995 resultados para Banana prata


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The diagnosis of asymptomatic infection with Leishmania (Leishmania) chagasi has become more important over recent years. Expansion of visceral leishmaniasis might be associated with other routes of transmission such as transfusion, congenital or even vector transmission, and subjects with asymptomatic infection are potential reservoirs. Moreover, the identification of infection may contribute to the management of patients with immunosuppressive conditions (HIV, transplants, use of immunomodulators) and to the assessment of the effectiveness of control measures. In this study, 149 subjects living in a visceral leishmaniasis endemic area were evaluated clinically and submitted to genus-specific polymerase chain reaction (PCR), serological testing, and the Montenegro skin test. Forty-nine (32.9%) of the subjects had a positive PCR result and none of them developed the disease within a follow-up period of three years. No association was observed between the results of PCR, serological and skin tests. A positive PCR result in subjects from the endemic area did not indicate a risk of progression to visceral leishmaniasis and was not associated with a positive result in the serological tests.

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A associação de alergia ao látex e alergia alimentar a frutos e outros vegetais com reactividade cruzada com látex é denominada síndrome látex-frutos (SLF). Não existem estudos que avaliem factores de risco para SLF em doentes alérgicos ao látex, nomeadamente incluindo diferentes grupos populacionais de risco. Objectivo: Investigar a prevalência e factores de risco para SLF. Material e Métodos: Foram estudados 61 doentes alérgicos ao látex, com média etária de 25.9 (±16.6) anos e relação sexo M/F de 0.3/1, pertencendo a diferentes grupos de risco: 15 com espinha bífida (EB), 13 submetidos a múltiplas cirurgias sem EB e 33 profissionais de saúde (PS). A todos os doentes foram efectuados questionário, testes cutâneos por prick (TC) com aeroalergénios comuns e látex(extractos comerciais) e alimentos com reactividade cruzada descrita com látex (extractos comerciais e alimentos em natureza), IgE total sérica (AlaSTAT®, DPC) e IgE específica para látex (UniCAP®, Pharmacia Diagnostics). Definiu-se SLF se história clínica e TC para o alimento positivos. Resultados: A prevalência de SLF nos doentes alérgicos ao látex foi 28% (17). Os alimentos implicados foram castanha-71% (12), banana-47% (8), pêssego-29% (5), abacate e kiwi-24% (4),ananás, maracujá, papaia e espinafre-18% (3), ameixa, manga, melão, tomate e mandioca-12%(2), alperce, figo, uva e pimentão doce-6% (1). Os sintomas clínicos foram anafilaxia-65% (11),urticária-24% (4) e síndrome de alergia oral-12% (2). Os doentes com SLF eram na quase totalidade PS. A prevalência de SLF neste grupo foi 45% (15). Comparando PS com SLF (15) e sem SLF (18), encontrou-se relação entre SLF e níveis mais elevados de IgE específica para látex (mediana: 19.4 vs. 0.6kU/l; p=0.006). Os PS com CAP-classe ≥ 3 tinham SLF em 74%, para 26% nos PS com CAP-classe <3 (p<0.001). Idade, sexo, antecedentes pessoais e familiares de alergia, número de cirurgias, tempo de profissão, atopia e IgE total não foram identificados como factores de risco. Conclusões: A SLF afecta essencialmente os PS alérgicos ao látex, sendo frequente neste grupo; a explicação reside nos diferentes perfis de sensibilização alergénica, relacionados com a via de exposição. A sensibilização ao látex com CAP-classe ≥ 3 foi identificada como factor de risco para SLF nos PS. A SLF revelou-se na maioria dos casos por anafilaxia,realçando a importância desta síndrome potencialmente fatal.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Arqueologia

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Objectivos: Determinar a prevalência e caracterizar o perfil dos doentes com rinossinusite aguda e crónica, em Portugal Continental. Desenho do estudo: Estudo epidemiológico transversal. Metodos: Aplicação de um questionário a um grupo representativo de 5.116 indivíduos de ambos os sexos, entre os 14 e os 65 anos. Resultados: A prevalência total de rinossinusite foi de 13,7%(11,3% aguda e 2,4% crónica), sendo mais frequente em mulheres, nas faixas etárias dos 30 aos 39 anos e acima dos 60 anos, nas zonas de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), Alentejo e Algarve. A prevalência de rinossinusite crónica é maior no Norte (50%), em inquiridos com idade media de 43 anos. A rinossinusite crónica é frequentemente acompanhada de outras patologias e sintomas e motiva mais consultas médicas do que a rinossinusite aguda. Conclusão: A sensibilização para a importância do diagnóstico correcto, ao mesmo tempo que se contraria a tendência da automedicação recorrente de relevância extrema na prevenção e tratamento da rinossinusite.

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédica

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Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em Qualidade Alimentar

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Thick blood films and malaria indirect fluorescent antibody test (P. falciparum and P. vivax) were done in four different regions in Amazonas. There was a very low prevalence of parasites anã the antibody rates suggest a small amount of transmission and that P. vivax was the predominant parasite. The calculation of probability of being infected per year was about 8% in Tefé. Coari, Colonia Fernanão Costa and Labrea and 0.8% in Anori.

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Os autores realizaram a prova do esforço sub-máximo em 30 portadores da forma indeterminada da doença de Chagas e em 30 normais, a fim de avaliar a capacidade física e a função miocárdica. Os resultados não mostraram diferenciação do grupo positivo e do controle negativo, quanto a queixas, freqüência cardíaca ou respiratória, tensão arterial, consumo de oxigênio e alterações eletrocardiográficas.

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This paper reports on the findings of a survey on OCI storage in people in Bahia, Brasil. In this survey 11 samples of adipose tissue were taken from people who underwent splenectomy for hepato splenic schistosomiasis. In these patients, total DDT averaged 10.66 ppm as compared to 4,83 ppm of total DDT found in presumably healthy people. The difference was statistically significant. It is considered that the increased DDT storage in patients with hepatosplenic schistosomiass may be the result of a reduced metabolzation of p,p'-DDT and reduced excretion of its metabolites. Another possíbility is the increased exposure to organochlorine nsectedes by hepatosplenc patients who frequently come from irrigation zones, where these compounds are more used in intensive cultivatíon.

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Conservação e Restauro. Especialização em documentos gráficos

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E feito um estudo da ultra-estrutura da forma epismastigota do Trypanosoma cruzi mantida em meio de cultivo acelular. O núcleo das formas em divisão apresenta um aspecto homogêneo. Microtúbulos intranucleares são observados durante a divisão. No entanto, a membrana nuclear permanece íntegra. O citoplasma apresenta-se com vacúolos de dimensões e aspectos variados. Com o método do ácido periódico-tiosemicarbazida-proteinato de prata, polissacaríáeos e/ou glicoproteínas foram localizados na membrana celular e na membrana que delimita certos vacúolos citoplasmáticos.

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Foram tratados pela oxamniquine, sob a forma de xarope, 75 esquistossomôticos. com idade de 3 a 12 anos, distribuídos uniformente por quatro grupos, utilizando-se os esquemas de 15, 20 e 25 mg por quilo de peso corporal, em dose única e 20mg subdivididos em duas doses com intervalo de quatro horas. O controle de cura foi feito com cinco exames de fezes no período de seis meses. A dose de 20 mg, mesmo subdividida, apresentou os melhores resultados com 94,7% de cura e boa tolerabilidade. A dose de 15 mg, embora sendo a melhor tolerada, deu somente 62,5 % de cura. A dose de 25 mg foi a que apresentou pior tolerância. A eficácia das doses de oxamniquine aumenta com a idade das , crianças tratadas.

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Dissertação apresentada para obtenção do Grau de Doutor em Ciências e Engenharia dos Materiais pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia

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Os autores trataram 13 indivíduos com a doença de Chagas, 4 na fase aguda e 9 na fase crônica, forma indeterminada, com o CL 71.366 do Laboratório Lederle, usando diferentes esquemas terapêuticos nos dois grupos. Embora a droga fosse relativamente bem suportada pela maioria dos indivíduos, todos os chagásicos, após o tratamento, continuavam com parasitemia demonstrável pelos xenodiagnósticos, apesar do controle de cura não ter sido rigoroso. Concluem os autores pela ineficácia do medicamento no tratamento da doença de Chagas, nos esquemas utilizados.

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Foram tratados 77 pacientes com doença de Chagas pelo nifurtimox, subdivididos em quatro grupos. Grupo I, com 30 pacientes na fase aguda. Somente oito doentes usaram a droga durante 120 dias, na dose inicial de 15 mg/kg de peso corporal e posteriormente de 10 mg. Vinte e dois pacientes tomaram dose insuficiente. Em quatro doentes (50%) o xenodiagnóstico tornou-se negativo pós-tratamento; destes, três fizeram reação de Machado Guerreiro, a qual estava negativa. Houve um óbito por insuficiência cardíaca no 59 dia de tratamento. Seis pacientes apresentaram polineuropatia periférica. Grupo II, com 15 pacientes na fase crônica, tratados em ambulatório. Oito abandonaram o tratamento, mas cinco em dez que tomaram placebo fizeram o mesmo. Dos seis que tomaram a droga durante 120 dias e fizeram pelo menos um xenodiagnóstico pós-tratamento, havia quatro que estavam com os exames negativos. O tratamento não alterou o eletrocardiograma, a área cardíaca ou a radiografia do esôfago dos doentes e não evitou que um paciente viesse a desenvolver insuficiência cardíaca e um outro arritmia. Grupo III, com 15 pacientes na fase crônica, tratados com 10 mg/kg, durante 120 dias. Fizeram 12 xenodiagnósticos mensalmente, cada um com oito caixas contendo 10 T. infestans após o tratamento e somente 28,5% dos pacientes apresentaram todos os exames negativos. Houve acentuada redução da parasitemia, mesmo nos doentes não curados. O número de xenos positivos passou de 43% antes do tratamento para 24,4% após o mesmo e o número de caixas positivas caiu de 29,6% para 7%. Grupo IV, com 17 pacientes na fase crônica, tratados com 8 mg/kg ao dia, sendo que em oito durante 120 dias, em cinco durante 100 dias e em quatro durante 60 dias. A percentagem de doentes com os 12 xenos negativos pós-tratamento foi de 56,25. Também neste grupo houve redução de parasitemia, caindo a percentagem de xenos positivos de 76,5 antes do tratamento para 10,3 e a de caixas positivas de 28,6 para 3,1. Não há vantagem em se prolongar o uso do nifurtimox por mais de dois meses. As percentagens de cura são bem inferiores as obtidas na Argentina, Chile e Rio Grande do Sul. A droga produz muitas reações, sendo a mais importante a polineuropatia periférica.