Avaliação econômica da produção de trigo no Estado do Paraná, para a safra 2010.

2010

CULTIVARES de soja convencionais: Mato Grosso safra 2010/2011.

Grupo de maturidade; Peso médio de sementes; Mancha "olho-de-rã"; Cancro da haste; Oídio; Nematóides de galhas; Cultivares de soja convencional; BRSGO 7560; BRSMG 752S; BRSGO 7960; BRS 217 [Flora]; BRSMG 68 [Vencedora]; BRSMG 810 C; MG/BR-46 Conquista; BRSGO 8360; BRS Jiripoca; BRSGO Luziâna; BRSGO Chapadões; BRSGO Jataí; BRS Pétala; BRS Gralha; BRS 252 [Serena]; BRS Aurora; BRS Raimunda.

Avaliação do desempenho econômico-financeiro da produção de soja no Estado do Paraná, para a safra 2010/11.

2010

Avaliação do desempenho econômico-financeiro da produção de soja nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, para a safra 2010/11.

Procedimentos para a estimativa de custos e lucros na produção de soja. Procedimentos para a estimativa do custo de oportunidade na produção de soja. Resultados. Estimativa do custo de produção da soja transgênica, por hectare, na região que abrange o município de Passo Fundo, RS, safra 2010/11. Estimativa do custo de produção da soja transgênica, por hectare, na região que abrange o município de Ibirubá, RS, safra 2010/11. Estimativa do custo de produção da soja convencional, por hectare, na região que abrange o município de Campos Novos, SC, safra 2010/11. Estimativa do custo de produção da soja transgênica, por hectare, na região que abrange o município de Campos Novos, SC, safra 2010/11. Síntese econômica da produção da soja transgênica, por hectare, na região que abrange o município de Passo Fundo, RS, safra 2010/11. Síntese econômica da produção da soja transgênica, por hectare, na região que abrange o município de Ibirubá, RS, safra 2010/11. Síntese econômica da produção da soja convencional, por hectare, na região que abrange o município de Campos Novos, SC, safra 2010/11. Síntese econômica da produção da soja transgênica, por hectare, na região que abrange o município de Campos Novos, SC, safra 2010/11.

Embrapa Trigo: carteira de projetos de pesquisa e desenvolvimento em 2010.

2009

Eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem-asiática da soja, Phakopsora pachyrhizi, na safra 2010/11: resultados sumarizados dos ensaios cooperativos.

2011

Relatório de atividades 2010.

2011

Atuação do Brasil no mercado vitivinícola mundial - panorama 2010.

No cenário internacional a vitivinicultura brasileira ocupou em 2007, o 17° lugar em área cultivada com uvas e o 19° em produção, segundo dados da FAO. No que se refere às transações internacionais, dados da mesma fonte revelam que o Brasil foi o 11° colocado em quantidade de uvas exportadas, o 7° em valor das exportações de uvas e o 10° maior exportador de suco de uvas, em quantidade e em valor.

Vitivinicultura brasileira: panorama 2010.

A vitivinicultura é uma atividade importante para a sustentabilidade da pequena propriedade no Brasil. Nos últimos anos, tem se tornado importante, também, na geração de emprego em grandes empreendimentos, que produzem uvas de mesa e uvas para processamento. Em 2010, houve redução na produção de uvas na maioria dos estados brasileiros. Esta queda foi de 3,74% em 2010, em relação ao ano de 2009 (Tabela 1). Em 2009, a crise mundial refletiu fortemente na produção de uvas de mesa, sendo que alguns produtores abandonaram parte dos vinhedos; em 2010, fatores climáticos desfavoráveis, especialmente nas áreas de produção de uvas para vinhos, resultaram em menor produção. Em 2010 a maior redução porcentual ocorreu na Bahia (-13,51%) seguida por Minas Gerais (-10,05%). O Rio Grande do Sul, principal Estado produtor de uvas e vinhos do país, apresentou queda de 6,06% na produção de uvas. Os Estados de Santa Catarina e Paraná apresentaram decréscimo de produção de uvas de 1,97% e 0,18%, respectivamente. Pernambuco foi o único Estado que apresentou aumento da produção (6,13%), mas ainda não recuperou o montante registrado em 2007. Nos últimos quatro anos, se observa uma nítida desaceleração na produção de uvas no Estado da Bahia.

Vitivinicultura brasileira: panorama setorial em 2010.

A vitivinicultura do Rio Grande do Sul (Serra Gaúcha, Região da Campanha, Serra do Sudeste e Região Central). A vitivinicultura de Santa Catarina. A vitivinicultura do Paraná. A vitivinicultura de São Paulo. A vitivinicultura de Minas Gerais. A vitivinicultura do Espírito Santo. A vitivinicultura de Goiás. A vitivinicultura do Mato Grosso. A vitivinicultura do Vale do Sub-Médio São Francisco.

Avaliação de genótipos de girassol no Rio Grande do Sul - safras 2009/10 e 2010/11.

2011

Evolução das exportações de manga e uva produzidas no Submédio do Vale do São Francisco no período de 2010-2014.

O objetivo deste trabalho foi analisar as estatísticas disponíveis para aferir a evolução, nos últimos 5 anos (2010-2014), das exportações das frutas de maior importância econômica para o Submédio do Vale do São Francisco, enfocando tanto o comportamento agregado quanto o mercado europeu e o americano. A base de dados usada foi a do sistema Aliceweb2, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, (MDIC).

Aspects of Semantics and Pragmatics of Dialogue. SemDial 2010, 14th Workshop on the Semantics and Pragmatics of Dialogue

The papers collected in this book cover a range of topics in semantics and pragmatics of dialogue. All these papers were presented at SemDial 2010, the 14th Workshop on the Semantics and Pragmatics of Dialogue. This 14th edition in the SemDial series, also known as PozDial, took place in Poznań (Poland) in June 2010, and was organized by the Chair of Logic and Cognitive Science (Institute of Psychology, Adam Mickiewicz University). From over 30 submissions overall, 14 were accepted as full papers for plenary presentation at the workshop, and all are included in this book. In addition, 10 were accepted as posters, and are included here as 2-4 page short papers. Finally, we also include abstracts from our keynote speakers. We hope that the ideas gathered in this book will be a valuable source of up-to-date achievements in the field, and will become a valuable inspiration for new ones. We would like to express our thanks to all those who submitted to and participated in SemDial 2010, especially the invited speakers: Dale Barr (University of Glasgow), Jonathan Ginzburg (King's College London), Jeroen Groenendijk (University of Amsterdam) and Henry Prakken (Utrecht University, The University of Groningen). Last but not least, we would like to thank everybody engaged in the workshop organization -- the chairs, the local organizing committee for their hard work in Poznań, and the programme committee members for their thorough and helpful reviews.

Fenomenologiczna myśl antropologiczna Edyty Stein

Edith Steins phänomenologische Anthropologie. Phänomenologische Anthropologie E. Steins zeichnet sich durch die Einfachheit der Ideen aus, die dennoch auf die konstitutivsten Elemente des menschlichen Seins hinweisen. Ihre leider unabgeschlossenen Analysen enthüllen Phänomene, die sich in der empirisch fassbaren, erfahrbaren Existenz der Menschen präsentieren. Dadurch leistet die treueste Schüler Husserls einen wichtigen Beitrag zur Deutung des menschlichen Wesens. Die von ihr hervorgehobenen Aspekte – wie die Seele, in ihrem Wesen und in ihrem Bezug zum Geist, wie die Beziehung des Geistes zur Kultur, wie die Erforschung der breiten Skala der Seelenzustände und Erlebnisse des Bewusstseins – führen ihre Analyse zu einem paradoxem Begriff des Menschen – eines Seienden, das uns zugleich am nächsten und am fernsten bleibt.

Debaty prezydenckie 2010: komunikacja przez pryzmat wartości

Celem artykułu jest prezentacja wyników analizy przekazów formułowanych przez dwóch głównych kandydatów w wyborach prezydenckich w 2010 roku, tj. Bronisława Komorowskiego i Jarosława Kaczyńskiego. Praca ma charakter interdyscyplinarny, bowiem łączy w sobie analizę politologiczną kontekstu debat z językoznawczą analizą zawartości wypowiedzi. Wnioski z przeprowadzonych badań potwierdzają, że obaj kandydaci posługiwali się innym rezerwuarem wartości, który ewokował różne sfery aksjologiczne - wysoką w wypowiedziach J. Kaczyńskiego, a niższą B. Komorowskiego. Analiza językowa pokazała również, że językowy obraz świata wartości budowany przez każdego kandydata zakreślał wyraźnie krąg potencjalnych wyborców. Wreszcie, obaj kandydaci wykorzystywali debatę do ukształtowania swojego wizerunku jedynie w dwóch wymiarach „JA jako lider polityczny” i „JA jako przyszły prezydent”, podczas gdy wymiar osobisty wizerunku został podczas debat pominięty przez zarówno przez B. Komorowskiego, jak i J. Kaczyńskiego