769 resultados para MULTIPLICITY


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presente pesquisa apresenta-se em uma perspectiva qualitativa, de cunho etnográfico. Analisa o movimento da prática avaliativa de professores que participaram do curso sobre Avaliação numa perspectiva construtivista. Inicialmente, discute a hipótese de não-mudança em relação à prática avaliativa. Em uma trajetória reflexiva, a análise passa a ser inspirada nos estudos de Michel de Certeau, ao não se render à supremacia de produtos culturais impostos por uma ordem social dominante; ao não se limitar à perspectiva das teorias sobre Avaliação da aprendizagem. O foco da pesquisa direcionou-se à ação dos consumidores desses produtos os professores que, ao se apropriarem de tais teorias, o fazem à sua maneira, redimensionando-as e as resignificando, com astúcia, criatividade, inventividade. Ao entender que tais profissionais, em situações menos privilegiadas nas estruturas sociais de poder constituído, possuem uma inteligência que engendra uma multiplicidade de interpretações, abrimos nosso olhar para surpresas, possibilitando a apreciação de variados caminhos que delineiam as práticas avaliativas dos professores. No entanto, se elegêssemos um único padrão de referência para a análise das ações cotidianas, poderíamos nos fechar em apenas duas conclusões: obediências ou resistências. Optamos, todavia, por aproximarmo-nos de Certeau, e acreditar, como ele, na inteligência e criatividade também presentes nas ações dos mais fracos nas organizações sociais, que são os consumidores dos produtos culturais. Criamos, destarte, nova oportunidade para que a multidão adquira vida, evidenciando a diversidade de práticas avaliativas de um grupo de professores, focalizando a análise em ações concretas, de professores reais.

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Quais foram as políticas de fomento à comunicação comunitária, desenvolvidas nas gestões municipais de 2001 a 2004 e nos anos 2005 e 2006, das capitais brasileiras? A partir de reflexões teóricas sobre incomunicação, democracia, desenvolvimento, comunicação comunitária, transformação social e políticas públicas de comunicação, é descrito o panorama das políticas locais de fomento à comunicação comunitária no Brasil. Contudo, é preciso verificar em que condições o fomento à comunicação comunitária é possível. Assim, essa pesquisa objetiva analisar os condicionantes políticos-sociais, materiais, ideológicos e institucionais-metodológicos das políticas locais de comunicação das prefeituras de Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Porto Alegre (RS) e Recife (PE) em execução em 2007. Optou-se pelo estudo de casos múltiplos, a fim de verificar quais são as replicações possíveis. Como fontes de evidências, foram utilizadas a documentação existente sobre essas experiências e entrevistas semi-estruturadas. Tal multiplicidade se fez necessária uma vez que a triangulação foi a forma de análise de dados escolhida. Por fim, conclui-se que políticas de fomento à comunicação comunitária começam a ser implantadas em âmbito municipal, mas ainda de forma incipiente e pouco articuladas.

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Quais foram as políticas de fomento à comunicação comunitária, desenvolvidas nas gestões municipais de 2001 a 2004 e nos anos 2005 e 2006, das capitais brasileiras? A partir de reflexões teóricas sobre incomunicação, democracia, desenvolvimento, comunicação comunitária, transformação social e políticas públicas de comunicação, é descrito o panorama das políticas locais de fomento à comunicação comunitária no Brasil. Contudo, é preciso verificar em que condições o fomento à comunicação comunitária é possível. Assim, essa pesquisa objetiva analisar os condicionantes políticos-sociais, materiais, ideológicos e institucionais-metodológicos das políticas locais de comunicação das prefeituras de Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Porto Alegre (RS) e Recife (PE) em execução em 2007. Optou-se pelo estudo de casos múltiplos, a fim de verificar quais são as replicações possíveis. Como fontes de evidências, foram utilizadas a documentação existente sobre essas experiências e entrevistas semi-estruturadas. Tal multiplicidade se fez necessária uma vez que a triangulação foi a forma de análise de dados escolhida. Por fim, conclui-se que políticas de fomento à comunicação comunitária começam a ser implantadas em âmbito municipal, mas ainda de forma incipiente e pouco articuladas.

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Esta tese parte de uma análise que alia elementos do método histórico-crítico com o histórico-social, privilegiando a análise do discurso, com a finalidade de apresentar alternativas teológicas que dêem conta de pensar a possibilidade e viabilidade de que pessoas homossexuais possam expressar sua espiritualidade de forma livre e completa nas comunidades cristãs brasileiras. A investigação ensejada, procura apresentar um panorama da homossexualidade no Brasil, pontuando momentos diversos, valores, projetos e colocando em relevo a questão da identidade homossexual, principalmente, uma referência à mesma como perversão, anormalidade, crime e doença, reservando às pessoas homossexuais, o estigma, marginalização e exclusão. A investigação proposta apresentará também a busca por uma identidade alternativa por parte das pessoas homossexuais, tanto do ponto de vista teórico, procurando novas possibilidades conceituais, quanto do ponto de vista político, articulando-se em busca de seus direitos como cidadãos. Procurar-se-á perceber de que maneira o cristianismo no Brasil, em sua vertente católica e protestante, compreende a homossexualidade, quais os seus argumentos, ensinos e posturas principais. A partir de tal análise, buscar-se-á perceber quais os principais pilares erguidos pelas alternativas teológicas no sentido de entender como viável, legítimo e possível a livre expressão da pessoa homossexual nas comunidades cristãs. Destacar-se-á a desconstrução de gênero em sua referência binária masculino/feminino, como prejudiciais ao entendimento e convivência com a diversidade e complexidade de identidades sociais e, a extensão desse projeto a uma desconstrução necessária da concepção de Deus numa e sob uma caracterização masculina.(AU)

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Esta tese parte de uma análise que alia elementos do método histórico-crítico com o histórico-social, privilegiando a análise do discurso, com a finalidade de apresentar alternativas teológicas que dêem conta de pensar a possibilidade e viabilidade de que pessoas homossexuais possam expressar sua espiritualidade de forma livre e completa nas comunidades cristãs brasileiras. A investigação ensejada, procura apresentar um panorama da homossexualidade no Brasil, pontuando momentos diversos, valores, projetos e colocando em relevo a questão da identidade homossexual, principalmente, uma referência à mesma como perversão, anormalidade, crime e doença, reservando às pessoas homossexuais, o estigma, marginalização e exclusão. A investigação proposta apresentará também a busca por uma identidade alternativa por parte das pessoas homossexuais, tanto do ponto de vista teórico, procurando novas possibilidades conceituais, quanto do ponto de vista político, articulando-se em busca de seus direitos como cidadãos. Procurar-se-á perceber de que maneira o cristianismo no Brasil, em sua vertente católica e protestante, compreende a homossexualidade, quais os seus argumentos, ensinos e posturas principais. A partir de tal análise, buscar-se-á perceber quais os principais pilares erguidos pelas alternativas teológicas no sentido de entender como viável, legítimo e possível a livre expressão da pessoa homossexual nas comunidades cristãs. Destacar-se-á a desconstrução de gênero em sua referência binária masculino/feminino, como prejudiciais ao entendimento e convivência com a diversidade e complexidade de identidades sociais e, a extensão desse projeto a uma desconstrução necessária da concepção de Deus numa e sob uma caracterização masculina.(AU)

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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No Quarto Evangelho Jesus se apresenta por meio de metáforas, sendo o objeto de nossa pesquisa a frase: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”, que será o ponto de partida condutor em busca da identidade do grupo joanino. No final do primeiro século, o grupo joanino se entende como fiéis herdeiros de Jesus, agora seguidores do discípulo João (filho de Zebedeu), o qual caminhou com Jesus. O grupo não se apresenta alheio à realidade da multiplicidade religiosa do período, mas está atento aos conflitos e aos caminhos divergentes para Deus. Isso nos aponta o quão identitário é o tema. A partir de uma leitura em João 13.33-14.31, nossa dissertação tem como objeto o modo como o grupo joanino recebe essa mensagem no imaginário, a exterioriza e reage no cotidiano, bem como os grupos posteriores do gnosticismo —como o Evangelho da Verdade da Biblioteca Copta de Nag Hammadi, elaborado a partir de leituras ulteriores que plasmam o mundo simbólico imaginário, cultivando diferentes características de pertença, gerando a identidade do grupo joanino.

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G1/S and G2/M cell cycle checkpoints maintain genomic stability in eukaryotes in response to genotoxic stress. We report here both genetic and functional evidence of a Gadd45-mediated G2/M checkpoint in human and murine cells. Increased expression of Gadd45 via microinjection of an expression vector into primary human fibroblasts arrests the cells at the G2/M boundary with a phenotype of MPM2 immunopositivity, 4n DNA content and, in 15% of the cells, centrosome separation. The Gadd45-mediated G2/M arrest depends on wild-type p53, because no arrest was observed either in p53-null Li–Fraumeni fibroblasts or in normal fibroblasts coexpressed with p53 mutants. Increased expression of cyclin B1 and Cdc25C inhibited the Gadd45-mediated G2/M arrest in human fibroblasts, indicating that the mechanism of Gadd45-mediated G2/M checkpoint is at least in part through modulation of the activity of the G2-specific kinase, cyclin B1/p34cdc2. Genetic and physiological evidence of a Gadd45-mediated G2/M checkpoint was obtained by using GADD45-deficient human or murine cells. Human cells with endogenous Gadd45 expression reduced by antisense GADD45 expression have an impaired G2/M checkpoint after exposure to either ultraviolet radiation or methyl methanesulfonate but are still able to undergo G2 arrest after ionizing radiation. Lymphocytes from gadd45-knockout mice (gadd45 −/−) also retained a G2/M checkpoint initiated by ionizing radiation and failed to arrest at G2/M after exposure to ultraviolet radiation. Therefore, the mammalian genome is protected by a multiplicity of G2/M checkpoints in response to specific types of DNA damage.

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Induction of phase 2 detoxication enzymes [e.g., glutathione transferases, epoxide hydrolase, NAD(P)H: quinone reductase, and glucuronosyltransferases] is a powerful strategy for achieving protection against carcinogenesis, mutagenesis, and other forms of toxicity of electrophiles and reactive forms of oxygen. Since consumption of large quantities of fruit and vegetables is associated with a striking reduction in the risk of developing a variety of malignancies, it is of interest that a number of edible plants contain substantial quantities of compounds that regulate mammalian enzymes of xenobiotic metabolism. Thus, edible plants belonging to the family Cruciferae and genus Brassica (e.g., broccoli and cauliflower) contain substantial quantities of isothiocyanates (mostly in the form of their glucosinolate precursors) some of which (e.g., sulforaphane or 4-methylsulfinylbutyl isothiocyanate) are very potent inducers of phase 2 enzymes. Unexpectedly, 3-day-old sprouts of cultivars of certain crucifers including broccoli and cauliflower contain 10–100 times higher levels of glucoraphanin (the glucosinolate of sulforaphane) than do the corresponding mature plants. Glucosinolates and isothiocyanates can be efficiently extracted from plants, without hydrolysis of glucosinolates by myrosinase, by homogenization in a mixture of equal volumes of dimethyl sulfoxide, dimethylformamide, and acetonitrile at −50°C. Extracts of 3-day-old broccoli sprouts (containing either glucoraphanin or sulforaphane as the principal enzyme inducer) were highly effective in reducing the incidence, multiplicity, and rate of development of mammary tumors in dimethylbenz(a)anthracene-treated rats. Notably, sprouts of many broccoli cultivars contain negligible quantities of indole glucosinolates, which predominate in the mature vegetable and may give rise to degradation products (e.g., indole-3-carbinol) that can enhance tumorigenesis. Hence, small quantities of crucifer sprouts may protect against the risk of cancer as effectively as much larger quantities of mature vegetables of the same variety.

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Studies of mouse models of human cancer have established the existence of multiple tumor modifiers that influence parameters of cancer susceptibility such as tumor multiplicity, tumor size, or the probability of malignant progression. We have carried out an analysis of skin tumor susceptibility in interspecific Mus musculus/Mus spretus hybrid mice and have identified another seven loci showing either significant (six loci) or suggestive (one locus) linkage to tumor susceptibility or resistance. A specific search was carried out for skin tumor modifier loci associated with time of survival after development of a malignant tumor. A combination of resistance alleles at three markers [D6Mit15 (Skts12), D7Mit12 (Skts2), and D17Mit7 (Skts10)], all of which are close to or the same as loci associated with carcinoma incidence and/or papilloma multiplicity, is significantly associated with increased survival of mice with carcinomas, whereas the reverse combination of susceptibility alleles is significantly linked to early mortality caused by rapid carcinoma growth (χ2 = 25.22; P = 5.1 × 10−8). These data indicate that host genetic factors may be used to predict carcinoma growth rate and/or survival of individual backcross mice exposed to the same carcinogenic stimulus and suggest that mouse models may provide an approach to the identification of genetic modifiers of cancer survival in humans.

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DNA exhibits a surprising multiplicity of structures when it is packed into dense aggregates. It undergoes various polymorphous transitions (e.g., from the B to A form) and mesomorphous transformations (from hexagonal to orthorhombic or monoclinic packing, changes in the mutual alignment of nearest neighbors, etc). In this report we show that such phenomena may have their origin in the specific helical symmetry of the charge distribution on DNA surface. Electrostatic interaction between neighboring DNA molecules exhibits strong dependence on the patterns of molecular surface groups and adsorbed counter-ions. As a result, it is affected by such structural parameters as the helical pitch, groove width, the number of base pairs per helical turn, etc. We derive expressions which relate the energy of electrostatic interaction with these parameters and with the packing variables characterizing the axial and azimuthal alignment between neighboring macromolecules. We show, in particular, that the structural changes upon the B-to-A transition reduce the electrostatic energy by ≈kcal/mol per base pair, at a random adsorption of counter ions. Ion binding into the narrow groove weakens or inverts this effect, stabilizing B-DNA, as it is presumably the case in Li+-DNA assemblies. The packing symmetry and molecular alignment in DNA aggregates are shown to be affected by the patterns of ion binding.

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Contact of cultured mammary epithelial cells with the basement membrane protein laminin induces multiple responses, including cell shape changes, growth arrest, and, in the presence of prolactin, transcription of the milk protein β-casein. We sought to identify the specific laminin receptor(s) mediating the multiple cell responses to laminin. Using assays with clonal mammary epithelial cells, we reveal distinct functions for the α6β4 integrin, β1 integrins, and an E3 laminin receptor. Signals from laminin for β-casein expression were inhibited in the presence of function-blocking antibodies against both the α6 and β1 integrin subunits and by the laminin E3 fragment. The α6-blocking antibody perturbed signals mediated by the α6β4 integrin, and the β1-blocking antibody perturbed signals mediated by another integrin, the α subunit(s) of which remains to be determined. Neither α6- nor β1-blocking antibodies perturbed the cell shape changes resulting from cell exposure to laminin. However, the E3 laminin fragment and heparin both inhibited cell shape changes induced by laminin, thereby implicating an E3 laminin receptor in this function. These results elucidate the multiplicity of cell-extracellular matrix interactions required to integrate cell structure and signaling and ultimately permit normal cell function.

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This paper describes three distinct estrogen receptor (ER) subtypes: ERα, ERβ, and a unique type, ERγ, cloned from a teleost fish, the Atlantic croaker Micropogonias undulatus; the first identification of a third type of classical ER in vertebrate species. Phylogenetic analysis shows that ERγ arose through gene duplication from ERβ early in the teleost lineage and indicates that ERγ is present in other teleosts, although it has not been recognized as such. The Atlantic croaker ERγ shows amino acid differences in regions important for ligand binding and receptor activation that are conserved in all other ERγs. The three ER subtypes are genetically distinct and have different distribution patterns in Atlantic croaker tissues. In addition, ERβ and ERγ fusion proteins can each bind estradiol-17β with high affinity. The presence of three functional ERs in one species expands the role of ER multiplicity in estrogen signaling systems and provides a unique opportunity to investigate the dynamics and mechanisms of ER evolution.

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Previous studies of Min/+ (multiple intestinal neoplasia) mice on a sensitive genetic background, C57BL/6 (B6), showed that adenomas have lost heterozygosity for the germ-line ApcMin mutation in the Apc (adenomatous polyposis coli) gene. We now report that on a strongly resistant genetic background, AKR/J (AKR), Min-induced adenoma multiplicity is reduced by about two orders of magnitude compared with that observed on the B6 background. Somatic treatment with a strong mutagen increases tumor number in AKR Min/+ mice in an age-dependent manner, similar to results previously reported for B6 Min/+ mice. Immunohistochemical analyses indicate that Apc expression is suppressed in all intestinal tumors from both untreated and treated AKR Min/+ mice. However, the mechanism of Apc inactivation in AKR Min/+ mice often differs from that observed for B6 Min/+ mice. Although loss of heterozygosity is observed in some tumors, a significant percentage of tumors showed neither loss of heterozygosity nor Apc truncation mutations. These results extend our understanding of the effects of genetic background on Min-induced tumorigenesis in several ways. First, the AKR strain carries modifiers of Min in addition to Mom1. This combination of AKR modifiers can almost completely suppress spontaneous intestinal tumorigenesis associated with the Min mutation. Second, even on such a highly resistant genetic background, tumor formation continues to involve an absence of Apc function. The means by which Apc function is inactivated is affected by genetic background. Possible scenarios are discussed.

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Patterns in sequences of amino acid hydrophobic free energies predict secondary structures in proteins. In protein folding, matches in hydrophobic free energy statistical wavelengths appear to contribute to selective aggregation of secondary structures in “hydrophobic zippers.” In a similar setting, the use of Fourier analysis to characterize the dominant statistical wavelengths of peptide ligands’ and receptor proteins’ hydrophobic modes to predict such matches has been limited by the aliasing and end effects of short peptide lengths, as well as the broad-band, mode multiplicity of many of their frequency (power) spectra. In addition, the sequence locations of the matching modes are lost in this transformation. We make new use of three techniques to address these difficulties: (i) eigenfunction construction from the linear decomposition of the lagged covariance matrices of the ligands and receptors as hydrophobic free energy sequences; (ii) maximum entropy, complex poles power spectra, which select the dominant modes of the hydrophobic free energy sequences or their eigenfunctions; and (iii) discrete, best bases, trigonometric wavelet transformations, which confirm the dominant spectral frequencies of the eigenfunctions and locate them as (absolute valued) moduli in the peptide or receptor sequence. The leading eigenfunction of the covariance matrix of a transmembrane receptor sequence locates the same transmembrane segments seen in n-block-averaged hydropathy plots while leaving the remaining hydrophobic modes unsmoothed and available for further analyses as secondary eigenfunctions. In these receptor eigenfunctions, we find a set of statistical wavelength matches between peptide ligands and their G-protein and tyrosine kinase coupled receptors, ranging across examples from 13.10 amino acids in acid fibroblast growth factor to 2.18 residues in corticotropin releasing factor. We find that the wavelet-located receptor modes in the extracellular loops are compatible with studies of receptor chimeric exchanges and point mutations. A nonbinding corticotropin-releasing factor receptor mutant is shown to have lost the signatory mode common to the normal receptor and its ligand. Hydrophobic free energy eigenfunctions and their transformations offer new quantitative physical homologies in database searches for peptide-receptor matches.