1000 resultados para Aula de segundas lenguas
Resumo:
El objetivo de este trabajo es reflexionar acerca de lo que se entendió y e entiende por competencia comunicativa/ sociolinguistica o cultural en la enseñanza de lenguas extranjeras. A lo largo del siglo XX el término fue cobrando nuevas dimensiones recibiendo aportes tanto de la antropología como de la lingüística y la sociología y el desplazamiento de "lo local a lo global" también tiene un correlato en lo pedagógico generando interrogantes en torno a dónde nos concentrarnos como docentes cuando hablamos de competencia comunicativa intercultural, o qué entendemos cuando se habla de multiculturalidad en el aula en la cual todos los actores supuestamente pertenecen a una misma cultura nacional. En el presente trabajo se tiene en cuenta la enseñanza de una lengua extranjera en la Argentina
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Tabla de contenidos: Diversidad lingüística y enseñanza de la lengua: hacia la concreción de una práctica educativa que contemple la realidad multicultural / Angelita Martínez, Adriana Speranza, Guillermo Fernández. La distancia cultural y lingüística en la escuela / Claudia Toledo. Interculturalidad y conciencia lingüística / Michelle Barros, Susana H. García Novello. Escribir la diversidad: Consignas de escritura y diversidad lingüística / Mariana Andrea D?Agostino. El tratamiento de la Gramática en el aula intercultural / Miriam Lewin.
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Este estudio se centra en el discurso en el aula bilingüe en un centro femenino de la Comunidad Autónoma de Madrid, que se acogió al programa de colegios concertados bilingües (español-inglés) en el curso escolar 2008-2009. Al adoptar este programa AICLE (Aprendizaje Integrado de Contenido y Lengua Extranjera) se pretendía que las alumnas adquirieran una adecuada competencia comunicativa oral que les permita expresarse sin dificultad en la lengua inglesa, uno de los objetivos prioritarios de la política educativa de este centro escolar. Al objeto de estudiar cómo este objetivo educativo tiene su realización en el aula, se analizaron las prácticas discursivas de dos profesoras y treinta de sus alumnas, en dos asignaturas del currículo impartidas en inglés: Lengua Inglesa y Natural Science. Esta investigación en el aula se enmarca dentro de la tradición etnográfica con observación participante y se centra en aspectos concretos del proceso de enseñanza-aprendizaje. El estudio de campo se realizó durante un periodo de cuatro semanas consecutivas. La observación y grabación en audio de las clases se complementaron con entrevistas en profundidad a las profesoras y una encuesta a las alumnas de 6º de Primaria. Tras el análisis del discurso oral de profesoras y alumnas en el aula se percibe una preferencia por la instrucción gramatical en la clase de Lengua Inglesa, así como la existencia de una amplia variedad de estrategias pedagógicas para facilitar la comprensión de los contenidos de las dos asignaturas, entre las que se incluyen los recursos multilingües, a pesar de la adopción de un modelo de separación de lenguas en el centro. El enfoque AICLE no puede limitarse a un simple cambio de lengua de instrucción, sino que debe ir acompañado de un cambio de paradigma metodológico donde la lengua materna tenga cabida.
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The main purpose of this paper is to question the relationship between theory and practice or basic and applied research in the domain of Applied Linguistics and classroom discourse. In order to achieve our aim, some theoretical texts, some recorded and transcribed classes as well as some teachers and students opinions about reading and writing were analysed. Results have shown that 1) practice is not the direct application of theoretical data: the relationship between them is not as simple as some applied linguists seem to believe because of the action of the unconscious in the constitution of subjectivity; 2) the conceptualization of the theoretical issues takes place in a confused and disorderly manner mixed up with personal experiences and previous knowledge (practice). We intend to question the fact that practice comes as secondary to theory.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Visando entender as diferenças entre as propriedades dinâmicas dos materiais granulares e as propriedades dinâmicas dos líquidos, foram realizados experimentos usando água e grãos de arroz e açúcar. Os experimentos requerem poucos recursos e foram pensados para que possam ser desenvolvidos com facilidade na sala de aula ou num laboratório de ensino. Os resultados mostraram que o fluxo de grãos difere significativamente do fluxo de líquidos.
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Nos últimos anos houve um grande aumento da atividade experimental e teórica no estudo das propriedades dos materiais granulares. Este artigo apresenta uma breve revisão da literatura sobre este tema e sugere experimentos simples que o professor de física pode fazer ou sugerir aos seus estudantes.
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Professores são convidados a introduzir uma aula expositiva numa sequência didática planejada. Os professores tiveram bastante dificuldade para localizar a atividade dentro do que concebiam sobre ensino e aprendizagem significativa. Diante da tarefa proposta, procuraram sistematizar os conteúdos anteriormente desenvolvidos na sala de aula, atribuindo novo sentido à estratégia, sem abandonar a importância de ouvir o aluno e de articular adequadamente os conceitos. A aula expositiva de cada um foi ressignificada, aparecendo com posição definida na sequência pedagógica e com conteúdo significativo em relação ao nível de conhecimento do aprendiz. A conclusão fundamental foi que, mesmo sem ser explícito, era possível haver diálogo entre os saberes do professor e dos alunos, o que parece ter ocorrido também com os professores enquanto aprendizes no programa de formação.
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Este artigo traz uma reflexão acerca da avaliação em Matemática, destacando os modos pelos quais essa avaliação pode vir a ser compreendida e discutida em um curso de formação de professores da área. Explicita-se como, a partir das situações de sala de aula, o olhar para as possibilidades da avaliação pode contribuir para a formação desse professor no que diz respeito ao compreendido pelos alunos. São analisadas três situações-problema, propostas aos alunos do curso de graduação em Matemática, cujo foco é o modo de avaliar. O olhar avaliativo e o fazer Matemática são entendidos como uma forma de o aluno voltar-se para o conteúdo matemático, abrindo-se ao que, no seu lidar cotidiano, se mostra. Diz-se da importância de se considerarem os "dados relevantes" e o "a ser conhecido" nas situações de avaliação que permitem, ao professor, ler a aprendizagem do aluno em seu modo de se expressar.
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Ciclo de Projetos Governamentais e suas Caracter??sticas. Conceitos, fundamentos e abordagens metodol??gicas em gest??o de projetos. Referencial t??cnico do processo de gerenciamento: inicia????o, planejamento, execu????o, monitoramento e controle e encerramento de projetos. Gerenciamento do projeto no n??vel operacional
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A aula inaugural da primeira turma do curso de forma????o de Especialista em Pol??ticas P??blicas e Gest??o Governamental - EPPGG e da Escola Nacional de Administra????o P??blica - ENAP, preparada pelo presidente Jos?? Sarney e proferida pelo ministro Alu??zio Alves, em 1988, ?? documento de fundamental import??ncia para a carreira, para a ENAP e para a profissionaliza????o da Administra????o P??blica. A presente publica????o re??ne de maneira in??dita tr??s discursos que s??o refer??ncia obrigat??ria para os gestores governamentais: al??m da aula do presidente Jos?? Sarney, os pronunciamentos do ministro Alu??zio Alves e do presidente da Funda????o Centro de forma????o do Servidor P??blico - FUNCEP, Paulo Catalano, proferidos na mesma ocasi??o. Os textos traduzem as expectativas e as diretrizes para a consolida????o da ENAP e da carreira de EPPGGs, ressaltando sua import??ncia par uma gest??o p??blica voltada aos interesses dos cidad??os. Resgat??-los colabora para refor??ar a mem??ria e a hist??ria dos gestores governamentais, valorizando sua trajet??ria e seus objetivos. Vinte e cinco anos ap??s a aula inaugural, os prop??sitos e os princ??pios que nortearam a cria????o da carreira e da ENAP permanecem os mesmos, como ressaltado no discurso presidencial: "todos os atos do governo, do mais solene ao mais rotineiro, devem ter sempre no horizonte, o fim ??ltimo e a raz??o essencial do Estado que ?? a promo????o do bem-estar, a garantia de igualdade de chances, do direito ?? paz, ?? liberdade e ?? busca individual de felicidade para todos.