862 resultados para BOURDIEU, PIERRE, 1930-2002 - CRITICA E INTERPRETACION


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Este trabalho teve dois objetivos fundamentais: definir a arquitetura conceitual do que chamamos discurso do Cinema Novo; e analisar as formas como o movimento foi recebido pela crítica, com o objetivo de compreender o que o Cinema Novo deve, em termos discursivos e de prestígio, a esse diálogo. Partindo do conceito de campo cultural tal como pensado pelo sociólogo Pierre Bourdieu, ou seja, como espaço de lutas simbólicas pelo controle de lugares de poder e dos índices de valor que definem uma determinada atividade cultural, conclui-se que o prestígio alcançado pelo Cinema Novo já em seus primeiros anos se deve fundamentalmente à capacidade do grupo em responder a demanda dos setores simbolicamente dominantes da crítica por um cinema que fosse ao mesmo tempo autêntico, com toda ambiguidade que guarda o termo, e moderno, segundo as convenções estabelecidas pelas cinematografias europeias, como o neorrealismo e a Nouvelle Vague. Assim, tal como compreendemos, o Cinema Novo foi uma estratégia de comunicação e de inserção no campo cinematográfico brasileiro. Nesse trabalho, não nos propusemos analisar os filmes, cuja descrição foi feita apenas quando acreditamos fundamental para a compreensão do discurso crítico. Nossas fontes foram fundamentalmente artigos da crítica cinematográfica publicados na imprensa cultural da época. Para análise desses artigos, nos valemos das reflees teóricas de Mikhail Bakhtin sobre a linguagem e das ferramentas teóricas da análise do discurso tal como apresentada por Michel Pêcheux e alguns comentadores de sua obra, como Eni Orlandi e José Luiz Fiorin

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In 2002, representative samples of migrating Columbia Basin chinook (Oncorhynchus tshawytscha), sockeye (O. nerka), and coho salmon (O. kisutch) adult populations were collected at Bonneville Dam. Fish were trapped, anesthetized, sampled for scales and biological data, revived, and then released. Scales were examined to estimate age composition; the results contributed to an ongoing database for age class structure of Columbia Basin salmon populations. Based on scale analysis of chinook salmon, four-year-old fish (from brood year [BY] 1998) comprised 86% of the spring chinook, 51% of the summer chinook, and 51% of the bright fall chinook salmon population. Five-year-old fish (BY 1997) comprised 13% of the spring chinook, 43% of the summer chinook, and 11% of the bright fall chinook salmon population. The sockeye salmon population at Bonneville was predominantly five-year-old fish (55%), with 40% returning as four-year-olds in 2002. For the coho salmon population, 88% of the population was three-year-old fish of age class 1.1, while 12% were age class 1.0. Length analysis of the 2002 returns indicated that chinook salmon with a stream-type life history are larger (mean length) at age than the chinook salmon with an ocean-type life history. Trends in mean length over the sampling period for returning 2002 chinook salmon were analyzed. Chinook salmon of age classes 1.2 and 1.3 show a significant increase in mean length over the duration of the migration. A year class regression over the past 14 years of data was used to predict spring, summer, and bright fall chinook salmon population sizes for 2003. Based on three-year-old returns, the relationship predicts four-year-old returns of 54,200 (± 66,600, 90% predictive interval [PI]) spring chinook, 23,800 (± 19,100, 90% PI) summer, and 169,100 (± 139,500, 90% PI) bright fall chinook salmon for the 2003 runs. Based on four-year-old returns, the relationship predicts five-year-old returns of 36,300 (± 35,400, 90% PI) spring, 63,800 (± 10,300, 90% PI) summer, and 91,100 (± 69,400, 90% PI) bright fall chinook salmon for the 2003 runs. The 2003 run size predictions should be used with caution; some of these predictions are well beyond the range of previously observed data.