Alguns aspectos da ecologia dos mosquitos (Diptera, Culicidae) de uma ��rea de plan��cie (granjas Cal��bria), em Jacarepagu��, Rio de Janeiro: V. Criadouros

Apresentamos os resultados de observa����es sobre os criadouros dos mosquitos, que realizamos numa fazenda - Granjas Cal��bria, da Baixada de Jacarepagu��, Rio de Janeiro, no per��odo de agosto de 1981 a julho de 1983. A maioria das esp��cies locais preferiu cole����es l��quidas no solo, particularmente as de car��ter natural, n��o deixando, entretanto, de procurar aquelas propiciadas pelas atividades humanas. Os criadouros transit��rios foram mais freq��entados por Culex saltanensis e pelas esp��cies da tribo Aedini, como Aedes scapularis, Aedes taeniorhynchus, Psorophora ciliata e Psorophora confinnis, enquanto os de car��ter permanente foram mananciais de formas imaturas de Mansonia titillans, Culex amazonensis, Culex chidesteri, Culex bidens, Culex declarator, Culex nigripalpus e Culex plectoporpe. Algumas esp��cies foram coletadas em recipientes naturais: Culex ocellatus, os Culex (Microculex), Phoniomyia davisi, Phoniomyia deanei e Wyeomyia forcipenis, em brom��lias; Aedes terrens, Culex gairus e Culex imitador, em buraco em ��rvore; e Wyeomyia leucostigma, em axilas submersas das folhas de taboas (Thypha dominguensis). Culex gairus foi encontrado pela primeira vez criando em recipientes artificiais, locais tamb��m preferidos por Culex corniger, Culex quinquefasciatus e Limatus durhami.

Biologia de Lutzomyia intermedia Lutz & Neiva, 1912 e Lutzomyia longypalpis Lutz & Neiva, 1912 (Diptera, Phychodidae), em condi����es experimentais. I. aspectos da alimenta����o de larvas e adultos

Objetivando ampliar o conhecimento da biologia de fleb��tomos em cativeiro, que propicie condi����es para mant��-los regularmente, estabelecemos col��nias aut��nomas de Lutzomyia intermedia e Lutzomyia longipalpis, apresentando aqui dados referentes ��s observa����es sobre a alimenta����odas larvas e adultos. A ra����o comercializada para peixes �� bem aceita pelas larvas das duas esp��cies, em todos os est��dios; �� de f��cil aquisi����o e de baixo custo, n��o favorecendo a prolifera����o de fungos. As larvas de L. intermedia e de L. longipalpis, em todos os est��dios, aceitam ra����es alimentares de origem vegetal e de origem mista; por��m as de 1�� e 2�� est��dios de L. intermedia t��m certa prefer��ncia pela ra����o de base vegetal, enquanto que as de 3�� e 4�� est��dios de L. longipalpis ainda que discretamente, preferem ra����o de origem mista. A pr��via alimenta����o com solu����o a��ucarada n��o �� fator indispens��vel ao hematofagismo nas duas esp��cies. Ambas se alimentam bem em homem, c��o, pinto ou hamster, mas a fonte de alimento sangu��neo mais adequada �� o hamster, analisando-se aceita����o da isca, desova, dura����o do ciclo e produtividade a partir do n��mero de ovos postos. As f��meas de L. longipalpis mostraram maior resist��ncia ao jejum de sangue que as l. intermedia, embora ambas possam resistir, em mais de 70% at�� o 7�� dia, apenas com alimenta����o de solu����o a��ucarada.

Aspectos da ecologia dos fleb��tomos do Parque Nacional da Serra dos Org��os, Estado do Rio de Janeiro: V. Prefer��ncias alimentares (Diptera, Psychodidae, Phlebotominae)

Realizamos capturas simult��neas de fleb��tomos, no Parque Nacional da Serra dos Org��os, Estado do Rio de Janeiro, utilizando tr��s iscas: homem, gamb�� e galo. Em 298h capturamos 1.155 f��meas de seis esp��cies do g��nero Lutzomya. L. ayrozai e L. hirsuta foram as esp��cies mais numerosas; ambas sugaram somente pr��ximo ao solo, sendo decididamente antropof��licas e mais ativas entre 17 e 24h. L. fischeri foi a esp��cie mais freq��ente na copa e a que demonstrou maior ecletismo quanto ao hospedeiro, hora e local; na copa sugou mais o galo, especialmente entre 0 e 5h e, no solo, picou com maior intensidade o homem, principalmente entre 20 e 24h.

Aspectos ecol��gicos da leishmaniose tegumentar americana: 5. Estratifica����o da atividade espacial e estacional de Phlebotominae (Diptera, Psychodidae) em ��reas de cultura agr��cola da regi��o do Vale do Ribeira, Estado de S��o Paulo, Brasil

A composi����o e estratifica����o da atividade Phlebotominae desenvolvida numa mata residual e ��rea aberta com intensa atividade agr��cola, tomam parte desta investiga����o. O emprego da armadilha CDC tornou acessivo determinar a fauna local. Treze esp��cies e um n��mero global de 5.423 indiv��duos foram capturados. Os pontos situados no ec��tono foram os que apresentaram maiores rendimentos, com destaque para P. intermedius, L. migonei e L. fischeri. Desse modo, os resultados levam acreditar serem portadoras de h��bito acrodendr��filo. Por outro lado, quando o resultado global foi agrupado segundo o sexo masculino e feminino, o primeiro foi predominante. A an��lise da distrui����o estacional dessas esp��cies citadas revelou claramente picos de atividades mais elevados, bi e tri-modal, para diferentes esta����es. Na esta����o outono, P. intermedius teve atividade quase exclusivamente ao n��vel do solo. Esta exclusividade praticamente se estendeu aos locais de coleta situados em campo aberto.

Estudos sobre a resist��ncia ao jejum e aspectos nutricionais de Triatoma lecticularia (Stal, 1859) (Hemiptera, Reduviidae, Triatominae)

Foi feito um estudo sobre a resist��ncia ao jejum em todas as fases evolutivas e pesagens em diferentes situa����es nutricionais de Triatoma lecticularia (alimentado; n��o alimentado; na morte ap��s o jejum) com temperatura e umidade registradas. Observou-se que os per��odos de resist��ncia das fases ninfais apresentaram m��dias (dias) crescentes: 1��: 45,84; 2��: 61; 3��: 88,74; 4��: 123,47; 5�� 162,30. Na fase adulta as m��dias foram aproximadas �� do 3�� est��dio (para os machos 88,94 e para as f��meas 83,66). O procedimento de pesagens permitiu registrar a quantidade de sangue ingerido, a perda de peso durante o jejum e o respectivo percentual em rela����o ao peso inicial. Esta esp��cie tem assinalada sua distribui����o geogr��fica na regi��o Ne��rtica, onde tem sido encontrda infectada com Trypanosoma cruzi associada a Neotoma micropus Baird e Spermophilus variagatus (Erxeleben).

El rol de Cyrtograpsus angulatus (Crustacea; Brachyura) en los ciclos de vida de Microphallus szidati (Digenea; Microphallidae) y Falsifilicollis chasmagnathi (Acanthocephala; Filicollidae): algunos aspectos de su ecologia parasitaria

Bas��ndose en el estudio de los helmintos larvales par��sitos del cangrejo Cyrtograpsus angulatus Dana, 1851 (Microphallus szidati Martorelli, 1986 (Digenea; Microphallidae) y Falsifilicollis chasmagnathi Holcman-Spector et al., 1977 (Acathocephala; Fillicollidae) conjuntamente con el an��lisis de sus ciclos biol��gicos y el estudio de la prevalencia, intensidad y de los ��ndices de asociaci��n (comparados entre los hospedadores intermediarios y definitivos) se pudo concluir que: a) C. angulatus parece ser un excelente hospedador intermediario en los ciclos de vida de los helmintos estudiados; b) el tama��o de los cangrejos y la ocurrencia de amputaciones naturales en las hembras de mayor tama��o Spivak & Politis (en prensa) aparecen correlacionadas con la prevalencia; c) en los cangrejos estudiados la prevalencia para F. chasmagnathi fue mayor en los machos que en las hembras; d) la intensidad no apareci�� correlacionada con el tam��o y el sexo de los hospedadores intermediarios; e) M. szidati y F. chasmagnathi estan fuertemente asociados en el hospedador intermediario; f) C. angulatus e Himantopus melanurus Vieilot, 1817 (Aves; Recurvirostridae) son citados como nuevos hospedadores, intermediario y denitivo respectivamente, para F. chasmagnathi; g) Chasmagnathus granulata Dana, 1851 es citado como un nuevo hospedador intermediario para M. szidati.

Estudos sobre a resist��ncia ao jejum e aspectos nutricionais de Cavernicola lenti Barrett & Arias, 1985 (Hemiptera, Reduviidae, Triatominae)

In order to widen the present knowledge on the biology of this species, a study on the resistance to starvation was carried out among all nymphal stages and the adult stage (male and female). All evolutive stages were weighed on precision scale in three different nutritional situations: fed, non-fed and death registered after starvation. This procedure has allowed us to calculate the amount of blood taken in each stage and during the whole cycle, the average loss of weight during starvation and its relations with the initial weight. The insects were fed on mice and after eclosion or ecdisis they were isolated for observation of the starving period. Throuhout the whole experiment they were kept in a B. O. D./DOB incubator (28��C and 90%R.U.). The resistance to starvation of the insects has grown from the first stage on (average of 15.5 days) to the fifth stage (average of 75.64 days); on the adult stage, the resistance period was equal to the third stage with an average of 41.76 for the males and 44.82 for the females. The amount of ingested blood was greater at the fifth stage worth 34.14 mg, corresponding to 2,04 times its initial weight. The average weight loss during the starvation was greater at the adult stage (23.95 mg), corresponding to 61.52% of the total weight.

Aspectos ecol��gicos de Simulium goeldii (Diptera: Simuliidae): rela����o entre substrato e densidade de larvas

The distribution of larvae of Simulium goeldii was studies in four streams in upland tropical forest near Manaus, Amazonas, Brazil. In each month 32 points were sampled, each with an area of 30 x 50 cm. The areas of all substrates available were measured at each point. The larvae of S. goeldii were collected and later counted for all substrate types where larvae of this species were found. The available substrates were classified into eight types: dry leaves, green leaves, branches, fruits, detritus, rocks and sand; anly the first four types had larvae present. The Kruskal-Wallis test and analysis of variance indicated that the larvae occupy these substrates differently; the Newman-Keuls identified the following differences in intensity of occupation of the susbstrates: branchs differ from roots, dry leaves and green leaves, and green leaves differ from roots and dry leaves. The highest density of larvae was observed on green leaves. However, because the most abundant substrates in the study area were roots and dry leaves, I suggest that the latter two substrates are the most important ones for the esteblishment of this population of S. goeldii.

Aspectos da biologia do Aedes albopictus (Skuse, 1894) (Diptera: Culicidae), a n��vel de campo

After the Aedees albopictus has been discoved by Neves & Espinola (1987) at Minas Gerais state, we begun studying some biologic aspects, such as breeding places, host preference, times of feeding and the preferred places for blood feeding.

Aspectos de fiabilidad y validez de los dilemas implicativos

Los dilemas implicativos, un tipo de conflicto cognitivo que puede detectarse mediante la T��cnica de Rejilla (TR), aparecen cuando una caracter��stica personal que se desea cambiar (en t��rminos de la TR, un constructo discrepante ) se asocia con otra caracter��stica que se desea conservar (constructo congruente ). El cambio deseado en el constructor discrepante se ve bloqueado porque seg��n la visi��n de la persona conllevar��a el riesgo de un cambio no deseado en el constructo congruente. Los dilemas implicativos proporcionan una posible explicaci��n de por qu�� muchas personas desean cambiar algo de si mismas (p. ej., salir a la calle o ser m��s sociables ) y sin embargo no lo hacen. Algunos estudios han encontrado que diversas poblaciones con problemas ps��quicos (p.e. depresi��n, bulimia nerviosa) o f��sicos (fibromialgia) presentan m��s frecuentemente dilemas implicativos en sus rejillas que personas sin estos trastornos. Otras investigaciones vinculan la mejora en pacientes de psicoterapia a la resoluci��n de estos dilemas durante la misma. El presente proyecto se dedica a investigar diferentes aspectos de fiabilidad y validez de los dilemas implicativos mediante cuatro tipos de estudios: a) relaci��n entre dilemas implicativos y cuestionarios de sintomatolog��a en muestras tanto cl��nicas como no cl��nicas (validez convergente); b)presencia diferencial de dilemas implicativos en muestras cl��nicas en comparaci��n con controles no cl��nicos (validez de critero); c)grado en que las personas, al ser confrontadas con sus propios dilemas, los reconocen como una informaci��n v��lida y relevante para sus vidas (validez subjetiva); y d)determinar la estabilidad temporal (fiabilidad test-retest) de un conjunto de ��ndices derivados de la TR, incluyendo los dilemas implicativos. Para ello se han planificado ocho estudios, de los cuales una ya est�� publicado y los dem��s est��n en diferentes etapas de realizaci��n. En el apartado 2 se incluye un resumen de cada uno de ellos.

Aspectos organizacionales y de cooperaci��n en I+D como criterios de clasificaci��n. El caso de la industria alimentaria en la Comunidad Valenciana

En el presente art��culo se presenta una clasificaci��n del sector alimentario valenciano mediante la t��cnica estad��stica del an��lisis cluster. Esta t��cnica permite conformar conglomerados con similares caracter��sticas que permitir��n dise��ar pol��ticas adecuadas a las mismas. Dentro de los factores considerados para la conformaci��n de los clusters destacan la colaboraci��n con la universidad, el tama��o empresarial (en n��mero de empleados y en facturaci��n), la existencia de un departamento de I+D que no realice controles de calidad y dos factores internos relacionados a la competitividad: el dominio de nuevas tecnolog��as y el desarrollo de nuevos productos. Se han conformado tres conglomerados conformados por tres tipos de empresas que denominamos l��deres, innovadoras potencialmente colaboradoras con la universidad y tradicionales, que presentan caracter��sticas significativamente diferentes.

Aspectos Formativos desarrollados

Desenvolupament de cursos formatius i material elaborat per al suport docent. M��duls: UPC: Doc��ncia m��ster universitari en ���Gesti�� I Valoraci�� Urbana��� i doctorat en ���Gesti�� I Valoraci�� Urbana i Arquitect��nica���, l��nia d'intensificaci�� en Tecnologies de la informaci�� aplicades a l'an��lisi territorial i urb��. UVA : Doc��ncia Accessibilitat al Patrimoni orientada cap a la documentaci��, an��lisi i visualitzaci�� avan��ada del patrimoni. ���T��cniques de Modelatge i Visualitzaci�� 3D en el M��ster Interuniversitari de Postgrau: *Geotecnolog��as Cartogr��fiques en Enginyeria i Arquitectura���. UPM: Doc��ncia en ���M��ster en Patologia de l'Edificaci��, M��dul 11 Eliminaci�� de barreres f��siques���, ���XXII Curs de Patologia de l'Edificaci�� i T��cniques d'Intervenci�����, i ���Curs d'estiu: L'Accessibilitat al Patrimoni Monumental���. IBV: Doc��ncia en accessibilitat integral, legislaci�� i normativa, metodologia i criteris de disseny adequats a l'hora de projectar entorns per a totes les persones en tots els ��mbits. UAB Plataforma d'E-learning, col��lecci�� de sistemes d'informaci�� integrats basats en Web, que permet una interacci�� i proporciona un suport per a activitats on-line d'un grup de persones implicades en un proc��s d'ensenyament i aprenentatge, i desenvolupament d'un programari SIG 3D per a consultar accessibilitat en elements de patrimoni hist��ric.