793 resultados para social self
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Estudiar la autoobservación como un mecanismo por el que nos conocemos a nosotros mismos y nos adaptamos al mundo exterior. Hipótesis: el autoconocimiento lleva a conocer mejor a los demás y ello redunda en mayor capacidad de comunicación y en una mayor adaptación social porque se ve más claramente la realidad desde la perspectiva de los otros. Autoconocimiento y adaptación dentro del contexto de una Psicología cognitiva actual. Estudio teórico en el que se distinguen tres partes: en la primera parte, se examinan los dos modelos más importantes de autoobservación presentados en los últimos tiempos: el modelo de autorregulación -década 1970- y el modelo de M. Snyder -1979-. En la segunda parte, se presentan las grandes líneas de la investigación psicológica actual para hacer ver que el self monitoring es un mecanismo implicado en casi toda la actividad humana. En la tercera parte, se ofrece una nueva forma de ver el mecanismo del self-monitoring o autoobservación, proponiendo un modelo de autoobservación, exponiendo su origen, evolución, naturaleza y funciones -analizado la autoobservación del propio organismo, de la propia acción y del propio pensamiento- haciendo ver cómo se evoluciona desde la observación perceptiva elemental hasta la observación del propio pensamiento, que es la base de la metacognición y de la autoconsciencia. Bibliografía. Análisis teórico. La autoobservación es el mecanismo de donde partimos para construir el autoconocimiento, que para el individuo es tan importante, o más, que la interpretación de la realidad exterior. Al análisis que la Psicología cognitiva hace de la interpretación de los hechos debe acompañar un análisis de la interpretación de la propia realidad. Abogo porque la Psicología se centre más en el self y en el autoconocimiento.
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Resumen tomado de la publicación. Con el apoyo económico del departamento MIDE de la UNED
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Resumen tomado de la publicación. Con el apoyo económico del departamento MIDE de la UNED. Incluye anexo con el cuestionario utilizado para la realización del estudio
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Resumen tomado de la publicación. Con el apoyo económico del departamento MIDE de la UNED
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Amb aquest estudi es pretén conèixer els nivells de Satisfacció amb la vida i simptomatologia afectiva dels estudiants de Psicologia de la Universitat de Girona, analitzar la influència de les diferències individuals en l'explicació de la Satisfacció amb la vida i la simptomatologia afectiva i aportar dades empíriques que ajudin a clarificar les relacions existents entre diferents característiques de personalitat i la seva influència sobre la conducta Proactiva de vinculació social dels estudiants universitaris.Han participat en l'estudi 159 alumnes dels estudis de psicologia de la Universitat de Girona (86'2% dones i 13'8% homes).Els resultats obtinguts mostren que hi ha un 28'5 % d'estudiants que manifesten no sentir-se satisfets amb la seva vida en general. Els dominis més directament vinculats al jo, com la percepció d'un mateix i el suport afectiu que reps dels altres, són els que millor contribueixen a l'explicació de la Satisfacció amb la vida. Els resultats també mostrem que són les característiques de personalitat (neuroticisme, responsabilitat i extraversió) les variables que millor prediuen la Satisfacció amb la vida en general i per dominis.
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A competência social é um construto multidimensional que abrange um conjunto de comportamentos aprendidos, socialmente aceites e que, deste modo, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento humano em geral e, em particular, no funcionamento escolar e profissional, afetando as relações com os professores e pares e o sucesso académico e profissional (Lemos & Menezes, 2002). Por sua vez, o autoconceito, também descrito na literatura como um construto multidimensional que engloba um sistema de representações descritivas e avaliativas acerca do desempenho do self nos diferentes contextos e tarefas em que o sujeito se envolve, diz respeito à imagem que o sujeito tem de si próprio e aquilo que acredita ser (Veiga, 2006). A carreira é um exemplo de um processo sócio relacional (Blustein, 2011). Exige a capacidade do indivíduo para avaliar os conhecimentos de si e do meio, bem como para selecionar e implementar recursos sociais adequados para lidar com tarefas de carreira e desafios específicos. Tendo em consideração a falta de estudos teóricos e empíricos sobre a compreensão das competências sociais e do autoconceito no âmbito da carreira dos jovens adolescentes, este estudo tem como objetivo principal caracterizar as competências sociais em contexto de carreira e o autoconceito em alunos do 8º ano, bem como, analisar possíveis diferenças nos resultados em função de variáveis sociodemográficas. Além disso, pretende-se, ainda, analisar a influência do autoconceito nas competências sociais em contexto de carreira e vice-versa. Para o efeito, participaram neste estudo 306 estudantes de ambos os sexos, 163 raparigas (53,3%) e 143 rapazes (46,7%), com idades compreendidas entre 12 e 16 anos (M=13,28; DP=0,590). Estes jovens encontram-se a frequentar o 8º ano de escolaridade, em três estabelecimentos de ensino público da zona norte do país. Foram administrados dois questionários de auto relato, a Prova de Avaliação de Competência Social em contexto de Carreira (PACS-Car, Candeias, 2005 adaptada por Araújo & Taveira, 2009) para avaliar as competências sociais de carreira e, o Piers-Harris Children’s Self Concept Scale-2 (PHCSCS-2 – Piers & Herzberg, 2002, adaptado por Veiga, 2006), para avaliar o autoconceito. Os resultados indicam que os rapazes apresentam níveis mais elevados de desempenho pobre, ansiedade e popularidade, quando comparados com as raparigas e que os alunos mais novos apresentam níveis de desempenho excelente, aspeto comportamental e ansiedade superiores aos adolescentes mais velhos. Verificou-se, ainda, que as competências sociais em contexto de carreira parecem influenciar positivamente o autoconceito e vice-versa. São retiradas implicações para o processo de intervenção na carreira com jovens.
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Diante das incertezas que perpassam o crescente envelhecimento das populações ressalta o papel das Instituições de Solidariedade Social e das respostas sociais na protecção às pessoas idosas e no apoio às famílias, para conquista do bem-estar individual e colectivo. Com este estudo pretendeu-se determinar de que forma os serviços disponibilizados pela resposta social em Centro de Dia promovem a autonomia e o envelhecimento activo dos clientes. A autonomia está presente em todo o curso de vida da infância até a velhice numa dialéctica entre a condição de dependência e independência. Mas principalmente pela necessidade da autodeterminação que converge com a afirmação dos Direitos Humanos, subsidiário de um envelhecimento activo e digno. Deste modo a investigação decorreu sob o referencial teórico do envelhecimento activo da autonomia e das respostas sociais. Como metodologia de análise foi utilizada uma abordagem que aliou o qualitativo e quantitativo (plural mix). A investigação decorreu na resposta social em Centro de Dia da Associação dos Idosos e Deficientes do Penedo (AIDP). Para a recolha de dados optámos por instrumentos de inquirição directa aos técnicos responsáveis e aos clientes. No caso dos primeiros foram aplicadas duas entrevistas semi-directivas e no segundo um questionário semi-estruturado individual. Os resultados elucidam o papel que a resposta social em Centro de Dia assume na promoção da autonomia, nomeadamente, na representação de oportunidades para o envelhecimento activo dos clientes e a percepção destes acerca dos resultados no seu quotidiano.
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In England 78% of mothers initiate breastfeeding and in the UK less than 1% exclusively breastfeed until 6 months, despite WHO recommendations to do so. This study investigated women’s infant feeding choices using in-depth interviews with 12 mothers of infants aged 7-18 weeks. Using content analysis, four themes emerged: (1) Information, Knowledge and Decision Making, (2) Physical Capability, (3) Family and Social Influences, (4) Lifestyle, Independence and Self-Identity. Whilst women were aware of the ‘Breast is Best’ message, some expressed distrust in this information if they had not been breastfed themselves. Women felt their own infant feeding choice was influenced by the perceived norm amongst family and friends. Women described how breastfeeding hindered their ability to retain their self-identities beyond motherhood as it limited their independence. Several second-time mothers felt they lacked support from health professionals when breastfeeding their second baby, even if they had previously encountered breastfeeding difficulties. The study indicates that experience of breastfeeding, and belief in the health benefits associated with it are important factors for initiation of breastfeeding, whilst decreased independence and self-identity may influence duration of breastfeeding. Intervention and support schemes should tackle all mothers, not just first-time mothers.
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The 'self' is a complex multidimensional construct deeply embedded and in many ways defined by our relations with the social world. Individuals with autism are impaired in both self-referential and other-referential social cognitive processing. Atypical neural representation of the self may be a key to understanding the nature of such impairments. Using functional magnetic resonance imaging we scanned adult males with an autism spectrum condition and age and IQ-matched neurotypical males while they made reflective mentalizing or physical judgements about themselves or the British Queen. Neurotypical individuals preferentially recruit the middle cingulate cortex and ventromedial prefrontal cortex in response to self compared with other-referential processing. In autism, ventromedial prefrontal cortex responded equally to self and other, while middle cingulate cortex responded more to other-mentalizing than self-mentalizing. These atypical responses occur only in areas where self-information is preferentially processed and does not affect areas that preferentially respond to other-referential information. In autism, atypical neural self-representation was also apparent via reduced functional connectivity between ventromedial prefrontal cortex and areas associated with lower level embodied representations, such as ventral premotor and somatosensory cortex. Furthermore, the magnitude of neural self-other distinction in ventromedial prefrontal cortex was strongly related to the magnitude of early childhood social impairments in autism. Individuals whose ventromedial prefrontal cortex made the largest distinction between mentalizing about self and other were least socially impaired in early childhood, while those whose ventromedial prefrontal cortex made little to no distinction between mentalizing about self and other were the most socially impaired in early childhood. These observations reveal that the atypical organization of neural circuitry preferentially coding for self-information is a key mechanism at the heart of both self-referential and social impairments in autism.
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Physical rehabilitation of brain injuries and strokes is a time consuming and costly process. Over the past decade several studies have emerged looking at the use of highly sophisticated technologies, such as robotics and virtual reality to tap into the needs of clinicians and patients. While such technologies can be a valuable tool to facilitate intensive movement practice in a motivating and engaging environment, success of therapy also depends on self-administered therapy beyond hospital stay. With the emergence of low-cost gaming consoles such as the Nintendo Wii, new opportunities arise for home-therapy paradigms centred on social interactions and values, which could reduce the sense of isolation and other depression related complications. In this paper we examine the potential, user acceptance and usability of an unmodified Nintendo Wii gaming console as a low-cost treatment alternative to complement current rehabilitation programmes.