999 resultados para Educação de Infância


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O presente relatório refere-se ao Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e apresenta-se dividido em duas partes. A parte I corresponde à dimensão reflexiva na qual se apresenta uma reflexão acerca do percurso desenvolvido ao longo das Práticas Pedagógicas nos vários contextos: Creche, Jardim-de-Infância e 1.º Ciclo do Ensino Básico. Esta parte encontra-se estruturada de acordo com um conjunto de referentes: observação, planificação e intervenção, dificuldades e, por último, aprendizagens. Além disso, inclui-se o papel reflexivo e investigativo do educador e professor. A parte II apresenta a dimensão investigativa referente a um estudo realizado numa turma de 3.º ano de escolaridade, que incidiu na temática da integração pedagógica da Música no processo de ensino e aprendizagem da área curricular de Português. Esta investigação dispõe de um caráter qualitativo, uma vez que se pretendeu compreender as potencialidades da integração pedagógica da Música no processo de ensino e aprendizagem do Português. Após a organização e análise dos dados recolhidos pode sugerir-se que a utilização da canção, enquanto instrumento de integração, proporcionou aos alunos diversas aprendizagens no domínio da Música e na área de Português.

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RODRIGUES, Marta Bezerra; MEDEIROS, Ana Luiza. Infância e regimentos escolares no Rio Grande do Norte (1910-1920). In: COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE, SECÇÃO BRASILEIRA, 6., 2011, Teresina, 2011. Anais... Teresina: Universidade Federal do Piauí, 2011.

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A educação pré-escolar, ainda que não seja de frequência obrigatória, constitui a primeira etapa de um longo caminho educativo a percorrer, um marco decisivo no sucesso escolar e social das crianças, um meio potenciador de aprendizagens decisivas para o desenvolvimento integral da criança, no qual é indiscutível a importância do trabalho que se prende com a linguagem oral e abordagem à escrita. Neste sentido, o Educador deve estar consciente que a criança tem capacidade para aprender acerca da linguagem escrita, desde que inicia o seu percurso na aquisição da linguagem oral e desta forma estimulá-la e motivá-la para tal. Nem sempre as práticas integram a forma como as crianças pequenas aprendem a escrever e a ler, indicada na investigação, como sem sempre potenciam a parceria com as famílias nesta aprendizagem. No presente trabalho, desenvolvo um estudo onde procuro verificar o trabalho que está a ser implementado numa sala de jardim-de-infância, face à emergência à escrita e melhorá-lo, de forma lúdica e atrativa, de maneira que as crianças vão desenvolvendo e promovendo a motivação para esta aprendizagem.

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Este relatório reflete o trabalho desenvolvido no estágio de creche e de jardim-de-infância, de modo a concluir o Mestrado em Educação Pré-Escolar. Numa primeira fase é feita a caraterização dos contextos socioeducativos e a sua influência na minha intervenção. Através de uma análise reflexiva sobre as intenções para a ação pedagógica, identifiquei um aspeto que considerei mais significativo, a inclusão de uma criança com necessidades educativas especiais (NEE), que decidi estudar mais aprofundadamente. O meu estudo centra-se nas atitudes e opiniões dos pares ao terem uma criança com NEE no grupo. Assim, no jardim-de-infância apliquei um teste sociométrico em abril, e após um momento de intervenção que privilegiou a inclusão social da criança com NEE no grupo, apliquei novamente o mesmo teste sociométrico em julho. Desde modo, foi possível perceber e analisar as alterações nas dinâmicas sociais do grupo.

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O presente trabalho centra-se no desenvolvimento de um projeto de sensibilização à diversidade linguística e cultural, intitulado “Por ritmos nunca dantes navegados”, numa sala de um jardim de infância português, tendo como finalidade avaliar e compreender o desenvolvimento da consciência fonológica de um grupo de doze crianças entre os 3 e os 4 anos de idade. Para o efeito, recorremos a uma metodologia mista, que se traduziu em procedimentos de tipo quantitativo e qualitativo de recolha e análise de dados: no primeiro caso, recorremos a testes de consciência fonológica e de discriminação auditiva, aplicados a um grupo experimental e a um grupo de controlo de seis crianças antes e após as sessões de sensibilização; no segundo caso, recorremos à observação direta e à vídeo gravação das quatro sessões do projeto. A análise dos dados recolhidos, realizada através de análise estatística e de conteúdo, permitiu alcançar resultados relevantes, tendo-se registado um desenvolvimento significativo das capacidades de discriminação auditiva e de consciência fonológica (silábica e da palavra) do grupo experimental que esteve presente nas sessões de sensibilização. Os resultados da análise estatística parecem sugerir que o contacto com línguas diferentes, através de atividades de sensibilização, contribui para a descoberta de unidades segmentais das línguas, essenciais para realizar tarefas de discriminação auditiva e de consciência fonológica. A análise de conteúdo ajudou a corroborar os resultados obtidos nos testes de discriminação auditiva e de consciência fonológica, tendo as crianças do grupo experimental revelado, nas suas interações, ser capazes de discriminar sons, bem como segmentar e manipular palavras e sílabas. Estes resultados sustentam a importância das abordagens plurais na educação pré-escolar, pois o contacto com sonoridades, línguas e palavras diferentes faz com que a criança atente no objeto-língua, realizando sobre ele múltiplas e ricas atividades para o desenvolvimento de competências metalinguísticas e também sociais.

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Introdução: A doença cárie é uma das mais comum em crianças de idade pré-escolar, e desenvolve-se logo após a erupção dentária. Na literatura está descrito que para o aparecimento e desenvolvimento desta lesão é necessário a presença de um hospedeiro susceptível, microflora cariogénica, a dieta e o tempo. No entanto, a Cárie Precoce da Infância Grave não é uma lesão de progressão normal, e sim rompante e afecta crianças, até aos três anos de idade. Os hábitos que a família tem, em especial a mãe, são responsáveis pela transmissão de bactérias que podem influenciar o aparecimento de lesões de cáries nas crianças. Simples actos como o testar a temperatura da comida antes de dar à criança, limpar a chupeta com a boca e a partilha de utensílios podem aumentar o risco de Cárie Precoce da Infância. Através de uma revisão de literatura, pretende-se explorar a influência parental no aparecimento desta doença e saber se existe fundamentos para preocupação e assim efectuar uma mais adequada prevenção junto dos pais ou encarregados de educação. Metodologia: Nesta revisão narrativa de literatura fez-se a pesquisa nas bases de dados electrónicas PubMed e SciELO; recorreu-se aos repositórios bibliográficos das universidades; páginas institucionais e referências bibliográficas de artigos; livros de Medicina Dentária Preventiva e de Odontopediatria. Discussão: Os hábitos parentais como o provar ou testar a comida das crianças antes da alimentação e a partilha de talheres durante as refeições são considerados factores de risco para o aumento dos níveis de bactérias, como o Streptococcus mutans. Em relação aos hábitos como limpar a chupeta com a boca, o contacto físico intrafamiliar e dos pais beijarem os filhos há pouca evidência científica e é necessário fazer estudos mais conclusivos nestas áreas. Conclusão: Com esta revisão de literatura foi possível identificar quais os hábitos parentais que aumentam o risco dos filhos desenvolverem Cárie Precoce da Infância Grave.

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Pensar a participação das crianças na educação infantil foi o mote que impulsionou essa pesquisa nos Estudos da Criança na Sociologia da Infância com o objetivo de contribuir para a consolidação da Pedagogia da Infância balizada num projeto emancipatório. Neste artigo, o recorte eleito tratará do encontro entre a Pedagogia da Infância e a Sociologia da Infância, da democracia e participação das crianças na educação infantil e, do corpo e afetos como elementos das formas de participar das crianças. Depreende-se o quanto é fulcral balizarmos uma educação a partir de uma concepção de criança como ator social e a imprescindibilidade de considerarmos seu ponto de vista expressado por diferentes canais comunicacionais, dentre eles o corpo e afetos, na organização e efetivação das práticas pedagógicas cotidianas.

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A alteração na definição da idade de ingresso no ensino fundamental de 7 para 6 anos pela Lei nº 11.114 de 2006 no Brasil tem suscitado debates nos campos da educação e do sistema de justiça sobre a data limite de ingresso. Este artigo tem como objetivo apresentar o cenário da implantação do corte etário para o ingresso no ensino fundamental, bem como problematizar a entrada precoce da criança nesta etapa da educação básica, buscando analisar as implicaçõesdo ingresso das crianças pequenas no ensino fundamental na limitação do seu direito educacional e para a constituição da infância. O acesso a cada uma das etapas da educação básica pressupõe uma faixa etária adequada e seu ingresso deve ocorrer tendo com referência a idade estabelecida e não laudos psicológicos e/ou pedagógicos que atestem a capacidade de cada criança, o que revela certa concepção de criança, infância e processos educativos.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino 1º ciclo do Ensino Básico

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Dissertação de Doutoramento em Estudos da Criança, apresentada ao Instituto de Estudos da Criança, Universidade do Minho,sob orientação da Professora Doutora Júlia Oliveira Formosinho. Disponível em http://hdl.handle.net/1822/7085

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino 1º ciclo do Ensino Básico.

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Projeto de investigação no âmbito da Pós-Graduação em Educação Especial - Domínio Cognitivo e Motor, da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para a obtenção do grau de mestre em Ciências da Educação, especialização em Educação Especial.

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RODRIGUES, Marta Bezerra; MEDEIROS, Ana Luiza. Infância e regimentos escolares no Rio Grande do Norte (1910-1920). In: COLÓQUIO NACIONAL DA AFIRSE, SECÇÃO BRASILEIRA, 6., 2011, Teresina, 2011. Anais... Teresina: Universidade Federal do Piauí, 2011.

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Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do Grau de Mestre em Ciências da Educação - Especialização em Supervisão Pedagógica