1000 resultados para CULTURA POLÍTICA - ECUADOR
Resumo:
Este trabalho focaliza o Sistema de Avaliação da Educação Básica - SAEB, mais precisamente seu processo de institucionalização, as influências dos diversos atores envolvidos no processo, as interpretações extraídas pelo Ministério da Educação e Cultura - MEC - a partir dos diversos ciclos e o significado para a educação brasileira da existência de um sistema de avaliação como o SAEB. As conclusões tematizam a mudança nos objetivos do SAEB ao longo dos ciclos, discutem o significado da opção por organização mais centralizada do SAEB e relacionam o perfil assumido pelo SAEB com demais aspectos da política educacional.
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O artigo procura desvendar o novo impacto educacional que pode causar políticas de identidade e multiculturalismo, argumentando que é preciso prover a nova abordagem com a compreensão da forma como categorias de peso como cultura, raça e nação vêm sendo construídas. Para tanto, recorre à posição filosófica de Simone Weil, a qual defende a necessidade de partir das "raízes" para aprender a conhecer as qualidades éticas da categoria da identidade. Contrapõe-se, nesse sentido, à política de identidade de Taylor, que busca reconciliar o individualismo liberal com os direitos coletivos e que informa as iniciativas multiculturais e anti-racistas de duas secretarias de educação de províncias canadenses. Revê ainda as críticas ao multiculturalismo de Bissoondath e Schlesinger, expondo a posição dos autores sobre nacionalismo ético. Finalmente admite: por mais obscura que possa ser a prioridade educacional dada à descoberta dos processos políticos, incluindo-se a própria escolarização, ela confere força e significância pessoal a importantes aspectos da identidade.
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Análise da política de avaliação para a educação superior formulada pelo Ministério da Educação e Cultura - MEC - na gestão Paulo Renato Sousa, com especial ênfase sobre o Exame Nacional de Cursos - ENC. O artigo discute: 1. os princípios, objetivos e características da política de avaliação para o ensino superior; 2. o contexto de formulação e implementação do Exame Nacional de Cursos e a concepção de seu papel dentro do sistema de ensino superior brasileiro; 3. a avaliação como o principal instrumento de coordenação e controle empregado pelo MEC; e 4. as relações estratégicas entre a política de avaliação e a lógica de regulação estatal. Este trabalho é produto de pesquisa realizada entre 1997 e 2000, em que foram entrevistados atores responsáveis pela formulação de políticas para o ensino superior no nível federal.
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Este artigo aborda, numa perspectiva histórico-crítica, o percurso do ciclo básico na rede estadual paulista, desde sua criação até os anos iniciais da década de 90, discutindo ainda as ações e reações desencadeadas pela proposta e pela reorganização curricular do ensino fundamental decorrentes dessa iniciativa. A pesquisa documental realizada parte das motivações que direcionaram a política educacional no momento de abertura política, em que assumia o poder o primeiro governo eleito no Estado de São Paulo após longo período de regime militar, e passa pela análise dos diferentes tipos de reações da rede de ensino e da sociedade civil, a maior parte delas contrárias às medidas encaminhadas. Quais as razões que têm levado sistematicamente à desmobilização de propostas comprometidas com a garantia da escolaridade regular das camadas mais pobres da população? A análise realizada evidencia a forte presença do pensamento conservador impregnado na cultura pedagógica brasileira, que se manifesta diante de propostas, como a do ciclo básico, comprometidas com a democratização do ensino.
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O artigo defende que a educação, para fazer face às sociedades multiculturais, precisa pensar a cultura como lugar de enunciação e não como repertório de sentidos partilhados. Inicialmente, analisa os projetos conservadores, liberais e multiculturais para lidar com a diferença cultural, argumentando que esses projetos tratam a diferença como diversidade, não conseguindo, dessa forma, responder, como se propõem às demandas de uma sociedade multicultural. Para além desses projetos, discute perspectivas de tradução e diálogo entre culturas, valendo-se, principalmente, das contribuições de Santos e Burbules, concluindo pela incomensurabilidade das culturas. Ainda que as culturas sejam incomensuráveis, a autora rechaça descrições fragmentadas da contemporaneidade, posicionando-se em favor da negociação da diferença cultural. Para isso, apóia-se na noção de ambivalência de Bhabha e na noção de hegemonia, tal como é defendida por Laclau e Mouffe, Hall e pelo próprio Bhabha. Dessa forma, procura estabelecer uma agenda pós-colonial para pensar a diferença.
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O artigo examina diferentes dimensões da cultura e das polêmicas que envolvem o termo para dizer da(s) cultura(s) popular(es) como derivação também controvertida. Diferentemente dos estudos sobre o eixo cultura-cultura popular, num exercício de memória, busca-se o processo de criação dos movimentos de cultura popular dos anos 1960 no Brasil para, então, aproximá-lo dos tempos atuais e mostrar como a cultura e a cultura popular foram levadas ao campo da prática política e integraram nelas um novo sentido dado à própria educação. Trata-se da discussão entre cultura e educação como espaços francamente abertos e dialógicos que se abrem à difícil e complexa arte da criação, da partilha e do intercâmbio de e entre culturas populares, do papel do saber e da reprodução do saber como questão substantiva no eixo entre cultura e educação.
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As atitudes da nossa cultura em relação às crianças são ambíguas, o que se observa também na relação entre crianças e política. O modo protetor a que vêm sendo submetidas as crianças nos últimos dois séculos acaba por afastá-las dos adultos - e dos assuntos sérios da economia e da política. Como resolver esse dilema, que tem como consequência dificultar um discurso sobre crianças e política? Este artigo faz algumas reflexões sobre o tema e sugere que, em princípio, quando se trata de política, pode-se falar de: crianças como sujeitos; crianças/infância como objeto não visado (em termos do impacto de forças estruturais); crianças/infância como objetos visados (iniciativas políticas voltadas às crianças) e, finalmente, como objetos instrumentalizados. A grande questão que se coloca em cada caso é saber em que medida as crianças são beneficiadas e se isso não ocorre como um efeito colateral dos ganhos para os adultos/sociedade adulta. Será que haveria investimentos públicos em crianças nas dimensões que alcançam hoje se não houvesse expectativas de um retorno lucrativo?
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no abstract
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Este libro surge del interés por explorar un ámbito, el de la cultura popular, que en su misma definición entraña un componente ideológico, pues parece que se delimite exclusivamente por oposición a la «alta cultura». Esta estructuración dicotómica de la producción cultural se ha convertido en el eje sobre el que pivotan otras oposicionesduales, como las que conciernen a la calidad vs. la falta de calidad, al conservadurismo vs. el carácter subversivo, el valorestético vs. su potencialidad política, el consumo formado y elitista vs. el consumo masivo al que no se le supone criterio estético, la prevalencia de soportes o formatos «convencionales» vs. formatosalternativos o desarrollados con las tecnologías actuales…
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Este libro surge del interés por explorar un ámbito, el de la cultura popular, que en su misma definición entraña un componente ideológico, pues parece que se delimite exclusivamente por oposición a la «alta cultura». Esta estructuración dicotómica de la producción cultural se ha convertido en el eje sobre el que pivotan otras oposicionesduales, como las que conciernen a la calidad vs. la falta de calidad, al conservadurismo vs. el carácter subversivo, el valorestético vs. su potencialidad política, el consumo formado y elitista vs. el consumo masivo al que no se le supone criterio estético, la prevalencia de soportes o formatos «convencionales» vs. formatosalternativos o desarrollados con las tecnologías actuales…
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El objetivo de este artículo es doble. Por un lado, cuantificar el nivel de cultura fiscal de los alumnos de Administración y Dirección de Empresas y de Economía antes de empezar a cursar asignaturas específicas de economía del sector público y de fiscalidad. Y, por otro lado, analizar los posibles factores determinantes de dicho nivel de cultura fiscal. Al tratarse de alumnos de segundo ciclo, éstos ya deberían conocer el funcionamiento de una economía de mercado y el papel que juega el sector público, lo que les debería comportar un mayor interés y una mayor motivación. La idea surgió del convencimiento de los profesores de que saber cuál es el nivel de conocimiento previo sobre cuestiones fiscales que tienen los estudiantes que van a cursar asignaturas de contenido fiscal es un input importante a considerar en el planteamiento de la docencia, puesto que permite mejorar el funcionamiento del curso, motivar el estudio de las asignaturas y mejorar los resultados.
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El objetivo de este artículo es doble. Por un lado, cuantificar el nivel de cultura fiscal de los alumnos de Administración y Dirección de Empresas y de Economía antes de empezar a cursar asignaturas específicas de economía del sector público y de fiscalidad. Y, por otro lado, analizar los posibles factores determinantes de dicho nivel de cultura fiscal. Al tratarse de alumnos de segundo ciclo, éstos ya deberían conocer el funcionamiento de una economía de mercado y el papel que juega el sector público, lo que les debería comportar un mayor interés y una mayor motivación. La idea surgió del convencimiento de los profesores de que saber cuál es el nivel de conocimiento previo sobre cuestiones fiscales que tienen los estudiantes que van a cursar asignaturas de contenido fiscal es un input importante a considerar en el planteamiento de la docencia, puesto que permite mejorar el funcionamiento del curso, motivar el estudio de las asignaturas y mejorar los resultados.
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En aquest estudi, explicaré i analitzaré aquests processos innovadors de conceptualització dels aspectes lingüístics del turisme. L'objectiu últim és explorar les possibilitats i perspectives que aquesta nova línia de treball pot obrir dins el context de l'oferta turística barcelonina, cosa que també afecta la projecció turística de Catalunya i dels Països Catalans. En termes generals, s'ha de constatar que l'ús de les llengües en activitats turístiques s'emmarca dins una política genèrica de projecció de la pròpia identitat i de promoció del patrimoni cultural. És per això que aquest treball també conté reflexions i propostes per a l'articulació del turisme cultural a Barcelona i Catalunya en base a la identitat i la cultura catalanes, amb el benentès que els termes "identitat" i "cultura" s'usen en un sentit ampli que incorpora la pròpia diversitat cultural i la producció artística contemporània al costat dels referents històrics, lingüístics i culturals que singularitzen la societat catalana.Aquest text està organitzat en tres blocs. El primer bloc tracta diverses qüestions prèvies, que ajuden a entendre els principis i conceptes que fonamenten aquest estudi, com són a) la justificació d'aquest estudi i, en definitiva, de la necessitat d'invertir en llengua i cultura en l'àmbit del turisme barceloní, que actualment lidera l'oferta de turisme cultural a Catalunya; b) el procediment que s'ha seguit per a fer l'estudi i la definició dels conceptes més importants; c) una explicació general de les connexions molt estretes que hi ha entre processos econòmics i processos sociolingüístics i que determinen la forma com les persones valoren les llengües pròpies i les dels altres en diversos àmbits socials, incloent-hi el món econòmic; i finalment, d) unes consideracions sobre el turisme cultural, això és, allò que fa que tingui sentit com a experiència d'interacció entre persones i cultures. En el segon bloc es presentaran experiències de marketització de llengües i identitats en diversos països. Em centraré bàsicament en els sectors de la publicitat i del turisme i, específicament, en les activitats que comporten l'ús de llengües no conegudes o poc conegudes pels clients. La secció sobre turisme està organitzada segons les llengües i, per al cas de les llengües cèltiques de les Illes Britàniques i per al Canadà, es subdivideix en diverses regions. Tot i que faré alguns comentaris sobre els processos de marketització de les grans llengües, em centraré en experiències associades a llengües minoritàries o políticament minoritzades. Això es justifica pel fet que les destinacions associades a grans llengües dominants dins el propi territori fins ara no s'han plantejat el rol de la llengua dins la pròpia oferta turística, excepte en allò que afecta al mercat d'ensenyament d'idiomes, aspecte sobre el qual parlaré també breument.El tercer bloc conté una valoració de conjunt sobre la trajectòria històrica de les polítiques turístiques a Barcelona i a Catalunya, amb els condicionants que poden facilitar l'articulació d'una oferta sòlida en matèria de turisme cultural. S'hi valora també la posició que ha tingut tradicionalment la llengua catalana en el món del turisme i s'elaboren propostes i línies de treball en base a les experiències analitzades al bloc 2. Veurem com, des del punt de vista sociolingüístic, les activitats turístiques plantegen reptes i oportunitats d'índole molt diversa: a) l'accés a espais o manifestacions culturals per part dels turistes i el seu impacte, b) el valor semiòtic de les llengües en la caracterització i diferenciació de productes i c) l'encaix entre les polítiques culturals i les turístiques, que pot implicar de formes complexes els diversos actors dels sectors econòmic, polític i cultural. L'estudi acaba amb un catàleg de propostes de desplegament d'una política turística basada en el patrimoni lingüístic, cultural, artístic i històric català, que ajudi a complementar i a reforçar l'oferta actual catalana, que gira principalment a l'entorn del clima i la platja.Versió en anglès del document: http://uoc.academia.edu/JoanPujolar/Papers/889133/Language_Culture_and_Tourism_Perspectives_in_Barcelona_and_Catalonia
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La dimensión real de la actual política criminal española carece de adecuados niveles de racionalidad, entre sus múltiples causas, podemos mencionar el fenómeno de la creciente dinámica punitivista, la ausencia de una adecuada cultura de evaluación, el menosprecio a la criminología, la escasa consideración de los responsables políticos hacia las opiniones expertas de la dogmática, y la constante indiferencia de ésta hacia la realidad que debe enfrentar. Se configura así un decepcionante panorama donde la política criminal real aparece como carente de una sólida base empírica. La dimensión teórica de la política criminal, no puede soslayar el aporte de las investigaciones criminológicas, ya que aquellos tendrían la virtualidad de ser condición necesaria aunque no suficiente de la utilización racional del sistema punitivo. Hay que optar por una reducción de la privación de libertad y promover otras sanciones en cuyo contenido se armonicen los conceptos de incapacitación y responsabilización. Además, se requiere el desarrollo de una victimología que se dirija a inhibir los impulsos punitivos de las víctimas en función de orientar la política criminal hacia una cultura jurídica reparatoria que enfrente la actual expansión del derecho penal.
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La tendencia descentralizadora impulsada por la política universitaria española ha tenido, sin lugar a dudas, un impacto importante sobre la economía de las regiones en las que se ha asentado una Universidad de nueva creación. Los estudios del impacto económico de la Universidad sobre el área geográfica en la que se desenvuelve, son un importante instrumento para justificar e incentivar la descentralización geográfica de la educación superior, especialmente en tiempos en los que las rigideces presupuestarias exigen racionalizar al máximo los niveles de gasto público. Una de las técnicas habitualmente utilizadas para evaluar los efectos de la Universidad sobre la economía regional, es la basada en el análisis input-output. Dicho análisis estima el impacto total del gasto, incluyendo los efectos directos, los efectos indirectos y los efectos inducidos del consumo. La metodología input-output es precisamente, la que se aplica en este trabajo para poder cuantificar el impacto que las actividades de la Universidad de Lleida han tenido sobre la economía territorial.