El cuadro de mando integral : modelo estratégico para el éxito en la gestión en las universidades públicas españolas y su aplicación en la ETSI Minas de la UPM

Este proyecto analiza la situación actual de la estrategia de éxito en las universidades públicas españolas y la utilización del modelo de Cuadro de Mando Integral para optimizarla e implantarla de forma efectiva en la ETSI de Minas de Madrid. En primer lugar se analiza la estrategia para el éxito utilizada en el sistema educativo español y en concreto en las universidades públicas españolas. Posteriormente y a través del Cuadro de Mando Integral (CMI) se establecen las principales líneas estratégicas para el éxito de la gestión estratégica en las universidades españolas y particularmente en la ETSI. Minas. En este sentido, el CMI se diseña en función de la planificación estratégica que prevalezca en cada momento identificando una serie de indicadores e iniciativas para su implantación de forma efectiva y satisfactoria. ABSTRACT This project analyzes the current situation of the successful strategy of the Public Spanish Universities and the utilization of The Balanced Scorecard to optimize it and apply it in the ETSI de Minas de Madrid successfully. The development of this project starts with the analysis of the strategy used in the Spanish Education System focusing in the Public Spanish Universities. The Balanced Scorecard (BSC) is developed and the main strategic lines for the Public Spanish University are established focusing on the ETSI. Minas de Madrid. The BSC is designed following the institution strategy management, identifying a list of indicators and initiatives to implement the strategy successfully

Metodología de formulación de indicadores para la mejora en la implantación de los programas de calidad. Aplicación al caso de las universidades públicas españolas

El planteamiento fundamental del trabajo ha consistido en explorar las posibilidades existentes para establecer una metodología basada en un modelo cuantitativo para la condensación de indicadores relacionados con los sistemas de calidad en el ámbito universitario público. El modelo incluye tanto la evaluación de activos tangibles como intangibles. Se ha seguido una metodología adaptada al planteamiento: - Realizando un estudio tipo DELPHI (DELPHI 1) entre las Unidades Técnicas de Calidad de las universidades de la Comunidad de Madrid, para conocer la situación de la implantación de metodologías de planificación estratégica en la universidad. - Definiendo tres niveles de gestión (bases, activos e indicadores) para la construcción del modelo cuantitativo. - Realizando una propuesta inicial de bases, activos e indicadores, incluyendo activos intangibles. - Realizando un segundo estudio tipo DELPHI (DELPHI 2) entre expertos con responsabilidad directiva en universidades, para debatir y revisar la propuesta. - Por último diseñando una metodología y la correspondiente herramienta para la condensación de los indicadores. En resumen, se ha generado una propuesta consolidada y actualizada de las bases estratégicas, los activos tangibles e intangibles y los indicadores en ambos casos, diseñándose una metodología (herramienta) que permite implementar la definición de los tres niveles de control, establecer una ponderación de cada uno de los elementos en los tres niveles y establecer una cuantificación de la importancia o contribución de cada elemento para la propia institución, y sirve para facilitar la toma de decisiones por priorización de actuaciones, establecer objetivos para los indicadores, valorar el grado de cumplimiento y modificar la estrategia de una institución universitaria. ABSTRACT The fundamental approach of the work has been to explore the possibilities to establish a methodology based on a quantitative model for condensing indicators related to quality assurance systems in Higher Education Institutions (HEI), particularly public universities. The model includes both assessment of tangible and intangible assets. A methodology adapted to the approach has been followed: - Performing a type DELPHI study (DELPHI 1) between the Technical Quality Units of the universities of the Community of Madrid, to know the level of implementation of strategic planning methodologies in HEI. - Defining three levels of management (bases, assets and indicators) to build the quantitative model. - Performing an initial proposal bases, assets and indicators, including intangible assets. - Making a second study type DELPHI (DELPHI 2) between experts with managerial responsibility in universities, to discuss and review the proposal. - Finally designing a methodology and related tool for condensing indicators. In short, a proposal consolidated and updated for strategic bases, the tangible and intangible assets and indicators of both types of assets has been performed. A methodology (tool) that allows to implement the definition of the three levels of control, establish a weighting each of the elements on three levels and establish a quantification of the importance and contribution of each element to the institution itself, has been designed. The methodology serves: - To facilitate decision-making by prioritizing activities. - To set targets for indicators. - To assess the degree of compliance and - To modify the strategy of the HEI.

SONIA REGINA PRADO

A dissertação teve como objetivo principal estudar como uma Instituição de Ensino Superior Privada (IES) atuante no Brasil tem crescido pós Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 até 2015, por meio da análise do curso de bacharelado em Administração de Empresas, nas modalidades: presencial, EAD e Flex (semipresencial). Para este fim, foi realizada uma pesquisa exploratória, de caráter qualitativo baseada no método do estudo de caso. Para coleta de evidências foram analisados relatórios corporativos (Annual Report, Relatórios Internos e outros documentos), entrevistas baseadas em roteiro semiestruturado com gestores da IES privada e observações. Dentre os principais achados, verificou-se que as principais estratégicas de crescimento da IES privada estudada se basearam em fusões e aquisições de outras IES, abertura de novos polos de EAD, na abertura de novas unidades próprias, bem como em inovações em várias dimensões da organização. Os programas governamentais de financiamento aos alunos também são fortes contribuintes para este crescimento, como o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e o Programa Universidade para Todos (Prouni). Com essa nova realidade, o ensino superior privado recebeu incentivo e facilitação para o seu crescimento, a um ritmo acelerado. Consequentemente pode-se concluir que a IES privada estudada adotou as seguintes estratégias de crescimento: Expansão orgânica com fusões/ aquisições de Instituições menores, com desenvolvimento de planos para todos os campi Brasil; Greenfield (por meio de solicitação de autorização de novas unidades e/ou cursos) em cidades sem possibilidades de aquisições/fusões, e aumentando o número de vagas/ matriculas nas unidades já existentes, aderiu aos programas do governo e também cuidou da evasão por meio de: Seguro educacional; gestão preparada para atender necessidades do discente; Sistema de Ensino com currículos integrados nacionalmente; Intercâmbio de alunos e professores entre as diversas unidades em todas as regiões do país e padronização dos processos.

Estímulo ao associativismo no Brasil : algumas propostas de políticas públicas

Inclui tabelas com dados sobre as modalidades de cooperativa por ramo, com o número de cooperativas, de cooperados e empregados

Efetividade dos instrumentos de políticas públicas nos gastos privados de P&D no Brasil

Esse trabalho teve como objetivo contribuir para o debate sobre a importância das políticas de incentivo à inovação no Brasil. Os resultados esperados do uso que as empresas fizeram dos diferentes tipos de instrumentos sobre os gastos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) foram avaliados pelo método de diferenças em diferenças. O método permitiu obter as diferenças de gastos entre empresas beneficiárias de instrumentos e as não-beneficiárias em três períodos consecutivos: 2005 em relação à 2003; 2008 em relação à 2005 e de 2011 em relação à 2008. Ao fazer isso, foi possível identificar se tais diferenças foram positivas e significativas, podendo ser atribuídas às influências dos instrumentos. Os instrumentos utilizados foram: incentivos fiscais, Lei de Informática, financiamentos em parcerias, financiamentos sem parcerias e subvenção. E a utilização dos mesmos pelas empresas teve maior relevância no âmbito de diversos programas de apoio à inovação vigentes no país a partir da retomada das políticas industriais e tecnológicas, nos anos 2000. O estudo concluiu que os efeitos positivos e significativos são limitados à determinados grupos tecnológicos e à poucos instrumentos, em geral, de caráter fiscal. Além disso, esses efeitos positivos surgem em apenas um período, sendo que para cada grupo tecnológico foram efetuadas estimativas para três períodos. Também não houve evidências de que os instrumentos financeiros exerçam efeitos significativos sobre as decisões de gastos em pesquisa e desenvolvimento, apesar da maior ênfase dada aos mesmos no período estudado. Os resultados sugerem fraca influência dos mecanismos de apoio à P&D no Brasil sobre o aumento dos gastos privados, apesar dos avanços recentes.