924 resultados para strategic human resources management


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Este trabalho investiga o alinhamento das práticas de gestão de recursos humanos em relação à cultura organizacional, assim como a importância desse alinhamento no alcance das metas e objetivos da organização representada neste estudo pela Fundação Centro de Educação do Trabalhador Florestan Fernandes , localizada no Município de Diadema, no Grande ABCD paulista. Do mesmo modo, compreende estas práticas e pressupostos em um contexto mais amplo e em permanente interação com as demandas apresentadas pelo ambiente externo à organização. A metodologia utilizada no trabalho é de caráter qualitativo devido à possibilidade que apresenta em dar tratamento a um forte conteúdo comportamental e subjetivo, no qual interferem fatores diversificados e pouco controláveis que permitem através da descrição, decodificação e tradução chegar a uma conclusão, não quanto à freqüência, mas quanto ao significado de certos fenômenos do mundo social.(AU)

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Tendo como pressuposto de que a Gestão de Pessoas por Competências deve agregar valor econômico para a organização e valor social para os indivíduos, a presente pesquisa investiga com os empregados de uma empresa quais os ganhos trazidos na sua vida, profissional e pessoal, pelo modelo implementado na organização em que trabalham. Para alcançar esse objetivo foi realizado um estudo de caso, de caráter qualitativo numa empresa do setor público, que possui há mais de cinco anos um sistema de gestão por competências, contemplando todos os subsistemas (seleção, treinamento, remuneração, avaliação de desempenho e carreira) para 100,0% dos empregados. Num processo de antes e depois do sistema de gestão por competências, a pesquisa foi realizada por meio de questionário e entrevista. Para medir o ganho dos empregados, foram utilizadas as categorias e subcategorias de ganho social definidas na tese de doutoramento de Amyra Sarsur, 2007. Os resultados dessa pesquisa indicaram que, na percepção do empregado, três subcategorias destacaram-se como ganho social: desenvolvimento, compreensão conceptual da organização e autodesenvolvimento. A importância da pesquisa se faz devido à crescente adoção desse modelo de gestão de pessoas pelas empresas brasileiras e a ausência de pesquisas que investigam os ganhos dos empregados com a Gestão por Competências.(AU)

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Tendo como pressuposto de que a Gestão de Pessoas por Competências deve agregar valor econômico para a organização e valor social para os indivíduos, a presente pesquisa investiga com os empregados de uma empresa quais os ganhos trazidos na sua vida, profissional e pessoal, pelo modelo implementado na organização em que trabalham. Para alcançar esse objetivo foi realizado um estudo de caso, de caráter qualitativo numa empresa do setor público, que possui há mais de cinco anos um sistema de gestão por competências, contemplando todos os subsistemas (seleção, treinamento, remuneração, avaliação de desempenho e carreira) para 100,0% dos empregados. Num processo de antes e depois do sistema de gestão por competências, a pesquisa foi realizada por meio de questionário e entrevista. Para medir o ganho dos empregados, foram utilizadas as categorias e subcategorias de ganho social definidas na tese de doutoramento de Amyra Sarsur, 2007. Os resultados dessa pesquisa indicaram que, na percepção do empregado, três subcategorias destacaram-se como ganho social: desenvolvimento, compreensão conceptual da organização e autodesenvolvimento. A importância da pesquisa se faz devido à crescente adoção desse modelo de gestão de pessoas pelas empresas brasileiras e a ausência de pesquisas que investigam os ganhos dos empregados com a Gestão por Competências.(AU)

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A teoria dos stakeholders tem apresentado significativos avanços conceituais quanto a criação e distribuição de valor para os stakeholders. No entanto, algumas questões ainda são pouco exploradas nessa literatura. Uma delas refere-se à relação entre a distribuição de valor para os stakeholders e o desempenho organizacional. Esta pesquisa contribui com esta questão ao analisar a relação entre distribuição de valor tangível e intangível para o stakeholder funcionário e o desempenho organizacional. Como objetivos específicos, definiu-se: a) analisar a relação entre distribuição de valor tangível para os funcionários e o desempenho de curto e longo prazo da empresa; b) analisar a relação entre distribuição de valor intangível para os funcionários e o desempenho de curto e longo prazo da empresa. Para operacionalização da pesquisa foi selecionado o stakeholder funcionário, uma vez que este é um dos stakeholders mais estreitamente ligado à criação de valor da empresa, tem acesso a informações chaves, possui competências críticas para a geração de renda, e, consequentemente, um custo de reposição muito alto. A Revisão de Literatura abordou três teorias. A primeira foi a Teoria dos Stakeholders, da qual emergiu o problema de pesquisa. A segunda teoria utilizada foi a Gestão Estratégica de Recursos Humanos que contribuiu para a discussão sobre atendimento do stakeholder funcionário e desempenho organizacional. Por fim, foram empregadas teorias de motivação para explicar como o valor distribuído ao funcionário afeta sua motivação e, consequentemente, o desempenho organizacional. O método utilizado compreende uma abordagem quantitativa, cuja análise dos dados foi realizada por meio da técnica de regressão. Foram analisadas 40 empresas ao longo de quatro anos. A amostra compreendeu o conjunto de empresas que responderam ao questionário do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da BM&FBovespa, nos anos de 2010 à 2013. Este conjunto incluiu tanto empresas de capital aberto, listadas na Bolsa de Valores, quanto suas controladas. Os resultados desta pesquisa indicam que o valor tangível está mais associado ao desempenho de curto prazo enquanto o valor intangível tem efeitos no desempenho de longo prazo. Esta pesquisa apresenta contribuições teóricas e gerenciais. Sob o ponto de vista teórico, apresenta os mecanismos pelos quais a distribuição de valor para o stakeholder funcionário afeta o desempenho organizacional e testa empiricamente essa relação. Em termos gerenciais, os resultados são úteis para os gestores na decisão de que tipo de valor distribuir para o atendimento do funcionário que resulte em um melhor desempenho organizacional.

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"September 1980."

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In much the same way we consider our house or car 'mine', we may also consider facets of employment as a possession. Psychological ownership is the state ascribed to such feelings of possession in the absence of any formal or legal claims of ownership. In the present context, the target of such feelings of ownership is directed towards the employing organisation, or individual employee's specific job. TJie aim of this research is to extend previous propositions of ownership feelings to encompass related work attitudes and behavioural outcomes of psychological ownership in an organisational context. As a result, a theory of psychological ownership in organisations is presented encompassing antecedents, consequences, and the related work attitudes of job satisfaction and organisational commitment. Questionnaire data from 68 employees and their managers was used to test hypotheses derived from the proposed theory. Results revealed that psychological ownership predicted the work attitudes of job satisfaction and organisational commitment, and mediated the relationship between autonomy and these work attitudes. Both organisation- based and job-based psychological ownership were found to be distinct work attitudes, distinguishable from job satisfaction and organisational commitment. There was no support, however, for a direct or mediated relationship between psychological ownership and behavioural outcomes, including in-role behaviour, and helping and voice extra-role behaviours. These findings have considerable theoretical and empirical implications for the field of psychological ownership, and offer support for psychological ownership as a real and important work attitude.

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This study examined employees' perceptions of trust, power and mentoring in manager-employee relationships in a variety of sectors, including health care, education, hospitality and retail. The main theoretical frameworks used were communication accommodation theory and social identity theory, in examining the manager-employee relationships from an in-group/out-group perspective. Computer-aided content analyses revealed a number of emergent communication and relationship themes that impact upon the level of 'in-groupness' and therefore trust in supervisor-supervisee relationships. While it may be illusory to believe that any organization can enjoy complete trust among its workforce, it is clear that certain communication characteristics can result in greater trust in manager-employee relationships, even within the context of organizational constraints. It is argued that the results of the study could be used to inform human resource management academics of key aspects of managerial communication that should be further researched, and also provide insights into the main communication skills that managers should focus upon to improve trust in the workplace.

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his paper seeks to map a decade of organizational downsizing in Australia utilizing a comprehensive longitudinal data set of 4153 firms. Aggregate downsizing measures conceal extensive change within organizations. We seek to assess these processes by comparing a conventional downsizing measure with more specific occupational downsizing measures. The results show the contours of change in Australia over the 1990s; indicate that there are distinctive and contrasting trends; and raise significant issues for future theoretical and empirical research.

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This article examines the development of two distinct models of organising allied health professionals within two public sector health service organisations in Australia. The first case illustrated a mode of organising that facilitated a culture that focused on asset protection and whose external orientation was threat oriented because its disparate multiple identities operated as a fractured, fragmented and competitive set of profession disciplines. In this milieu, there was no evidence of entrepreneurial approaches being used. In contrast, the second case study illustrated a mode of organising that facilitated an entrepreneurial culture that focused on asset growth and an external orientation that was opportunity oriented because of the evolution of a strong superordinate allied health identity that operated as a single united health services stakeholder. This evolution was coupled with the emergence of a corporate boardroom model of management that is consonant with Savage et al. (1997) IDS/N model of management. Once this structure and strategy were in place, corporate entrepreneur ship became the modus operandi. Consequently, because the case study was a situation where corporate entrepreneurship existed in the public sector, it was possible to compare the factors that stimulate corporate entrepreneurship in Sadler's (2000) study with factors that were observed in our study.

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This study investigates the direct and indirect effects of financial participation (FP) and participation in decision-making (PDM) on employee job attitudes. The central premise is that both financial participation and participation in decision-making have effects on job attitudes, such as integration, involvement and commitment, perceived pay equity, performance-reward contingencies, satisfaction and motivation. After reviewing the theoretical and empirical literature and testing two theoretical frameworks, developed by Long (1978a) and Florkowski ( 1989), a new model was constructed to consider a combined effects of both FP and PDM, herein referred to as employee participation (EP). The underpinning of the model is based on the assumption that both ( a) the combination of financial participation and participation in decision-making ('employee participation'), and (b) participation in decision-making produce favourable effects on employee job attitudes. The test of the new model showed that employee participation does not produce more favourable effects on employee job attitudes, than does participation in decision-making on its own. The data were gathered from a questionnaire study administered in a large British retail organization that operates two types of ownership schemes - profit-sharing and SAYE schemes.

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Delayering and the flattening of organizational hierarchies was a widespread trend through the 1990s. Peters (1992) in the USA promoted flattening as an organizational strategy and Keuning and Opheij (1994) promoted the prescriptions in Europe. Despite these strategies and apparent structural changes, the number and ratio of managers appears to have grown. This paradox of managerial downsizing has not been adequately probed in the literature. The predominant explanation, that there has been a 'myth of managerial downsizing', is associated with Gordon (1996). However, this debate has been shaped by the US experience and data. There is a need to reassess the dynamics of the 1990s in relation to other economies. This article focuses on a semi-peripheral economy, that of Australia. A study of the population of firms over time is necessary in order to resolve the issues. The article utilizes a comprehensive range of data, including several national surveys and a longitudinal database of all larger private-sector firms in Australia during the 1990s. The results indicate that the 'myth of managerial downsizing' must be rejected. There were dramatic effects on managers through the course of the 1990s in larger Australian firms. The dynamics of the process are analysed, tracking 4,153 firms across the decade and the paradox explained. The theoretical implications are discussed.