650 resultados para Metafísica


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the article explores the putatively non-metaphysical – non-voluntarist, and even non-causal – concept of freedom outlined in Hegel’s work and discusses its influential interpretation by robert Pippin as an ‘essentially practical’ concept. I argue that Hegel’s affirmation of freedom must be distinguished from that of Kant and Fichte, since it does not rely on a prior understanding of self-consciousness as an originally teleological relation and it has not the nature of a claim ‘from a practical point of view’.

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Medio siglo después de la aparición de su clásico estudio sobre Ramón Gómez de la Serna, el profesor Cardona ofrece a la Revista de Filología de la Universidad de La Laguna un extracto, ahora en español, sobre El hombre perdido. Estudia aquí la preocupación metafísica del escritor y sus obsesiones, así como la estructura de una obra que muestra el caos contemporáneo. La experimentación, las preocupaciones estéticas que lo relacionan con Mallarmé, Rimbaud, Laforgue y los surrealistas, la vertiente barroca o la presencia de un individualismo cercano al de Baroja, presentes en este estudio, permiten conocer mejor a Ramón. Cardona ofrece a la Revista de Filología, además, la reproducción de una carta que le envió Ramón Gómez de la Serna en noviembre de 1957.

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El siguiente artículo se constituye desde la necesidad epistemológica de reflexionar sobre la ciudad y discernir la manera como los símbolos del poder se manifiestan y se despliegan en ella. La perspectiva de este estudio se enmarca desde la estética y la metafísica de la ciudad, más que desde su urbanismo; y para esto se han relacionado referentes estéticos y semióticos, logrando perfilar una hipótesis sobre la forma simbólica de la ciudad, la cual se articula con los instrumentos económicos y políticos que ejercen el poder en la misma. Esta investigación sobre las estéticas de la ciudad metafísica permitió identificar el origen de la idea de ciudad como forma y símbolo que deviene en dispositivo social que propicia una perpetuación del poder, influyendo la construcción del relato social. Del mismo modo esta investigación posibilitó un acercamiento al fenómeno de desdivinización de los símbolos que conforman la ciudad y la relación de estos símbolos desdivinizados en la estructuración de un relato común definido, ya no por lo político o lo religioso, sino por el consumo, la fragmentación y la preponderancia del olvido. Finalmente, se propone la educación como un eje donde convergen lo estético y lo ético, permitiendo una posibilidad de sentido a la hora de interactuar con los símbolos de la ciudad.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015.

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Este artigo dá uma introdução à noção de necessidade. O objetivo principal é refletir sobre os fundamentos e as fontes da necessidade. Primeiro, apresentamos a semântica dos mundos possíveis. Como ela depende fundamentalmente da noção de mundo possível, discutimos algumas críticas relevantes a essa noção. Em seguida, analisamos duas teorias do novo atualismo, que pretendem justamente explicar a necessidade sem recorrer a mundos possíveis, a saber, a teoria de Fine, na qual as essências de objetos são os fundamentos da necessidade, e a teoria de Jubien, na qual as necessidades são obtidas em virtude da relação básica de necessitação entre propriedades. Propomos algumas modificações às duas teorias. Finalmente, apresentamos uma estrutura do reino das necessidades segundo a qual a necessidade metafísica é a necessidade genuína e mais inclusiva.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2016.

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A história do termo arché parece apontar para uma redefinição platônico-aristotélica de um conceito arcaico, ligado inicialmente ao uso jônico do termo para expressar um ponto-de-partida cronológico. Aristóteles, em Metafísica A, transforma o significado das archaí que a passam a significar princípios explicativos do real, e neste sentido, equivalentes ao termo aitíai (causas). Apesar da maioria dos estudiosos atribuir a Aristóteles a descoberta desse uso, um estudo comparativo do termo no Corpus Hipocraticus, nos fragmentos originários do pitagórico Filolau, datados na segunda metade do V século, revela-se que esta literatura antecipa o uso da arché no sentido de princípios metodológicos para a pesquisa filosófica. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT

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O objetivo deste artigo é analisar, com intuito aproximativo, duas posições éticas. Para atingir tal objetivo, o texto vai analisar, nas suas considerações introdutórias, o contexto e os objetivos das Obras do Amor de Kierkegaard, visto que ali se encontra claramente expressa a proposta ética do autor dinamarquês. Na sua primeira parte, o foco do artigo consistirá na avaliação da racionalidade da ética do dever, especialmente por meio de uma investigação da boa vontade em relação à liberdade, tal como elaborada na terceira seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Na segunda parte, o artigo analisará o discurso kierkegaardiano Tu deves amar, que é parte integrante das Obras do Amor. Por fim, à guisa de conclusão, serão realizadas aproximações e apontadas as diferenças significativas entre os dois pensadores. Aqui serão utilizadas, de forma mais intensiva, também as reflexões de comentadores de ambos os autores. Todavia, o foco principal da pesquisa se dará em torno das reflexões kierkegaardianas, que serão avaliadas de modo mais exaustivo. A reflexão acerca da filosofia moral kantiana não seguirá do mesmo modo, mas, antes, buscará compreendê-lo no diálogo com a filosofia kierkegaardiana. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT

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Este artigo pretende reconstruir alguns dos motivos práticos e teóricos da dialética hegeliana. Uma introdução geral deve servir ao propósito de delinear os contornos gerais do ponto de vista da dialética especulativa, o que será tentado a partir da apropriação crítica feita por Hegel do conceito kantiano de juízo reflexionante (1). A partir disso, pretendo apresentar a versão hegeliana do projeto da “filosofia da unificação” enquanto crítica da moral kantiana (2). Em seguida, o objetivo é mostrar como Hegel antecipa, nos escritos de juventude, uma compreensão da constituição orgânica e intersubjetiva da comunidade (3). Em terceiro lugar, indicaremos como Hegel vincula a elaboração de sua noção de dialética nas linhas gerais de um diagnóstico das dificuldades de integração social na modernidade política, a serem neutralizadas pelo pensamento de uma articulação imanente entre universal e particular (4). Finalmente, pretendo concluir com uma discussão de elementos da filosofia da religião no jovem Hegel como preâmbulo da crítica à filosofia da reflexão e do nascedouro do ponto de vista dialético-especulativo (5). ______________________________________________________________________________ ABSTRACT

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015.

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En este trabajo nos proponemos mostrar de qué modo el alejamiento crítico de Heidegger respecto de la tradición moderna supone un cambio de marco conceptual que implica una redefinición de la idea de fundamento último de la realidad, central en la metafísica tradicional. Para esto nos basaremos especialmente en las críticas que este filósofo dirige a la fenomenología husserliana. Al mismo tiempo, daremos cuenta de la influencia de la filosofía práctica aristotélica que Heidegger recupera y que algunos intérpretes consideran determinante en la trasformación hermenéutica de la fenomenología que este filósofo lleva a cabo. Finalmente, esbozaremos una breve reflexión sobre la transformación de la cuestión del fundamento a lo largo de la obra heideggeriana

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El objetivo de este artículo es analizar la imagen del despertar como 'despertar de la juventud' en La Bella Durmiente (1911), el primer texto teórico de Benjamin y mostrar que esta figura no está exenta de una profunda ambigüedad y de contradicciones propias de su 'metafísica de la juventud'. La juventud, como el sujeto capaz de llevar a cabo transformaciones sociales radicales debe ser, como la Bella Durmiente, despertada por otro. Esta paradójica pasividad marcaría el destino del Jugendbewegung.

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El objetivo de este artículo es analizar la imagen del despertar como 'despertar de la juventud' en La Bella Durmiente (1911), el primer texto teórico de Benjamin y mostrar que esta figura no está exenta de una profunda ambigüedad y de contradicciones propias de su 'metafísica de la juventud'. La juventud, como el sujeto capaz de llevar a cabo transformaciones sociales radicales debe ser, como la Bella Durmiente, despertada por otro. Esta paradójica pasividad marcaría el destino del Jugendbewegung.

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En este trabajo nos proponemos mostrar de qué modo el alejamiento crítico de Heidegger respecto de la tradición moderna supone un cambio de marco conceptual que implica una redefinición de la idea de fundamento último de la realidad, central en la metafísica tradicional. Para esto nos basaremos especialmente en las críticas que este filósofo dirige a la fenomenología husserliana. Al mismo tiempo, daremos cuenta de la influencia de la filosofía práctica aristotélica que Heidegger recupera y que algunos intérpretes consideran determinante en la trasformación hermenéutica de la fenomenología que este filósofo lleva a cabo. Finalmente, esbozaremos una breve reflexión sobre la transformación de la cuestión del fundamento a lo largo de la obra heideggeriana

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El objetivo de este artículo es analizar la imagen del despertar como 'despertar de la juventud' en La Bella Durmiente (1911), el primer texto teórico de Benjamin y mostrar que esta figura no está exenta de una profunda ambigüedad y de contradicciones propias de su 'metafísica de la juventud'. La juventud, como el sujeto capaz de llevar a cabo transformaciones sociales radicales debe ser, como la Bella Durmiente, despertada por otro. Esta paradójica pasividad marcaría el destino del Jugendbewegung.