997 resultados para Aparelho genital - Doenças - Tratamento
Resumo:
Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
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Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
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Resumo: 0 objetivo deste experimento foi comparar a eficiêncÎa e o efeito de consecutivas colheitas de embriões, por três diferentes métodos (transcervical-T1, laparoscopia-T2 e laparotomia-T3), sobre a atividade reprodutiva de doadoras da espécie caprina. Utilizaram-se 10 cabras em cada método (T1, T2 e T3), sendo as colheitas de embriões repetidas três vezes consecutivas nas mesmas fêmeas, com intervalo de 56 dias. As fêmeas foram sincronizadas com esponjas vaginais impregnadas com 60 mg de acetato de medroxiprogesterona durante 10 dias e 100 ug de cloprostenol aplicados pela via lM no oitavo dia da sincronizaçao. No 8º dia, iniciou-se a superovulaçao com 250 UI de FSH de origem suína, divididas em oito doses decrescentes, aplicadas em intervalo de 12 horas. As fêmeas foram acasaladas e as colheitas de embriões realizadas no 5° ou 6° dia após a ultima cobertura. Após 56 dias da terceira colheita de embriões, foram realizados o abate e a necrópsia das doadoras. 0 tempo necessário para a a colheita de embriões em cada método foi de 21 minutos e 32 segundos; 37 minutos e 14 segundos e 56 minutos e 22 segundos, respectivamente, para TI, T 2 e T 3 (p<0,0I). A maior taxa de recuperaçao da soluçao de lavagem foi no T3 (83,7%), seguido por T2 (72,2%) e TI (64,3%) (p<0,05). As taxas médias de recuperaçao dos embriões foram 57,1; 81,1 e 27,3% para TI' T2 e T3' respectivamente, com variaçao entre 0-100%. A taxa de recuperaçao de embriões sofreu influência de varios fatores, com a presença de corpos luteos regredidos, a taxa de ovulaçao e a presença de aderências no sistema genital, mas, isoladamente, a taxa de recuperaçao de embriões foi satisfatória nos três métodos. 0 T1 causou eversao do endométrio e aderência entre o corno uterino e o epíploo em uma unica fêmea, o T2 causou eversao do endométrio em 30%, 40% e 60% e aderências do sistema genital em 10%, 10% e 70% das fêmeas à 1 a, 2a e 3a colheitas, respectivamente. 0 T3 causou aderências no sistema genital em 80% das doadoras ; após a primeira e 100% após a segunda colheita. 0 T1 e o T2 permitem o usa de doadoras em repetidas colheitas de embriões, o que nao ocorre com o T3, que causa aderências no sistema genital e órgaos circunvizinhos em 100% dos casos. [Efficiency and effect of consecutive embryo recoveries on the reproductive system of goat donnors].
Resumo:
As doenças do aparelho circulatório são a principal causa de morte em Portugal e na Europa. Vários estudos revelam uma redução na mortalidade e morbilidade após enfarte agudo do miocárdio (EAM), associada à rapidez na sua identificação, assim como no tratamento. As guidelines preconizam que após a admissão da pessoa com dor torácica (DT) no Serviço de Urgência (SU), seja realizado eletrocardiograma (ECG) em tempo ≤10 minutos. No caso de EAM com supradesnivelamento do segmento ST (EAMCST), o tratamento por intervenção coronária percutânea (ICP) deve ser efetuado em 60 minutos, podendo ir até aos 90 minutos, mas não excedendo os 120 minutos de isquémia. Se não for possível efetuar ICP em 120 minutos deve ser realizada fibrinólise, na ausência de contraindicações, em tempo ≤ 30 minutos (European Society of Cardioloy (ESC), 2012c). Este estudo pretende conhecer se são cumpridas as recomendações internacionais de atendimento da pessoa com EAM no SU desde a admissão até à ICP primária ou fibrinólise, num hospital da região centro do país. Trata-se de um estudo retrospetivo, de natureza quantitativa e do tipo descritivo, correlacional. A amostra é constituída por 412 pessoas, admitidas no SU entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2015, sendo que 65% são EAM sem supra desnivelamento do segmento ST (EAMSST) e 35% EAMCST. A média de idades foi de 68,4 anos, sendo o sexo masculino mais predominante com 68,9%. Na amostra global o tempo que medeia entre a admissão e a realização de ECG foi em média de 1h40, sendo inferior nos EAMCST, com média de 1h02. Apenas 10,1% das pessoas realizou ECG em 10 minutos. Relativamente ao tratamento dos EAMCST, só 12 pessoas realizaram fibrinólise e nenhuma o fez em menos de 30 minutos. Das pessoas que realizaram ICP primária apenas 4,4% o fez em menos de 60 minutos, 9,6% em menos de 90 minutos e 25% fê-lo em 120 minutos.
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As doenças do aparelho circulatório são a principal causa de morte em Portugal e na Europa. Vários estudos revelam uma redução na mortalidade e morbilidade após enfarte agudo do miocárdio (EAM), associada à rapidez na sua identificação, assim como no tratamento. As guidelines preconizam que após a admissão da pessoa com dor torácica (DT) no Serviço de Urgência (SU), seja realizado eletrocardiograma (ECG) em tempo ?10 minutos. No caso de EAM com supradesnivelamento do segmento ST (EAMCST), o tratamento por intervenção coronária percutânea (ICP) deve ser efetuado em 60 minutos, podendo ir até aos 90 minutos, mas não excedendo os 120 minutos de isquémia. Se não for possível efetuar ICP em 120 minutos deve ser realizada fibrinólise, na ausência de contraindicações, em tempo ? 30 minutos (European Society of Cardioloy (ESC), 2012c). Este estudo pretende conhecer se são cumpridas as recomendações internacionais de atendimento da pessoa com EAM no SU desde a admissão até à ICP primária ou fibrinólise, num hospital da região centro do país. Trata-se de um estudo retrospetivo, de natureza quantitativa e do tipo descritivo, correlacional. A amostra é constituída por 412 pessoas, admitidas no SU entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2015, sendo que 65% são EAM sem supra desnivelamento do segmento ST (EAMSST) e 35% EAMCST. A média de idades foi de 68,4 anos, sendo o sexo masculino mais predominante com 68,9%. Na amostra global o tempo que medeia entre a admissão e a realização de ECG foi em média de 1h40, sendo inferior nos EAMCST, com média de 1h02. Apenas 10,1% das pessoas realizou ECG em 10 minutos. Relativamente ao tratamento dos EAMCST, só 12 pessoas realizaram fibrinólise e nenhuma o fez em menos de 30 minutos. Das pessoas que realizaram ICP primária apenas 4,4% o fez em menos de 60 minutos, 9,6% em menos de 90 minutos e 25% fê-lo em 120 minutos.
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As doenças têm causado prejuízos econômicos à cultura do milho no Brasil. Há necessidade, portanto, de serem adotadas medidas de manejo para se evitar ou minimizar os danos à produtividade e, para isso, são necessários conhecimentos sobre cada uma das doenças e das condições predisponentes para sua ocorrência. Até o final da década de 80 e início da década de 90, as doenças não eram consideradas como fatores importantes na redução da produtividade do milho e a forma de controle priorizada era o uso de cultivares com maior resistência. Em um período intermediário, que pode ser abrangido até o início do segundo milênio, foi observada a intensificação das doenças. Houve, em resposta a este agravamento, uma grande ênfase na recomendação do manejo das doenças, o qual passou a indicar, além do uso de cultivares mais resistentes, o tratamento de sementes com fungicidas e o emprego de práticas culturais como rotação de culturas e a sincronização de épocas de semeadura em uma região. Atualmente, os danos provocados pelas doenças, vêm sendo observados com ainda maior freqüência e intensidade, em várias regiões ou épocas, o que tem, por vezes, requerido uma maior ampliação das medidas de controle. O lançamento de fungicidas mais eficientes para pulverização foliar das doenças do milho, a partir do início deste milênio, permitiu que este tipo de controle químico também fosse incorporado ao manejo de doenças.
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Revisão do módulo 1, da unidade 3, do curso Ações para o controle da tuberculose na atenção básica. O recurso apresenta os princípios básicos para tratamento da tuberculose e a maneira de estimular o paciente na adesão ao tratamento. Indicações de início de tratamento na atenção básica, os esquemas básico de medicamentos indicados e sua variante para crianças serão abordados ao longo da apresentação. Disponibiliza ainda teste para avaliar e aprimorar os conhecimentos.
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Revisão do módulo 2, da unidade 3, do curso de Ações para o controle da tuberculose na atenção básica. O recurso apresenta informações básicas para a atividade de identificação e avaliação de contatos de casos de tuberculose e as etapas em que consiste essa atividade. O fluxograma completo para investigação dos contatos adultos e em crianças e os procedimentos recomendados para contatos de crianças menores de 10 anos são apresentados. Orientações para a operacionalização do controle de contatos na atenção básica, bem como os esquemas de quimioprofilaxia primária e secundária e o esquema terapêutico para infecção latente também são abordados no recurso, além do tratamento de ILTB em adultos e adolescentes. O recurso disponibiliza ainda um teste, em caráter formativo, para avaliar e aprimorar os conhecimentos sobre o assunto.
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O objeto começa abordando o cadastramento e o acompanhamento de pacientes com doenças infecciosas, como a tuberculose e a hanseníase. Explica que em relação à tuberculose, em que o tratamento é de média duração, é preciso se preocupar com o tratamento preconizado e que não basta realizar a consulta, fazer o diagnóstico e fornecer a medicação, pois o sucesso do tratamento dependerá de como o doente segue o que lhe foi recomendado e também do apoio familiar. Sobre a hanseníase, menciona que é uma doença que, se não for tratada e controlada, pode provocar mutilações prejudiciais à capacidade física e à autoestima do paciente, além de causar sua estigmatização dentro da sociedade. Aborda questões importantes sobre abandono do tratamento pelo paciente e como prevenir tal situação, inclusive através de um processo de educação em saúde. Finaliza detalhando as consequências da dependência do tabaco e lembrando que o tabagismo é reconhecido hoje, em todo o mundo, como um grave caso de saúde pública, explicando políticas de saúde dirigidas ao tema e repassando orientações de ações contra o tabagismo. Unidade 1 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto começa abordando questões históricas das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), conhecidas desde a antiguidade. Enfatiza que a aids chamou a atenção para o problema de saúde pública que representam as DST e resgata como exemplo desta problemática a sífilis. Menciona que a aids trouxe um alerta para o mundo sobre a prática do sexo seguro e aprofunda os estudos sobre a doença. Explica que no Brasil as DST que fazem parte da lista nacional de doenças de notificação compulsória compreendem apenas os casos de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), de gestantes HIV positivo, de crianças expostas ao HIV, de gestantes com sífilis e de crianças com sífilis congênita. Para as outras DST, não há um sistema de notificação compulsória e faltam estudos de base populacional que possam dar visibilidade ao problema e implantação de intervenções prioritárias, avaliação de sua efetividade e seu redirecionamento. Lembra que mesmo com testes gratuitos e tratamento fácil e acessível, a sífilis em gestantes tem três vezes maior incidência que a aids. Conclui afirmando que a equipe de saúde tem um papel importantíssimo no sentido de orientar a comunidade sobre a importância das medidas preventivas e a necessidade de ações informativas e educativas desenvolvidas na comunidade e nas UBS para promover maior conscientização da população com relação às DST. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto comenta que a abordagem sindrômica é a recomendação do Ministério da Saúde para o tratamento das DSTs. Lista então algumas doenças e as principais maneiras de preveni-las e tratá-las, como: úlceras genitais, sífilis, cancro mole, gonorreia, donovanose, linfogranuloma venéreo e Infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV). Expõe uma abordagem individual para cada uma delas. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O artigo aborda as fissuras labiopalatais (FLP), sua epidemiologia, anomalias associadas, o diagnóstico pré-natal, prognóstico, fatores de risco, tratamentos, orientações e prevenção. Chama-se atenção para essas anomalias, pois elas estão entre as congênitas mais comuns e causam custos em termos de morbidade, cuidados de saúde, distúrbios emocionais, sociais e exclusão do trabalho tanto para o indivíduo afetado, quanto para a sua família e a sociedade.
Resumo:
Os sinais de deterioração do ambiente na escala planetária são notórios. A destruição de ecossistemas, a contaminação crescente da atmosfera, solo e água, bem como o aquecimento global são exemplos dos impactos das atividades humanas sobre o ambiente. Todas essas transformações impactam de forma direta ou indireta na saúde das populações podendo resultar em doenças negligenciadas, as quais fazem parte de um grupo de afecções transmissíveis, em sua maioria causada por protozoários e transmitida por vetores, cujo tratamento é inexistente, precário ou desatualizado. A Vigilância Ambiental em Saúde é apoiada no reconhecimento da relação entre riscos e seus efeitos adversos sobre a saúde. Dessa forma, é possível reconhecer quais os tipos de ação (vigilância em saúde) são disponibilizados para minimizar esses agravos
Resumo:
Revisão do Protocolo de Tratamento de Influenza, realizado pelo Minstério da Saúde em 2013, com base no perfil epidemiológico da influenza no Brasil. Destaque para a importância do tratamento oportuno dos casos de Síndrome Gripal (SG) que têm indicação e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Para tanto, foram revisadas e redefinidas algumas condutas a serem instituídas frente aos casos de influenza e atualizou-se de forma ampla as indicações de quimioprofilaxia.
Resumo:
O cartaz indica os caso que devem ser tratados imediatamente com fosfato de Oseltamivir (Tamiflu), bem como a dose correta de a ser prescrita, de acordo com a faixa etária do paciente.