983 resultados para crises do capitalismo
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Originalmente presentada como tesis del autor (Dr. en Ciencias Económicas -- Universidad de San Gall. Facultad de Ciencias Ecómicas y Sociales, 1982).
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Esta selección de textos pretende servir a quienes estén interesados en el estudio del uso que se le da y del papel que fuego la ciencia social contemporánea en sociedades de capitalismo periférico. Nos centraremos en el rol que cumple la ciencia económica que importamos desde la metrópoli -específicamente la que viene de la Universidad de Chicago, EE.UU.- , así como de las recomendaciones de política económica que se derivan de ella. En el primer trabajo se presenta una introducción crítica a la obra de Milton Friedman y, en general, al “pensamiento económico” de la “Escuela de Chicago”. Además,se evalúa, la forma en que se expandió en Chile tal “escuela” y la forma en que los “Chicago Boys” elaboraron la política económica bajo el régimen de Pino- chet. (2) Se plantean en consecuencia los problemas de política económica e imperialismo (y la interrelación entre grupos dominantes y ciencia económica). Los demás textos son lo más valioso de esta recopilación. El primero es una crítica de André Gunder Frank (3) a la enseñanza de la ciencia económica en la Universidad de Chicago y a la aplicación de sus recomendaciones de política económica a Chile, en carta dirigida a Arnold Harberger (4). Luego se reproduce una charla dictada por Milton Friedman (5) durante su visita a Chile en 1975, así como sus respuestas a preguntas de los asistentes. Tercero: la crítica de un grupo de estudiantes de la Universidad de Chicago a Milton Friedman, así como -cuarto- la respuesta de éste a aquellos. Quinto: un artículo de Ifichel Chossudowsky titulado “Economía de Chicago a la Chilena.” A continuación se inserta la segunda carta abierta de A.G. Frank a Harberger (incluyendo esta vez a Friedman), titulada “Genocidio Económico en Chile”. Para terminar, se incluye un artículo de Orlando Letelier (6) en el que toca los temas centrales: Imperialismo, Escuela de Chicago y Política Económica en Chile.
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Los actores empresariales de la producción agrícola en Argentina y en Brasil muestran formas diversas de relacionarse con el recurso suelo. Sea patrimonial, productiva, instrumento de manejo de riesgos o especulativa, la función del suelo se puede definir según el grado de optimización del uso de los recursos productivos, las localizaciones de los establecimientos del actor empresarial, las lógicas de financiación de su actividad y su nivel de internacionalización. Análisis teóricos y trabajos de campo llevados a cabo entre 2011 y 2013 desembocan en elementos de diferenciación de estas formas variables de acceso, tenencia y uso del recurso suelo. Revelan avances del capitalismo en espacios productivos aún poco involucrados y una fuerte competencia entre los actores
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Sobre la base de la crítica a los límites de la teoría neoclásica del equilibrio general para explicar las crisis económicas del capitalismo y el papel que esta teoría atribuye en su gestión a lo político y a la política, se examinan las explicaciones que aportan las teorías de Keynes, Friedman y Marx desde un punto de vista comparado y crítico y se relacionan con el contexto económico y político del que surgen y con las políticas que promueven, así como la influencia en las sociedades capitalistas y la disputa teórica que proyectan.
Concepções de administração e administrador em tempos de capitalismo flexível: uma abordagem crítica
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A tese trata de dois construtos sócio-históricos Administração e Administrador em face do capitalismo em sua fase flexível. Considerando as mudanças do capitalismo, o texto estabelece como objeto de estudo as concepções de Administração e Administrador, para o campo administrativo, na contemporaneidade. A tese é suportada por uma pesquisa de campo cujo objetivo foi compreender criticamente as concepções do campo administrativo sobre a Administração e o Administrador, em tempos de capitalismo flexível. Epistemologicamente, a pesquisa foi conduzida a partir da perspectiva crítica frankfurtiana, fundamentada em três pares categóricos dialéticos: (i) história versus naturalização; (ii) práxis social versus sistema; e (iii) alienação versus emancipação; privilegiando o pensamento crítico vinculado à primeira geração da Escola de Frankfurt. A literatura prevalente da área de Administração foi revisada mediada pelas duas questões ontológicas que suportam a tese: O que é Administração? e O que é Administrador? para autores como Taylor, Fayol, Drucker, Ohno, Deming, Champy e Mintzberg. Metodologicamente, foi realizada uma pesquisa integralmente qualitativa, com uso de três tipos de entrevistas: (i) entrevista narrativa com história de vida; (ii) entrevista com uso de elementos-estímulo; e (iii) entrevista narrativa ficcional. Para compreensão das narrativas, foi utilizada a técnica de análise hermenêutico-dialética. Os resultados indicam o predomínio da concepção pragmática-instrumental, no tocante à Administração, pela qual ela continua a ser pensada e discursada como uma ação tecnológica e teleológica, que utiliza saberes múltiplos e aprendizagens cambiantes como meios para alcance das finalidades do contexto organizacional mutante. Com relação ao Administrador, há a emergência da concepção estética para apresentá-lo, quando vinculado às organizações. Por esta concepção, há a migração do histórico estereótipo do Administrador controlador e vigilante para a representação do Administrador como um profissional performático. O segundo resultado, que se apresenta como o mais relevante em relação ao Administrador, é o da fuga da profissão. A partir dos pares categóricos dialéticos, esta tese propõe algumas sínteses provisórias críticas: (i) história-naturalização: os sujeitos tomam como naturais a organização empresarial e suas demandas, naturalizando as recentes mudanças que, entre outras coisas, reduzem os postos gerenciais; (ii) práxis social-sistema: pela concepção pragmática-instrumental, as experiências dos Administradores são concebidas a partir do confinamento funcionalista em uma organização-sistema; (iii) emancipação-alienação: tanto a forma naturalizada com que especificam as organizações e sua Administração quanto a práxis interrompida velada em uma experiência reificada mostram-se como fenômenos intrinsecamente e subjetivamente alienantes e contraemancipatórios. Por outro lado, através do movimento de fuga da profissão, os entrevistados parecem (re)significar o silêncio fundador da alienação associada à condição de Administrador: a de pensar como capital, e não se pensar como trabalho. Finalmente, o texto propõe que as possibilidades de emancipação deste profissional residem na tomada de consciência de sua condição como integrante da classe trabalhadora, mesmo em tempos de riscos e incertezas. Assumindo-se como trabalhador, o Administrador poderá lutar pelo seu trabalho, repensando-o em novos termos, em que as dimensões pragmáticas-instrumentais que envolvem sua profissão possam ser dosadas e sempre mediadas por conteúdos substantivos e emancipatórios
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Thesis compiles findings from previous research to produce guidelines on addressing crises on social media. These guidelines extracted from previous research are compared qualitatively with empirical evidence from 12 organizations by examining whether organizations apply practices recommended in previous research. Much of guidelines gain support from practitioners with few exceptions. Findings stemming from theory and practice combine to shed light on how controversies are born on social media, how crises can be prevented on social media and how organizations may manage crisis situations on social media. The majority of the resulting guidelines focus on how to address negative information and communicate during a crisis but other means of crisis management are also presented. Previous research had voiced that the field of public relations was very fractured, crisis management was lacking qualitative research and provided very little information on what organizations should do before a crisis. Thesis collects a comprehensive amount of previous research from various fields of PR in an effort to unite findings and guidelines, gathers and analyzes empirical data in a qualitative manner and includes a pre-crisis paradigm. One of the challenges in the field of crisis management still remains the absence of universally agreed definition of a crisis and the lack of means to quantify and compare the magnitude of crises.
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Les communes suisses sont largement souveraines pour financer leurs activités. Leurs ressources proviennent avant tout de l'impôt sur le revenu et de l'impôt foncier prélevés auprès des ménages et des entreprises. Une crise, comme celle de 2008, qui touche la sphère financière et l'économie en général risque d'avoir des répercussions directes sur les budgets locaux. Dans le présent article, nous examinons la manière dont les communes perçoivent ce risque et y réagissent. Dans une enquête menée à l'échelle nationale fin 2009 dans les 2596 communes suisses, nous avons demandé aux secrétaires municipaux quelles mesures avaient été prises face aux pertes fiscales attendues et à la hausse possible des dépenses sociales suite à la crise de 2008. Des mesures keynésiennes ont-elles été prises, en augmentant les dépenses et en acceptant des déficits plus importants, ou y a-t-il eu tentative de limiter les déficits par des mesures d'austérité, notamment en restreignant les investissements prévus ? Nos résultats indiquent que quelques communes seulement (essentiellement les plus grandes) s'attendaient à être durement touchées par la crise. On n'observe cependant pas de tendance systématique et conforme à la théorie. Certes des mesures d'austérité ont été mises en place ou un déficit budgétaire a été provoqué, mais bon nombre de communes ont appliqué simultanément des mesures relevant des deux théories. L'impact perçu de la crise au niveau local et l'appartenance de la commune à la partie francophone du pays sont les principaux facteurs expliquant la réaction des communes et les raisons de cette réaction. La taille de la commune joue aussi un rôle. Mais l'influence du parti social-démocrate est négligeable. Le type de mesures que les communes sont susceptibles de prendre est plus difficile à expliquer. Cependant, plus une commune se sent touchée, plus elle s'orientera vers des mesures d'austérité.
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Rezension von: David R. Cole (Hrsg.): Surviving Economic Crises through Education. Global Studies in Education, Vol. 11. New York u.a.: Peter Lang 2011 (267 S.; ISBN 978-1433114786)
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Resumen La actual crisis económica mundial puede ciertamente caracterizarse como de carácter sistémico y global, conjugándose a la vez con una crisis de civilización que pone en jaque no solo al sistema económico, sino al sistema de vida. Que no se trata de una crisis cíclica más es un hecho reconocido, pero necesitamos precisar su carácter, al menos de manera inicial y preliminar. En este ensayo apoyamos la tesis de una crisis sistémica global (o civilizatoria), pero sin dejar de advertir que los fundamentos del capitalismo también están mostrando sus límites históricos y exacerbando las amenazas globales sobre las condiciones de existencia de la vida; sin que por ello se trate, necesariamente, de una crisis terminal; y tanto las opciones capitalistas como las postcapitalistas y las anticapitalistas están a la orden del día. Abstract The current global economic crisis can certainly be characterized as a systemic and global one, combined with a crisis of civilization that puts in check not only the economic system, but the whole system of life. That it is not a simple cyclical crisis is widely acknowledged, but we need to specify the nature of it, at least in an initial and preliminary manner. In this essay we support the thesis of a global systemic crisis, but still warned that the foundations of capitalism are also showing its historical limits and exacerbating the global threats on the conditions of existence of life without it is required of a terminal crisis, and both options capitalists, post-capitalist and anti-capitalists are on the agenda.
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Why do states facing high levels of international threat sometimes have militaries that are heavily involved in politics and at other times relatively apolitical, professional militaries? I argue that the answer to this puzzle lies in a state's history of 'acute' international crises rather than its 'chronic' threat environment. Major international crises lead to professionalization and de-politicization of militaries in both the short- and long-term. International crises underscore the need for the military to defend the state and highlight military deficiencies in this regard. Accordingly, major international crises lead to military professionalization and withdrawal from politics in order to increase military effectiveness. This effect persists years, and decades, later due to generational shifts in the officer corps. As the "Crisis Generation" of officers become generals, they bring with them a preference for professionalization and de-politicization. They guide the military towards abstention from politics. I test this theory using a new global dataset on military officers in national governing bodies from 1964-2008 and find strong support for the theory. Major international crises lead to two waves of military withdrawal from government, years apart. Further statistical analysis finds that this effect is most strongly felt in the non-security areas of governing, while in some cases, international crises may lead to militaries increasing their involvement in security policy-making. Further, international crises that end poorly for a state — i.e., defeats or stalemates — are found to drive more rapid waves of military withdrawal from government. The statistical analysis is supported by a case illustration of civil-military relations in the People's Republic of China, which demonstrates that the crisis of the Korean War (1950-53) led to two waves of military professionalization and de-politicization, decades apart. The first occurred immediately after the war. The second wave, occurring in the 1980s, involved wholesale military withdrawal from governing bodies, which was made possible by the ascent of the "Crisis Generation" of officers in the military, who had served as junior officers in the Korean War, decades prior.
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Este artigo tem o propósito inicial de conceituar o que é capital fictício e questionar seu papel na narrativa econômica ortodoxa. Outro objetivo é demonstrar os efeitos prejudiciais deste capital no Brasil. O capital fictício é toda rentabilidade proveniente da valoração derivada e artificial de um capital aplicado, já sem atuação na produção. Sua presença massiva sinaliza uma contradição interna no capitalismo atual, ainda que o pensamento convencional continue a se basear na crença de que crises econômicas são decorrentes de eventos exógenos e inesperados. A crise provém não de eventos aleatórios ou ao acaso, mas da dissociação entre circulação e produção, o que possibilita seu surgimento. Deste modo, a primeira parte deste artigo analisa a teoria do valor e do capital fictício como expressa por Marx e a heterodoxia; a segunda parte busca elucidar suas principais implicações para o caso brasileiro, e questiona a fé irrevogável que a ortodoxia tem na narrativa de crises supostamente surgidas de modelos de equilíbrio. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
En las ciencias sociales de latinoamericanas, una intensa discusión sobre los procesos de desarrollo, subdesarrollo, dependencia, imperialismo y otros conceptos similares o relacionados, data desde hace más de 50 años. La teoría de la CEPAL de los años 50 y 60 del pasado siglo introdujo la noción de centro-periferia, como un marco general para su explicación del subdesarrollo. La tradición marxista puso, y sigue poniendo, el énfasis en la extracción y transferencia de excedentes hacia los centros desarrollados, aunque los mecanismos de esta transferencia no han sido del todo aclarados teóricamente (distintas variantes del “intercambio desigual”). Y la llamada escuela de la dependenciallamó la atención sobre la dialéctica entre desarrollo y subdesarrollo, siendo el subdesarrollo de las zonas periféricas un resultado, más o menos mecánico, del desarrollo de los centros; teniendo la virtud de resaltar el carácter global y estructuralmente diferenciado del capitalismo, pero sin lograr explicar esta dialéctica que era su punto de partida.
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Adam Smith se maravilló con los resultados de la división del trabajo y del cambio desarrollado en una economía de mercado (el mecanismo de la “mano invisible”); pero llamó la atención sobre los límites a largo plazo del proceso capitalista de acumulación, que parecía imponer una tendencia a la baja de las ganancias.David Ricardo fue un firme defensor del libre comercio y propuso la teoría de las “ventajas comparativas”, pero avanzó el descubrimiento del fundamento económico de la lucha de clases, que él ubicó en la pugna distributiva por el “producto neto” y en la ley de los rendimientos decrecientes.John Stuart Mill realizó una síntesis sincrética de la Escuela clásica inglesa y del desarrollo capitalista hasta mediados del siglo XIX, pero incorporó en su marco conceptual la contradicción entre la producción y la distribución (la eficiencia y la equidad), y adelantó la teoría del “estado estacionario”.Karl Marx reconoció e incluso elogió, la “misión histórica civilizadora” del capitalismo y el gigantesco desarrollo de las fuerzas productivas que el mismo ha hecho posible, pero dedicó gran parte de su vida a demostrar científicamente los efectos autodestructivos sobre el ser humano y sobre la naturaleza que el capitalismo conlleva en sus entrañas.
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Este trabajo analiza, desde la perspectiva de la teoría crítica de Marx las determinantes estructurales de la intervención estatal en las sociedades capitalistas modernas, en el contexto de la actual crisis financiera. Lejos de las concepciones funcionalistas y ahistóricas de lo estatal y de la intervención pública, presentes en las ciencias sociales convencionales, aquí se defi ne al Estado como una relación social o, más concretamente, como una forma específica de existencia del capital en tanto que relación social. En seguida se analizan los alcances y límites de la intervención estatal, así como sus nuevas tendencias y manifestaciones en el contexto de la actual crisis del capitalismo global.