722 resultados para Obesidad Mórbida
Resumo:
La adolescencia es la etapa más vulnerable para la aparición de problemas relacionados con la imagen corporal. Este estudio examinó las diferencias entre chicos y chicas adolescentes (13-18 años) en el Índice de Masa Corporal (IMC), la percepción y satisfacción con la imagen corporal, y hacer dieta para perder peso. Los resultados muestran que las chicas, a pesar de presentar menor sobrepeso y obesidad que los chicos varones, estaban más insatisfechas con su imagen corporal, se percibían más gordas y tendían a realizar dietas para controlar su peso con mayor frecuencia que los chicos. Por otro lado, tanto en chicos como en chicas, la percepción corporal tomó mayor importancia a la hora de predecir la conducta de hacer dieta que la adecuación del peso en base al IMC. Además, en las chicas, la satisfacción corporal se colocaba también por delante del IMC en dicha predicción. Los resultados de este estudio ponen de relieve la importancia de tener en cuenta las percepciones de los adolescentes sobre su imagen corporal a la hora de diseñar, desarrollar e implantar programas de intervención destinados a la prevención y tratamiento de trastornos alimenticios. Así mismo, las diferencias de género encontradas, apuntan a la necesidad de tener en cuenta las distintas percepciones de chicas y chicos para aumentar las probabilidades de éxito de las intervenciones.
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Objetivo: Avaliar a prevalência de excesso de peso e possíveis fatores de risco em adultos residentes em um aglomerado urbano subnormal. Métodos: Estudo observacional do tipo transversal, baseado em uma amostra de 582 adultos, na faixa etária de 20 a 59 anos, residentes no aglomerado urbano subnormal dos Coelhos (Recife). Definiu-se excesso de peso pelo índice de massa corporal (IMC) maior ou igual a 25kg/m2. Foram avaliadas possíveis associações com idade, sexo, raça/cor e fatores socioeconômicos (escolaridade e condição de trabalho). O efeito sobre a ocorrência de excesso de peso foi estimado pelo cálculo do Odds Ratio (OR), mediante o ajuste de modelos de regressão logística simples. A precisão e significância estatística desses ORs foram avaliadas através de intervalos de 95% de confiança e do teste de Wald. Adotou-se nível de significância de 5%. Resultados: A prevalência de excesso de peso foi de 62,5% (n=364), sendo maior nas mulheres (66,1%; n=251) do que nos homens (56,0%; n=113), com um aumento progressivo até a faixa etária de 40 a 49 anos, passando a declinar a partir de então. Nessa faixa, houve um risco de excesso de peso de 2,6 vezes. Além da idade, pertencer ao sexo feminino e não trabalhar também representaram condições de risco. Conclusão: A elevada prevalência do excesso de peso na população adulta residente no aglomerado urbano subnormal dos Coelhos se mostrou associada ao sexo, faixa etária e condição de trabalho, constituindo-se, assim, como possíveis fatores de risco do problema.
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Objetivo: Relatar a experiência das atividades de educação alimentar e nutricional (EAN) desenvolvidas em pacientes com sobrepeso e obesidade. Síntese de dados: Realizaramse sessões de educação alimentar e nutricional (EAN) com pacientes com sobrepeso e obesidade graus I e II atendidos no ambulatório do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU/UFJF), integrantes do projeto de extensão “Saúde na Balança”. As sessões ocorreram em grupo, semanalmente no 1º mês, quinzenalmente no 2º e 3º mês e mensalmente até o 6º mês, no período de setembro de 2012 a setembro de 2013. Durante um ano de atividades, foram realizados 4 grupos, com um total de 46 integrantes, que aceitaram participar das sessões. Nestas, foram abordados temas em nutrição que apoiavam o atendimento individual. A equipe identificou que local, horário, periodicidade das sessões, disponibilidade de tempo e falta de recursos financeiros eram fatores que influenciavam a adesão do paciente ao tratamento, sendo alguns deles modificados, já se observando melhora da adesão no último grupo. Entretanto, ainda foram registradas 17 desistências. Com o autorrelato dos pacientes, foi possível perceber mudanças positivas nos hábitos alimentares e na forma de se relacionar com a obesidade e as comorbidades associadas. Conclusão: No decorrer das atividades, criou-se vínculo entre equipe e participantes, permitindo identificação de demandas e de formas efetivas de atuação nos grupos, demonstrando que a EAN auxilia a abordagem individual, na medida em que permite troca de experiências e informações, ampliando o poder de escolha por hábitos de vida saudáveis.
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Objetivo: Verificar a prevalência e os fatores associados ao sobrepeso e à obesidade entre adolescentes de uma escola pública em Campinas, São Paulo. Métodos: Estudo observacional, transversal, realizado entre julho e setembro de 2013, com 107 jovens entre 15 e 19 anos que cursavam o ensino médio em uma escola pública do município de Campinas, São Paulo. Utilizou-se um questionário para investigar dados sociodemográficos e fatores de risco para sobrepeso e obesidade. Além disso, verificaram-se dados clínicos (peso, altura, pressão arterial). Resultados: A amostra se caracterizou com predomínio de mulheres (n=65, 60,7%) com 16,5 anos em média e renda familiar entre 2 e 4 salários mínimos (n=53, 49,5%). A prevalência de sobrepeso e obesidade foi de 18 (16,8%) e 9 (8,4%), respectivamente. Destaca-se que 62 (58%) sempre omitiam uma refeição, 54 (50,5%) sempre se alimentavam vendo televisão e 56 (52,3%) não praticavam atividade física fora da escola. Tentar e não conseguir fazer dieta foi associado ao sobrepeso e à obesidade, e autoimagem curvilínea foi associada à obesidade. Conclusão: O estudo revelou que parte significativa da amostra estava com sobrepeso ou obesidade. A falha em manter uma dieta e a autoimagem curvilínea associadas às alterações nutricionais sugerem que os adolescentes tinham consciência dessas alterações e se preocupavam com o próprio peso, a ponto de buscarem a dieta para tentar emagrecer.
Resumo:
Evaluar los cambios en la composición corporal entre hombres y mujeres con sobrepeso y obesidad, 3 años después de finalizar la intervención de pérdida de peso de 6 meses.
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção do grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica
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Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica
Resumo:
La obesidad es una epidemia actual y la Organización Mundial de la Salud la ha considerado como enfermedad. Una herramienta para la pérdida de peso es la cirugía, conocida como bariátrica, que incluye métodos restrictivos, malabsortivos y mixtos. En el Hospital Nacional Rosales se realiza cirugía bariátrica desde el año 2005, por lo que los autores se plantean como objetivo evaluar los resultados hasta el año 2010. Materiales y métodos: se realizó un estudio descriptivo de seguimiento de una cohorte evaluando la evolución de los pacientes hasta su cita más larga desde la cirugía, hasta 5 años de evolución. Resultados: entre los años 2005 – 2010 se encontró un total de 33 pacientes operados de cirugía bariátrica, siendo el 81.8% del sexo femenino. Las técnicas utilizadas fueron: bypass con plicatura 63.6%, by pass clásico con 30.3 % y manga gástrica con 6.06%. La mediana de IMC preoperatorio fue de 50 kg/mt². 72.7% tenían síndrome metabólico. La media de la pérdida del exceso de peso final fue de 48.9%, con un mínimo de 13.8% y una máxima de 82.2%. En el 100% de los pacientes diabéticos hubo reducción en los valores de glicemia. La tasa de complicaciones tempranas fue de 27.3%. La mortalidad fue de 4.7% para el by pass con plicatura, 10% para el bypass con reservorio y 50% para la manga gástrica. Conclusión: los resultados se encuentran dentro de los parámetros de eficacia y la morbilidad reportada en la curva de aprendizaje.
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Las enfermedades crónico-metabólicas se han vuelto en la actualidad en epidemias que afectan la calidad de vida, aumentando la morbilidad y mortalidad, entre ellos el Infarto Agudo del Miocardio (IAM), lo que trae como consecuencia el incremento en los costos en salud que implica el manejo de esta complicación. El objetivo de éste estudio fue valorar el estado metabólico previo de los pacientes que se encontraban adscritos o no a las Clínicas Metabólicas y que ingresaron con diagnóstico de infarto agudo del miocardio al Hospital Médico Quirúrgico del Instituto Salvadoreño del Seguro Social. Se trata de un estudio de tipo observacional descriptivo de corte transversal. Se determinó el estado metabólico previo que tenían los pacientes con diagnóstico de infarto agudo del miocardio, ya sea que hubieran tenido o no controles subsecuentes en Unidades Periféricas. Se tomaron en cuenta aquellos que se presentaron al Hospital Médico Quirúrgico de junio a agosto 2014, y la posterior evaluación de los expedientes en las unidades médicas periféricas, correspondientes a Clínicas Metabólicas en donde llevaron sus controles de: indice de masa corporal, presión arterial, glicemia y valores de lípidos. En conclusión podemos determinar, que el 100% de los pacientes que consultaron con un IAM son una población que se encuentra arriba de los 30 años con una incidencia entre 61-75 años con un total del 43%, dentro de éstos el sexo masculino tiene una ligera predominancia con un 57%, del total de estudiados, solo 43% pertenecían a clínicas metabólicas; encontrando alteraciones metabólicas considerables en la mayoría de ellos que pueden ser consideradas como desencadenantes del evento, así como, respuestas al estrés agudo que la condición proporciona, entre ellas podemos mencionar que al momento del IAM el 86% de la población se documentaron valores de glucosa en ayuno > 100mg/dL, 57% con TAG > 150mg/dL, colesterol total con un 62% en valores por arriba a los 200mg/dL y para los pacientes según sexos en la fracción HDL tan solo el 5% en mujeres y un 19% en hombres con valores arriba de 50 y 40 mg/dL respectivamente, considerando este como una variable a favor e incluso protectora para riesgo cardiovascular; en la medición de LDL el 71% se encontró superior a 100 mg/dL siendo este un factor altamente nocivo en el aumento del riesgo cardiovascular. En cuanto al significado clínico de los valores de presión arterial, en el evento agudo, tenemos que éstos valores se presentan con extremos que varían desde la hipotensión asociada al choque cardiogènico, hasta la hipertensión del edema agudo de pulmón, siendo estas fluctuaciones poco valorables para determinar el control previo de dicho componente. Por otra parte podemos establecer que la circunferencia abdominal se encuentra con mayor frecuencia por arriba de los valores esperados según sexo con un 67% frente a un 34% para valores inferiores a los esperados; además de encontrarse que según el IMC el 67% que consultaron con IAM tienen sobre peso y un 19% con obesidad grado 1. Dentro de la variable que más tuvo impacto en cuanto a su modificación “positiva” podríamos referirnos a la presión arterial, aunque los cambios no fueron impactantes, se consideran significativos, tomando en cuenta el apoyo en medidas farmacológicas. En cuanto al perfil lipídico de estos pacientes podemos mencionar que se encuentran niveles altos de Colesterol total y TAG, con niveles bajos de HDL según el sexo y altos de LDL, por lo que el riesgo cardiovascular fue superior y finalizó en un evento cardiovascular que genera un impacto socioeconómico importante.
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Antecedentes y Objetivos. La creciente complejidad de la Especialidad de Cirugía Plástica, ha inducido a su ramificación en varias subespecialidades. Una de las limitantes de la Cirugía Plástica ha sido la obesidad, enfermedad que conlleva complicaciones, aumenta el riesgo de inconvenientes y hace insuficiente el resultado proyectado para la estética y la función. El objetivo del presente trabajo es mostrar la importancia de la evaluación de la inflamación celular en la preparación de pacientes sometidos a cirugía electiva, previamente tratados con dieta con carbohidratos de baja carga glicémica, ácidos grasos omega 3 y 6 y antioxidantes. Material y Método. Realizamos un estudio longitudinal prospectivo cuasi-experimental no aleatorio de 23 pacientes que solicitaron intervenciones de Cirugía Plástica y aceptaron entrar en el protocolo de diagnóstico y tratamiento de inflamación celular. Primero realizamos el cuestionario de Reporte de Inflamación Celular "RIS" y tomamos a los pacientes pruebas de inflamación celular y de ácido eicosapentaenóico (EPA), ácido decosaexaenóico (DHA), acido araquidónico (AA) y ácido dihomogamalinoléico (DGLA) al ingreso y antes de la cirugía. Analizamos los datos con estadística descriptiva y comparamos los rangos con la prueba McNemar y de hipótesis t de student, del sistema SPSS. Resultados. Tras aplicar el RIS a los 23 pacientes antes de la preparación con dieta y tras un periodo de 1 a 3 meses, evaluamos las respuestas de cada uno de los cuestionarios a través de las pruebas no paramétricas, encontrando diferencia significativa en los 14 items. Se mejoró considerablemente a la alza el EPA; el DHA y el AA sin cambios significativos; y el DGLA disminuyó considerablemente. Con t de student encontramos variación significativa en los fosfolípidos del plasma y no hubo diferencia significativa entre los DHA y AA. Conclusiones. Demostramos así la efectividad de la dieta de los omegas, que contribuye a la disminución de la sintomatología inicial de los pacientes.
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Antecedentes y Objetivos. La obesidad está considerada como una pandemia y México ocupa uno de los primeros lugares mundiales en número de casos en población adulta y el primero en el grupo infantil. Desde 2008 se pusieron en marcha Unidades de Cirugía Bariátrica para el manejo del paciente obeso, con lo cual se inició también la Reconstrucción postpérdida masiva de peso por los Servicios de Cirugía Plástica. Sin embargo, no existen protocolos descritos de manejo perioperatorio de este tipo de pacientes en nuestro país. El objetivo del presente trabajo es crear una guía clínica para el manejo interdisciplinario del paciente con secuelas de pérdida masiva de peso basada en los resultados obtenidos en un centro de reconstrucción postbariátrica. Material y Método. Creamos para ello un equipo de expertos de cada área involucrada y se estandarizó el manejo pre, trans y postoperatorio de todos los pacientes con secuelas de pérdida masiva de peso a fin de evaluar los resultados obtenidos. Resultados. Se realizaron 314 procedimientos reconstructivos en 144 pacientes postbariátricos. El 93% fueron de sexo femenino. La edad promedio fue de 37.2 años. Los procedimientos realizados fueron: abdominoplastia en un 39.17%; mastopexia en un 10.5%; torsoplastia en un 7.69%; braquioplastia en un 7.01%; cruroplastia en un 5.09%; y ritidoplastia en un 2.54%. El tiempo quirúrgico promedio fue de 221.2 minutos, con un sangrado transoperatorio medio de 275 ml. Las complicaciones presentadas alcanzaron el 4.77% y la mortalidad fue de 0%. Las recomendaciones emitidas por cada experto involucrado en el proceso de reconstrucción permitieron obtener resultados favorables en relación a la morbi-mortalidad, que fue equiparable e incluso inferior a la reportada en otras series. Conclusiones. Creemos que el seguimiento de una guía clínica basada en la estandarización del manejo de 314 procedimientos en una población con características similares, nos permite realizar la reconstrucción postpérdida masiva de peso de forma eficaz y segura.
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Con el aumento de las complicaciones de las enfermedades crónico metabólicas se da la creación del programa de clínicas metabólicas en el Instituto Salvadoreño del Seguro Social (ISSS) en el año 2006. Para ver el cumplimiento de las metas de las clínicas metabólicas del ISSS, según “Lineamientos para el Manejo Integrado de las Enfermedades Crónicas Metabólicas” 2009 y “Guía de Manejo Integral de Diabetes Mellitus” 2012 se seleccionaron las 6 unidades correspondientes al área metropolitana, siendo un estudio observacional, descriptivo de corte transversal. Bajo un método de muestreo probabilístico por conglomerados. Conociendo el total de pacientes adscritos a las 6 unidades médicas de clínicas metabólicas hasta el año 2012 (33,617 pacientes) se tomó una muestra de 380 expedientes. Del total de 380 pacientes, el 65.78% tenían presente la recomendación de cambios de estilo de vida al ingreso, pero en su último control solo un 47.10% continuaban con dicha recomendación. Se encontró un 41.31% de pacientes diabéticos, de los cuales 25.47% cumplían con meta de glicemia en ayunas de 70 a 120 mg / dl a su ingreso. Un total de 62.42% estaban en metas en su último control. El 66.05% representó a los pacientes hipertensos de los cuales 31.47% cumplían con meta de presión arterial óptima 120/80 mmHg al ingreso. Un total de 58.16% estaban en este valor en su último control. En cuanto al colesterol LDL la meta para el paciente diabético es menor de 100 mg / dl, encontrando que del total de pacientes diabéticos, un 30.57% tenían LDL menor a 100 mg / dl a su ingreso y en el último control fue un 40.76%. El 46.49% presentó colesterol menor de 200 mg / dl a su ingreso y en el último control fue un 70.70%. En relación al colesterol HDL de ingreso el 21.65% en hombres y un 18.47% en mujeres presentaron HDL en metas, mayor de 40 y 50 respectivamente, en el último control, 17.83% de los hombres y 21.02% de la mujeres presentaron HDL en metas. El 40.12% se encontró con triglicéridos menor de 150 mg / dl a su ingreso y el 50.32% cumplió esta meta en su último control. En cuanto al índice de masa corporal (IMC) se evidenció a su ingreso solo un 19.47% con IMC normal, en sobrepeso el 42.11%, en obesidad grado I el 19.47%, en obesidad grado II el 7.37%, en obesidad grado III el 3.42%. En su último control un 16.32% presentó IMC normal, en sobrepeso el 40.79%, en obesidad grado I el 23.16%, en obesidad grado II el 3.95% y en obesidad grado III el 2.36%. Con todo esto podemos concluir que los cambios en el estilo de vida no se están prescribiendo por el médico en los últimos controles, que el control glicémico y presión arterial óptima ha mejorado sustancialmente. Además ha habido un aumento de un 10% en el descenso de colesterol LDL a menor de 100 mg / dl en el paciente diabético. Así como se puede evidenciar que la gran mayoría de la población está entre sobrepeso y obesidad grado I.
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Antecedentes: La diabetes e hipertensión, son enfermedades crónicas y dos de los principales factores de riesgo cardiovascular. Miles de personas en el mundo mueren cada día por problemas asociados a estas enfermedades. En nuestro país, ellas se encuentran dentro de las principales causas de muerte, y la prevención se ha convertido en una notable forma de salvar vidas, a través de una buena organización de vida implementando o adoptando estilos de vida saludables. Por esta razón, se vuelve imprescindible llevar un programa educativo, pues el conocimiento es la herramienta que evitará complicaciones de salud. Objetivo General: Desarrollar un programa educativo para Diabéticos e Hipertensos del Club Luz y Vida del Subcentro de Salud El Cebollar, Cuenca 2014-2015. Metodología: Se realizó una investigación - acción participativa, mediante un programa educativo nutricional para Diabéticos e Hipertensos del Club Luz y Vida del Subcentro de Salud El Cebollar. Se aplicaron encuestas validadas para determinar el nivel de conocimiento del grupo (precaps), y luego de la implementación del programa (postcaps), y así verificar la efectividad del mismo. Resultados: Se observó un cambio en la salud de los participantes, mejorando su Estado Nutricional, disminución del sobrepeso en 15 puntos porcentuales. La obesidad se mantuvo, pero con el pasar del tiempo, se obtendrán resultados debido a que los participantes tendrán que continuar con dichas indicaciones combinadas con los ejercicios diarios de 30 minutos que recomienda la Organización Mundial de la Salud
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Se conoce al Síndrome metabólico (SM) como el conjunto de eventos clínico-patológicos complejos con una multicausalidad: genética, social, cultural, económica y laboral en el individuo. Según datos mundiales la prevalencia de SM oscila entre el 20-40 % de la población. En España, centrándonos en población laboral, ronda el 7,8 %- 12,1 % (de media 1/10 trabajadores). Sin embargo, la Medicina del Trabajo se ha mantenido al margen, ya que el SM no tiene una relación causa-efecto para ser considerada enfermedad profesional y/o enfermedad relacionada con el trabajo, por lo que no es tema de investigación en el campo laboral. Sin embargo, la paradoja se da cuando establecido el síndrome y sus consecuencias son los servicios médicos dentro de la Unidad Básica de Salud (UBS) de Medicina del Trabajo los que han de evaluar la aptitud del trabajador en las tareas habituales que realiza. Tanto la resistencia a la insulina como la obesidad, factores fisiopatológicos del SM, parten de una serie de factores de riesgo siendo la prevención primaria la acción más económica, barata, asequible y sostenible para detectar estos factores. En el estudio que presentamos de una muestra de 134 trabajadores sanos que han realizado reconocimiento médico periódico en una UBS de la Sociedad Prevención (SP) de FREMAP (actualmente PREMAP Seguridad y Salud), se obtuvo una prevalencia global del 18 % (24 trabajadores) siguiendo la definición de SM según los criterios NCEP-ATP III (Panel de Expertos para la Detección, Evaluación y Tratamiento de la Hipercolesterolemia en adultos) modificado en 2005. A partir de los resultados obtenidos, los médicos del trabajo cuentan con numerosas herramientas de uso diario para diagnosticar, controlar y prevenir las consecuencias del SM para los trabajadores y en definitiva, para la población general. Es más, según la Ley de Prevención de Riesgos Laborales (LPRL) no sólo se persigue la ordenación de obligaciones y responsabilidades de los sujetos relacionados con el hecho laboral, sino que se pretende fomentar una nueva cultura en el campo de la prevención.
Resumo:
Los Factores de Riesgo Cardiovascular son aquellos que aumentan las probabilidades de sufrir un evento cardiovascular a largo plazo, los cuales pueden ser modificados o eliminados cambiando el estilo de vida. El objetivo de la investigación fue identificar factores de riesgo cardiovascular en personas mayores de 45 años de edad que consultan en la Unidad Comunitaria de Salud Familiar El Divisadero, Departamento de Morazán. La Metodología fue de tipo prospectivo, transversal, descriptivo, de campo y de laboratorio. La población estaba constituida por 85 personas que consultaron en el período de ejecución y que cumplieron con los criterios de inclusión a quienes se les realizaron las siguientes pruebas de laboratorio: Glucosa, Colesterol total, Triglicéridos, Colesterol HDL, Colesterol LDL y se les aplicó una cédula de entrevista que permitió recolectar información importante sobre los factores de riesgo cardiovascular, la cual constaba de 8 preguntas. Se utilizó la escala de Framingham para calcular riesgo cardiovascular y la categoría en que se presentó. Los Resultados obtenidos en las pruebas de laboratorio las más alteradas para toda la población fueron Colesterol HDL bajo con un 58.8% y Triglicéridos con un 29.4% y otros factores de riesgo predisponentes fueron Sobrepeso y obesidad con un 72.9%, Presión arterial alta con 43.5% y Tabaquismo con 23.5%. Conclusión: El 56.5% del total de la población presentó 3 o más factores de riesgo, para el sexo masculino un 19.2% presentó riesgo alto en personas mayores de 66 años, un 15.4% riesgo moderado en la edad de 45- 55 y 56- 66 años respectivamente, en cuanto al sexo femenino el 18.6% presentó riesgo moderado en la edad de 45- 55 años y el 16.9% en mayores de 66 años respectivamente.