratégia para o resgate do patrimônio alimentar saudável e para o fortalecimento do desenvolvimento local se resultar da aproximação com a agricultura familiar.

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Determinou-se incidência de reações adversas a medicamentos (RAM) que levaram crianças a atendimento de emergência em um hospital universitário de São Paulo, SP. Foram analisadas, retrospectivamente, 23.286 fichas de atendimento (FA) em emergência pediátrica, a partir de código CID que indicasse possível RAM. Observaram-se 83 (0,36%) RAMs. A maioria ocorreu na faixa etária entre 1 a 5 anos com leve predominância no sexo masculino (51,8%). Os medicamentos mais implicados foram antibacterianos para uso sistêmico (53,0%), vacinas (9,6%) e analgésicos (7,2%). A maior parte das RAMs foram manifestações dérmicas (54,2%) ou gastrointestinais (22,9%). Duas RAMs foram consideradas graves (2,4%) e levaram a internação; enquanto 61,4% foram leves e 36,1% foram moderadas. A incidência foi inferior à literatura, provavelmente por ser estudo retrospectivo, utilizando-se o CID para seleção das FA. Observou-se que, no Brasil, as RAMs levam crianças a atendimento de emergência, com características semelhantes às de outros países. Intervenções são necessárias para melhorar o diagnóstico e a utilização de antimicrobianos, uma vez que foram os medicamentos mais implicados nas RAMs observadas. A pesquisa no setor de emergência hospitalar é importante para se conhecer as RAMs que ocorrem fora do contexto hospitalar, podendo contribuir para identificar aquelas de maior gravidade. A metodologia utilizada, apesar das limitações, requer poucos recursos humanos e materiais, sendo uma boa alternativa para um diagnóstico inicial, que deve ser sucedido por estudos mais elaborados e de maior sensibilidade para detectar essas reações e propor medidas dirigidas à sua prevenção.

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Na presente pesquisa foi desenvolvido um estudo linguístico contrastivo de textos de bulas de medicamentos da Alemanha e do Brasil com o objetivo de verificar a existência de diferenças e semelhanças entre eles. Para isso, um total de 20 bulas foram comparadas em seus níveis macro e microestrutural, após uma investigação detalhada das principais características do gênero em questão. Ao final da análise contrastiva, foi confirmada a presença de convergências e divergências no gênero, tendo em vista o par linguístico adotado, e também identificadas algumas explicações para tal.

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[ES] El objetivo general del trabajo fue ampliar los conocimientos sobre el uso de fármacos utilizados en el tratamieno del dolor como los antiinflamatorios no esteroides (AINEs), los opioides y antimigrañosos, princpalmente para esclarecer posibles invonvenientes asociados a una utilización incorrecta. Se diseño y llevó a cabo un estudio descriptivo transversal. Mediante un cuestionario previamente elaborado, se entrevistó a 403 pacientes y se obtuvieron datos de 1378 dispensaciones entre 2009 y 2010, desde siete farmacias comunitarias. El análisis de los datos situó a los AINEs como el grupo más destacado en la población estudiada respecto a casi todas las variables que se definieron, con valores máximos en frecuencia de utilización, dispensación sin receta, efectos adversos y otros incovenientes. Su amplio consumo puede estar relacionado con muchos de los efectos adversos especificados por los pacientes encuestados y también con el aumento del uso de otros medicamentos. La información sanitaria no está adaptada a la comunidad estudiada, lo que puede magnificar los problemas e influir sobre la salud y el nivel de satisfacción, mientras la contribución de los AINEs al gasto farmacéutico cada vez está siendo más elevado.

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Se presume que la prescripción de medicamentos sin receta médica en las farmacias es una práctica frecuente. El objetivo fue conocer la conducta del personal de las farmacias ante una consulta realizada por estudiantes de medicina entrenados para actuar como pacientes simulados de las siguientes situaciones: 1: Infección respiratoria alta, 2: Diarrea aguda; 3: Disuria, 4: Ulcera genital, 5: Hipertensión arterial, 6: Cefalea aguda, 7: Artralgia de tobillo. Se efectuaron 100 entrevistas y cada una de las situaciones se realizó al menos 12 veces. En solo el 28% de los casos no se indicó tratamiento y las 72 prescripciones fueron realizadas por 38 farmacéuticos y 34 no profesionales. La medicación se consideró inadecuada en 58.3%, iatrogénica en 51.4% y la posología incorrecta en 50%. Los fármacos más indicados fueron antibióticos (23.6%), AINES (20.8%), antidiarreicos (11.8%) y antigripales (9.7%). Las situaciones 7 (100%), 1 (93.3%) y 2 (84.6%) tuvieron la mayor frecuencia de indicación de tratamiento y fue significativa la negativa a medicar en las situaciones 4 (OR, 0.16) y 5 (OR, 0.22) (p<0.05). La prescripción fue incorrecta en el 100% de las situaciones 2 y 4 y iatrogénica en el 100% de las situaciones 2, 4 y 5. En 48 casos se sugirió consulta médica y la situación 5 tuvo 4.27 veces más posibilidades de ser derivada (p= 0.01). Este estudio demuestra que en las farmacias del gran Mendoza es común la venta de medicamentos sin prescripción médica lo que compromete la seguridad y salud de las personas.

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Este es un estudio sobre utilización de medicamentos donde se analiza la evolución de la prescripción, en DAMSU de UNCuyo, de los 14 grupos terapéuticos (GT) de la clasificación ATC, durante 4 años consecutivos. Su objetivo fue determinar la prevalencia de las prescripciones en los 3 primeros niveles de la clasificación. Los datos fueron recolectados en los meses de abril, junio, setiembre y diciembre utilizando la metodología del DURG y procesados con un programa EPI INFO. Las comparaciones estadísticas fueron realizadas mediante la Prueba no paramétrica de los Signos. El ranking de GT fue constante pero el total de prescripciones disminuyó significativamente entre 2004 y 2007. Los GT del 1º nivel: S. Nervioso (N), S. cardiovascular (C), Digestivo y Metabolismo (A) y Músculo-esquelético (M), ocuparon, en orden decreciente, los cuatro primeros puestos del ranking durante los 4 años. De estos GT fueron analizados los subgrupos del 2º y 3º nivel. La prescripción de Psicolépticos + Psicoanalépticos superó a la de Analgésicos en el grupo N. En el grupo C los Agentes Antihipertensivos, y entre ellos los IECAs, encabezaron el ranking. Las vitaminas fueron las primeras en el GT A y el subgrupo de Antiinflamatorios y Antirreumáticos en el GT M. Se discuten estos resultados en función de la racionalidad de las prescripciones.

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En la práctica de enfermería, la utilización de principios, técnicas y procedimientos constituyen un reto para todo tipo de profesión, sin embargo en el caso de enfermería es preciso que el personal de enfermería esté apegado a los principios teóricos indispensables para cada procedimiento, porque en caso contrario se compromete la vida del paciente en cuestión, la idoneidad profesional y la institución donde trabaja. Esta investigación radica en conocer la realidad del lugar donde se trabaja con relación a la preparación de medicamentos endovenosos; así como también se pretende contribuir al mejoramiento de las técnicas y procedimientos que día a día el personal de enfermería del servicio de emergencia pone en práctica en la preparación de medicamentos a través de la evaluación y educación en el servicio.

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Presentación realizada en la Primera Conferencia Latinoamericana Prevención y Atención del Aborto Inseguro. Lima, Perú, 29 y 30 de junio de 2009.

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Este documento da cuenta del trayecto del estudio, desarrollado durante dos años,se llevó a cabo un estudio de tipo cualitativo, con perspectiva de género y de derechos, haciendo uso de entrevistas a profundidad, mediante el cual fue posible hacer una aproximación hacia la vivencia propia de 49 mujeres que han experimentado el aborto con medicamentos en cuatro países de América Latina en que el aborto está restringido legalmente (México, Colombia, Ecuador y Perú. El proceso permitió recoger y analizar las construcciones y las valoraciones de las mujeres acerca de su experiencia con la interrupción del embarazo con medicamentos, teniendo en consideración sus características sociodemográficas y los contextos culturales en que se desenvuelven. Cuyos hallazgos reportan aspectos de interés primordial para la salud pública, para el desarrollo de políticas y para el fortalecimiento de la educación y prevención en el campo de la salud sexual y reproductiva de las mujeres en la región de América Latina.