976 resultados para Na Conductance


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Foram realizadas medidas em laboratrio da condutividade eltrica complexa de 28 amostras de testemunhos de sondagem de trs furos da rea MM1-Alvo 1, Distrito dos Carajs, com o objetivo de auxiliar na interpretao de dados geofsicos de campo, obtidos com os mtodos polarizao induzida/resistividade e eletromagntico/AFMAG, aplicados na rea. As medidas foram tomadas no intervalo de frequncias de 10<sup>-3</sup>Hz a 10<sup>4</sup>Hz, medindo-se a amplitude e a fase da condutncia. O mtodo empregado foi o de medida direta de impedncia, utilizando-se um osciloscpio com memria, um gerador de sinais e dois pr-amplificadores diferenciais com alta impedncia de entrada. O sistema de eletrodos escolhido para realizar as medidas foi o de 2 eletrodos de platina-platinizada em virtude de sua resposta de frequncia ser plana no intervalo utilizado. Todas as medidas foram realizadas temperatura constante de 24C 1C. Para interpretar as medidas de condutividade foi realizado estudo petrogrfico das amostras, utilizando-se lminas delgadas, sees polidas e difrao de Raios-X. Foi determinado o teor de cobre, sob a forma de sulfeto, nas amostras utilizando-se o mtodo de absoro atmica. Os resultados petrogrficos permitiram classificar as amostras em cinco grupos distintos: granito, biotita-xisto, anfibolito, anfiblio-xisto e quartzito ferruginoso-formao ferrfera. O teor de cobre foi varivel nos cinco grupos, havendo teores desde 50ppm at 6000ppm. Nas medidas de condutividade observou-se que, dentre os cinco grupos, as amostras da formao ferrfera apresentaram as maiores variaes com a frequncia. As amostras de granito tiveram espectro mais plano que as dos xistos e anfibolito. A concluso a que se chegou que as anomalias eletromagnticas e de polarizao induzida/resistividade observadas no campo prximo aos trs furos (F<sub>1</sub>, F<sub>2</sub>, F<sub>3</sub>) so devidas principalmgnte a formao ferrfera magnetitica, a secundariamente mineralizao de baixo teor de calcopirita associada.

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A utilizao dos mtodos indutivos de propagao E.M. na explorao mineral em regies tropicais, apresenta grandes dificuldades devido a presena de uma camada superficial condutiva (manto de intemperismo) comumente encontrada nestas regies. Na regio Amaznica, o manto apresenta-se bastante desenvolvido e condutivo, e em regies semi-ridas, pode-se formar uma fina crosta superficial de sal. Em conseqncia disto, a interpretao dos dados E.M. obtidos para modelos que no consideram uma cobertura condutiva levam a erros considerveis. Objetivando-se estudar os efeitos do manto sobre anomalias VLF devidas a corpos tabulares inclinados em contato com o manto (manto ohmico), foi realizada uma srie de experimentos atravs do modelamento analgico, considerando-se diferentes parmetros de resposta para o manto e o corpo. O manto de intemperismo foi simulado por solues de cloreto de amnia (NH<sub>4</sub>Cl) dispostas horizontalmente e o corpo condutor por chapas de grafite colocadas em posies inclinadas verticalmente. Utilizou-se quatro corpos condutores e trs mantos com diferentes espessuras e condutividades, simulando, desta forma, diversas situaes geolgicas. Os resultados so dados por simples situaes dos corpos localizados em um meio no condutor (ar), onde os parmetros variados so: profundidade do topo, condutividade e mergulho do corpo. Os efeitos da condutividade da cobertura so amplamente ilustrados e avaliados. Para a anlise dos resultados, foi plotado um conjunto de curvas considerando-se os valores pico-a-pico das anomalias de "tilt angle" e de elipsidade. Os resultados foram sintetizados em um outro conjunto de curvas reunidas em diagramas de Argand. Estando ou no o manto presente, observou-se, tanto para o tilt angle quanto para a elipsidade, o efeito do aumento da profundidade o de reduzir a magnitude pico-a-pico e a forma do pico da anomalia, fazendo com que este afaste-se do ponto de "cross-over". Para um condutor de mesma espessura, o aumento da condutividade causa um ligeiro aumento nas anomalias de tilt angle, e uma atenuao nas anomalias de elipsidade. O efeito geral na variao do mergulho do condutor o de causar uma assimetria nos perfis de tilt angle e de elipsidade. O aumento da condutncia do manto de intemperismo causa um acrscimo nas anomalias de elipsidade e uma ligeira diminuio nas anomalias de tilt angle; porm, a partir de um certo valor de condutncia do manto (mantos mais condutivos) tanto as anomalias de tilt angle quanto as anomalias de elipsidade comeam a atenuar. H rotao de fase no sentido anti-horrio, sendo mais intensa para grandes valores de nmero de induo do corpo. Na presena do manto, o corpo parece estar a uma profundidade inferior verdadeira e a ser menos condutivo.

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Nos ltimos dez anos foram realizadas na parte leste da Ilha de Maraj (regio dos campos naturais) pelo IDESP e NCGG, mais de 800 SEVs para fins hidrogeolgicos. Na poca, grande parte dessas SEVs no foram totalmente interpretadas em forma quantitativa, devido falta de recursos tcnicos para faz-lo de forma eficiente. Agora, usando meios mais modernos para interpretao automtica de SEVs, voltou-se a interpret-las com a finalidade de apresentar uma viso regional dos principais aquferos da rea, agrupar as SEVs em famlias caractersticas, testar at que ponto essa interpretao confivel e propor o modelamento bidimensional como tcnica alternativa para interpretar as SEVs realizadas em certos locais da rea em questo. Como resultado dessa interpretao, com base na teoria convencional dos meios estratificados, foram definidos trs tipos de sistemas de aquferos. 1. O primeiro, denominado de aqufero profundo, situado a profundidades maiores que 50m, estende-se por toda a regio prospectada, estando provavelmente associada s camadas superiores da Formao Maraj ou s litologias altamente resistivas das camadas mais profundas do Grupo Par. 2. O segundo, denominado de aqufero raso e de mdia profundidade, localiza-se na parte sul e sudeste da regio a profundidades compreendidas entre 10 a 50m, e est associado s lentes arenosas do Grupo Par. 3. O terceiro, constitudo pelos paleocanais e estruturas similares, distribudos aleatoriamente na regio a pouca profundidade. A partir do estudo detalhado das SEVs, decidiu-se classific-las em 3 famlias caractersticas com seus respectivos tipos e apresentar mapas de localizao e da espessura dos aquferos, bem como mapas de condutncia longitudinal total e resistividade mdia da rea. Estes ltimos, permitem que se divida a regio dos campos da Ilha de Maraj em trs zonas principais: 1. Uma, altamente resistiva, situada ao sul e sudeste, a qual coincide com os terrenos aflorantes do Grupo Par. 2. Outra, altamente condutiva, est localizada no centro e norte, onde se encontram aleatoriamente distribudos os paleocanais e coincide com os terrenos topograficamente mais baixos, geralmente argilosos e embebidos de gua salgada, que so procedentes da eroso dos terrenos circundantes topograficamente mais altos. 3. A ltima medianamente resistiva e est relacionada com os terrenos vizinhos cidade de Chaves (noroeste da regio dos campos), os quais apresentam semelhanas com os do sul e sudeste da rea. Usando-se a tcnica de inverso na interpretao de uma SEV caracterstica de cada famlia, testou-se, atravs do seu tratamento estatstico, at que ponto os modelos usados na interpretao dessas SEVs (teoria convencional dos meios estratificados) seriam confiveis. Conclui-se, ento, que a alta correlao existente entre os parmetros dos modelos assumidos (camadas horizontais, isotrpicas e homogneas) pode-se dever utilizao de modelos geofsicos muito simples para interpretar a complexa geologia de Maraj. Tendo-se verificado que nem sempre possvel aplicar a teoria das SEVs em meios horizontalmente estratificados para interpretar SEVs obtidas em certos locais de Maraj, os quais muitas vezes apresentam bruscas variaes laterais de resistividade, passou-se a demonstrar que estas variaes laterais afetam profundamente os dados das SEVs, utilizando-se para isto a tcnica dos elementos finitos, a qual leva em conta essa variao bidimensional das propriedades fsicas do meio. Foi tambm possvel com esta tcnica, modelar uma estrutura rasa, semelhante a um paleocanal, concluindo-se que estes resultados sugerem o emprego, duma forma mais profunda, deste tipo de tratamento para os dados obtidos na regio dos campos da Ilha de Maraj.

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As referncias apresentadas e utilizadas atravs de mtodos indutivos de propagao eletromagntica E.M., so utilizadas na prospeco de minerais, entre outros, haja vista que em regies tropicais existem camadas superficiais condutivas (manto intemperismo) que levam a influenciar, evidentemente, na interpretao do resultado real. Em nossa regio Amaznica, o manto apresenta-se bastante desenvolvido e condutivo. O objetivo deste trabalho estudar os efeitos dos mantos sobre anomalias VLF, devidos a corpos tabulares inclinados em contato ou no com o manto (manto galvnico e manto indutivo). Deste modo, foram realizadas umas sries de experimentos em modelagens numricas atravs da eGs, considerando-se diferentes parmetros de resposta para o manto e para o corpo. Os trabalhos de modelagem numrica, bem como seus resultados foram apresentados por diversas situaes, como: variao da profundidade do topo do condutor, variao do mergulho do condutor, variao da condutncia do manto, entre outros. Para interpretao dos resultados, foi gerado um conjunto de curvas considerando-se valores pico-a-pico das anomalias de Tilt Angle e de Elipsidade. Os resultados foram sintetizados em um outro conjunto de curvas reunidas em diagramas de Argand. A medida em que se aumenta a profundidade, o pico-a-pico e a forma do pico da anomalia do Tilt Angle e da Elipsidade diminuem na presena do manto, ou na ausncia do mesmo, fazendo com que este se afaste do ponto de Cross-Over. Para um condutor da mesma espessura, o aumento da condutncia causa um aumento nas anomalias de Tilt Angle e da Elipsidade. O efeito geral na variao do mergulho do condutor o de causar uma assimetria nos perfis de Tilt Angle e Elipsidade. O aumento da condutncia do manto de intemperismo causa uma diminuio nas anomalias de Tilt Angle e de Elipsidade. H rotao de fase no sentido anti-horrio, sendo mais intensa para grandes valores de condutncia do corpo. Na presena do manto, o corpo parece estar a uma profundidade inferior verdadeira e, tendendo, a ser menos condutivo.

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Ps-graduao em Zootecnia - FCAV

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O sistema de guas subterrneas vigentes na cidade de Manaus (AM) pertencente ao Aqfero Alter do Cho, o qual caracterizado por fcies sedimentares arenosa, argilosa, areno-argilosa e Arenito Manaus depositadas em ambiente fluvial e flvio-deltico. Estima-se que 32.500 km<sup>3</sup> de gua possam ser explorados, fornecendo poos confinados a semiconfinados com vazo de at 300 m<sup>3</sup>/h em poos de aproximadamente 220 m de profundidade. Grandes distores, contudo, tm sido notadas, Manaus, em foco neste trabalho, tem poos com baixo rendimento (de 78 m<sup>3</sup>/h), devido m colocao de filtros em conseqncia da falta de informaes sobre os aqferos. Atravs do uso integrado de perfilagem geofsica de poo (perfis de raio gama, de potencial espontneo e de resistncia eltrica), sondagem eltrica vertical e informaes litolgicas de amostragem de calha, mapearam-se camadas litolgicas permo-porosas com elevado potencial aqfero nas zonas norte e leste da cidade de Manaus. Foram identificadas duas zonas aqferas. A primeira zona marcada pelos 50 m iniciais de profundidade. Nesta zona distinguem-se trs tipos de litologias: argilosa, arenosa e areno-argilosa com as mais variadas dimenses. Estas duas ltimas litologias apresentam elevado potencial aqfero. Mesmo assim, nesta zona no h tendncia a conter um volume de gua considervel, devido limitada continuidade lateral dos corpos arenosos e estar sujeita aos estorvos antrpicos superficiais. Portanto, no indicada para explotao de gua em grandes quantidades. A segunda zona se estende a partir dos 50 m at aproximadamente 290 m de profundidade. caracterizada por dois tipos de litologias: arenosa e areno-argilosa. Ao contrrio da primeira, a esta profundidade h propenso do armazenamento e explorao de gua. Apresenta litologias com elevado potencial aqfero, cujos corpos arenosos so mais espessos e possuem uma maior continuidade lateral que os da zona 1; e valores da veza o de quase 300 m<sup>3</sup>/h. Serve, ento, para abastecimento pblico por causa das boas vazes, garantia de gua de boa qualidade protegida de aes antrpicas. A anlise feita quanto variao lateral, em mapas, de resistncia transversal e condutncia longitudinal, revelou que nas pores inferiores a 50 m de profundidade os setores NE e SW correspondem s zonas permeveis. Portanto, possuem menos faixas argilosas, sendo considerados os setores mais transmissivos do sistema aqfero. Os poos com profundidade maiores que 50 m recomenda-se sua locaes nas faixas NNW, SW e extremo sul, em virtude dos resultados obtidos atravs da perfilagens geofsicas de poos, as quais delineiam camadas permo-porosas de elevado potencial aqufero para a rea estudada.

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Os mtodos ssmico de refrao e eletromagntico foram aplicados, em carter experimental, prospeco de gua subterrnea. A eficincia destes mtodos foi testada com cerca de 1.500m de perfis de refrao rasa na delimitao geomtrica em trs dimenses de um paleocanal na regio dos campos naturais da Ilha de Maraj e com um perfil eletromagntico (tcnica Slingram) para a deteco de contatos laterais de gua doce-gua salobra. A interpretao dos dados ssmicos foi realizada com as equaes de tempo de interseco para n camadas inclinadas com o auxlio do controle geolgico de 2 (dois) poos para contornar problemas de camadas no detectadas. Obteve-se uma baixa velocidade (0,81 km/s) para os sedimentos silte-arenosos saturados que preenchem o paleocanal. Em virtude da inverso de velocidades ter sido obtida como resultado para estes sedimentos, no se aconselha o mapeamento de paleocanais pela ssmica de refrao, salvo com a utilizao de tcnicas especiais de campo (registro digital, 'up-hole survey', registro ondas S, reflexo simultnea, ...). Os dados eletromagnticos foram analisados semi-quantitativamente com o auxlio de um modelo reduzido construdo a partir de uma seo de resistividades aparentes. Um diagrama de Argand, traado com os dados de laboratrio, fornece subsdios para a determinao da condutncia em ambientes de sedimentos no consolidados anlogos ao de Maraj. Recomenda-se a utilizao dos mtodos eletromagnticos para o reconhecimento lateral de zonas de gua doce-gua-salobra, uma vez que a componente quadratura da frequncia alta (2640 Hz) define, com preciso suficiente, estas zonas. A comparao dos resultados dos dois mtodos mostra que apenas parte do paleocanal se comporta como um aqufero.

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Neste trabalho, avaliou-se o balano de energia na cultura soja (Glycine max (L.) Merrill), variedade Tracaj, durante a safra e entressafra, em uma rea de avano de fronteira agrcola na Amaznia, por meio do mtodo da razo de Bowen. Durante quase todo o ciclo da cultura, maior parte da energia foi consumida na forma de calor latente, principalmente durante as fases de florescimento e frutificao. Tal caracterstica esteve relacionada elevada condutncia estomtica foliar da soja e disponibilidade de gua na regio. Prximo ao fim do ciclo ocorreu uma inverso na partio de energia entre os componentes H e LE, quando maior parte da energia foi usada no aquecimento do ar (79% do saldo de radiao). Durante a entressafra observou-se a reduo de 75% no fluxo de calor latente e aumento considervel de 180% no fluxo de calor sensvel comparado ao encontrada durante o ciclo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de plantas jovens de mogno-africano (Khaya ivorensis) em recuperar seu status hdrico e trocas gasosas aps perodo de deficit hdrico. Plantas com aproximadamente 315 dias, irrigadas (controle) e no irrigadas, foram avaliadas aos 14 dias da suspenso da irrigao e aps um, trs e sete dias da retomada da irrigao (reidratao). No dia 14, o potencial hdrico foliar de antemanh (<sub>am</sub>) das plantas estressadas foi reduzido a -2,66 MPa. Com a restrio hdrica, foram observadas redues significativas no contedo relativo de gua na antemanh (reduo de 32%), na taxa de assimilao lquida de CO<sub>2</sub> (90%), na condutncia estomtica (95%), na transpirao (93%) e na razo entre concentrao intercelular e ambiental de CO<sub>2</sub> (37%). Durante a reidratao, o status hdrico das plantas estressadas foi restabelecido aps trs dias. As trocas gasosas tambm se restabeleceram, mas de forma mais lenta que o status hdrico. Sob deficit hdrico, a concentrao de prolina aumentou e a de carboidratos solveis totais diminuiu. Plantas jovens de mogno-africano so tolerantes ao deficit hdrico moderado.

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Ps-graduao em Qumica - IQ

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Ps-graduao em Agronomia (Produo Vegetal) - FCAV

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Ps-graduao em Agronomia (Cincia do Solo) - FCAV

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Ps-graduao em Cincias Biolgicas (Botnica) - IBB

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Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de estudar as respostas fisiolgicas de cinco gentipos de eucalipto disponibilidade hdrica e adubao potssica. As mudas foram plantadas em vasos preenchidos com sete litros de um Neossolo Quartzarnico, com baixo teor natural de potssio (0,2 mmol c.dm-3 K), e submetidas a dois regimes de irrigao (RI1 - dirio e RI2 - irrigao suspensa at o aparecimento de sintomas iniciais de murcha), sem (K0) e com suprimento de potssio (K1 - 200 mg.dm-3 K2O), em casa de vegetao. Avaliou-se a taxa fotossinttica (A), condutncia estomtica (gs), transpirao (E), ndice de contedo de clorofila (ICC), contedo relativo de gua (CRA), eficincia fotoqumica (Fv/Fm), eficincia intrnseca (EUAintr) e instantnea no uso da gua (EUAinst) e potencial hdrico foliar (f). O experimento foi estabelecido no delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 2 x 2 (5 gentipos, 2 regimes de irrigao e 2 nveis de adubao potssica), com cinco repeties. exceo da eficincia fotoqumica, as demais caractersticas apresentaram alteraes significativas no regime RI2, com reduo nos valores de A, gs e E e aumento em ICC e EUAinst. O suprimento de potssio nas plantas do RI2 proporcionou maiores valores de A, gs, E e CRA. Dos gentipos avaliados, o G1 o mais resistente e o G2 o mais sensvel deficincia hdrica. Conclui-se que a adubao potssica pode amenizar os efeitos negativos da deficincia hdrica nos estdios iniciais de crescimento de eucalipto.