993 resultados para Brasil Comércio exterior


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No presente artigo sero apresentados os dados obtidos nas pesquisas sobre a atual situao do idoso no pas, desde o perfil sociodemografico, a percepo que se tem da 3 idade, questes referentes ao acesso educao e informao, o uso do tempo livre, as relaes familiares e sobre quais as polticas pblicas existentes que auxiliam o desenvolvimento de estudos e aes para o envelhecimento ativo. Nessa perspectiva, ser trazida a experincia do Servio Social do Comércio, SESC, uma instituio privada sem fins lucrativos, em So Paulo, que por meio de suas aes tem colaborado para a melhoria da qualidade de vida e bem estar dos idosos, bem como da organizao social dos idosos e a consequente participao na busca de solues e elaborao de novas parcerias.

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O objetivo deste artigo analisar a evoluo do papel da China na OMC, os compromissos assumidos no seu processo de acesso organizao, bem como seus interesses na Rodada de Doha de negociaes internacionais do comércio. Diante desse quadro, o artigo analisa alguns impactos da Poltica de Comércio Internacional da China para o Brasil e de como o quadro regulatrio da OMC pode ser usado para dirimir alguns dos conflitos existentes

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O objetivo deste artigo analisar as relaes econmicas entre Brasil e China, principalmente, comércio internacional e investimentos e os impactos da poltica de comércio internacional da China para o Brasil. Em face da crescente presena chinesa na pauta de importaes e exportaes brasileiras e dos investimentos massivos que vm sendo feitos no Brasil, procura-se examinar os principais pontos de conflito que essas relaes vm criando. Finalmente, o artigo visa a propor uma agenda comum positiva para dirimir os conflitos gerados nas relaes comerciais entre Brasil e China no contexto atual

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O objetivo deste livro realizar uma anlise comparada das polticas comerciais de cada integrante do BRICS, tendo a Organizao Mundial de Comércio (OMC) como quadro de referncia. Assim, busca-se examinar a insero de cada um deles no comércio internacional, bem como sua participao no regime multilateral de comércio, tanto em seu pilar diplomtico-jurdico, o sistema de soluo de controvrsias, quanto em seu pilar poltico-negociador, as negociaes da Rodada Doha, nas quais se observa um importante exerccio de articulao entre os pases do grupo. O captulo I apresenta os principais momentos do desenvolvimento da interao poltica dos BRICS e revive a histria da participao de Brasil, ndia e frica do Sul no GATT e na OMC, alm de traar as fases de acesso da China e da Rssia organizao. O captulo II traz anlises do perfil do comércio internacional de cada pas, apresentando a evoluo dos principais indicadores de comércio desde o incio da dcada de 2000. A partir deste quadro geral, os dez captulos seguintes, do captulo III ao XII, examinam os principais temas de poltica comercial: tarifas de bens agrcolas e no agrcolas; agricultura; barreiras tcnicas, sanitrias e fitossanitrias; defesa comercial (antidumping, medidas compensatrias, salvaguardas); servios; propriedade intelectual; investimentos; acordos plurilaterais (tecnologia da informao e compras governamentais); novos temas (temas de Cingapura e meio ambiente); e acordos preferenciais. No captulo XIII, destaca-se a participao de cada pas do BRICS em uma das instncias mais relevantes da OMC, o rgo de Soluo de Controvrsias (OSC), frum de resoluo de conflitos comerciais e de interpretao de importantes conceitos que, devido ao esforo de se concluir a Rodada Uruguai, foram deixados na ambiguidade. O captulo XIV trata da participao de cada integrante do BRICS na Rodada Doha, examinando suas principais propostas e posies. Analisam-se detalhadamente as primeiras iniciativas de articulao poltica em diferentes temas de negociao, como o G20 Agrcola e o Grupo sobre Acesso ao Mercado de Produtos No Agrcolas (Nama-11). Por fim, no captulo de sntese e concluses, destacam-se os pontos de convergncia e os de divergncia em cada tema de poltica comercial analisado nesta obra, com o objetivo de ilustrar as dificuldades enfrentadas para coordenar posies e identificar os temas em que a cooperao poderia ser realizada de forma mais ativa

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A Tecnologia da Informao por meio da internet propiciou o surgimento de um novo ambiente de negcios no qual empresas, clientes e fornecedores estabelecem contato e se relacionam eletronicamente. Instaurou-se assim o Comércio Eletrnico (CE), atraindo inmeras organizaes motivadas pelas baixas barreiras de entrada e pelas grandes oportunidades de negcio, atualmente associadas no Brasil a um faturamento com crescimento de dois dgitos. Contudo, apesar do CE ser responsvel por nmeros expressivos e em ascenso na economia nacional, muitas empresas descobriram que a simples presena na web no se traduz em sucesso e enfrentam a escassez no trfego de usurios em seus sites. Este trabalho buscou, por meio de um estudo de casos mltiplos, identificar quais aspectos so negligenciados em situaes de fracasso por inatividade no CE de uma loja virtual considerada inovadora. Objetivou-se relacionar a iniciativa de CE com a inovao, conceituar uma iniciativa de CE fracassada pela inatividade e identificar os aspectos de inovao no observados em uma iniciativa de CE fracassada pela inatividade. Aps uma reviso da literatura de CE e inovao, trs proposies foram colocadas visando responder pergunta de pesquisa. A primeira prope que as iniciativas de CE podem ser consideradas iniciativas inovadoras, a segunda que a inatividade no CE pode ser considerada um tipo de fracasso e a terceira proposio sugere que a inatividade no CE pode ser associada inobservncia dos aspectos de gesto, recursos humanos (RH), investimentos, tecnologia e mercado. Na fase emprica da pesquisa foram analisadas qualitativamente trs empresas varejistas nacionais com iniciativas de CE, porm que convivem com a inatividade em suas lojas virtuais. So elas: a Pgasos, A Esportiva e a MXT. Todas foram consideradas inovadoras, seja sob a perspectiva da inovao de marketing, de processos ou organizacional. Entendendo-se a inatividade como um estado de subutilizao do site por parte dos potenciais clientes, conceituou-se a inatividade no CE como um tipo de fracasso, pois o trfego de visitantes registrado mostrou-se nos trs casos insuficiente para o sucesso no atingimento dos objetivos das empresas. Por fim, foi possvel afirmar que a inatividade no CE pode ser associada inobservncia dos aspectos de gesto, RH, investimentos, tecnologia e mercado na conduo de iniciativas inovadoras. Todavia h indcios que sugerem uma relao entre a relevncia destes aspectos e a fase crtica no processo de comercializao on-line vivida pela loja virtual.

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Esta pesquisa se props a investigar a gesto pblica da 20 edio da Copa do Mundo FIFA, realizada no Brasil em 2014. Contestada popularmente por milhares de brasileiros, o megaevento esportivo teve suas contradies, principalmente em relao aos altos gastos pblicos e lucrativa participao da Federao Internacional de Futebol (FIFA). Durante os seus preparativos e realizao, aconteceu um dos mais duradouros ciclos de protestos da histria recente do Brasil, o que destaca a insatisfao de muitos brasileiros em relao aos investimentos dos governos federal, estaduais e municipais para a sua realizao. Com recorte mais aprofundado para a gesto do megaevento na cidade de So Paulo, o trabalho procurou compreender os acordos entre as partes e analisar a relao entre as instituies a FIFA e os Governos na operacionalizao e decises sobre o megaevento. Alm disso, destaca as interfaces estabelecidas entre governos e a sociedade civil, em sua diversidade identificada empiricamente, e aprofunda nas inflexes das reivindicaes populares e protestos na gesto do megaevento pela prefeitura paulistana. O estudo um estudo de caso nico e, portanto, foi realizado com mtodos qualitativos de pesquisa. Foram utilizadas fontes mltiplas de coleta que possibilitaram a triangulao dos dados obtidos e o aumento da validade dos resultados. Foram feitas observaes diretas durante os protestos e na regio de impacto dos empreendimentos da Copa, coleta em documentos oficiais, legislaes, atas, contratos e matrias jornalsticas e entrevistas com atores-chave dos governos federal e municipal, com ativistas e manifestantes, lderes comunitrios e representantes de organizaes da sociedade civil. A pesquisa apontou que os megaeventos esportivos so um importante tema de pesquisa pelo mundo e tm se revelado como uma relevante preocupao em pases em desenvolvimento, alm de terem se tornado um importante instrumento poltico para a promoo da imagem dos pases-sede no exterior e para a projeo de partidos nos territrios nacionais. Seus resultados destacam a formao de campos antagnicos entre governos e sociedade civil e a formao de arenas de conflito tambm entre os atores sociais. Embora haja visto alguns esforos pela transparncia da gesto, no se pode dizer que a Copa do Mundo no Brasil teve nvel ideal de transparncia, tampouco de participao social. Se por um lado houve esforos para se aprimorar a transparncia, por outro, os canais de participao social institudos no expressaram relevncia para a gesto pblica do megaevento. As interfaces entre governos e a sociedade civil foram identificadas, assim como seus efeitos e inflexes sobre a gesto do mundial. A principal interface destacada se deu no nvel da rua e se afirmou na forma do enfrentamento entre manifestantes e a polcia. A segunda mais evidente se consolidou na negociao direta entre comunitrios vulnerveis s obras da Copa e gestores municipais. Os efeitos dos protestos de rua sobre a ao dos governos se destacou na atividade policial, que usou a violncia e a represso como principais respostas ao conjunto de manifestaes, e na criao de espaos de negociao direta com as comunidades, este influenciado mais diretamente pela formao de grupos de reivindicao, como o Comit Popular da Copa, e pela resistncia da prpria comunidade. A gesto da Copa do Mundo no Brasil foi complexa e evidenciou, do ponto de vista das relaes federativas, alguns problemas entre municpio, estado e Unio, que tratam da coordenao de programas, polticas ou aes, neste caso, um megaevento esportivo, de gesto compartilhada. O caso aponta dissonncias e desalinhamentos entre governo federal, estadual e municipal sobre as prticas de dilogo, negociao, transparncia e participao social. A pesquisa destaca a formao de um conjunto social mais atento, crtico e politizado, que reivindica, contesta e ocupa as ruas demonstrando sua insatisfao com governos, sistemas polticos e formas de representao. Aponta para resultados mais tangveis e relaes mais harmnicas entre governos e populao quando so implementadas formas alternativas de participao e envolvimento social, sobretudo espaos e processos em que h lugar para a negociao e insero da sociedade civil nos processos decisrios

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O presente artigo tem por objetivo traar breve panorama sobre as relaes comerciais bilaterais entre Brasil e Unio Europeia, especialmente considerando suas relaes na Organizao Mundial do Comércio. Para tal, o artigo divide-se em trs partes. A primeira analisa as relaes comerciais entre Brasil e UE nos ltimos anos, a diversidade e qualidade da pauta de comércio e a evoluo das negociaes de um APC inter-blocos (Mercosul UE). A segunda parte examina as disputas comerciais passadas e atuais no mbito da OMC, no se restringindo apenas quelas envolvendo o Brasil e a UE, mas tambm os demais estados parte do Mercosul, dado que as tenses comerciais existentes entre estes e o bloco europeu podem trazer consequncias para as relaes brasileiras com a UE. Finalmente, a terceira parte do artigo analisa os desafios e perspectivas atuais da relao bilateral, dedicando-se a compreender os efeitos da crise e da questo cambial sobre o futuro da relao comercial Brasil-UE

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O presente trabalho buscar apresentar as principais barreiras ao comércio e polticas de subsdios impostas ao milho, arroz, trigo e soja, a fim de permitir uma adequao desses setores e das polticas pblicas a eles destinadas, para que a insero da produo brasileira no comércio internacional seja possvel. O primeiro captulo apresentar as barreiras tarifrias impostas ao milho, arroz, trigo e soja pelos principais consumidores e importadores mundiais, verificando-se, tambm, a existncia de tarifas preferenciais concedidas a outros importantes exportadores, o que poderia prejudicar a competitividade do Brasil. O segundo captulo abordar as barreiras no tarifrias aplicadas aos setores, com a discusso dos principais temas que vm sendo discutidos e questionados nos comits relevantes da OMC, bem como a anlise e desenvolvimentos das regras que regem a aplicao de barreiras tcnicas, sanitrias e fitossanitrias. O terceiro captulo tratar das regras da OMC referentes aos subsdios agrcolas e apresentar alguns dos programas de subsdios voltados ao milho, arroz, trigo e soja notificados e/ou questionados na OMC, incluindo as questes levantadas acerca da conformidade dos programas de subsdios brasileiros s regras de comércio internacional. Finalmente, o quarto captulo discorrer sobre as negociaes da Rodada Doha, que caso concludas com base nos textos atuais, podero trazer alteraes significativas s regras e barreiras aplicveis ao setor agrcola, trazendo impactos diretos s exportaes brasileiras

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O trabalho visa levantar informaes para os interessados na negociao de novos APCs para o Brasil, bem como definir um modelo brasileiro para futuras negociaes preferenciais que compreendam os diversos temas abordados nos acordos considerados de ltima gerao. Em outras palavras, dar elementos para o Brasil passar de um rule taker para um rule maker no comércio internacional

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The screening for genes in metagenomic libraries from soil creates opportunities to explore the enormous genetic and metabolic diversity of microorganisms. Rivers are ecosystems with high biological diversity, but few were examined using the metagenomic approach. With this objective, a metagenomic library was constructed from DNA soil samples collected at three different points along the Jundia-river (Rio Grande do Norte-Brazil). The points sampled are from open area, rough terrain and with the direct incidence of sunlight. This library was analyzed functionally and based in sequence. For functional analysis Luria-Bertani solid medium (LB) with NaCl concentration varied from 0.17M to 0.85M was used for functional analysis. Positives clones resistant to hypersaline medium were obtained. The recombinant DNAs were extracted and transformed into Escherichia coli strain DH10B and survival curves were obtained for quantification of abiotic stress resistance. The sequences of clones were obtained and submitted to the BLASTX tool. Some clones were found to hypothetical proteins of microorganisms from both Archaea and Bacteria division. One of the clones showed a complete ORF with high similarity to glucose-6-phosphate isomerase which participates in the synthesis of glycerol pathway and serves as a compatible solute to balance the osmotic pressure inside and outside of cells. Subsequently, in order to identify genes encoding osmolytes or enzymes related halotolerance, environmental DNA samples from the river soil, from the water column of the estuary and ocean were collected and pyrosequenced. Sequences of osmolytes and enzymes of different microorganisms were obtained from the UniProt and used as RefSeqs for homology identification (TBLASTN) in metagenomic databases. The sequences were submitted to HMMER for the functional domains identification. Some enzymes were identified: alpha-trehalose-phosphate synthase, L-ectoina synthase (EctC), transaminase L-2 ,4-diaminobutyric acid (EctB), L-2 ,4-diaminobutyric acetyltransferase (EctA), L-threonine 3 dehydrogenase (sorbitol pathway), glycerol-3-phosphate dehydrogenase, inositol 3-phosphate dehydrogenase, chaperones, L-proline, glycine betaine binding ABC transporter, myo-inositol-1-phosphate synthase protein of proline simportadora / PutP sodium-and trehalose-6-phosphate phosphatase These proteins are commonly related to saline environments, however the identification of them in river environment is justified by the high salt concentration in the soil during prolonged dry seasons this river. Regarding the richness of the microbiota the river substrate has an abundance of halobacteria similar to the sea and more than the estuary. These data confirm the existence of a specialized response against salt stress by microorganisms in the environment of the Jundia river

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior