999 resultados para Ética profissional Espanha
Resumo:
Mestrado em Engenharia Civil - Construes
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A natureza dinmica do negcio internacional e os contextos diferenciados ditados pelas diferenas entre pases, leva a que as empresas internacionais enfrentem o desafio de encontrar o equilbrio entre estandardizar e adaptar a sua estratgia de marketing mix nos mercados externos de modo a terem sucesso. O propsito deste estudo contribuir para a compreenso do modo como as empresas portuguesas desenvolvem a sua estratgia de marketing no mercado espanhol. A nossa investigao parte da anlise do quadro terico do modelo CAGE (Ghemawat, 2007) para avaliar as diferenas entre pases e averiguar qual o seu impacto na estratgia de marketing das empresas subsidirias. O nosso estudo qualitativo e adota a metodologia de estudo de caso atravs da realizao de entrevistas semiestruturadas em duas PME para alcanar uma melhor compreenso sobre o processo de formulao da estratgia de marketing internacional. Os nossos resultados indiciam que as dimenses de distncia que tm maior influncia na estratgia de marketing da empresa subsidiria no mercado espanhol so as dimenses culturais, administrativas e econmicas, sendo a dimenso geogrfica a menos relevante. As adaptaes que se revelaram ser condies necessrias para o sucesso do negcio, consubstanciam-se na proposta de valor aos clientes atravs da marca, da diferenciao dos produtos,do design, do preo e da comunicao.
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de mestre em Ensino do 1 e do 2 Ciclos
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Mestrado em Contabilidade
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Doutoramento em Gesto
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de mestre em Cincias da Educao - Especialidade Superviso em Educao
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Os citotxicos constituem um grupo farmacoteraputico que interfere por vrios mecanismos de ao com o DNA, levando destruio celular. Estes agentes teraputicos so preparados diariamente em Unidades Hospitalares Portuguesas, e utilizados no tratamento de vrias doenas, nomeadamente neoplasias. Dependendo do mecanismo de ao, estes frmacos podem ser agrupados em vrios subgrupos: agentes alquilantes, antibiticos, antimetabolitos, geradores de radicais livres e inibidores mitticos (Despacho n 21 844/2004). Os agentes alquilantes interagem diretamente com o DNA de clulas tumorais; os antibiticos interferem com a transcrio de DNA; os antimetabolitos bloqueiam a sntese de DNA e RNA; os geradores de radicais livres produzem radicais livres reactivos que se ligam ao DNA e, finalmente, os inibidores mitticos actuam no mecanismo mittico necessrio cariocinese. Os frmacos antineoplsicos so cada vez mais utilizados quer na teraputica de doenas malignas quer com intuitos profilticos (teraputica adjuvante) e num espetro crescente de patologia benigna (doenas autoimunes, doenas inflamatrias crnicas do foro gastroenterolgico ou reumatolgico, entre outras). Tm em comum o facto de poderem lesar o genoma celular (efeito genotxico). Idealmente, deveriam afetar apenas as clulas neoplsicas; os frmacos disponveis, no entanto, embora afetem preferencialmente as clulas malignas, so relativamente inespecficos, afetando simultaneamente o genoma das clulas normais e condicionando assim efeitos adversos para a sade quer dos doentes tratados quer dos profissionais de sade a eles expostos. Neste contexto importa aprofundar o saber em 3 vertentes essenciais: a caracterizao das exposies, os critrios de avaliao das repercusses sobre o organismo e os processos de organizao dos programas preventivos. O estudo que se apresenta visou, assim, desenvolver conhecimento nas 3 vertentes assinaladas, designadamente, a exposio, a monitorizao biolgica e a programao da preveno. Julgmos relevante o seu desenvolvimento face a dois grandes aspectos, designadamente a atualidade do estudo cientfico e a inexistncia de estudos sobre esta realidade em hospitais portugueses. O estudo que se props pretendeu contribuir para a caracterizao da exposio a citotxicos num contexto profissional especfico (salas limpas da Farmcia Hospitalar e Hospitais de Dia), identificando os fatores que a condicionam e os eventuais efeitos para a sade dos trabalhadores decorrentes dessa exposio.
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A importncia e a magnitude da sade da populao trabalhadora advm, em primeiro lugar, da justa considerao de que se trata do elemento mais dinmico e numeroso da sociedade, do factor essencial da produo de bens e servios e do garante da produtividade econmica (Lefranc, 1988). O desenvolvimento sustentado das sociedades modernas conta com os trabalhadores como o meio de trabalho vivo mais valioso, pelo que a valorizao da sua sade est com ele directamente correlacionado (Duclos,1984; Dias, 1993). O conhecimento das relaes trabalho e sade foi e continuar a ser condio necessria, mas no suficiente, para a organizao de intervenes promotoras da sade e do bemestar no local de trabalho e de medidas profilcticas das doenas e leses relacionadas com o trabalho e com as condies em que este efectuado (OMS, 1981). preciso que a sociedade e as suas estruturas polticas e econmicas assumam a Sade Ocupacional (SO) como objectivo prioritrio e criem as condies legais, tcnico-profissionais e materiais para a levar prtica (Portugal, 1991a e 2001). O actual estdio da organizao e da prestao de cuidados de Sade Ocupacional em Portugal fruto de um processo complexo onde intervm factores de natureza poltica, social, econmica e tcnico-cientfica. Estes, interactuando entre si, criaram as condies objectivas e subjectivas para o lanamento, na dcada de sessenta, de um modelo legal de servios de Medicina do Trabalho o qual influenciou o desenvolvimento da sade dos trabalhadores e a prtica profissional dos mdicos do trabalho (Faria et al., 1985 ). A Medicina do Trabalho como especialidade mdica apresenta a caracterstica mpar de, ao contrrio de outras especialidades, ter sido precedida pela lei, regulamento ou norma (Larche-Mochel, 1996). A sua prtica, tambm muitas vezes entendida como de Sade Ocupacional, integra-se desde o incio na lgica do sistema legal criado em Portugal na dcada de sessenta que privilegia os cuidados mdicos (Faria et al., 1985). Na evoluo interactiva da sade no mundo do trabalho, as condies objectivas de natureza estrutural, prprias do crescimento econmico de cada pas ou regio, assumem um papel essencial. No entanto, como a outros nveis sociais, os factores subjectivos ligados aos conhecimentos, experincias e organizao dos parceiros sociais e do poder poltico influenciam a estrutura formal da organizao da Sade Ocupacional (Duclos, 1984; Dias, 1993). O que ressalta da realidade portuguesa que o inadequado e incongruente modelo poltico organizacional de prestao de cuidados de medicina do trabalho dos anos sessenta (Faria et al., 1985), foi substitudo pela nova legislao de 1994 e 1995, (Decreto Lei 26/94 e Lei 7/95) que d suporte a uma nova estrutura formal de servios de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho (SHST) que est longe de corresponder realidade da evoluo das foras produtivas, da sua organizao e das necessidades de sade e bem-estar dos trabalhadores (Santos, 1998; Graa, 1999). A reformulao da poltica de Sade Ocupacional, com a correspondente reorganizao de servios de sade dirigidos populao trabalhadora, tem sido defendida por alguns autores e entidades desde o incio da dcada de oitenta (Faria et al., 1985; BIT, 1985; Santos; Faria, 1988; Graa, 1999). Recentemente tal necessidade tornou-se uma evidncia constatada por todos os parceiros sociais e pelo poder poltico, o que levou ao desencadear do processo de mudana em curso, que conta como primeiro facto, a aprovao do Acordo de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho, pelo Conselho Permanente de Consertao Social, em Julho de 1991, renovado pelo Acordo sobre Condies de Trabalho, Higiene e Segurana no Trabalho e Combate Sinistralidade do Conselho Econmico e Social de Fevereiro de 2001 (Portugal, 1991a e 2001). De tempos a tempos, a falta de mdicos do trabalho em termos absolutos referenciada na comunicao social por responsveis polticos ou profissionais de sade ocupacional sem, no entanto, ser conhecida qualquer anlise suficientemente rigorosa da prtica profissional dos actuais mdicos do trabalho diplomados ou legalmente habilitados. Os mdicos do trabalho no so os nicos profissionais de sade ocupacional, e o seu contributo, apesar de importante, no determinante no desenvolvimento histrico da organizao dos cuidados de sade populao trabalhadora. Reconhece-se que os parceiros sociais e o poder poltico so os intervenientes principais da evoluo das polticas de sade ocupacional (Graa, 1993a; Dias, 1993). No entanto, os mdicos do trabalho so necessrios e mesmo fundamentais para pr em prtica as polticas (implcitas e explcitas) de sade ocupacional. O papel dos mdicos do trabalho to primordial que, no raras vezes, estes assumem um tal protagonismo que susceptvel de ser considerado como uma prtica profissional mais dirigida aos seus prprios interesses, do que virada para as necessidades de sade dos trabalhadores (Walters, 1984). O papel dos mdicos e a prtica de medicina do trabalho so elementos relevantes no processo de desenvolvimento histrico da sade dos trabalhadores, de tal modo que a adopo de um determinado modelo de servios de SHST sendo, num dado momento, a resultante da interaco dos diversos factores em presena, torna-se por sua vez um elemento condicionante do pensamento e da prtica profissional dos diversos tcnicos de sade ocupacional, entre os quais figuram os mdicos do trabalho (BIT, 1985; WHO, 1986 e 1995; Directiva CEE n. 391/1989; Rantanen, 1990). Um primeiro inqurito aos diplomados com o curso de medicina do trabalho (cerca de 500) realizado pela Cadeira de Sade Ocupacional da ENSP, em 1982, mostrou que cerca de um tero (34,6%) no exercia qualquer actividade profissional relacionada com a sade ocupacional e os que a praticavam faziam-no essencialmente como actividade secundria (74,4%), em regime de pluriemprego, de tempo parcial (horrio semanal igual ou inferior a 20 horas em 73,4% dos casos e inferior a 10 horas em 24,1%) e em empresas industriais de grande dimenso (66,9%), em unidades de 500 ou mais trabalhadores (Faria et al., 1985). Em 1993, altura em que se inicia o presente estudo, efectuado um novo inqurito aos antigos alunos que representam o ncleo mais numeroso de mdicos com actividade profissional em Sade Ocupacional no incio da dcada de noventa. A estes junta-se um nmero, relativamente pequeno, de mdicos de empresa habilitados ao abrigo de disposies transitrias e excepcionais contempladas na legislao de organizao de servios mdicos do trabalho de 1962 e 1967 (Portugal, 1991b). A partir de 1991 tm incio os Cursos de Medicina do Trabalho das Universidades de Coimbra e do Porto, com a admisso anual e bianual de candidatos, respectivamente. Os diplomados destas escolas representam um nmero acrescido de profissionais que iniciam a sua actividade neste perodo de transio na organizao dos cuidados de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho (Decreto Lei n 441/91; Decreto Lei n. 26/94; Lei n. 7/95). A Estratgia Global da Sade Ocupacional para Todos aprovada pela Assembleia Mundial da Sade em 1995 constitui a estrutura de enquadramento da nova poltica de sade ocupacional que inclui entre as suas dez prioridades o desenvolvimento de servios orientados para a populao trabalhadora (WHO, 1995). Estes servios devem funcionar bem, de forma competente e compreensiva, centrados na preveno multidisciplinar e incluir a vigilncia do ambiente de trabalho e da sade dos trabalhadores e a promoo da sade, conforme a Declarao de Sade Ocupacional Para Todos aprovada no segundo encontro de Centros Cooperativos para a SO da OMS, realizado em Pequim, em 1994. Este trabalho tem como finalidade conhecer as eventuais inter-relaes entre o novo modelo legal de organizao dos cuidados de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho (SHST), institudo em Portugal nos anos de 1994/1995, e o pensamento e a prtica profissional dos mdicos do trabalho diplomados pela Escola Nacional de Sade Pblica da Universidade Nova de Lisboa (ENSP/UNL). De um modo mais especfico pretende-se descrever em que medida o novo enquadramento jurdico da MT/SHST/SO, correspondente genericamente fase da Nova Sade Ocupacional, foi acompanhado de alteraes: (1) da percepo do grau de satisfao dos mdicos do trabalho quanto ao seu papel e estatuto profissionais; (2) do nvel de satisfao relativo formao especializada formal (Curso de Medicina do Trabalho da ENSP/UNL) versus as necessidades da prtica profissional; (3) da efectividade do desempenho profissional e (4) da adequao do novo modelo de organizao de servios de MT/ SHST/SO ao contexto do desenvolvimento scio-econmico e cientfico nacional e ao sentir dos mdicos do trabalho. Quatro grandes temticas vo ser abordadas: (1) politicas, organizao e desenvolvimento da sade ocupacional nacional e de empresa; (2) papel e funes dos mdicos do trabalho; (3) ensino e necessidades formativas em sade ocupacional; (4) prtica profissional dos mdicos do trabalho de empresa. Os resultados obtidos sero contextualizados atravs do enquadramento num modelo terico explicativo da evoluo histrica dos cuidados de sade populao trabalhadora em meio laboral e que alvo de reviso no presente trabalho. Este estudo enquadra-se nos objectivos e temas de investigao prioritrios da Sade Para Todos (SPT) da regio europeia da OMS, nomeadamente o estudo do funcionamento dos actuais sistemas de assistncia sanitria, tendo em vista a adequada cobertura das necessidades de sade de
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A insero profissional baseada na integrao de diferentes perspetivas, entre elas, o contexto acadmico, os empregadores e os graduados. O objetivo deste estudo analisar o percurso profissional dos tcnicos de medicina nuclear (TMN), graduados pela Escola Superior de Tecnologia da Sade de Lisboa (ESTeSL) entre 2010 e 2013.
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A satisfao profissional um tema atual, sendo alvo de diversas investigaes, devido a este ter sido reconhecido como parte integrante nos cuidados de sade como indicador de qualidade. De acordo com Spector (1997), a satisfao profissional pode ser explicada como medida no qual o trabalhador gosta do seu trabalho (satisfao profissional) ou no gosta do ser trabalho (insatisfao profissional). No entanto devido a conjuntura socioeconmica em que o pas se encontra, e as constantes alteraes vigentes no setor da sade, parece fundamental avaliar as consequncias destas alteraes na satisfao profissional dos profissionais da sade. Delineou-se este estudo, no experimental, descritivo e transversal com o objetivo principal de comparar e avaliar os nveis de satisfao profissional dos Tcnicos de Radiologia a exercer funes no setor privado e pblico. Analisou-se tambm a relao da satisfao profissional com algumas variveis sociodemogrficas, nomeadamente a idade, gnero, remunerao e a experincia profissional. Para a recolha dos dados utilizou-se o questionrio Minnesota Satisfaction Questionnaire-short version (Martins, 2012), sendo divulgado atravs de um inqurito on-line. No estudo participaram 110 tcnicos de radiologia a nvel nacional (40 a exercer funes no setor privado e 42 a exercer funes no setor pblico). Os resultados do presente estudo evidenciaram uma ligeira satisfao profissional (na autonomia, realizao profissional, ambiente e chefia) nos tcnicos de radiologia. Os tcnicos de radiologia a exercer funes no setor pblico apresentam uma maior satisfao com a sua autonomia, que os tcnicos de radiologia a exercer funes no setor privado. Foram evidenciadas correlaes entre a satisfao profissional com a remunerao, a experincia profissional, a idade e o gnero. A escassez de estudos sobre a satisfao profissional dos tcnicos de radiologia no setor privado e pblico uma lacuna, fazendo deste estudo um estudo importante e revolucionrio para direcionar novos estudos.
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Trabalho de natureza profissional para a atribuio do Ttulo de Especialista do Instituto Politcnico do Porto, na rea de Informtica, defendido a 08-07-2014. O trabalho apresentado propriedade da Associao de Municpios do Vale do Minho.
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Dissertao de Mestrado Apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Contabilidade e Finanas, sob orientao de Mestre Adalmiro lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira.
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Dissertao de Mestrado submetida(o) Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestrado em Teatro - especializao em Teatro e Comunidade.
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Dissertao de Mestrado em Gesto de Sistemas de E-Learning