O caleidosc��pio de Jos�� J. Veiga: intersec����es estruturais em narrativas ins��litas

P��s-gradua����o em Letras - FCLAS

A poesia de Cec��lia Meireles em Solombra

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Elementos do tr��gico em E��a de Queir��s: A trag��dia da Rua das Flores e Os Maias

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Uma po��tica do escrever e da escrita em ��gua viva, de Clarice Lispector

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Adolfo Caminha: um pol��grafo na literatura brasileira do s��culo XIX (1885-1897)

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Narciso no labirinto de espelhos: perspectivas p��s-modernas na fic����o de Roberto Drummond. -

Por meio de rica an��lise do trabalho do ficcionista mineiro Roberto Drummond, Maria L��cia Outeiro Fernandes busca, neste livro, articular o trabalho do autor de Coca-Cola e guerrilha e O tecedor de vento com v��rios temas centrais da arte e da cultura contempor��neas. Explicitando os tra��os presentes na obra do escritor, Fernandes apresenta uma expressiva contribui����o ao estudo dos procedimentos formais e posicionamentos ideol��gicos que permeiam grande parte da produ����o liter��ria das ��ltimas d��cadas do s��culo XX, como o ecletismo de estilos, a metafic����o historiogr��fica, o pastiche, a intertextualidade e o hiper-realismo. O deslocamento de fronteiras entre produ����o erudita e de massas tamb��m faz parte do foco da autora. Fernandes discute ainda as poss��veis rela����es entre essas constantes e alguns problemas que emergiram na cultura ocidental principalmente a partir da d��cada de 1960, como a morte da arte, o ocaso das vanguardas, o anti-humanismo, a sociedade do simulacro, a supervaloriza����o da informa����o, o ceticismo em rela����o ��s utopias. S��o temas que, em Drummond, conduzem ao que a autora chama de perspectivas p��s-modernas da fic����o.

Dentro e fora da valise: hist��rias da meia noite, de Machado de Assis

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Transeuntes sobre ru��nas: figura����es aleg��ricas da casa familiar, no limiar de um certo ex��lio

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Shrek: do conto aos filmes, em uma sucess��o de par��dias

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

O palimpsesto machadiano

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Monteiro Lobato nas p��ginas do jornal: um estudo dos artigos publicados em O Estado de S. Paulo (1913-1923)

A fase compreendida pelos historiadores como fase de consolida����o ou profissionaliza����o da imprensa, in��cio da Rep��blica at�� a d��cada de 30, corresponde a um per��odo relevante da atua����o do escritor Monteiro Lobato (1882-1948) como jornalista. O intuito de se abordar os artigos publicados no jornal O Estado de S. Paulo, peri��dico fundado em 1875 como baluarte das quest��es ideol��gicas republicanas, permite situar o in��cio da produ����o de Lobato em 1913. O limite de 1930 justifica-se pelo momento hist��rico, ou seja, a transi����o de um pa��s rural para um estado em franca urbaniza����o com o advento da era Vargas. Como ve��culo fugaz, o jornal apresenta-se como oportunidade para se rever uma faceta menos liter��ria do escritor. A observa����o do conjunto de textos produzidos como artigos para O Estado entre os anos de 1913 e 1923 revela um escritor em fina sintonia com o ve��culo do qual participava e ajudava a construir, fosse na esfera dos ideais, fosse no c��rculo das atividades exercidas dentro do jornal. Lobato ��, com efeito, um jornalista participando ativamente dos ideais pol��ticos e sociais de um grupo cuja influ��ncia extrapolava a t��o autoproclamada neutralidade do jornal. Havia um projeto de pa��s em boa parte comum a escritor e jornal, ou melhor, entre o publicista atento e o peri��dico bem sucedido. Uma velha praga, Urup��s ou o quase n��o lembrado Entre duas crises s��o textos que, postos lado a lado e lidos na seq����ncia e freq����ncia que surgem em O Estado, comp��em um mosaico esclarecedor da vis��o projetada por Lobato e por um grupo de intelectuais cuja a����o p��blica, pol��tica, identifica-os como grupo do Estado

O rio e a casa: imagens do tempo na fic����o de Mia Couto

Este estudo constitui-se de tr��s momentos principais: a reflex��o sobre a historiografia liter��ria de Mo��ambique (apresentada no cap��tulo um), as considera����es a respeito da fortuna crítica acad��mica monogr��fica de Mia Couto produzida no Brasil (que abordamos no segundo cap��tulo) e a an��lise da autointertextualidade na obra ficcional de Mia Couto (mat��ria que ocupa os cap��tulos tr��s e quatro)

Guimar��es Rosa em tradu����o: o texto liter��rio e a vers��o alem�� de Tutam��ia

P��s-gradua����o em Estudos Liter��rios - FCLAR

A constitui����o da subjetividade feminina em Alfonsina Storni: uma voz gritante na Am��rica

P��s-gradua����o em Lingu��stica e L��ngua Portuguesa - FCLAR

Monteiro Lobato: um estudo de A chave do tamanho

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