998 resultados para Língua portuguesa Conjunções


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em ensino a distncia e e-learning pode ser entendida num quadro estratgico de parceria para o desenvolvimento. Esta orientao deve convocar para a cooperao as instituies com projetos de qualificao e capacitao inicial, ps-graduada e de formao ao longo da vida, deve servir os objetivos de internacionalizao das universidades envolvidas quer no mbito luso-brasileiro, quer no dos restantes pases de língua portuguesa, quer ainda em projetos de difuso e promoo da língua portuguesa, numa perspetiva de contribuio para uma maior compreenso entre os que falam a língua portuguesa e os que veem na sua aprendizagem como língua estrangeira, uma oportunidade de dilogo intercultural, de mais-valia no mundo do trabalho e dos negcios internacionais.

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Reflexo sobre a Lusofonia. Nesse sentido se opera sobre matrizes operatrias configuradas por termos e conceitos diversos: língua, discurso identitrio unidade e diversidade. Para isso, esta reflexo apoia-se pensamento de Fernando Pessoa acerca da língua portuguesa, das línguas universais, do Quinto imprio e do imperialismo cultural, no sentido de consolidar uma noo: a que fundamenta o princpio de existncia de uma ampla Comunidade lingustica traada pelo diapaso da unidade.

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Na base de qualquer reflexo sobre a(s) identidade(s), encontra-se um fecundo campo de referncias revestido de pressupostos que entroncam em matrizes operatrias compsitas. O mesmo dizer que, tratando-se de um conceito que figura no vasto panorama das cincias humanas e sociais, so-lhe naturalmente conferidas especficas categorias programticas, refractrias, por esse mesmo facto, a um domnio conceptual redutvel ao discurso de incidncia monolgica. Conceito [re]nobilitado essencialmente pelo discurso das cincias sociais, ao qual deve em parte a sua convalidao e utilizao no panorama filosfico-social dos anos 80 do nosso sculo, tem sido, de um modo frequente, espartilhado em rtulos vrios que, no entanto, se no o legitimam como o conceito (modulando-o, sem propriamente o descaracterizar, com texturas variveis), pelo menos, sempre lhe reconhecem uma faceta ideolgica, tornando-se por isso necessrio, numa anlise desse conceito, uma certa acuidade metodolgica. Por outro lado, esta problemtica, no nosso trabalho, no se compadece tanto com um investimento terico em premissas coniventes com o discurso ideolgico; ir circunscrever-se sobretudo a um mbito lingustico-cultural e, em parte, literrio, regido obviamente por padres metodolgicos axialmente abalizados e ratificados por esses domnios cientficos. E so esses domnios que, apesar de tudo, conferem quele conceito uma fluidez semntica e uma moldura programtica, singularizada por um discurso que exalta o passado e o presente de uma comunidade discurso esse condicionado, todavia, por um outro que salvaguarde o futuro dessa mesma comunidade. Assim, na prtica, o ndice que resulta da questionao desses discursos pode rastrear-se em reflexes que convergiro em duas linhas motrizes: uma, consentnea com um equacionamento da identidade histrico-cultural; a segunda, regida por um posicionamento lingustico-cultural. Acima de tudo, note-se bem, nunca conferiremos a este trabalho qualquer tipo de orientao de teor xenfobo ou extremista, orientaes essas que criticamos profundamente. Nesse sentido, ater-nos-emos, em primeiro lugar, a um panorama limitado de questes, como, por exemplo, as que radicam no domnio da teoria da linguagem e do sujeito o problema da unidade e da alteridade, prerrogativas conceptuais nucleares, na nossa opinio, do conceito de identidade , as que se inferem da concepo segundo a qual o reforo da identidade nacional resulta da consciencializao de um acervo de informaes que a memria cultural de uma comunidade propicia, do qual o discurso da identidade no se pode demitir, com o inconveniente de se desgastar um conjunto de figuras, episdios e vivncias histricas cuja evocao potencia a unio entre os indivduos dessa comunidade. Na sequncia destas reflexes, e concomitantemente, o problema da identidade, na sua feio lingustica, ser igualmente merecedor de alguma ateno, abordagem desde logo padronizada pelo epicentro da Língua Portuguesa, mas suscitada por um cromatismo de informaes envolventes, relacionadas com a tradio histrico-lingustica, com a relao lingustica entre os falantes da comunidade lusfona e com o reconhecimento absoluto, por parte destes, da língua que falam como a sua língua. Por isso, a postura acalentada por uma poltica da língua portuguesa apresentou como corolrio, recentemente, a constituio da Comunidade dos Pases de Língua Portuguesa (CPLP), de cunho evidentemente plural e divergente, mas sobretudo marcada com o selo da unidade lingustica . O bom termo da poltica da Língua Portuguesa deve, contudo, ser almejado por todos os elementos dessa comunidade lingustica, sem o prstimo dos quais a identidade portuguesa poder esmorecer.

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Face inadequao da metodologia de ensino do Portugus seguida pelo sistema educativo cabo-verdiano Língua materna em vez de Língua segunda e, consequentemente, ao facto dos alunos no o dominarem e dos professores serem incapazes de solucionarem o problema, propusemo-nos a reflectir sobre a necessidade de se desenvolver um programa de formao contnua, a distncia (em linha), de professores de Língua portuguesa, que lhes permita ultrapassar os constrangimentos pedaggicos, didcticos e cientficos. Numa primeira parte, deste trabalho, procuramos apresentar algumas teorias relacionadas com a formao contnua de professores, o ensino a distncia e a aprendizagem colaborativa. Numa segunda parte, descrevemos e analisamos os resultados dos estudos efectuados anlise de contedo da Lei de Bases do Sistema Educativo, inquritos e entrevista , procurando encontrar neles pontos comuns. Num terceiro momento, fazemos uma reflexo comparativa entre as teorias expostas, inicialmente, e os resultados obtidos no nosso estudo, propondo, por fim, um programa de formao contnua, a distncia (em linha), que possibilite alterar a situao actual, repensar a actuao docente e, consequentemente, contribuir para o desenvolvimento da educao, em Cabo Verde.

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Esta monografia estuda o uso dos estrangeirismos na comunicao social. Depois de uma breve anlise pela histria da língua portuguesa, língua oficial de Cabo Verde e o crioulo, língua materna e de percebermos o que os estudiosos dizem sobre os estrangeirismos e como deve ser feita a sua utilizao no jornalismo, bem como mostrar como o bilinguismo manifesta em Cabo Verde e qual a importncia do crioulo (língua cabo-verdiana), entraremos no estudo de caso para tentarmos perceber de que forma se faz o uso dos estrangeirismos no jornal. Os crioulismos tambm entraram nesta categoria. Assim, o centro deste trabalho monogrfico ser o uso dos estrangeirismos na comunicao social, saber como se manifesta, e por ltimo realizaremos o estudo de caso nas matrias jornalsticas do jornal Expresso das ilhas.

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O presente estudo o resultado de um projecto em Didctica de Línguas, cujo objectivo conhecer as atitudes e representaes dos professores de língua portuguesa face aos processos de transferncia lingustica e comunicativa, na firme convico de que essas atitudes e representao guiaro as prticas pedaggicas no ensino do Portugus Língua Segunda no contexto educativo Cabo-verdiano. Para alm de procurar conhecer tais atitudes e representaes quisemos tambm analisar o tratamento pedaggico que os professores do aos processos de transferncia lingustico- comunicativa, sempre questionando sobre o impacto deste tratamento nas aprendizagens dos alunos de língua portuguesa.

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Esta dissertao teve como ponto de partida a pergunta Como se comportaram alguns temas e mitos ao longo da histria da literatura de Cabo Verde? Que caminho percorreram? Para tentar dar-lhe resposta recorremos metodologia comparativista, com o objetivo de analisar as evolues e possveis mudanas ocorridas ao longo dos tempos, a partir do cruzamento transversal entre temas e mitos em pocas diferentes. Foi assim necessrio abordar a literatura cabo-verdiana, na sua relao profunda com a histria do pas, considerando os seus trs grandes momentos: um tempo indefinido que vai at 1936, um segundo que vai de 1936 at 1975 e, por ltimo, o que vai desde essa data at atualidade. Ao longo dessa anlise, e a partir de um corpus textual necessariamente circunscrito, fomos detetando as variantes, as diferentes atualizaes ocorridas nesta literatura, geralmente provocadas por fatores de ordem geogrfica, pela evoluo histrico-social, por fatores ideolgicos que se prenderam sobretudo com a falta de liberdade vivida at 1975. Esta abordagem comparativista, a anlise intertextual que lhe inerente, proporcionou, no uma simples comparao, mas o desvendar de relaes mltiplas existentes entre as obras, o corpus literrio escolhido, e os tempos que lhes deram origem, permitindo assim conhecer as partes e, consequentemente o todo atravs do desocultamento do oculto. Constatou-se uma migrao dos temas e dos mitos entre as literaturas dos trs momentos. Em certos casos, alguns elementos permaneceram, mas com novas representaes, noutros assumem significados radicalmente diferentes dados os atuais contextos da sua recepo. Relativamente aos mitos, observou-se a sua crescente dessacralizao, em sintonia com o progresso que o pas foi conhecendo aps a independncia nacional. A leitura que fomos fazendo conduziu-nos deste modo a uma viagem ao passado do pas. Esta leitura transversal, alicerada na histria, dando conta das transformaes ocorridas ao longo dos tempos, mostrou-nos ainda de forma cabal a necessidade de se introduzirem mudanas no ensino da literatura nas escolas cabo-verdianas. Uma mudana que dever passar por uma abordagem comparativista, que privilegia as relaes entre textos de diferentes pocas, a sua perspetivao interdisciplinar com outras formas de expresso, capaz de transformar o aluno-mero-receptor num leitor ativo, implicado numa realidade que lhe diz respeito.

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Entrevista de Raquel Santos ao escritor cabo-verdiano Germano Almeida.

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Entrevista com Pires Laranjeira, professor universitrio e especialista em Literatura Africana de Língua Portuguesa.

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Entrevista ao poeta cabo-verdiano Jos Lus Tavares, distinguido com o Prmio Mrio Antnio de Poesia 2004, atribudo pela Fundao Calouste Gulbenkian, pela sua primeira obra potica Paraso apagado por um trovo.

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O artigo apresenta as propostas oficiais do Ministrio da Educao e da Secretaria de Educao do Estado de So Paulo sobre o ensino de literatura nas escolas, analisando os diferentes posicionamentos tericos de seus autores e o contexto histrico-social em que foram elaboradas. O panorama geral que se observa no levantamento dessas propostas aponta para uma mudana significativa na maneira pela qual a disciplina de língua portuguesa deve ser examinada e ensinada pelo professor, priorizando os objetivos de ensino em detrimento das tradicionais listas de contedo. Como conseqncia imediata dessa mudana, h um novo enfoque do ensino de língua a partir de uma concepo psicossocial, sem a diviso do ensino por frentes: gramtica, (histria) da literatura e redao. No entanto, verifica-se ainda uma grande lacuna entre as metas desses documentos oficiais e a realidade vivenciada pela maioria das escolas e professores brasileiros, uma vez que a ratificao da importncia do ensino de literatura na formao de alunos leitores no garante aos educadores conhecimento e um saber-fazer que propicie um ensino de literatura inserido nos estudos de linguagem. Tendo em vista essa peculiaridade do ensino de literatura no Brasil, o levantamento realizado busca destacar as diferenas entre um documento e outro, ao mesmo tempo em que se comenta a situao vivenciada por alunos no perodo.

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O objetivo deste estudo compreender a vivncia universitria de estudantes surdos que frequentaram escolas bilngues e se identificam com a cultura surda. O ponto de partida foi uma pesquisa de campo com cinco jovens - trs moas e dois rapazes, com idades entre 21 e 27 anos - matriculados em cursos de graduao por no mnimo trs semestres. O trabalho consistiu em entrevistas individuais semiestruturadas, aplicadas por uma bolsista surda e gravadas em vdeo e, depois, traduzidas para a língua portuguesa e submetidas anlise de contedo. Os resultados descrevem o desafio da adaptao dos sujeitos surdos a um universo majoritariamente ouvinte, as dificuldades de transitar entre a língua de sinais e a língua portuguesa, a necessidade de manter referenciais identitrios valorizados aos olhos dos ouvintes, alm da importncia de reorganizar as estratgias de ensino e de avaliar a participao do intrprete de língua de sinais.

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O objetivo deste estudo verificar como se d a formao continuada de professores em diferentes estados e municpios brasileiros. A coleta de dados incluiu entrevistas com pessoas envolvidas na formao continuada, em dezenove secretarias municipais e estaduais de educao de diferentes regies do pas. Os resultados mostraram a presena de aes orientadas basicamente para as sries iniciais do ensino fundamental, privilegiando as reas de Língua Portuguesa e Matemtica. Duas perspectivas foram encontradas: a individualizada, que busca valorizar o prprio professor, sanando suas dificuldades de formao, e a colaborativa, que se centra em atividades realizadas predominantemente nas escolas, com nfase no trabalho partilhado. Grande parte dessas secretarias considera que modalidades de formao mais duradouras e sistemticas so mais produtivas, porque levam os docentes a modificar sua prtica pedaggica. H marcada dificuldade em avaliar e acompanhar a aprendizagem dos docentes ao trmino de sua participao nas aes de formao continuada. No momento atual, o estudo aponta a importncia de as secretarias implementarem, simultaneamente, modalidades voltadas para o professor e para a escola, alm de elaborar polticas educacionais internamente mais bem articuladas e mais harmnicas com as demais polticas voltadas para o magistrio. Essas parecem ser as melhores alternativas para atualizar os conhecimentos e habilidades necessrios para os docentes se aprimorarem em sua profisso.

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O artigo aborda os textos de trabalho includos nos cadernos didticos para a disciplina de Língua Portuguesa, no projeto So Paulo Faz Escola - SPFE -, iniciado em 2008 e transformado em proposta curricular da Secretaria de Estado da Educao de So Paulo - SEE-SP. Comparam-se os usos de textos verbais e no verbais na proposta paulista e na srie Portugus: linguagens, de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhes (Editora Saraiva), coleo didtica ajustada ao Programa Nacional do Livro Didtico - PNLD. O principal instrumento para anlise o conceito de gnero textual, de acordo com definio amparada pelos Parmetros Curriculares Nacionais e pela prpria SEE-SP. Entre as constataes gerais, destaca-se a secundarizao da noo de gnero por parte do SPFE, em razo do uso recorrente de textos desprovidos de histria social consolidada e da pasteurizao dos contedos presentes nessa obra.

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Originalmente na forma de citaes de consagrados autores norte-americanos, pontuando os mais significativos temas sobre a biblioteca do futuro, em um perodo de dez anos (1983-1994), este riqussimo estado-da-arte agora traduzido e condensado em língua portuguesa e devidamente autorizado pelo Council on Library Resources (CLR), de Washington, D.C., USA. Para maior alcance desta matria emergente, adotou-se uma fala pessoal, didtica e interpretativa, obedecendo, porm, orgnica do original, na ordem a saber: introduo, viso do futuro, definies de bibliotecas digitais; publicao impressa versus digital, aplicaes e instrumentos de acesso informao tecnolgica; editorao, papis e motivao dos atores e projetos no sistema digital; projetos e bibliotecas do futuro, incluindo o perfil do bibliotecrio de referncia e o papel das escolas de biblioteconomia; para onde vo as bibliotecas na virada do sculo e um senso de urgncia. Finda-se com uma bibliografia e um ndice conjugado de autores e assuntos.