697 resultados para Capital humano -- Localidad 19 Ciudad Bolívar (Bogotá)
Resumo:
A organização necessita de um capital humano efetivamente disposto a contribuir com as suas estratégias e metas. Vários estudos já comprovaram que o comprometimento das pessoas influencia nos resultados. O que mais tem relação com o desempenho é o comprometimento afetivo. As lideranças, através dos seus estilos, podem também contribuir para gerar um desempenho e resultados melhores para as organizações. O objetivo desta pesquisa foi analisar a relação entre os estilos de liderança e o comprometimento organizacional afetivo. Utilizando o método quantitativo, instrumento para coleta de dados foi construído um questionário de autopreenchimento composto por três escalas que medem as variáveis da pesquisa. Os dados, todos de natureza numérica, formaram um banco eletrônico que foi analisado por meio de estatística descritiva e multivariadas do teste de correlação de Pearson do software SPSS, versão 19.0. A pesquisa foi realizada com 92 trabalhadores de uma empresa privada na cidade de São Paulo, utilizando a escala de Siqueira (2008) para medir o comprometimento organizacional afetivo dos trabalhadores e a escala de avaliação do estilo gerencial de Melo (2004) para identificar o perfil dos líderes destes trabalhadores na visão dos mesmos, porem com variações em função do tamanho da amostra, reveladas pelo valor do t de Student nos teste de Bootstrap. Foram analisadas as correlações entre os três estilos de liderança tarefa, relacionamento e situacional com o comprometimento organizacional afetivo. As análises revelaram fracas correlações entre os estilos de liderança e o comprometimento organizacional afetivo, sendo significativas (com erro inferior a 5%) as correlações do comprometimento com o estilo tarefa e com o estilo situacional, porém com variações em função do tamanho da amostra. Estes resultados contribuem para o aprimoramento dos processos de gestão de pessoas, sendo úteis para as áreas de Recursos Humanos de maneira geral, a fim de promover melhorias no desenvolvimento das lideranças e no comprometimento das pessoas através das políticas da organização.
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A pesquisa teve como objetivo geral analisar as principais razões pelas quais as empresas públicas paulistas utilizam coaching e mentoring como práticas de compartilhamento de conhecimento. No ano de 2009, foi instituído pelo governador do Estado de São Paulo, o decreto nº 53.963 que instituiu a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação para as empresas públicas. Kuniyoshi e Santos (2007) realizaram uma pesquisa, na qual identificaram práticas e iniciativas de gestão do conhecimento adotadas por algumas empresas, dentre elas, coaching e mentoring. As práticas são processos que necessitam de investimento não somente financeiro, mas de tempo e pessoas adequadas, por serem processos mais complexos, instigam a investigação de ações no contexto organizacional de empresas públicas. Este estudo busca contribuir para o desenvolvimento de estudos na área pública. O método utilizado neste estudo de abordagem qualitativa é do tipo exploratória. O objeto desta pesquisa foram as empresas públicas paulistas, que, atualmente, somam 21. Foi realizado estudo de caso, com entrevista e análise documental em duas destas empresas, A Sabesp, empresa do segmento de saneamento de água e esgoto, teve como objetivo analisar a prática de coaching e, o Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT), referência nacional em metrologia, teve como objetivo analisar a prática de mentoring. Uma vez que não existem práticas exclusivas à Gestão do Conhecimento, e o sucesso de uma prática está relacionado ao contexto na qual está inserida. No caso da Sabesp, a prática de coaching é utilizada como uma das atividades dentro de dois programas, visando desenvolver o capital humano como força competitiva. O IPT teve como objetivo da aplicação do programa de mentoring, especificamente, o compartilhar conhecimento tácito. Foi constatado que as práticas de coaching e mentoring podem ser utilizadas como recurso capaz de tornar a empresa singular perante as demais, mesmo empresas públicas não tendo foco em competitividade, mas utilizam o conhecimento de forma estratégica para melhorar a qualidade de atendimento à sociedade.
Resumo:
A atual situação económica financeira de Portugal não se encontra tão favorável quanto o desejável. Hoje, mais do que nunca, as organizações vêm-se obrigadas a reforçar o nível de competitividade. O capital intelectual tem sido descrito pela literatura como o conjunto de recursos intangíveis capaz de criar valor organizacional e vantagem competitiva, daí ser necessário investir nele. Identifica-se como um fenómeno resultante da combinação de três dimensões: capital humano, estrutural e relacional. Apenas com a combinação e transformação de tais intangíveis o valor organizacional dá-se e o conhecimento revela-se elemento fundamental do capital intelectual. Investigações recentes no meio académico mostram que as organizações reconhecem a importância estratégica do capital intelectual. No entanto, como entrave, persiste a dificuldade em defini-lo, identifica-lo e medi-lo eficazmente. Perceber a influência do Capital Intelectual no desempenho organizacional tornou-se essencial. Em geral, alguns autores sustentam uma conceção otimista quanto à existência de uma relação significativa entre o capital intelectual e o desempenho organizacional. Contudo, apenas o clarificam numa perspetiva de criação e manutenção de vantagens competitivas sustentáveis. Não clarificam a relação causa-efeito entre as componentes do capital intelectual e o desempenho organizacional. Este estudo tem como objetivo principal averiguar até que ponto investir em capital intelectual revela maior desempenho organizacional em PME (Pequenas e Médias Empresas) e grandes empresas. Para o seu fim, examinou-se as relações existentes entre as três componentes do capital intelectual e a influência destas no desempenho organizacional. Trata-se de um estudo confirmatório possível a partir de um questionário e de uma amostra (PME e grandes empresas de Portugal) significativa. Para analisar os dados utilizamos o programa SPSS (Statistical Package for Social Science for Windows) e AMOS (Analysis of Moment Structures). Os resultados indicam que investir em Capital Intelectual contribui positivamente para uma melhor performance organizacional.
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El objeto de este artículo es estudiar la influencia del nivel educativo (capital cultural) en los procesos de precariedad-afluencia de la población española entre los años posteriores a la crisis de inicio de la década de 1990 y los años más duros de la crisis de 2007. A partir de los datos de las encuestas PHOGUE y ECV del Instituto Nacional de Estadística (INE) se han construido cuatro indicadores para medir la precariedad laboral, de ingresos, de salud y de vivienda y su distribución según distintas variables demográficas. Se pretende contrastar la hipótesis de que más educación significa más protección frente a la precariedad, estudiando diferentes condiciones de las condiciones de vida y existencia en momentos tanto de crecimiento como de crisis económica. Mediante un análisis multivariable se intenta determinar el nivel de impacto del capital cultural, alcance, evolución y, sobre todo, si sus efectos positivos o negativos están en proceso de expansión o desaceleración. El resultado tiene una doble aportación: de un lado, metodológica, consistente en la construcción de los indicadores; de otro lado, los resultados, con los que se puede reevaluar algunas generalizaciones sobre la pérdida de importancia del rol de la educación en las sociedades contemporáneas.
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Con este trabajo nos proponemos estudiar las políticas agrarias del franquismo y particularmente la creación y actuación del Servicio de Extensión Agraria (1955) en el contexto de la difusión de la Teoría de la Modernización. Comenzaremos con una contextualización de las relaciones culturales entre España y los EE.UU. y su potencial proyección sobre el ámbito rural. A continuación, prestaremos atención a la impronta del modelo extensionista norteamericano en la organización y metodología del Servicio de Extensión Agraria. Sin perder de vista la importancia de la escala estatal para la implementación y adaptación de las distintas políticas agrarias, atenderemos al contexto político e ideológico internacional como elemento que permite ampliar la comprensión y estudio de dichas políticas. En ese sentido, propondremos finalmente una primera aproximación comparativa al estudio del SEA en relación con diferentes experiencias de extensionismo agrario en Latinoamérica.
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Segundo o paradigma económico vigente, os intangíveis são hoje os principais factores de produção que criam riqueza no meio empresarial, devendo ser entendidos pelos gestores como factores críticos de sucesso. O conjunto de intangíveis que criam valor organizacional e sustentam a vantagem competitiva constituem o capital intelectual. Se no meio académico, o capital intelectual é visto como um motor do desenvolvimento económico, no âmbito da sociedade do conhecimento, já no meio empresarial apesar do reconhecimento da sua importância estratégica, poucos conseguem defini-lo e identificá-lo, não sabendo mesmo como tirar proveito dele. Acresce ainda o facto de o principal entrave poder estar relacionado na dificuldade em medir e representar o valor gerado por este recurso intangível. A generalidade dos autores que se dedica ao estudo do capital intelectual sustenta a existência de uma relação entre este e o desempenho organizacional, numa óptica de criação e manutenção de vantagens competitivas sustentáveis. Este trabalho apresenta um estudo exploratório realizado no âmbito da indústria farmacêutica portuguesa, com o objectivo de investigar, por um lado, a presença dos três elementos do capital intelectual: capital humano, capital estrutural e capital relacional e, por outro, o seu inter-relacionamento dentro do contexto farmacêutico português. Por fim, pretende-se investigar até que ponto o capital intelectual contribui para o sucesso das organizações analisadas. / According to the prevailing economic paradigm, intangibles are now the main factors of production that are creating wealth in the business world and they should be seen by managers as crucial factors of success. The intangible assets that create organisational value and sustain a competitive edge constitute intellectual capital. In academia intellectual capital is viewed as a driving force for economic development, in the context of the knowledge society, but in the corporate world, although recognised for its strategic importance few people can define it and identify it, or even know how to exploit it. The chief obstacle may be related to the difficulty in measuring and representing the value engendered by this intangible resource. Most authors involved in studying intellectual capital believe that it is related to organisational performance in terms of creating and retaining sustainable competitive advantages. This work is an exploratory study of the Portuguese pharmaceutical industry and it set out, first, to inquire into the presence of the three elements of intellectual capital, human capital, structural capital and relational capital, and also to examine their interrelations within the Portuguese pharmaceutical context. A final objective was to ascertain the part played by intellectual capital in the success of the organizations studied.
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La presente investigación busca establecer el efecto del capital intelectual en los resultados de un conjunto de empresas del Eje Cafetero Colombiano, para lo cual se recurrió a diversos análisis bivariados, multivariados y de tipo exploratorio descriptivo, entre los cuales cabe mencionar el modelo clasificatorio o clúster, las correlaciones de Pearson y el análisis de componentes principales. Tras el procesamiento de los datos desde el punto de vista estadístico se puede afirmar que solo un reducido número de variables del capital intelectual tiene positivos y significativos efectos en los resultados organizativos. Adicionalmente, las comparaciones entre mejores empresas muestran que las que en su mayoría presentan altos indicadores de capital intelectual están entre la mayoría de las que alcanzan resultados sobresalientes, de lo cual se infiere una relación positiva que conviene indagarse en futuros estudios con más cantidad de sujetos, observaciones y homogeneidad entre ellos.
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Este artículo discute el efecto de la educación sobre los salarios en la ciudad de Cali para el año 2000. En particular se discute tanto el modelo de capital humano como el modelo deseñalización derivado de la ecuación de títulos de Hungerford y Solon (1987). Los resultados muestran que existe una rentabilidad adicional del título universitario del 37 porciento sobre lossalarios y del 12 porciento para el título de secundaria. Finalmente se discute la necesidad de realizar una encuesta que permita identificar mejor el efecto de los títulos sobre los salarios.
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La gran variación entre los ingresos laborales de individuos que en apariencia son similares en términos de atributos como edad, nivel de escolaridad, experiencia laboral, ocupación e ingreso es uno de los aspectos que llama la atención al examinar los hallazgos de la ecuación de Mincer que son reportados en la literatura especializada. Variables como las mencionadas explican un porcentaje relativamente bajo de la variación total en el logaritmo natural del ingreso laboral, lo que indica que existe un alto grado de heterogeneidad en los ingresos laborales individuales. Este es un aspecto que debe considerarse para especificar la forma correcta de la ecuación de Mincer. Este trabajo se aventura a investigar, a un nivel exploratorio, los impactos que la criminalidad y delincuencia tienen sobre los retornos de la educación. Las estadísticas nacionales e internacionales colocan a El Salvador entre los países con un alto nivel de violencia. Es razonable pensar que tal fenómeno tenga el potencial de incidir negativamente sobre el potencial de inversión en capital humano y por esta vía en los niveles de ingresos de la población. La literatura sobre los efectos de la criminalidad sobre la educación y sobre los ingresos es escasa. Este no es el caso para investigaciones sobre los efectos de educación e ingresos sobre las tasas de criminalidad y sus factores asociados. De acuerdo con los resultados de esta investigación, el incremento de una unidad en el índice de concentración de homicidio en el municipio de residencia de una persona resulta en una disminución de 1.7% en su ingreso laboral por hora. El valor máximo del índice de concentración de homicidio fue de 11.1 lo que equivale a 9 veces el valor promedio de 1.13. Esto indica que una persona residente en el municipio con la concentración máxima de homicidios vería reducidos sus ingresos laborales en 19%.
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La pobreza es un problema mundial que afecta a personas de diferentes maneras. El propósito de este artículo es explorar dos teorías principales que abordan la pobreza y la posibilidad de su superación, que son los enfoques de capital humano y de capacidades humanas. El enfoque del capital humano se centra exclusivamente en la faceta económica de la pobreza; en esta perspectiva, la pobreza se define como la falta de dinero y puede abordarse mediante el aumento de los ingresos financieros de las personas que viven en la pobreza. El enfoque de las capacidades humanas ve la pobreza como un problema multidimensional que va más allá de la economía para áreas como la salud, la educación y la libertad. Este enfoque se orienta hacia el cambio social y ayudar a las personas en situación de pobreza para descubrir y desarrollar su potencial. El autor considera que las capacidades humanas abarcan con mayor precisión el alcance de la pobreza y las personas afectadas por el mismo, aunque debido a su amplia gama ha sido difícil diseñar e implementar políticas eficaces que aborden todas las facetas de la pobreza.
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Bogotá (Colombia) : Universidad de La Salle. Facultad de Ingeniería. Programa de Ingeniería Ambiental y Sanitaria
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As teorias e políticas de desenvolvimento regional sofreram grandes alterações nas duas últimas décadas. Os factores que impulsionam o crescimento económico sustentado já não se relacionam apenas com o capital físico, nem sequer com o capital humano regional. As novas condições de competitividade enfatizam a importância do “capital social”, normas e regras sociais, formais ou informais que promovem a compreensão recíproca e a confiança mútuas entre os agentes da economia da região. Este artigo demonstra a forma como as instituições de uma região se podem organizar em torno dos processos de reestruturação produtiva e encorajar as empresas na região a adoptar normas, expectativas, valores, atitudes e práticas comuns, em suma, uma cultura comum de inovação reforçada pelo processo de aprendizagem social. A acção política dinamizada pela autarquia da Covilhã no projecto ReADAPT, a acção da Associação Nacional dos Industriais de Lanifícios ao promover as condições que sustentam e levam ao aparecimento de redes ou agrupamentos de empresas com actividades relacionadas nas áreas de maior potencial de desenvolvimento da região, e o estabelecimento de relações entre essas redes e as restantes instituições (centros de formação, universidade, sindicatos, etc.) constituem o chamado Sistema Regional de Inovação deste território. Num contexto de depressão económica sectorial e regional, o papel da ANIL e das restantes entidades parceiras assumiu-se como de “animadores e facilitadores” do desenvolvimento. A aprendizagem e a reflexão institucional conseguidas contribuíram também para o que ANIL e as restantes entidades parceiras e o sector público com o qual interagem, tenham adquirido uma nova capacidade de inovação estratégica. Neste contexto, instituições de carácter regional/local assumem-se como um elemento essencial na construção de racionalidades e no condicionamento de comportamentos reflexivos e de cooperação, indicando os caminhos possíveis a seguir aos restantes actores da região. Em suma, as dinâmicas de associação entre actores regionais são um ingrediente fundamental na receita para o desenvolvimento das regiões, no sentido em que podem ajudar outros a ajudar-se na criação de significados, na construção de capacidade para agir e no suporte à construção de redes através das quais os agentes económicos e sociais podem colaborar em benefício comum.
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The concept of human capital is associated mainly with the Nobel Laureate Gary Becker and, in his usage, has a clear conceptual basis as investment in the costs of formal education. By contrast, this paper suggests that ‘intellectual capital’ is a re-branding of knowledge, skills and experience rather than re-conceptualisation of resource based learning. Becker also chose not to include informal knowledge, skills or experience within his concept of human capital, which remains limited by its constrained premises. This paper submits that both human capital and intellectual capital advocates fail to identify or measure the tacit knowledge and implicit learning which increasingly is recognised as a key to the competitive advantage of organisations. It first focuses on the conceptual basis of claims made for human capital and intellectual capital, outlines limits in their methodology, and contrasts these with insights from theories of tacit knowledge and implicit learning and the central role within them of informal or non-formal skill acquisition. It develops and illustrates instances of interfacing tacit and explicit knowledge before introducing a methodology for profiling the acquisition of knowledge, ability and skills. It does so by introducing the concepts of non-formal learningfrom- work (LfW) and informal learning-from-life (LfL), with evidence from a four country EU case study commissioned within the lifelong learning remit of the Lisbon Agenda.
Resumo:
54 p.
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Dos desafíos de enorme trascendencia enfrentan América Latina y el Caribe al arribar al siglo XXI: por un lado, crear las condiciones apropiadas para insertarse con éxito en el interconectado, competitivo y exigente mundo contemporáneo. Por otro lado, superar los obstáculos al logro de la aspiración del desarrollo humano sostenible, entre los que sobresale la ausencia de mecanismos eficaces de distribución del ingreso y la significativa cantidad de seres humanos sumidos en la pobreza y las privaciones.Estas dos dimensiones del desarrollo regional se encuentran estrechamente entrelazadas y mutuamente condicionadas. Una distribución más equitativa del ingreso contribuye a elevar la movilidad social, el acceso a la educación, el aumento de la productividad y la estabilidad, aspectos esenciales para acrecentar la capacidad competitiva y para lograr una inserción de calidad en el contexto internacional. Una estrategia de integración en el contexto internacional, sustentada en las fortalezas nacionales, en la identidad cultural y en el capital humano, posibilita la sostenibilidad y la distribución de los beneficios entre los diversos estratos de la sociedad.