997 resultados para IMPRENSA PORTUGUESA
Resumo:
A Companhia de Jesus foi o emblema mais representativo da transformao e realizao da nova prtica da catequese na sua atuao missionria,durante a primeira Idade Moderna. A transformao vinha ocorrendo a partir da contraposio entre Reforma e Contrarreforma, no estabelecimento de analogias e diferenas da misso entre Europa, Amrica e sia, e, finalmente, na esteira dos ecos das decises conciliares de Trento em Lima. A partir dos tpicos que dividem o texto, o presente trabalho percorre - em uma sntese inevitavelmente esquemtica, mas aberta perspectiva de recentes investigaes sobre o tema - essas problemticas. Pensamos assim que elas possam ganhar clareza e coerncia expositiva, mas, sobretudo, uma capacidade de inteligibilidade dos temas propostos, tendo em vista um resultado que no seja apenas uma aquisio (sempre parcial), mas, sobretudo, um novo ponto de partida para ulteriores investigaes sobre as diretrizes apontadas.
Resumo:
OBJETIVO: Traduzir, adaptar culturalmente e validar o "Knee Society Score" (KSS) para a lngua portuguesa e verificar suas propriedades de medida, reprodutibilidade e validade. MTODO: Avaliados 70 pacientes de ambos os sexos, em estudo clnico transversal, idade entre 55 e 85 anos, osteoartrose primria submetidos a artroplastia total de joelho, com o questionrio KSS pelo avaliador 1 (ingls) e aps 30 minutos pelo avaliador 2 (portugus) no pr- operatrio e aps trs e seis meses de ps-operatrio. RESULTADOS: O ndice alfa de Cronbach e a diagramao de Bland-Altman no detectaram diferena entre as mdias das duas avaliaes no pr-operatrio (p=1,000), com trs meses (p=0,991) e seis meses de ps-operatrio (p=0,985) na pontuao do joelho e na nota da funo do joelho, p=1,000 nos trs perodos. CONCLUSO: A verso brasileira do Knee Society Score, o Escore da Sociedade do Joelho, mostrou ser um instrumento de fcil compreenso e aplicao; vlido e confivel para medir a pontuao e funo do joelho de pacientes brasileiros submetidos a ATJ. Nvel de Evidncias: Estudos diagnsticos - Nivel de Evidncia I, Teste de critrios diagnsticos desenvolvidos anteriormente em pacientes consecutivos (com padro de referncia "ouro" aplicado).
Resumo:
Este estudo faz o levantamento de artigos publicados em peridicos cientficos brasileiros nos ltimos anos. O principal objetivo chamar a ateno do pblico leitor da Acta Ortopdica Brasileira para as contribuies originais recentemente publicadas em peridicos no especialistas neste tema. Esperamos que isso sirva de atualizao cientfica geral para os leitores. Cobrimos amplamente os artigos publicados em seis peridicos no-ortopdicos indexados pelo ISI, atravs de pesquisa realizada em 14 desses peridicos.
Resumo:
L'argomento di questa tesi il paragone tra la Praxe in Portogallo e la Goliardia in Italia. Con Praxe si intende un gruppo di studenti universitari che cerca di integrare gli altri studenti, le cosiddette matricole, all'interno dell'universit e della citt in cui studiano. Per ogni universit ci sono tante Praxe e ognuna ha le proprie regole da seguire. Non esiste quindi un'unica Praxe portoghese ma tante diverse. La Goliardia in Italia sempre un gruppo di studenti universitari che si ritrovano per stare insieme, fare festa e parlare di argomenti di qualsiasi genere. Anche la Goliardia composta da vari gruppi che hanno la propria struttura e le proprie regole. Lo scopo principale di questi due gruppi quello di far s che gli studenti si trovino bene facendo parte di un gruppo che diventa una specie di seconda famiglia. Ho deciso di scrivere la tesi su questo argomento perch, essendo stata in Erasmus in Portogallo, mi ha colpita molto vedere gli studenti vestiti in un determinato modo perch membri della Praxe. In seguito ho deciso di fare questo paragone con la Goliardia perch una ragazza mi ha detto che ancora in voga in molte citt italiane. Il paragone si focalizza sulla Praxe di Aveiro, la citt in cui sono stata in Erasmus, e la Goliardia di Bologna, che la citt dove vivo.
Resumo:
Os assuntos principais desta dissertao so a Romanha, a parte sudeste da regio italiana de Emlia-Romanha, e a Ria de Aveiro, uma lagoa situada na Regio do Centro de Portugal. No primeiro captulo, compararei estes dois territrios, mostrarei as suas diferenas e semelhanas e falarei sobre as cidades de Aveiro e de Forl. No segundo captulo, apresentarei a minha proposta de traduo, para a lngua italiana, de um folheto portugus sobre o artesanato da Ria de Aveiro, e vou aproveit-la para apresentar uma anlise lingustica e sociolgica. No terceiro captulo, apresentarei uma anlise lingustica da traduo, pondo em relevo as dificuldades que encontrei nesta, do ponto de vista dos termos, dos elementos culturais e das frases e expresses utilizadas. Por fim, introduzirei uma anlise sociolgica da traduo e focalizar-me-ei sobre o artesanato de ambos os lugares, pois muito semelhante. Em particular, falarei sobre o artesanato ligado s salinas, s miniaturas de barcos, s embarcaes tradicionais, cermica, s conchas e aos tecidos, que tpico de ambos os territrios.
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A Prova Brasil um instrumento de avaliaao de larga escala, porm ao analisarmos uma questao de Lngua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingstico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gria, tipicamente relacionada a uma cultura especfica. Todavia, entendemos que nao adequada a utilizaao deste tipo de contedo em uma avaliaao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construmos referencial terico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferena cultural (CARVALHO, 2009), currculo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Anlise de Contedos de Bardin (2002). Conclumos, considerando que em avaliaoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os contedos do currculo bsico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura j que esta caracterstica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de carter particular e nao de mbito nacional
Resumo:
Grande preocupaao para o ensino de lngua materna tem sido a questao dos estudos lingusticos, no que se refere Poltica de Lngua, cujas bases aliceram-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideolgica e lingustica de um povo. Objetivamos, assim, discutir polticas lingusticas implementadas em diversos momentos no que tange questao cultural lusfona. Por isso, julgamos necessrio apresentar as concepoes de Poltica Lingustica, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepao mais ampla dos termos. Observaoes atinentes s Polticas de Lngua presentes no cotidiano de uma naao em movimento num mundo lusfono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnolgicos referentes linguagem (gramatizaao: gramtica e dicionrio) e histria do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Poltica Lingustica, sendo uma relaao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaao lingstica que leva uma maioria a adotar a lngua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunao de uma determinada lngua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaao do processo de nacionalizaao de um grupo. Uma unidade lingustica foi prescrita por Portugal que determinou uma Poltica Lingustica Brasil/Portugal, trazendo para territrios de "alm-mar" uma lngua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princpio "uma lngua, uma naao", que fortalece a sobrevivncia do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma lngua oficial como obrigaao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaao, isto , de gramatizaao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenmeno foi generalizado no sculo XVI quando houve a gramatizaao dos vernculos europeus, determinando, assim, a instauraao de uma Poltica Lingustica
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Fil: Reitano, Emir. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educacin; Argentina.
Resumo:
Este artculo tiene como objetivo realizar una breve reflexin sobre los debates entre la opinin e informacin planteados en los semanarios Accin, Marcha y Ercilla en los aos 1930 y 1940. Con evidentes dimensiones polticas, los tres semanarios promovieron importantes discusiones intelectuales, polticas y culturales, ente autores que defendan la incorporacin de interpretaciones diferentes, pero discreparon sobre cmo presentar las noticias o textos a los lectores. Informacin o comentarios, cmo plantear el dilogo con el pblico? Orientar o posicionarse como neutral en el debate de la vida pblica?