999 resultados para Integração Ensino-Serviço


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Passo a passo, foi trilhado um caminho que proporcionou um crescimento e um maior conhecimento acerca da profissão docente. De facto, o desafio de se ser professor está profundamente relacionado com o gosto de se querer ensinar, bem como com a vontade de se querer colocar ao serviço do outro. Deste modo, o presente relatório de estágio, integrado na unidade curricular de Integração Curricular: Prática Educativa e Relatório de Estágio, do 2.º ano de Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico, assume-se como um documento que tem como objetivo espelhar o percurso desenvolvido ao longo da Prática Educativa Supervisionada. Nesta caminhada, que se valoriza pelo seu percurso, destacam-se as aprendizagens realizadas, que foram favorecidas pela colaboração com o par pedagógico, orientadores cooperantes e supervisores institucionais a partir de um ciclo de supervisão pautado pela exigência. Assim, este relatório de estágio configura-se como um documento pessoal que representa a construção da profissionalidade docente, sendo o retrato de um percurso de crescimento profissional.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Incluir alunos com necessidades educativas especiais em turmas e escolas de ensino regular é um assunto pertinente e de uma atualidade relevante. O presente estudo teve como consequência uma preocupação pessoal e profissional relativa à inclusão de alunos com necessidades educativas especiais no ensino regular, considerando a seguinte questão: o ensino regular está preparado para aceitar a inclusão dos alunos com T21? Esta problemática da inclusão de alunos com necessidades educativas, nas escolas regulares, é um teste às escolas, aos seus recursos humanos e materiais. A exigência de incluir alunos “diferentes” nas turmas e escolas, leva-nos a refletir se as mesmas, neste início de século, estão ou não preparadas para receber este tipo de alunos. Se os professores têm formação adequada para acompanhar, criar planos de desenvolvimento, tirar partido das suas capacidades e se estão preparados para dar respostas a esta heterogeneidade nas suas salas de aula? Neste trabalho pretendemos também saber que estratégias de inclusão existem para estes alunos. Pretende-se saber se a metodologia usada, pelos profissionais da educação, é eficaz e se impulsiona na superação das dificuldades apresentadas. Se a legislação protege estes alunos e promove a igualdade de oportunidade no acesso e sucesso à educação e à cultura.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A necessidade de construir uma escola inclusiva é uma grande luta do nosso sistema educativo, uma escola que responda à heterogeneidade de alunos, incluindo aqueles que têm necessidades educativas especiais, através de um percurso curricular diferenciado e adaptado. Este desafio exige mudanças quer nas atitudes e práticas dos agentes educativos, quer nas estruturas do sistema de ensino ao nível organizacional e da gestão curricular. É neste âmbito que o ensino diferenciado surge como uma prática adequada a alunos com necessidades educativas especiais, cujo objetivo é favorecer o seu sucesso educativo, a sua integração social e escolar e a sua formação enquanto indivíduos socialmente ativos, habilitados para lutar por oportunidades sociais e profissionais, ao mesmo nível que os seus pares. Com base nesta realidade, este estudo tem como propósito, por um lado, conhecer a posição de professores do nosso sistema educativo sobre o ensino diferenciado e verificar se é realmente uma mais-valia ao dispor do sucesso dos alunos com NEE. Por outro lado, pretende saber se os professores de educação especial consideram o currículo específico individual como a medida adequada para os alunos que têm dificuldades intelectuais e desenvolvimentais.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Atualmente movimentamo-nos no paradigma da inclusão escolar, um novo modelo de educação que se constituiu a partir do abandono de princípios e práticas educativas que apontavam para a exclusão e segregação. Essa mudança de paradigma traduziu-se na defesa duma escola regular inclusiva que se pretende responda, de forma eficaz e com qualidade, a todas as necessidades dos nossos alunos, incluindo os que têm Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais (DID). A questão que se coloca é a de saber se, efetivamente, estamos a trilhar o caminho com a bússola da inclusão ou se andamos perdidos e desorientados sem encontrar a saída que nos conduza a uma escola e a uma educação verdadeiramente inclusiva que, para além de ser frequentada por todas as crianças seja, também, para todas as crianças. Pretende-se, assim, conhecer a realidade escolar e os obstáculos que na prática dificultam ou inviabilizam, de certa forma, o direito que estas crianças e jovens têm a um ensino de qualidade, que facilite a sua aprendizagem e que vá ao encontro das suas verdadeiras necessidades. No fundo, pretende-se averiguar se o processo de ensino-aprendizagem destes alunos é bem conseguido nas classes regulares, para que se possa afirmar que estamos numa escola inclusiva onde se pratica uma educação inclusiva. O nosso estudo procurou investigar a visão dos professores do ensino regular, 2º e 3ºciclos do ensino básico e ensino secundário, sobre a inclusão nas turmas de alunos com DID. Os resultados obtidos levaram-nos a aceitar que, embora, no geral, não haja diferenças significativas entre os dois grupos, os professores do 2º e 3ºciclos manifestam uma perceção mais positiva, face à inclusão e ao processo de ensino aprendizagem destes alunos, do que os professores do secundário.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Sede privilegiada das ações de investigação conducentes à produção do saber, a universidade atual vê-se confrontada com um número cada vez mais elevado de discentes, cujo principal objetivo não será propriamente a capacitação para a produção do conhecimento, mas apenas a procura de uma informação, cada vez mais indispensável à sua participação nos projetos coletivos de sociedade e individual da realização pessoal e profissional. Nesta comunicação, são apresentados alguns resultados, ainda que parciais, de uma investigação que se fez, no âmbito do Curso de Mestrado em Ciências da Educação, sendo o objeto do estudo, a população estudantil do 1º ano dos cursos de licenciatura da Universidade de Évora, tentando, desta forma, aproximar a investigação e a docência.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A presente comunicação é o resultado de um conjunto de experiências que têm vindo a ser implementadas na ação docente, no âmbito das atividades relacionadas com a Profissionalização em Serviço, na Universidade de Évora, nomeadamente, no que diz respeito à lecionação do módulo de Desenvolvimento Curricular. Assim sendo, este capítulo apresenta a forma como foram operacionalizados dois módulos de Desenvolvimento Curricular, lecionados nos anos letivos 1994/95 e 1995/96.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Gerir a vontade e a capacidade de aprender nem sempre são variáveis que fazem parte da mesma equação pedagógica nas instituições de ensino superior. Esta constatação serviu de base para esta reflexão que traduz a gestão curricular realizada no âmbito do Curso de Formação de professores para o 1º Ciclo do Ensino Básico da Universidade de Évora.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A instituição universitária é uma das maiores incógnitas do percurso académico de qualquer aluno. Primeiro, porque não há a garantia que lá se chegue e em segundo lugar, porque é, concomitantemente, uma instituição estranha porque desconhecida. Misteriosa porque procurada mas simultaneamente receada. Nem sempre é fácil a adaptação do indivíduo à instituição universitária, constituindo-se o momento inicial dessa experiência o momento eventualmente mais problemático desse projeto. Esta comunicação apresenta, assim, alguns resultados – parciais e não completamente tratados – de uma investigação que se realizou no âmbito da população estudantil do 1º ano dos cursos de licenciatura da universidade de Évora.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A educação na arte e pela arte confere a todos os seus intervenientes a estimulação da sua criatividade e da sua consciência cultural, proporcionando meios para se exprimirem e participarem ativamente no mundo que nos rodeia. A integração das tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem veio alargar o papel que a arte pode desempenhar neste processo, promovendo novas formas de aprender, de ensinar e de pensar. Assim, a utilização de ambientes virtuais em contexto educativo tem revelado um enorme potencial, sobretudo ao nível da comunicação e da interação entre alunos e obras de arte. Neste sentido, considerou-se importante desenvolver um estudo de caso em contexto de sala de aula da Educação Visual, promovendo uma aprendizagem baseada na articulação entre a observação, interpretação e análise da obra de arte e o museu virtual. Assim o principal objetivo deste estudo foi avaliar as potencialidades do Google Art Project, enquanto objeto de aprendizagem, na promoção da aprendizagem na área da literacia em artes. Para além disso, procurámos ainda avaliar se a utilização de ferramentas multimédia como o referido Google Art Project e o Quadro Interativo, constituem fatores de motivação na aprendizagem da disciplina de Educação Visual. Do ponto de vista metodológico desenvolvemos uma estratégia baseada na investigação-ação. Procurámos, por um lado, descobrir e compreender o significado de uma realidade vivida por um grupo de alunos e, por outro lado, refletir sobre a prática educativa com o intuito de a melhorar e transformar. Este estudo envolveu cinco turmas do sexto ano do ensino público. Para a recolha de dados utilizámos técnicas baseadas na conversação e na observação, no questionário e nas notas de campo. Os resultados deste estudo revelam que as ferramentas tecnológicas utilizadas podem efetivamente contribuir para a promoção da aprendizagem dos alunos na área da Educação Visual, mais concretamente ao nível do domínio da literacia artística, da representação e da interpretação visual.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A universidade, entendida como uma realidade sistémica, com a qual o indivíduo – numa determinada fase dos seus projetos académico e de vida – se relaciona, é um dos ciclos mais importantes e concomitantemente difíceis da sua trajetória como aluno. Nem sempre é fácil a adaptação ao início desta etapa académica, radicando neste debutante período os maiores obstáculos à integração do caloiro na instituição universitária. Nesta comunicação apresentam-se alguns dos resultados – parciais e não completamente tratados – de uma investigação que se realizou no âmbito do Curso de Mestrado, tendo-se constituído como objeto das pesquisas a população estudantil do 1º ano dos cursos de licenciatura da Universidade de Évora.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A entrada na Universidade é um fenómeno que só pode ser comparado à entrada na escola. Tudo é uma novidade. A ausência de modelos é quase absoluta. Não se conhecem a instituição, os professores, os colegas, as rotinas, as normas, a organização e sistema curricular, a linguagem, as formas de tratamento formal. Por outro lado, existe uma quase total inexistência de métodos de estudo adequados aos novos processos de ensino docente e uma limitativa incapacidade em gerir o tempo disponível. Não se conhecem as balizas que enquadrarão o futuro comportamento, não são imediatamente percetíveis aos contornos do novo poder docente, não se sabe até onde se poderá, eventualmente, ir. Uma realidade demasiado incógnita, que se poderá revelar ingrata e até mesmo frustrante, se a ela o aluno não se adaptar convenientemente.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A entrada na Universidade é um fenómeno que só pode ser comparado à entrada na escola. Tudo é uma novidade. A ausência de modelos é quase absoluta. Não se conhecem a instituição, os professores, os colegas, as rotinas, as normas, a organização e sistema curricular, a linguagem, as formas de tratamento formal. Por outro lado, existe uma quase total inexistência de métodos de estudo adequados aos novos processos de ensino docente e uma limitativa incapacidade em gerir o tempo disponível. Não se conhecem as balizas que enquadrarão o futuro comportamento, não são imediatamente percetíveis aos contornos do novo poder docente, não se sabe até onde se poderá, eventualmente, ir. Uma realidade demasiado incógnita, que se poderá revelar ingrata e até mesmo frustrante, se a ela o aluno não se adaptar convenientemente.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Na formação inicial de Enfermagem os ensinos clínicos são um momento de consolidação de saberes teóricos e simultaneamente um momento de aquisição de saberes práticos em contexto real de trabalho. Este momento de formação é supervisionado por Enfermeiros da prática clínica que assumem um importante papel no processo de formação dos estudantes de enfermagem. Para consolidar este processo de ensino/aprendizagem a Ordem dos Enfermeiros desenvolveu um extenso trabalho que visa a certificação de Enfermeiros Supervisores, em que propõe que os Licenciados em Enfermagem, realizem um período de Exercício Profissional Tutelado, acompanhados por esse mesmo Enfermeiro Supervisor. Para que esse período ocorra é necessário a convergência de dois fatores, um é a existência de um Enfermeiro Supervisor certificado pela Ordem dos Enfermeiros, outro é a certificação do serviço onde esse exercício profissional tutelado decorra, num espaço onde exista Certificação de Serviço com Idoneidade Formativa certificada pela Ordem dos Enfermeiros. Para que tal aconteça é necessário que o supervisor e o serviço cumpram os critérios preconizados pela Ordem dos Enfermeiros. Este trabalho surge com o objetivo de certificar o Serviço de Medicina Interna do Hospital de São Bernardo como unidade de saúde com Idoneidade Formativa certificada pela Ordem dos Enfermeiros para o Exercício Profissional Tutelado, naquele que é inerente ao Modelo de Desenvolvimento Profissional proposto pela Ordem dos Enfermeiros

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A ventilação não invasiva (VNI), assume cada vez maior importância na prática clinica, por ser considerada uma opção terapêutica segura e eficaz, sem necessidade de recorrer a métodos invasivos da via aérea. (Ferreira et al., 2009) Os enfermeiros, no desempenho do seu exercício profissional, ensinam a pessoa/família, constituindo-se, a educação para a saúde, como um elemento fundamental nos cuidados de enfermagem. (Phaneuf, 2001) Torna-se essencial, a utilização de protocolos de ensino estruturado ao utente/família submetido a VNI, permitindo a promoção de boas práticas. Com o presente trabalho, pretende-se perceber se o protocolo de ensino à pessoa submetida a ventiloterapia está a ser aplicado conforme preconizado, aos utentes internados no serviço de Pneumologia do CHMT, EPE. A natureza do estudo emerge a partir de um estudo descritivo simples, transversal, retrospetivo e observacional. O instrumento de recolha de dados utilizado foi a aplicação de uma grelha de auditoria aos registos de enfermagem. Os resultados obtidos, revelaram que o protocolo de ensino foi aplicado à totalidade de utentes com necessidade de ensino. A taxa média de conformidades obteve 94% e a percentagem de conformidade por diagnóstico e intervenção de enfermagem, situou-se acima dos 80%

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

“Se a Universidade caminha efectivamente para uma universidade de massas, os docentes não podem estar satisfeitos com o número de desistências e de reprovações, com particular incidência no primeiro ano (…). Neste caso, a reflexão deve sobretudo centrar todos os seus esforços na estruturação e na distribuição dos conteúdos e na tomada em consideração das características individuais dos estudantes.” (Bireaud, 1995:62) Como se pode depreender da citação anterior e como, eventualmente, se deduzirá do entendimento do que deverá constituir-se como o cerne das preocupações curriculares nas universidades, particularmente no que ao primeiro ano diz respeito, é fundamental que exista um “encontro” entre quem ensina e quem aprende. Um profundo e significativo “encontro”, de forma que os mundos do ensino e da aprendizagem sejam um só e não se apresentem como se de dois compartimentos estanque se tratassem. É nesta linha que a presente comunicação se debruça.