1000 resultados para Marchinha de carnaval História 1930-1940
Resumo:
O presente relatrio descreve a Prtica de Ensino Supervisionada (PES) inserida no Mestrado em Ensino de História e de Geografia no 3. ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio. Esta prtica desenvolveu-se em trs turmas do 3. ciclo do Ensino Bsico da Escola Secundria Seomara da Costa Primo no ano letivo de 2013-2014. A Educao para a Cidadania uma preocupao intrnseca ao sistema educativo no sentido de preparar os alunos para uma interveno cvica ativa. No mbito da PES, pretendeu-se que os alunos, nas aulas de História e de Geografia, adquirissem no s conhecimentos cientficos mas tambm competncias e atitudes que lhes permitam assumir o seu lugar enquanto cidados, com um papel crtico e interveniente na sociedade. Neste relatrio faz-se uma breve contextualizao do tema central desta prtica: a cidadania; apresentam-se algumas das experincias de ensino-aprendizagem desenvolvidas com os alunos, e, por ltimo, so enunciados os resultados de um pequeno estudo sobre as opinies dos alunos acerca da importncia da cidadania no ensino da História e no ensino da Geografia.
Resumo:
Inclui dossier temtico Os judeus e o comrcio colonial (sculos XVI-XIX): novas abordagens, coord. Jos Alberto Rodrigues da Silva Tavim.
Resumo:
O presente artigo interpreta e publica um importante fragmento documental, atribuvel a finais do sculo XIV. O fragmento, que parece resultar de uma tomada de contas, contm informaes sobre a prata utilizada para cunhar um tipo de moeda at agora desconhecida: o pelado. A data desta cunhagem, o seu contexto poltico e fiscal, bem como o principal interveniente so identificados neste artigo.
Resumo:
A história da arte no contexto portugus rejeitou durante muito tempo os desafios que as abordagens feministas colocaram disciplina, internacionalmente, desde a dcada de 1970. O feminismo vivido em Portugal durante esse perodo tentava ainda assegurar direitos bsicos de igualdade jurdica entre mulheres e homens, inexistente at dcada de 1970. E isto tambm pode ajudar a explicar a escassa inscrio terica do feminismo no interior da academia. Para l da globalizao e circulao do conhecimento, a história da arte continua muito dependente das diferentes tradies historiogrficas nacionais. Em certos pases, como o Reino Unido ou os Estados Unidos da Amrica, a história da arte fez uso dos instrumentos tericos do feminismo para se questionar a si prpria. Ou seja, perante a ausncia do feminino, questionou os prprios paradigmas da disciplina aqueles que invisibilizaram o feminino mas tambm aqueles que nunca questionaram porque que a feminino era invisvel. Como que as abordagens feministas podem passar a integrar a história da arte portuguesa sem possuir uma genealogia, uma história feita das transformaes e crticas tericas que os prprios feminismos experimentaram ao longo de vrias dcadas naqueles contextos em que foram mais debatidos? Ser que nos podemos apropriar das respostas sem antes termos feito as perguntas?
Resumo:
Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Millennium bcp
Resumo:
Recenso de: Vtor Silva, "Henrique Pouso Infncia, Experincia e História do Desenho", Porto: Dafne editora, 2011
Resumo:
Como noutros pases europeus, tambm em Portugal a arquitectura popular foi ao longo do sculo XX objecto privilegiado do interesse de intelectuais de extraco variada, especialmente de arquitectos e antroplogos. Esse interesse comeou por se desenvolver entre os arquitectos ligados ao movimento da Casa Portuguesa, liderado por Raul Lino. Tendo-se iniciado na viragem do sculo XIX para o sculo XX, o movimento da Casa Portuguesa estava ainda activo nos anos 1940 e 1950 e foi central tanto nas tentativas do Estado Novo de impor um estilo arquitectnico oficial, como nos modos de representao do cultura popular promovidos pelo regime. As principais ideias defendidas pelo movimento da Casa Portuguesa viriam entretanto a ser postas em causa por outras aproximaes ao tema, como aquelas que foram propostas: (a) pelo Inqurito Habitao Rural, que teve lugar no incio dos anos 1940 e foi conduzido por um grupo de engenheiros agrnomos preocupadas com as condies habitacionais existentes nas reas rurais portuguesas; (b) pelo Inqurito Arquitectura Popular em Portugal organizado no final dos anos 1950 por um grupo diversificado de arquitectos modernos hostis ao movimento da Casa Portuguesa; (c) e, finalmente, pelas pesquisas conduzidas pelo antroplogo Ernesto Veiga de Oliveira e seus colaboradores no Museu de Etnologia entre 1950 e 1960. O objectivo deste livro analisar as diferentes aproximaes arquitectura popular em cada um dos estudos mencionados como momentos de uma espcie de guerra cultural opondo diferentes vises da arquitectura e da cultura populares e distintos modos de tratamento do lao entre cultura popular e identidade nacional durante os anos do Estado Novo. As vises da ruralidade prevalecentes em cada uma destes estudos sobre arquitectura popular, as tenses entre nacionalismo e modernismo na percepo das virtualidades da arquitectura popular, as discusses sobre unidade e diversidade do pas no tocante arquitectura popular, so alguns dos tpicos que sero tratados com mais detalhe.
Resumo:
Este nmero da Revista de História da Arte dedicado aos Estudos de Lisboa. A seriao dos artigos atendeu ao critrio cronolgico, seguindo-se por isso uma viso diacrnica da história de Lisboa, desde a Antiguidade aos nossos dias. As sub-temticas abordadas incluem, entre outras, o Teatro Romano, a antiga Igreja de Nossa Senhora do Loreto, a Lisboa monumental de Juvarra e D. Joo V que dialoga com Tanzi e Francisco de Assis Rodrigues, o Palcio Foz na Avenida e a Calada portuguesa num olhar exterior. Este nmero demonstra como os estudos sobre a cidade so um forte exemplo das mltiplas possibilidades da História da Arte e da sua pertinncia no campo mais vasto dos Estudos Patrimoniais, capazes de devolver memrias e entender o devir artstico ao longo das pocas.