880 resultados para Kurdistán - Conflictos
Resumo:
El comercio internacional ha contribuido a la evolución del ser humano, ha asentado relaciones, provocado conflictos y construido imperios. En este trabajo se podrán apreciar los cambios que se han realizado en ciertos paÃses y cómo se han especializado a lo largo de la historia. Se explicaran qué puntos clave han afectado al comercio global y cómo se han aprovechado. Por otro lado, se hará una previsión sobre la evolución del comercio para los próximos años, indicando cuáles serán las tendencias en el mercado global e incidiendo particularmente en España. También se analizará el caso de los BRICS debido a la tremenda evolución e importancia que actualmente tienen en el comercio mundial. En definitiva, este trabajo pretende aportar la suficiente información para comprender la evolución y complejidad del comercio internacional y cómo la globalización ha afectado al mismo.
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[ES] Mediante este Trabajo de Fin de Grado pretendo establecer un conocimiento más profundo y amplio sobre las empresas familiares, ya que en muchas ocasiones pensamos que simplemente son un elemento más de la economÃa, cuando en realidad son imprescindibles para nuestra sociedad.
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[EUS] Ikerketa lan honen helburua urte biko gela batean ematen diren egoera gatazkatsuak eta horietan burutzen diren esku-hartze mota desberdinak aztertzea izan da. Horretarako, bi alditan banandu da ikerketa honen zeregina: fase esploratzailean eta fase zientifikoan, hain zuzen. Lehenengoan, gaiari buruzko hausnarketa teoriko sakon bat gauzatzearekin batera, ikerketaren behaketa esparruak zehaztu dira, hala nola, zer, noiz, non eta nola behatuko den. Orduan, goizeko une gatazkatsuenak behatzea erabaki da; saio kolektiboa, txokoak eta batzeko unea, hain zuzen. Ondoren, fase zientifikoan, hiru esparru horietan behatutako datu guztiak bildu eta hainbat taula eta grafiko eratu dira. Lortutako emaitzen arabera, argi gelditu delarik eskolan biolentzia erabiltzea nahiko ohikoa dela; autoritarismoa, diziplina inposaketa eta boterearen erabilera bortitza. Hori dela eta, batetik garatutako lan enpirikoan eta bestetik Pikler-Lóczy eskolatze goiztiarraren hezkuntza-eredu arrakastatsuan oinarritutako hausnarketa egin da, gatazka egoeretan erabili daitezkeen baliabide nahiz esku-hartze mota kalitatezko eta egokiagoak eskaintzeko asmotan.
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Contribución presentada al curso "Conflictos, treguas y amnistÃas en el mundo antiguo", desarrollado en agosto de 1999 en el marco de los XVIII Cursos de Verano de la UPV/EHU en Donostia.
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328 p.
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A pesquisa Educação Emancipatória CrÃtica: Um Ensaio Sobre Fetiche Tecnológico na Práxis Docente questiona o quanto a prática da formação emancipatória crÃtica pode ser sufocada como crença à s argumentações do modelo educacional capitalista ou como modelo emancipatório de comportamento reflexivo e crÃtico na formação humana. A questão está centrada na relação que se estabelece entre os temas Educação e Tecnologia sob a ótica da Educação Emancipatória CrÃtica Reflexiva e o Fetiche Tecnológico. As razões que levaram a desenvolver esta pesquisa fazem parte da uma experiência estética, que se distingue de outras baseadas na educação emancipatória, pois é propiciada dentro de realidades combinadas do conhecimento, estabelecidas pela práxis social e pela docência. O que passa assim a agregar a necessidade de aprofundamento da educação emancipatória crÃtica em um cenário de relações de conflitos de poder na sociedade, tendo como pano de fundo a barbárie no processo de acumulação capitalista e o que esta legitima. Neste sentido, a relação entre Educação Emancipatória CrÃtica Reflexiva e o Fetiche Tecnológico passa a ser entendida como polÃtica estratégica, principalmente por permitir a reflexão crÃtica e abrir perspectivas, com limites e possibilidades pela trajetória da tecnologia no que é desenvolvido nesta pesquisa como cultura digital. A metodologia da autorreflexão baseia-se em Adorno, sob a práxis social e docente em um percurso pela Extensão Universitária na UFRJ, realizada desde 1987, com ações em territórios de exceção nas escolas públicas ou nos centros comunitários. Não se pretende buscar conclusões que possuam o cunho do determinismo cientÃfico como causa e efeito, mas sim, emergir reflexões que apontam a necessidade estratégica do empoderamento tecnológico.
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O objetivo deste trabalho é, a partir de um notório conflito epistemológico na formação em Educação FÃsica, propor uma investigação sobre os fundamentos que originaram uma presença hegemônica das ciências naturais e biológicas nas explicações sobre o corpo do homem e, consequentemente, nos currÃculos dos cursos de formação na área, além de discutir se, por meio de uma maior presença das ciências sociais e humanas nestes processos de formação, é possÃvel pensar em uma formação de caráter omnilateral, crÃtica, mais humanizada e que faça com o que o professor assim formado entenda e se envolva com os problemas polÃticos e sociais que envolvem a sociedade de classes. Por intermédio de uma revisão da literatura e uma pesquisa documental, o presente trabalho tem como objetivos especÃficos desenvolver argumentativamente três debates centrais sobre: a Educação FÃsica e a Formação Humana; as concepções de homem e do campo em disputa; e uma pesquisa documental sobre os Projetos PolÃticos-Pedagógicos/currÃculos de cursos de Educação FÃsica das universidades públicas do Grande Rio. No primeiro momento (capÃtulo 1), desenvolver- se-á um debate sobre a formação humana em perspectiva omnilateral e sobre a questão do poder e da hegemonia na construção do conhecimento. Acompanhando esta discussão, estará uma revisão de literatura relacionada a uma parte da história e a algumas concepções da Educação FÃsica. O segundo debate, desenvolvido no segundo capÃtulo, debruçar-se-á sobre os conflitos epistemológicos no campo da Educação FÃsica, realizando também uma pesquisa histórica sobre os suportes teóricos e práticas disciplinares que atuam sobre o homem e o corpo moderno, além de uma apresentação de exemplos concretos de sujeitos da Educação FÃsica que compreendem o homem, o corpo e os professores de Educação FÃsica contra hegemonicamente, como perspectiva emancipadora para a formação humana. A tÃtulo de conclusões, deixa-se claro que o trabalho não pretende esgotar o assunto pela amplitude de seu conteúdo e pretende ampliar a discussão e suscitar outras pesquisas que deem continuidade ao estudo desse tema, além de despertar novas provocações e questões a serem trabalhadas em futuras pesquisas e, principalmente, na prática pedagógica, social e polÃtica dos professores de Educação FÃsica
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Las personas somos seres sociales, las relaciones con otros y otras nos construyen. Vivir con los demás puede generar conflictos y dificultades, generando malestar en agresores/as, vÃctimas y espectadores/as. Existen múltiples factores de riesgo favorecedores de conductas que dificultan la convivencia, las investigaciones sobre este fenómeno coinciden en que son los factores socio familiares los más influyentes, los estilos de comunicación familiar, el contexto social en el que se habita, los medios de comunicación. Como futuros/as docentes no podemos ser ajenos/as a estas influencias sociales y al protagonismo que tiene la escuela en la aparición de estos comportamientos, es necesario acercarse a estas dificultades de convivencia, identificar las conductas e interrogarnos sobre estrategias que pueden disminuir el mal clima escolar y estos comportamientos que también influyen en el aprendizaje.
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El estancamiento y presumible retroceso de la actividad lechera ovina en la Argentina suele explicarse desde los aspectos productivos y reproductivos y, en forma incipiente, desde los aspectos institucionales y organizacionales. Los conflictos entre actores, posible causa de la baja sostenibilidad de los negocios de tipo artesanal, han sido poco explorados en la Argentina y en el mundo. El objetivo del presente trabajo es identificar y estudiar los principales puntos de conflicto en las transacciones productor - industria (T2) e industria - distribución (T3) en el negocio de los lácteos ovinos en la Argentina y su impacto sobre la sostenibilidad de este Agronegocio. La metodologÃa de trabajo utilizada fue la epistemologÃa fenomenológica, combinando la investigación cualitativa con la cuantitativa. Se encuestaron 19 tambos ovinos de la provincia de Buenos Aires seleccionados en base a un muestreo aleatorio estratificado por escala de producción. Las encuestas se analizaron a partir del software PC-ORD con técnicas de análisis multivariado: Análisis de Componentes Principales (ACP). A partir del ACP se retuvieron los dos primeros autovalores por acumular el 59,6 por ciento del total de la varianza. Dos componentes principales explicaron el 60 por ciento de la variabilidad total arrojando tres grupos de productores similares en las variables en torno a F1 (estructura de gobernancia) y F2 (nivel de especialización). En T2 los puntos de conflicto giraron en torno a la calidad de la materia prima, el precio, el plazo de pago y la dificultad de cambiar de comprador de leche, mientras que en T3 estos giraron en torno a la calidad de la materia prima, volumen comercializado y regularidad en el abastecimiento del producto. En ambas transacciones se observó una falta de alineación. La elevada especificidad del activo involucrado (leche en T2 y quesos en T3) propició la aparición de comportamientos oportunistas por parte del eslabón siguiente de la cadena, generando cuasi rentas expropiables y potenciando los conflictos entre actores. La ausencia de mecanismos hÃbridos como las redes de contratos, cooperativas u otras formas de organización, afectó en forma negativa el nivel de especialización, la competitividad y, por lo tanto, la sostenibilidad de los emprendimientos.
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La presente investigación 'Participación, resolución de problemáticas y empoderamiento: el caso de la Asociación de Pequeños Productores y Familias Rurales' indaga si el trabajo asociativo en A.Pe.P.Fa.R. facilita el empoderamiento de sus miembros. El estudio se desarrolló bajo un enfoque etnográfico. Se administraron encuestas semi estructuradas y entrevistas en profundidad a: miembros y ex socios de A.Pe.P.Fa.R., integrantes del equipo técnico y referentes polÃticos y sociales del territorio. La autora realizó -además- observación participante, consulta bibliográfica, análisis de información secundaria y triangulación de datos. Para comprender el contexto se describieron caracterÃsticas fitogeográficas, socio-económicas y técnico-productivas y se relevaron las organizaciones campesinas del área rural del Departamento Rosario Vera Peñaloza, Chepes, La Rioja. Se detallaron, también, los rasgos distintivos de los pequeños productores asociados a A.Pe.P.Fa.R. tipificándolos como 'clase'. Se constató que la participación en la asociación se encuentra Ãntimamente relacionada a la satisfacción de objetivos personales y a la posibilidad de los integrantes de ser escuchados y valorados en sus opiniones. Se verificó el estrecho vÃnculo entre participación, información, comunicación, motivaciones, relaciones intra e interinstitucionales, conflictos y poder. Se demostró que entre las innumerables problemáticas presentes en el territorio se abordaron desde A.Pe.P.Fa.R. prioritariamente las económicas y/o materiales, sólo algunas sociales; pero ninguna de las ambientales. Finalmente se concluye que -según la visión de miembros de A.Pe.P.Fa.R. y del equipo técnico- existe un incipiente empoderamiento de los pequeños productores asociados atribuible al trabajo desarrollado en y desde la organización.
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La intervención de un extensionista - ingeniero agrónomo de la Agencia de Extensión Rural Orán, del Instituto Nacional de TecnologÃa Agropecuaria/INTA- en el territorio de una Comunidad Tupà Guaranà del norte salteño, exige una profunda revisión de antecedentes dando lugar a reflexiones, interrogantes y propuestas relacionadas con distintos aspectos del trabajo de campo que trascienden a esta situación en particular. Esto está aquà directamente relacionado a la evolución y al desarrollo de esta zona de históricos conflictos de intereses, desigualdad social creciente y fuertes procesos de aculturación. Incluso existen contradicciones dentro de las instancias del Estado relacionadas con el desarrollo rural, en donde el INTA no constituye una excepción, generándose arduas discusiones internas. En este escenario, la praxis destaca la importancia de las técnicas participativas como la mejor metodologÃa para sustentar procesos de desarrollo local, ya que es en terreno se debe trabajar dentro de un proceso de pérdida de la percepción social -pero más importante aún, de la propia percepción- en la que los pueblos originarios se consideren como un actor más. Entonces es desde la revalorización de las propias capacidades y posibilidades de la comunidad que se analiza una experiencia que refleja cómo, a partir del único agente del estado presente en terreno, se intenta avanzar en la trasformación de la realidad en donde se ve naturalizada y no problematizada la diferencia en la distribución de los ingresos y la pobreza estructural. El comienzo de la intervención, por lo tanto, se inició con la identificación clara de una amenaza -el avance de la erosión del rÃo sobre la seguridad y posesiones de los campesinos/aborÃgenes- lo cual creó la necesidad ineludible de trabajar comunitariamente. Esta coyuntura generó la necesidad de organizarse para llevar a cabo el proyecto necesario para superar la emergencia, que gracias a la forma participativa de encarar el trabajo, asà como el trabajo inter-institucional de los técnicos del INAI (Instituto Nacional de Asuntos IndÃgenas) y del INTA, confluyeron en crear un capital social entre productores y técnicos/instituciones. La articulación interinstitucional lograda hizo posible la formulación y ejecución en forma participativa de un proyecto evaluado satisfactoriamente -social e institucionalmente-, ya que posibilitó controlar la erosión fluvial evitando nuevas pérdidas de tierras, fortaleciendo a la vez a la organización comunitaria y los vÃnculos con distintos actores públicos, revalorizando sus propias capacidades.
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El departamento Jiménez se encuentra al NO de la provincia de Santiago del Estero. Si bien históricamente se trató de una zona con predominancia de la pequeña producción y campesinado, el proceso de agriculturización generó profundas transformaciones al interior de la estructura social regional, reactivando las discusiones sobre la persistencia o desaparición de la Pequeña Producción en contextos capitalistas. El objetivo de este trabajo fue identificar, analizar y comprender las transformaciones agrarias ocurridas en las últimas décadas en el departamento de Jiménez haciendo hincapié en los procesos de diferenciación de la pequeña producción y los conflictos por la tierra. Para ello se tomó una estrategia de triangulación metodológica, con la combinación de métodos cuantitativos y cualitativos. Para ello se analizaron datos censales y de una encuesta representativa realizada durante 2007. La misma fue definida por muestreo estratificado, a productores del departamento, posteriormente se realizaron durante 2012 una serie de entrevistas en profundidad a informantes calificados de la zona. Con estos datos, se seleccionaron variables cuantitativas y cualitativas que permitieran dar indicios sobre las tendencias dominantes. Los resultados indicarÃan procesos contradictorios, ya que si bien la tendencia general podrÃa interpretarse como de descampesinización y expulsión de los campesinos de sus tierras, fueron claves las estrategias locales de organización social como factor de persistencia de la Pequeña Producción. De esta manera el resultado final es complejo y con una interpretación abierta.
Resumo:
p.71-77
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La presente investigación 'Participación, resolución de problemáticas y empoderamiento: el caso de la Asociación de Pequeños Productores y Familias Rurales' indaga si el trabajo asociativo en A.Pe.P.Fa.R. facilita el empoderamiento de sus miembros. El estudio se desarrolló bajo un enfoque etnográfico. Se administraron encuestas semi estructuradas y entrevistas en profundidad a: miembros y ex socios de A.Pe.P.Fa.R., integrantes del equipo técnico y referentes polÃticos y sociales del territorio. La autora realizó -además- observación participante, consulta bibliográfica, análisis de información secundaria y triangulación de datos. Para comprender el contexto se describieron caracterÃsticas fitogeográficas, socio-económicas y técnico-productivas y se relevaron las organizaciones campesinas del área rural del Departamento Rosario Vera Peñaloza, Chepes, La Rioja. Se detallaron, también, los rasgos distintivos de los pequeños productores asociados a A.Pe.P.Fa.R. tipificándolos como 'clase'. Se constató que la participación en la asociación se encuentra Ãntimamente relacionada a la satisfacción de objetivos personales y a la posibilidad de los integrantes de ser escuchados y valorados en sus opiniones. Se verificó el estrecho vÃnculo entre participación, información, comunicación, motivaciones, relaciones intra e interinstitucionales, conflictos y poder. Se demostró que entre las innumerables problemáticas presentes en el territorio se abordaron desde A.Pe.P.Fa.R. prioritariamente las económicas y/o materiales, sólo algunas sociales; pero ninguna de las ambientales. Finalmente se concluye que -según la visión de miembros de A.Pe.P.Fa.R. y del equipo técnico- existe un incipiente empoderamiento de los pequeños productores asociados atribuible al trabajo desarrollado en y desde la organización.
Resumo:
p.239-249