1000 resultados para Doenças do recém-nascido
Resumo:
Numa das suas reconhecidas citações, o filósofo e matemático inglês Bertrand Russell afirmou que não importa o quão eloquentemente um cão possa latir, ele nunca será capaz de relatar que os seus pais eram pobres mas honestos. Muitos outros filósofos, na sua incessante busca pela essência humana, ou seja, aquilo que nos distingue dos outros animais, julgam ter encontrado a resposta na nossa capacidade de aprender e utilizar uma língua para nos comunicarmos. Em kigongo, a língua falada pelos bacongos das províncias de Cabinda, Uíge e Zaire em Angola, a palavra kintu significa ‘algo animado mas não propriamente humano’. Por outro lado, a palavra muntu significa ‘verdadeiramente humano’. Para muitos dos povos que fazem essa distinção entre esses dois conceitos, kintu e muntu, um recém-nascido apenas se torna um muntu quando o seu progenitor, ou o feiticeiro, lhe dá um nome e o diz em voz alta. Em outras sociedades semelhantes, somente a partir da aprendizagem e uso de uma língua é que nos tornamos ‘verdadeiramente humanos’, um muntu.
Resumo:
Este objeto inicia lembrando que a atenção à mulher e ao recém-nascido pelos profissionais da rede básica de saúde deve ocorrer na primeira semana após o parto, com a realização das ações da Primeira Semana de Saúde Integral e de outra consulta puerperal, até o 42º dia de puerpério. Destaca que em um estudo realizado por Serruya (2003) foi constatado que, por diferentes motivos, a consulta puerperal tem baixíssima frequência nas UBS, e os percentuais deste indicador (consulta puerperal e seis ou mais consultas de pré-natal) foram menores que 10%, conforme levantamento realizado no SISPRENATAL em dois anos do estudo. Ressalta que as consultas puerperais são constituídas de histórico da enfermagem, exame físico, levantamento de problemas, plano de cuidados e registro. Orienta e dá dicas sobre o roteiro da primeira consulta puerperal. Lembra que é preciso registrar dados referentes ao parto, ao pré-natal, ao aleitamento materno e em relação ao puerpério especificamente. Ressalta ainda que a mulher puerpéria deve passar por uma série de exames físicos e receber orientações para garantir a sua saúde. Finaliza explicando que tais consultas podem ser realizadas nas UBS ou no domicílio, enfocando que a abordagem multiprofissional e interdisciplinar no âmbito do domicílio tem se mostrado uma boa estratégia de ação. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia ressaltando que o período do puerpério ou do pós-parto é aquele em a mulher passa por modificações físicas e psíquicas e ressaltando, através de uma apresentação sobre o tema, a importância de incentivar o aleitamento materno e da nutrição. Enfatiza que, em odontologia, a amamentação durante o primeiro ano de vida é essencial para a prevenção de problemas oclusais dos bebês e que o exercício muscular de sucção favorece a respiração nasal e previne grande parte dos problemas de posicionamento incorreto dos dentes e das estruturas orofaciais. Detalha que a sucção no peito é um trabalho importante para as estruturas estomatognáticas da criança e explica que este processo estimula o crescimento ósseo facial de maneira fisiológica. Salienta que a atenção à mulher e ao recém-nascido pelos profissionais da rede básica de saúde deve ocorrer na primeira semana após o parto, com a realização das ações da Primeira Semana de Saúde Integral e de outra consulta puerperal, até o 42º dia de puerpério. Enfatiza que as consultas devem ser constituídas de histórico de saúde, exame físico, levantamento de problemas, plano de cuidados e registros e que podem ser realizadas nas UBS ou no domicílio. Termina com uma apresentação sobre o roteiro da primeira consulta. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O Ministério da Saúde afirma que o principal objetivo da atenção pré-natal é acolher a mulher desde o início da gravidez, assegurando, no fim da gestação, o nascimento de uma criança saudável e a garantia do bem-estar materno e neonatal. A assistência pré-natal pressupõe avaliação dinâmica das situações de risco e prontidão para identificar problemas de forma a poder atuar, impedindo um resultado desfavorável. A ausência de controle pré-natal, por si mesma, pode incrementar o risco para a gestante ou o recém-nascido. Cabe à equipe de saúde, ao entrar em contato com uma mulher gestante, na unidade de saúde ou na comunidade, buscar compreender os múltiplos significados da gestação para aquela mulher e sua família. Sabe-se que a atenção obstétrica e neonatal devem pleitear características essenciais como qualidade e humanização do serviço, que poderão ser materializadas por meio da incorporação de condutas acolhedoras e sem intervenções desnecessárias, fácil acesso a serviços de saúde de qualidade, com ações que integrem todos os níveis da atenção
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A assistência pré-natal pressupõe avaliação dinâmica das situações de risco e prontidão para identificar problemas de forma a poder atuar, impedindo um resultado desfavorável. A ausência de controle pré-natal, por si mesma, pode incrementar o risco para a gestante ou o recém-nascido. Cabe à equipe de saúde, ao entrar em contato com uma mulher gestante, na unidade de saúde ou na comunidade, buscar compreender os múltiplos significados da gestação para aquela mulher e sua família. Desta forma, é importante que os profissionais de enfermagem que compõem as equipes de saúde na família estejam atentos às questões que são pertinentes à promoção da saúde da mulher, sobretudo as que são específicas deste grupo
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Questões objetivas de múltipla escolha que avaliam as competências em: acolhimento e abordagem clínica da gestante em situação de abortamento, espontâneo e/ou induzido; situação de risco da gestante HIV positiva; acompanhamento em Atenção Primária à Saúde de pacientes com HIV/SIDA; condutas diante de recém nascido exposto ao HIV.
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Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva I, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB. Aborda a atenção integral em saúde sexual e reprodutiva, com enfoque na atenção ao pré-natal, intercorrências, urgências e emergências obstétricas e atenção ao puerpério, possibilitando, assim, o cuidado adequado no tocante ao pré-natal de risco habitual, o manejo no parto humanizado, os fatores de risco, o acompanhamento e orientação à puérpera, incluindo a abordagem da amamentação, anticoncepção e os cuidados com o recém-nascido. Possibilita, ainda, conhecer as políticas e condutas destinadas à puérpera e ao bebê em aleitamento materno.
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Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde da Criança I, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB. Aborda as principais políticas e programas de saúde destinados à criança. Enfatiza, ainda, o papel das equipes de Saúde da família no planejamento das ações em saúde, tais como acompanhamento para crescimento e desenvolvimento saudável do recém-nascido e da criança, medidas de prevenção e tratamento dos principais agravos prevalentes na infância.
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Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde da Criança II, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB. Aborda os principais aspectos a serem considerados nas consultas médicas do recém-nascido e da criança, bem como as medidas que devem ser adotadas como prevenção e tratamento dos principais agravos prevalentes na infância, tais como diarreia, dermatites, pediculoses, resfriados e outros.
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Unidade 1 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde da Criança II, produzido pela UNA-SUS/UFMA é voltado para médicos atuantes na Atenção Básica. . Reúne informações importantes acerca das ações relacionadas ao acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança no âmbito da Atenção Básica, abordando desde os cuidados com o recém-nascido, a avaliação do crescimento e as etapas do desenvolvimento normal. Além disso, esquematizamos todos os aspectos a serem abordados nas sete consultas médicas que devem ser realizadas no primeiro ano de vida da criança.
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A presente Unidade 1 do módulo Saúde da Criança I do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos, aborda a atenção à saúde da criança no primeiro ano de vida, avaliando o crescimento e desenvolvimento e os principais aspectos abordados nas consultas com a ESF, incluindo a anamnese e o exame físico completo da criança, o reconhecimento dos principais marcos do crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor de uma criança saudável.
A saúde da criança e a saúde da família: crescimento e desenvolvimento e a assistência de enfermagem
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Material que compõe a Unidade 1 do Módulo 6, Saúde da Criança e da Família". Saúde da Criança, do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do PROVAB. Este material, voltado para enfermeiros, aborda informações importantes acerca das ações relacionadas ao acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança no âmbito da Atenção Básica, desde cuidados com o recém-nascido, o desenvolvimento infantil, com a avaliação do crescimento e as etapas do desenvolvimento normal
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O acompanhamento pré-natal tem como objetivo assegurar o desenvolvimento da gestação permitindo o parto de um recém-nascido saudável, sem impacto para a saúde materna. As consultas deverão ser mensais até a 28ª semana, quinzenais entre a 28ª e 36ª semanas e semanais até o parto. Grávidas com maiores riscos deverão receber uma atenção especial. A gestante tem direito ao atendimento gratuito e de boa qualidade nos hospitais públicos e nos conveniados ao Sistema Único de Saúde. Além disso, deve receber o cartão de gestante na primeira consulta de pré-natal. O cartão deve conter todas as anotações sobre o estado de saúde da gestante, o desenvolvimento do bebê e os resultados dos exames solicitados. A paciente deve portar o referido cartão em todos os atendimentos.
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A saúde reprodutiva é definida como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social em todas as matérias concernentes ao sistema reprodutivo, suas funções e processos, e não apenas mera ausência de doença ou enfermidade. A saúde reprodutiva implica, por conseguinte, que a pessoa possa ter uma vida sexual segura e satisfatória, tendo a capacidade de reproduzir e a liberdade de decidir sobre quando e quantas vezes deve fazê-lo”. Uma atenção pré-natal e puerperal qualificada e humanizada possibilitara a incorporação de condutas acolhedoras e sem intervenções desnecessárias; do fácil acesso a serviços de saúde de qualidade, com ações que integrem todos os níveis da atenção: promoção, prevenção e assistência à saúde da gestante e do recém-nascido, desde o atendimento ambulatorial básico ao atendimento hospitalar para alto risco. Dessa forma o objetivo dessa pesquisa foi identificar os motivos que levam as mulheres indígenas a não aderirem ao pré-natal e puerpério Em uma aldeia de Alagoas. O estudo trata-se de uma abordagem qualitativa, onde os dados foram coletados mediante as consultas no pólo indígena e nas visitas domiciliares na aldeia . O estudo é de grande relevância, pois o mesmo identificou um número expressivo de mulheres que não tinham conhecimento da importância do acompanhamento do pré-natal e puerpério ,para a saúde das mesmas e de seu RN. Dessa forma os resultados, do projeto visa contribuir para uma mudança dos indicadores ,proporcionando qualidade do serviço ofertado e valorização da participação das mulheres indígenas concernente a saúde reprodutiva e puerperal .
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O presente trabalho trata de uma intervenção que atendeu as gestantes e puérperas da área de abrangência da unidade saúde de Shangri-la II no interior do município Tangara da Serra. MG. Realizamos uma avaliação e decidimos que o mais importante no momento era melhorar a qualidade de vida de saúde da mulher, proporcionar mudanças no estilo de vida, garantindo condições necessárias para um desenvolvimento satisfatório da gravidez oferecendo a oportunidade de ter um recém-nascido saudável e uma ótima qualidade de vida para ambos, além de apresentar propostas que auxiliem na redução da morbimortalidade na gravidez e puerpério. O trabalho teve como objetivo melhorar a atenção ao pré-natal e puerpério na Unidade Básica de Saúde de Shangri-la II, sendo desenvolvido num período de doze semanas, e participaram do estudo todas as gestantes e puérperas da área de abrangência cadastradas no programa de Pré-Natal e puerpério da unidade básica de saúde. A investigação se apoia a partir de indicações do Protocolo de Pré-Natal e Puerpério do Ministério da Saúde (2006) e revisão de outras bibliografias científicas, também foram usados como instrumentos de avaliação, propostos pelo Ministério de Saúde, tendo acesso a fontes de informação os prontuários, as caderneta de gestantes, as ficha de acompanhamento/espelho de pré-natal e puerpério, as ficha de avaliação do risco pré-natal pela rede de cegonha e o cadastro familiar. Os dados se registraram numa ficha de coleta de dados do pré-natal e o puerpério, criada pela equipe de saúde. O trabalho demostrou que a gestação e período puerperal são um momento especial para a mulher e o fortalecimento de vínculos entre equipe e família, entre diferentes famílias da comunidade e, principalmente, do vínculo entre os pais e o futuro bebê, condição fundamental para o desenvolvimento saudável de qualquer criança. Deve-se destacar o impacto do envolvimento da comunidade e fortalecimento das lideranças na implementação e sustentabilidade do programa, a melhora e fortalecimento do trabalho em equipe multiprofissional e a humanização da assistência medica a população alvo.