813 resultados para Asylum, Right of


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O presente estudo exegético tem por objetivo analisar o texto de Deuteronômio 6,20-25 numa perspectiva histórico-social. Para tanto, revisa-se algumas discussões exegéticas acerca do texto. Compreende-o como um ensino familiar, das famílias livres e possuidoras de terra em Judá, no século VII.a.C. Nele, narrativamente são apresentados os atos redentores de Javé: o êxodo, a dádiva da terra e das leis. Dentre esses atos, destaca-se o êxodo, como fundamento da liberdade, e sua articulação com as leis. Por sua vez as leis são a forma de manutenção da liberdade, por meio da defesa do direito dos socialmente enfraquecidos. Nessa dinâmica da catequese familiar, duas categorias são importantes, ensino e memória.

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A presente dissertação procura apresentar uma análise sobre a relação entre política e religião numa perspectiva de gênero, com o objetivo de evidenciar de que maneira a relação entre Igreja e Estado legitima as desigualdades sexuais presentes na sociedade brasileira. Essa análise procura demonstrar/ressaltar como as práticas políticas do país tem prejudicado a possibilidade de ampliação dos direitos reprodutivos devido à influência histórica da cosmovisão católica no que se refere à moral sexual. Essa influência religiosa, no que diz respeito à ampliação das políticas públicas para a reprodução, afeta negativamente a vida das mulheres, principalmente as mulheres pobres e fere o caráter laico do Estado brasileiro. Neste sentido, a dissertação, além de evidenciar esta situação, procura apresentar no trabalho da organização Católicas pelo Direito de Decidir, uma possibilidade de atuação política e teórica, que se posiciona contra o discurso radical sobre o aborto advindo da hierarquia da Igreja Católica e que é compartilhado por setores fundamentalistas de outras denominações cristãs. Católicas pelo Direito de Decidir têm como objetivo a construção de um discurso ético-teológico feminista de apoio a descriminalização do aborto e pelo direito das mulheres decidirem sobre a sua vida reprodutiva sem sofrerem nenhum tipo de impedimento ou discriminação por suas decisões.

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O trabalho que tem por título: O Direito é torcido à Porta porque a Justiça se encontra deitada por terra é um exercício exegético que tem por objeto a perícope Am 5,10-13. Na análise semântica dos seus principais vocábulos evidenciou-se uma realidade social, política e econômica paradoxal em Israel, sob o comando de Jeroboão II (787-747 a.C.), como resultado de uma expansão territorial e comercial, de vitórias militares e da organização de um Estado tributarista. Esse modelo de sociedade gerou um antagonismo social entre uma elite abastada que esbanjava luxo e ostentação, à custa do suor e da fome de uma população empobrecida, especialmente a classe camponesa, que trabalhava para sustentar as benesses do mundo urbano. É de dentro dessa realidade que ecoa o grito de Amós como denúncia a esse estado de coisas, como palavra de desgraça e condenação a toda sorte de desmandos praticados em Israel. Entre esses a falência do sistema judiciário, pela prática da exploração e corrupção por parte dos magistrados, de ricos comerciantes e latifundiários, desviando o pobre do seu direito de recorrer em sua defesa perante o tribunal. Em razão disso, Amós anuncia a ruína de Israel, com o Dia de Javé, que será um anti-Êxodo, e aponta uma exigência ético-religiosa como forma de reverter esse não futuro para Israel, que se traduz no compromisso de estabelecer à Porta o Direito e a Justiça.

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Estudo sobre a democratização da comunicação a partir das rádios comunitárias. O objetivo é compreender como uma rádio comunitária pode ser vetor deste processo, com a apropriação, pela população local, de um meio comunitário, além de contribuir na busca por políticas públicas de comunicação e melhoria das condições de vida local. O quadro de referência é o materialismo histórico dialético. O estudo foi feito com base em pesquisa bibliográfica, como forma de constituir o referencial teórico, além do estudo de documentos e entrevistas semiestruturadas, aplicadas aos participantes do Projeto Rádio Escola, desenvolvido durante o ano de 2010, numa parceria entre a rádio comunitária Z FM e a Escola Estadual Professora Irene da Silva Costa, no município de Mauá, no ABC Paulista. A conclusão principal é que, quando uma rádio comunitária abre seus microfones de forma consequente para a população, permite-se a expressão plural de ideias, o aprendizado em relação à linguagem e ao aparato radiofônico e o aumento da percepção do direito à comunicação e da necessidade da democratização dos meios.

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Este estudo versa sobre a análise do processo de aprendizagem de alguns professores alfabetizadores da Rede Estadual de Educação de São Paulo e buscou compreender onde e como este grupo de profissionais aprende os conteúdos necessários para alfabetizar na perspectiva da construção de conhecimento. A hipótese que orienta esta análise é a de que um professor bem-formado tem mais condição de intervir na aprendizagem de seus alunos e, gradativamente, contribuir para a garantia do direito de todas as crianças se alfabetizarem. Parte também da hipótese de que, compreendendo o processo de aprendizagem destes educadores, as ações de formação podem ser mais eficazes. Por meio de pesquisa empírica, revisão bibliográfica e análise documental, esta dissertação organiza-se da seguinte forma: na Introdução é anunciada a trajetória profissional da proponente e sua relação com os programas de alfabetização e com as propostas de formação de educadores das Redes Públicas de Educação de São Paulo. O primeiro Capítulo tece a fundamentação teórica na qual os programas de formação de professores alfabetizadores de São Paulo são organizados. No segundo Capítulo é realizado um breve histórico sobre os programas de formação de professores alfabetizadores da Rede Estadual de Ensino, no período de 1984 a 2010, com uma análise sobre a coerência entre as concepções de ensino e aprendizagem, e as concepções que embasam os diferentes programas institucionais. No terceiro Capítulo são descritos os caminhos percorridos no processo de realização da pesquisa empírica. Nas Considerações Finais foram retomadas, em síntese, as discussões realizadas no desenvolvimento dos capítulos, recuperando a essência das análises a partir dos dados coletados, expressando os resultados da investigação. Foram aplicados questionários de perfil e realizadas entrevistas com 13 sujeitos envolvidos com o Programa Ler e Escrever da Rede Estadual de Ensino de São Paulo, envolvendo desde professores alfabetizadores até os organizadores do Programa. A fundamentação teórica deste estudo ocorreu, principalmente, a partir das contribuições de Piaget (1967); Ferreiro e Teberosky (1985); Ferreiro (1989; 1992; 2002; 2007); Becker (1993); Coll (1992); Lerner (2002) que se orientam pela concepção de construção de conhecimento e tratam da aprendizagem da leitura e escrita, da formação do professor e da didática da alfabetização e da Matemática; e Alarcão (2008), Lerner (2002) e Tardif (2002) que abordam a formação docente. A análise dos dados foi realizada a partir da fundamentação e dos procedimentos de Análise Temática do Conteúdo, conforme Bardin (2008) que resultou na elaboração de apreciações de condições que devem ser consideradas na formação de professores alfabetizadores. Os resultados obtidos apontam para algumas inferências sobre o processo de aprendizagem dos professores alfabetizadores que, se consideradas nas propostas, podem contribuir para a maior eficiência dos programas de formação, resultando em melhor apropriação pelos professores dos conteúdos envolvidos na alfabetização, na melhoria da qualidade da aprendizagem dos alfabetizandos e, consequentemente, na formação de leitores plenos e escritores eficientes.

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A facilidade crescente de acesso à Educação Superior e a necessidade de uma formação profissional mais ampla levaram operários com ensino médio e técnico a frequentar o espaço acadêmico, lugar que fora sempre o direito de uma pequena elite formadora da liderança dominante. O intuito deste trabalho é analisar como a relação do operário comum com o mundo acadêmico das universidades realmente influencia as relações de trabalho da Classe Operária na fábrica. Uma pesquisa em forma de enquete operária foi realizada junto aos metalúrgicos do ABC para o levantamento de dados, levando em consideração o ano de 1996 como marco inicial, tendo como referência o ano da promulgação da LDB 9394/96, ajudando-nos a delinear o novo perfil da Classe Operária do ABC paulista e verificando as possíveis contribuições dadas pelos operários que concluíram ou estão cursando o Ensino Superior.

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Esta dissertação se refere a uma pesquisa exploratória que tem como objetivo a Educação Infantil como direito fundamental da criança cega congênita de zero a cinco anos, ou que tenha ficado cega até os 12 meses de vida. Buscou-se compreender os benefícios da integração nos espaços educativos infantis públicos, as políticas públicas federais e as do município de São Paulo, bem como a relação do direito à educação na Modalidade Educação Especial. Para tanto, aborda o que é a cegueira, relacionando aspectos históricos da educação das pessoas com deficiência visual e de políticas públicas com o direito à educação. Embora a educação tenha despertado o interesse de muitos órgãos da sociedade e de agências da ONU, envolvendo documentos jurídicos como a Declaração Universal de Direitos Humanos (1948), a Constituição Federal do Brasil (1988), o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a Declaração de Salamanca (1994), que se constitui em um marco da Educação Especial, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) lei esta que garante a educação como direito de todos, conforme o enunciado constitucional e, ainda que a Educação Infantil seja essencial como alicerce da educação básica, ela ainda não é vista como direito fundamental. Esta pesquisa mostra que tanto crianças cegas congênitas quanto seus pais enfrentam obstáculos quando procuram as escolas: falta de vagas nas Creches e EMEIs, formação insuficiente dos pedagogos para trabalhar com a inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais, estigmas e falta de estrutura física para a acessibilidade e autonomia do discente. A falta de salas de apoio à inclusão e de equipamentos de educação infantil, bem como de pessoal especializado, são alguns dos exemplos da situação evidenciada, que necessita de um olhar de caráter interventivo no município de São Paulo, sob pena de responsabilização das autoridades responsáveis por sua oferta, por ferir um direito que é fundamental pelas leis nacionais e internacionais.

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O presente trabalho investiga a formação e a atuação das professoras indígenas da Escola Estadual Indígena Tupi-Guarani Ywy Pyaú, localizada no município de Peruíbe, Litoral Sul do Estado de São Paulo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que assume a perspectiva narrativa na medida em que recorram à história oral dos sujeitos envolvidos, contemplando aspectos significativos para a sua formação profissional que venham ajudar a compreender sua prática cotidiana. a presente pesquisa evidencia que apesar do aporte legal emanado a partir de 1988, o direito à educação escolar indígena - específica e diferenciada - ainda não está garantido. Através das entrevistas e nas visitas efetuadas na escola da aldeia Piaçagüera pude observar a existência de demandas que merecem e necessitam de soluções eficazes e urgentes por parte do poder público, pois se constituem em entraves significativos para a consecução do projeto político pedagógico das escolas indígenas. Além disso, a condição do professor indígena como portador da tradição do grupo e ao mesmo tempo como representante do saber instituído coloca paradoxos à formação e ao exercício da profissão docente. Estas questões devem ser equacionadas a partir da visão dos povos indígenas numa perspectiva de autonomia e respeito à diversidade.

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Este trabalho teve como propósito a análise da gestão democrática de uma escola do Sistema S, especificamente o Centro Educacional SESI Nº 406, localizado na cidade de Mauá, uma das 211 escolas que compõem a Rede Escolar SESI do Estado de São Paulo, no período de 2001 a 2007, tendo como referência a análise do contexto histórico das lutas travadas pela democratização da sociedade no período que sucede a ditadura militar. O ensino como direito de todos, os mecanismos de participação, a inserção da comunidade escolar nos processos decisórios e a construção da gestão democrática da escola, foram movimentos que acompanharam o processo de redemocratização da sociedade no início da década de 1980. O estudo discute os caminhos trilhados para a conquista da gestão democrática, identificando mudanças e as transformações ocorridas no período em questão. Utilizamos como recurso para a coleta de dados a análise de documentos da instituição, a observação participante, a coleta de depoimentos escritos e gravados de alunos, professores e demais integrantes da comunidade escolar. Os dados desta pesquisa revelam que a mudança de postura do gestor, no sentido de possibilitar a diluição do poder, é imprescindível para a ruptura dos modelos de administração verticalizada e centralizadora, tendo este o gestor o papel fundamental de articulador das ações que priorizem o coletivo. Os resultados evidenciam o reconhecimento positivo do conjunto de atores sociais entrevistados quanto aos avanços da gestão democrática, considerada é um processo em construção. Concluímos com Coutinho (2004), que a democracia deve ser entendida não como um estado, mas sempre como um processo.

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There have been two main approaches to feature detection in human and computer vision - luminance-based and energy-based. Bars and edges might arise from peaks of luminance and luminance gradient respectively, or bars and edges might be found at peaks of local energy, where local phases are aligned across spatial frequency. This basic issue of definition is important because it guides more detailed models and interpretations of early vision. Which approach better describes the perceived positions of elements in a 3-element contour-alignment task? We used the class of 1-D images defined by Morrone and Burr in which the amplitude spectrum is that of a (partially blurred) square wave and Fourier components in a given image have a common phase. Observers judged whether the centre element (eg ±458 phase) was to the left or right of the flanking pair (eg 0º phase). Lateral offset of the centre element was varied to find the point of subjective alignment from the fitted psychometric function. This point shifted systematically to the left or right according to the sign of the centre phase, increasing with the degree of blur. These shifts were well predicted by the location of luminance peaks and other derivative-based features, but not by energy peaks which (by design) predicted no shift at all. These results on contour alignment agree well with earlier ones from a more explicit feature-marking task, and strongly suggest that human vision does not use local energy peaks to locate basic first-order features. [Supported by the Wellcome Trust (ref: 056093)]

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Illiteracy is often associated with people in developing countries. However, an estimated 50 % of adults in a developed country such as Canada lack the literacy skills required to cope with the challenges of today's society; for them, tasks such as reading, understanding, basic arithmetic, and using everyday items are a challenge. Many community-based organizations offer resources and support for these adults, yet overall functional literacy rates are not improving. This is due to a wide range of factors, such as poor retention of adult learners in literacy programs, obstacles in transferring the acquired skills from the classroom to the real life, personal attitudes toward learning, and the stigma of functional illiteracy. In our research we examined the opportunities afforded by personal mobile devices in providing learning and functional support to low-literacy adults. We present the findings of an exploratory study aimed at investigating the reception and adoption of a technological solution for adult learners. ALEX© is a mobile application designed for use both in the classroom and in daily life in order to help low-literacy adults become increasingly literate and independent. Such a solution complements literacy programs by increasing users' motivation and interest in learning, and raising their confidence levels both in their education pursuits and in facing the challenges of their daily lives. We also reflect on the challenges we faced in designing and conducting our research with two user groups (adults enrolled in literacy classes and in an essential skills program) and contrast the educational impact and attitudes toward such technology between these. Our conclusions present the lessons learned from our evaluations and the impact of the studies' specific challenges on the outcome and uptake of such mobile assistive technologies in providing practical support to low-literacy adults in conjunction with literacy and essential skills training. © 2013 Her Majesty the Queen in Right of Canada.

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Ironically, the “learning of percent” is one of the most problematic aspects of school mathematics. In our view, these difficulties are not associated with the arithmetic aspects of the “percent problems”, but mostly with two methodological issues: firstly, providing students with a simple and accurate understanding of the rationale behind the use of percent, and secondly - overcoming the psychological complexities of the fluent and comprehensive understanding by the students of the sometimes specific wordings of “percent problems”. Before we talk about percent, it is necessary to acquaint students with a much more fundamental and important (regrettably, not covered by the school syllabus) classical concepts of quantitative and qualitative comparison of values, to give students the opportunity to learn the relevant standard terminology and become accustomed to conventional turns of speech. Further, it makes sense to briefly touch on the issue (important in its own right) of different representations of numbers. Percent is just one of the technical, but common forms of data representation: p% = p × % = p × 0.01 = p × 1/100 = p/100 = p × 10-2 "Percent problems” are involved in just two cases: I. The ratio of a variation m to the standard M II. The relative deviation of a variation m from the standard M The hardest and most essential in each specific "percent problem” is not the routine arithmetic actions involved, but the ability to figure out, to clearly understand which of the variables involved in the problem instructions is the standard and which is the variation. And in the first place, this is what teachers need to patiently and persistently teach their students. As a matter of fact, most primary school pupils are not yet quite ready for the lexical specificity of “percent problems”. ....Math teachers should closely, hand in hand with their students, carry out a linguistic analysis of the wording of each problem ... Schoolchildren must firmly understand that a comparison of objects is only meaningful when we speak about properties which can be objectively expressed in terms of actual numerical characteristics. In our opinion, an adequate acquisition of the teaching unit on percent cannot be achieved in primary school due to objective psychological specificities related to this age and because of the level of general training of students. Yet, if we want to make this topic truly accessible and practically useful, it should be taught in high school. A final question to the reader (quickly, please): What is greater: % of e or e% of Pi

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Choosing between Light Rail Transit (LRT) and Bus Rapid Transit (BRT) systems is often controversial and not an easy task for transportation planners who are contemplating the upgrade of their public transportation services. These two transit systems provide comparable services for medium-sized cities from the suburban neighborhood to the Central Business District (CBD) and utilize similar right-of-way (ROW) categories. The research is aimed at developing a method to assist transportation planners and decision makers in determining the most feasible system between LRT and BRT. ^ Cost estimation is a major factor when evaluating a transit system. Typically, LRT is more expensive to build and implement than BRT, but has significantly lower Operating and Maintenance (OM) costs than BRT. This dissertation examines the factors impacting capacity and costs, and develops cost models, which are a capacity-based cost estimate for the LRT and BRT systems. Various ROW categories and alignment configurations of the systems are also considered in the developed cost models. Kikuchi's fleet size model (1985) and cost allocation method are used to develop the cost models to estimate the capacity and costs. ^ The comparison between LRT and BRT are complicated due to many possible transportation planning and operation scenarios. In the end, a user-friendly computer interface integrated with the established capacity-based cost models, the LRT and BRT Cost Estimator (LBCostor), was developed by using Microsoft Visual Basic language to facilitate the process and will guide the users throughout the comparison operations. The cost models and the LBCostor can be used to analyze transit volumes, alignments, ROW configurations, number of stops and stations, headway, size of vehicle, and traffic signal timing at the intersections. The planners can make the necessary changes and adjustments depending on their operating practices. ^

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In their discussion entitled - “Unfair” Restaurant Reviews: To Sue Or Not To Sue - by John Schroeder and Bruce Lazarus, Assistant Professors, Department of Restaurant, Hotel and Institutional Management at Purdue University, the authors initially state: “Both advantages and disadvantages exist on bringing lawsuits against restaurant critics who write “unfair” reviews. The authors, both of whom have experience with restaurant criticism, offer practical advice on what realistically can be done by the restaurateur outside of the courtroom to combat unfair criticism.” Well, this is going to be a sticky wicket no matter how you try to defend it, reviews being what they are; very subjective pieces of opinionated journalism, especially in the food industry. And, of course, unless you can prove malicious intent there really is no a basis for a libel suit. So, a restaurateur is at the mercy of written opinion and the press. “Libel is the written or published form of slander which is the statement of false remarks that may damage the reputation of others. It also includes any false and malicious publication which may damage a person's business, trade, or employment,” is the defined form of the law provided by the authors. Anecdotally, Schroeder and Lazarus offer a few of the more scathing pieces reviewers have written about particular eating establishments. And, yes, they can be a bit comical, unless you are the owner of an establishment that appears in the crosshairs of such a reviewer. A bad review can kneecap even a popular eatery. “Because of the large readership of restaurant reviews in the publication (consumer dining out habits indicate that nearly 50 percent of consumers read a review before visiting a new restaurant) your business begins a very dangerous downward tailspin,” the authors reveal, with attribution. “Many restaurant operators contend that a bad review can cost them an immediate trade loss of upward of 50 percent,” Schroeder and Lazarus warn. “The United States Supreme Court has ruled that a restaurant owner can collect damages only if he proves that the statement or statements were made with “actual malice,” even if the statements were untrue,” the authors say by way of citation. And that last portion of the statement cannot be over-emphasized. The first amendment to the U.S. Constitution does wield a heavy hammer, indeed, and it should. So, what recourse does a restaurateur have? The authors cautiously give a guarded thumbs-up to a lawsuit, but you better be prepared to prove a misstatement of fact, as opposed to the distinguishable press protected right of opinion. For the restaurateur the pitfalls are many, the rewards few and far between, Schroeder and Lazarus will have you know. “…after weighing the advantages and disadvantages of a lawsuit against a critic...the disadvantages are overwhelming,” the authors say. “Chicago restaurant critic James Ward said that someone dumped a load of manure on his yard accompanied by a note that read - Stop writing that s--t! - after he wrote a review of a local restaurant.” Such is a novel if not legally measurable tack against an un-mutual review.

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Over the past few decades, political parties in the Western world have moved to the center-right of the political spectrum. In the process, there is a wider gulf between the policies favored by the party elite and their voting constituents, especially on the left.