1000 resultados para Hábitos de vida
Resumo:
A vida material na cidade de Belém é o palco da análise deste trabalho ao buscar compreender as relações sociais, econômicas e culturais através do universo das casas e objetos das famílias abastadas entre 1920-1945. As mudanças e permanências na forma de morar se fazia presente no discurso do poder público que paulatinamente com o discurso pautado na higiene buscou inserir práticas no cotidiano que interferiram nos interiores das residências e nas ações dos seus moradores. Pretendemos acompanhar os moradores no interior de suas residências, observando a chegada de objetos e hábitos que estavam pautados no conceito de civilização divulgada pelo Estado republicano. Assim nos propomos a observar as notícias da economia paraense e seu crescimento no setor da produção de móveis e os sujeitos que estavam atrelados ao consumo destes objetos, conhecendo os lugares de venda e compra de utensílios domésticos e suas formas de divulgação. Tentamos analisar a uso social dos objetos nos cômodos das residências e as transformações que estes provocaram entre seus usuários ao apresentarem vínculos entre vida material e práticas culturais.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The increase of elderly population in Brazil and all around the world shows the need of reviewing the health cares in order to get a better quality of life. Objective: To evaluate lifestyle and health care of elderly participants of UNATI, Franca, SP. Methods: Sixty elderlies answered a questions about socio-economic issues, health care, food consumption habits and lifestyle, after, they were submitted to anthropometric and laboratory tests. Results: There was a prevalence of women (85%), aged between 60-69 years old (60%), up to high school (60%), retired (65%), income up to 5 minimum wage (73.4%). Most seniors assessed medical care (65%) were in use of long-term medicines (78.3%), they reported to control blood pressure (80%) and to not smoke (100%). About 71.7% people believed to have a healthy diet, 97% took meals at home, 85% chose and prepared their own food, 65% had 5-6 meals/day, 63% drank 1L of water/day, 90% had bowel function and 43.3% practices a regular physical activity. Only 13.3% have done hormone replacement therapy, 18.3% take dietary supplements and 21.7% drink alcoholic drinks. The participants presented a BMI of 27.49 ± 4.5kg/m², prevalence of overweight and eutrophy, which values decreased with age. Leg circumference (LC) (36.27 ± 3.84 cm), Arm circumference (AC) (31.39 ± 4.08 cm) and triceps skinfolds (TS) (20.58±7.54mm) values were suit in most cases (96.7, 85 and 83.3%, respectively). Serum total cholesterol values were 198.53 ± 35.2mg/dL, 55% were considered optimum. About 63.3% and 68.3% of the elderlies, respectively, presented a high density lipoproteins (HDL) (53.58± 10.9mg/dL) and triglycerides (TG) (143.97 ± 92.37mg/dL) according to the recommendation and 51.7% of the elderlies had normal glycemia, 38.3% had risk and 10% showed high blood glucose, indicating diabetes. Conclusion: Many elderlies had body mass index (BMI) above normal, indicating overweight or obesity, but the participants can be considered healthy because of AC, LC and TS values, diet habits, health care and lifestyle.
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Pesquisas apontam que 15% das crianças brasileiras, entre 5 e 9 anos, são obesas. Os fatores indicados como responsáveis desse cenário são a má alimentação e a falta de exercício físico. Hábitos como alimentação saudável e prática de atividades físicas são, em sua maioria, constituídos na infância, principalmente em crianças com idade escolar e tendem a estender para a vida adulta. Considerando que as crianças passam mais de um terço de sua infância na escola, acredita-se que esse ambiente seja um facilitador para a mudança do comportamento saudável dos alunos. Este estudo tem por objetivo realizar um levantamento de pesquisas sobre aquisição de hábitos saudáveis na escola, mapeando a produção no campo da Educação Física, com ênfase em intervenções sobre atividade física e hábitos alimentares. Foi realizada uma revisão da produção de conhecimentos em teses e dissertações bem como da publicação de artigos em periódicos nacionais e internacionais publicados entre os anos de 2004 até 2014, com os seguintes descritores e variações destes: educação física, hábitos saudáveis, escola. Foram consultadas as seguintes bases de dados: Banco Digital de Teses e Dissertações, Banco de Teses da Capes e Bireme. Com resultado foram encontradas 27 teses e dissertações, sendo apenas sete pertencentes a Educação Física, das quais três apresentavam intervenção. Quanto aos artigos, entre os sete recuperados, apenas dois apresentam intervenções com interfaces nas aulas de Educação Física. Em termos de impacto, os resultados dessas intervenções variam de baixo à efetivo, sendo que apenas um dos trabalhos apresenta um resultado efetivamente positivo. Dessa forma pode-se perceber o baixo número de publicações sobre a temática na área da Educação Física, além da existência de barreiras para um resultado positivo nessas intervenções. As pesquisas apontaram mais barreiras que facilitadores...
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Programa de doctorado: Sanidad animal y seguridad alimentarias.
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Programa de doctorado: Salud pública (Epidemiología, planificación y nutrición)
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Teniendo en cuenta los datos procedentes de la encuesta que configuró el Mapa Semiótico para la Alfabetización Intercultural en Misiones (Camblong 2005) y las interpretaciones propuestas a partir de la lectura de estos, consideramos pertinente circunscribir nuestro trabajo de campo a una red de escuelas rurales ubicada en el Departamento de San Javier. Situado al sureste de la Provincia, este Departamento limita (a través del río Uruguay) con Brasil, y posee un amplio horizonte familiar intercultural1, producto del intercambio fronterizo continuo y los avatares históricos de la región (las corrientes inmigratorias del siglo pasado, la cultura guaranítica y la intervención jesuítica, entre otros). Al mismo tiempo, la historia de intervenciones centrales sobre el territorio misionero puede observarse en la ciudad cabecera del Departamento, en la presencia de fuerzas de seguridad y la burocracia administrativa nacional. En esta porción del territorio provincial, hallamos una microcartografía de la dinámica intercultural presente en la vida cotidiana misionera, dinámica que mixtura lenguas (español, portugués, guaraní, alemán, polaco, ucraniano, etc.), hábitos, creencias, propias de la vida cotidiana liminal, donde la continuidad semiótica excede los límites geopolíticos. De este modo, nuestra observación estuvo delimitada al universo semiótico constituido por la red de escuelas rurales “Armando redes para crecer”, conformada por ocho instituciones de nivel primario, ubicadas en la zona rural de esta región de la Provincia. Dichas instituciones poseen una población con un horizonte familiar intercultural que debe ser tenido en cuenta al iniciar los procesos alfabetizadores de los niños en situación de umbralidad. En ese contexto, observamos durante un año escolar los hábitos y protocolos semióticos que configuran la vida en la institución (actos escolares, rituales de entrada y salida, almuerzos en el comedor, recreos, etc.) como también las estrategias de desarrollo de la narración y el relato sobre la vida cotidiana que se presentan en los procesos de enseñanza para, finalmente, elaborar un acervo de narraciones realizadas por los actores de esas semiosferas escolares, especialmente los niños en situación de umbralidad.
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La historia de las fronteras nacionales que se configuran alrededor de la provincia de Misiones posee un complejo devenir de tensi ones ideológicas y políticas. Desde la colonización española y la instalación de la orden jesuita hasta la actual etapa de “integración regional”, pasando por la constitución del Estado Nacional, la llegada de los colonos europeos y la doctrina de segurida d nacional, la frontera que la provincia mantiene con Paraguay y Brasil se ha constituido como un espacio de tensiones político - ideológicas permanentes. Simultáneamente, la frontera ha sido un tópico continuo en los relatos sustentados por diversas instit uciones, entre las que se destacan la educación, la historiografía oficial y los medios masivos de comunicación. La narración sobre la frontera se desplegó en diversos campos del saber que interrelacionados privilegiaron un relato oficial que justificó la intervención central sobre los devenires fronterizos: la escuela, la academia, los medios de comunicación dispusieron una narrativa de héroes y épicas donde el conflicto de las mixturas quedaba, la mayoría de las veces, solapado por una ética de la armoní a y el crisol de razas o melting pot. El proceso histórico de configuración de la frontera dispone un relato sobre su construcción y su necesidad como también una genealogía del territorio cartografiado, pero también otro tipo de relato, más sutil, que ins erta la necesidad del límite en los imaginarios cotidianos de los sujetos que viven en esta semiosfera . Sin embargo, mientras las políticas del Estado promovieron la fijación de identidades en ciertos objetos y prácticas culturales, en especial en la educa ción, en la vida cotidiana las pertenencias se inscriben en imaginarios heterogéneos y paradójicos: las narraciones de la vida cotidiana en la frontera desarticulan los paradigmas fundantes del relato oficial y los lugares comunes de la cultura massmediáti ca para establecer continuidades entre las vidas de los habitantes del borde político, cultural y semiótico. El locus ubi de los relatos es la frontera, esa estancia desde la cual pensamos la vida cotidiana con extrema paradoja. La narración articula ese universo fronterizo de conexiones heterogéneas donde nada está definido de antemano como explica el relato oficial y donde surgen las aporías de un proyecto político e ideológico, el Estado - Nación, que nunca se puede sentirse seguro y acabado. Ante la asep sia homogénea de las narraciones oficiales, el narrar fronterizo es un contar entre lenguas (Daviña, 2003; Bhabha, 2002), una escenificación de la vida cotidiana - porque ese entre lenguas significa entre mundos : hábitos, creencias, rituales, etc. - , que art icula los sentidos y revitaliza un dialecto de la supervivencia. Por estas circunstancias, nos interesa el multiacentuado relato de la vida cotidiana en la frontera, narración que enfatiza un modo de vivir en el límite, plagado de pasajes y comercios semi óticos y lingüísticos. En este sentido, destacamos dos dimensiones de nuestro problema: la representación de la frontera a través de la producción discursiva de la práctica narrativa y la propia fronteridad de los relatos de la vida cotidiana en el límite. ¿Cómo se configura la fronteridad en esos relatos? ¿Qué procedimientos retóricos o estrategias narrativas características del discurso entre lenguas circulan en esas narraciones? ¿Qué estereotipos de la vida en la frontera se establecen en los relatos o s on explotados por los discursos que los citan e interpretan? ¿Cuáles son los valores semióticos con respecto a la concepción del tiempo, el espacio y los hábitos culturales que circulan en esas narrativas? Estos interrogantes dan cuenta de un dispositivo c omplejo que circula con extrema fluidez en la semiosfera fronteriza misionera y que instala en los umbrales escolares posibles rupturas o continuidades entre los universos semióticos de los niños, caracterizados por mestizajes culturales y lingüísticos, y la dinámica de la vida escolar que propone la enseñanza de una lengua estandarizada y una serie de hábitos culturales en ocasiones reñidos con los procesos semióticos de la vida cotidiana de los sujetos en situación de umbralidad. Teniendo en cuenta las c aracterísticas de esta semiosfera fronteriza y las tensiones que atraviesan su relación con las políticas y los discurso del centro del Estado nacional, nos interesa explorar las narrativas de la vida cotidiana en la frontera y analizar su importancia en el umbral de la alfabetización escolar, espacio de fricción entre una política educativa e institucional que dispone un relato homogéneo y una práctica cultural que despliega una serie heterogénea de narraciones donde el mestizaje semiótico se presenta com o una marca fundacional. Emprender la investigación nos permitirá resaltar que el relato, mediante sus tópicos y recursos retóricos y narrativos constituye un dispositivo (semiótico y cultural) que estructura y semiotiza nuestra cotidianeidad fronteriza . C onsideramos que el juego tensionante entre memoria y olvido produce narraciones que permiten establecer relaciones dialógicas, heterogéneas y políticas en las que emergen representaciones de la identidad y la otredad en la frontera. Existirían múltiples y contradictorios relatos de la experiencia cotidiana de la frontera que destacarían el carácter complejo y paradójico de la vida en el borde . Por otra parte, no podemos soslayar la tensión constante entre los discursos y relatos mediáticos y las redes semió ticas del universo local misionero caracterizado, en muchos casos, por el despliegue de prácticas, hábitos, creencias y modos de relacionarse propios de la ruralidad. En la semiosfera escolar emergen las fricciones entre los discursos mediáticos globales y las experiencias cotidianas de los niños. En las múltiples semiosferas locales - entre ellas la educativa - se presentaría una compleja y tensa fricción entre un modelo narrativo hegemónico, articulado por el discurso mediático, y la heterogeneidad de relat os que los propios protagonistas de la comunidad despliegan. De esta forma, en el umbral escolar alfabetizador, los niños desplegarían relatos de la experiencia cotidiana donde la presencia de lo ficcional, lo mítico y lo fantástico no funcionaría como neg adora del carácter empírico de la experiencia, sino que potenciaría simbólicamente su propia vida.
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Introducción. En el contexto del proyecto "Arte, deporte y salud en adolescentes" ejecutado por la UNLP se llevaron adelante actividades de educación para la salud. Métodos. El proyecto se desarrolló en escuelas públicas de nivel medio en la Ciudad de La Plata con 54 estudiantes de15 años de edad. Se realizaron 23 talleres a razón de uno por semana, con el fin de mejorar los hábitos saludables. Resultados. Se logró modificar la proporción de personas clasificadas en el estadio pre-contemplación y contemplación, a favor de un incremento en los estadios preparatorio y acción. Los alumnos asociaron la actividad física con la salud de manera más directa. Conclusiones. Una serie de talleres desarrollados en el ámbito escolar, implementados de manera sostenida y sistemática podría influir positivamente sobre los hábitos y estilos de vida de los adolescentes
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La mayor parte delas personas que conviven con algún tipo de enfermedad, tienden a adoptar un mayor número de hábitos saludables, pudiendo crear nuevas maneras de ver la vida y a sí mismos. El objetivo de este estudio fue verificar la relación entre índices de calidad de vida y percepción de la imagen corporal de los pacientes incluidos en un programa de rehabilitación cardiovascular en Florianópolis-Brasil. La muestra estuvo compuesta por 24 sujetos varones con una edad de 62 ± 1,3 años, portadores de Enfermedad Arterial Coronaria. Para evaluar la calidad de vida, se utilizó el cuestionario Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) y para identificar el grado de descontento de la muestra con la imagen corporal, se aplicó el cuestionario de Stunkard y Sorensen (1993). El análisis de las pruebas fue hecho a través de un programa de estadísticas utilizando para tal fin, el software SPSS 11.0. El grado de asociación entre variables fue estudiado a partir del test de Kendall. Se verificó que cuanto mayor es el IMC y la silueta actual, mayor el grado de insatisfacción con la imagen corporal. Los síntomas emocionales también parecen estar correlacionados significativamente con un deseo de obtener una menor silueta corporal y con indicadores de menor calidad de vida (r= 0,474 y r= 0,735; p mayor 0,05). Los síntomas físicostambién se encuentran correlacionados de manera significativa con los síntomas emocionales. Estos resultados sugieren que las variables referentes a la calidad de vida poseen un peso significativo en la imagen corporal y la satisfacción con ésta, parece correlacionar con una menor cantidad de problemas emocionales y en un mejor afrontamiento de la enfermedad. Los programas de rehabilitación cardiovascular que implementan actividad física en los hábitos diarios se muestran adecuados como herramienta para la mejora de dichas dolencias en esta fase post aguda