997 resultados para 193-1188A


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[ES] Este trabajo se dedica fundamentalmente a revisar la interpretación usual de los tipos irlandés antiguo "·berar" y umbro "ferar" como provenientes de una forma originaria que es caracterizada por lo común como 3.ª sg. con desinencia medio-pasiva sin dental. Con este fin, se analizan las hipótesis hasta ahora propuestas, tanto en su vertiente formal como semántica (§§4-6), se valoran otras posibles explicaciones para formas de otras lenguas indoeuropeas que han sido aducidas como apoyo para tal reconstrucción (§§7-9) y, por último, se propone que el tipo irl.a. "·berar" es producto de una innovación céltica (insular) (§§10-19) y que no hay desinencias en "-r" sin dental en itálico (§§20-25).

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Many highly exploited ecosystems are managed on the basis of single-species demographic information. This management approach can exacerbate tensions among stakeholders with competing interests who in turn rely on data with notoriously high variance. In this case study, an application of diet and dive survey data was used to describe the prey preference of lingcod (Ophiodon elongatus) in a predictive framework on nearshore reefs off Oregon. The lingcod is a large, fast-growing generalist predator of invertebrates and fishes. In response to concerns that lingcod may significantly reduce diminished populations of rockfishes (Sebastes spp.), the diets of 375 lingcod on nearshore reefs along the Oregon Coast were compared with estimates of relative prey availability from dive surveys. In contrast to the transient pelagic fishes that comprised 46% of lingcod diet by number, rockfishes comprised at most 4.7% of prey items. Rockfishes were the most abundant potential prey observed in dive surveys, yet they were the least preferred. Ecosystem-based fisheries management (EBFM) requires information about primary trophic relationships, as well as relative abundance and distribution data for multiple species. This study shows that, at a minimum, predation relative to prey availability must be considered before predator effects can be understood in a management context.

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Multiyear ichthyoplankton surveys used to monitor larval fish seasonality, abundance, and assemblage structure can provide early indicators of regional ecosystem changes. Numerous ichthyoplankton surveys have been conducted in the northern Gulf of Mexico, but few have had high levels of temporal resolution and sample replication. In this study, ichthyoplankton samples were collected monthly (October 2004–October 2006) at a single station off the coast of Alabama as part of a long-term biological survey. Four seasonal periods were identified from observed and historic water temperatures, including a relatively long (June–October) “summer” period (water temperature >26°C). Fish egg abundance, total larval abundance, and larval taxonomic diversity were significantly related to water temperature (but not salinity), with peaks in the spring, spring–summer, and summer periods, respectively. Larvae collected during the survey represented 58 different families, of which engraulids, sciaenids, carangids, and clupeids were the most prominent. The most abundant taxa collected were unidentified engraulids (50%), sand seatrout (Cynoscion arenarius, 7.5%), Atlantic bumper (Chloroscombrus chrysurus, 5.4%), Atlantic croaker (Micropogonias undulatus, 4.4%), Gulf menhaden (Brevoortia patronus, 3.8%), and unidentified gobiids (3.6%). Larval concentrations for dominant taxa were highly variable between years, but the timing of seasonal occurrence for these taxa was relatively consistent. Documented increases in sea surface temperature on the Alabama shelf may have various implications for larval fish dynamics, as indicated by the presence of tropical larval forms (e.g., fistularids, labrids, scarids, and acanthurids) in our ichthyoplankton collections and in recent juvenile surveys of Alabama and northern Gulf of Mexico seagrass habitats.

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Neste trabalho foi estudado o tratamento simultâneo por biofiltração de emissões de compostos orgânicos voláteis, COV e gás sulfídrico, H2S, em estações de tratamento de despejos industriais, de refinaria de petróleo, ETDI. A biofiltração dos gases emanados da EDTI mostrou ser uma técnica de alta eficiência, atingindo valores de 95 a 99 % para tratamento simultâneo de COV e H2S em concentrações de 1000 e 100 ppmv, respectivamente. Foram realizados testes em 95 dias consecutivos de operação, em uma planta piloto instalada na Superintendência da Industrialização do Xisto, SIX, em São Mateus do Sul, Paraná, de março a agosto de 2006. O biofiltro foi do tipo fluxo ascendente, com 3,77 m3 de leito orgânico, composto de turfa, carvão ativado, lascas de madeira, serragem brita fina além de outros componentes menores. Foi realizada inoculação biológica com lodo filtrado de estação de tratamento de esgoto sanitário. As vazões de gás aplicadas variaram de 85 a 407 m3/h, resultando em taxas de carga de massa de 11,86 a 193,03 g de COV/h.m3 de leito e tempos de residência de 24 segundos a 6,5 minutos, com tempo ótimo de 1,6 minutos. A capacidade máxima de remoção do sistema encontrada, nas condições testadas, foi de 15 g de COV/h. m3, compatível com os valores encontrados na literatura para depuração biológica de COV na escala praticada. Também foi verificada a redução de componentes específicos de BTX, demonstrando boa degradabilidade dos compostos orgânicos. Finalmente o biofiltro demonstrou boa robustez biológica diante dos desvios operacionais intencionalmente provocados, tais como falta de umidade do leito, baixa temperatura, alta vazão, falta de carga de COV e baixo pH do leito. Depois de retomada a condição de operação estável, a biofiltração rapidamente atingiu o estado de equilíbrio, assegurando o uso eficiente e confiável da técnica no tratamento de gases de EDTI na indústria do hidrocarbonetos ou em refinarias de petróleo.