940 resultados para kidney clearance


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OBJETIVO: A insuficiência renal aguda (IRA) no pósoperatório (PO) de cirurgia cardíaca é complicação grave. O objetivo deste trabalho é avaliar o tempo de circulação extracorpórea (CEC) como fator de risco para IRA. MÉTODO: Foram avaliados 116 pacientes de um único centro, submetidos a cirurgia cardíaca com CEC. Foram avaliados os dados demográficos, características clínicas, variáveis intra e pós-operatórias. A creatinina sérica e o clearance de creatinina foram avaliados até o 5ºPO. IRA foi definida como necessidade de diálise. Os pacientes foram estratificados em dois grupos: grupo CEC< 70 min e grupo CEC> 90min. RESULTADOS: O aumento médio da creatinina sérica no PO foi 0,18+0,41 no grupo CEC<70min e 0,42+0,44 no grupo CEC>90min (p=0,005). Diálise foi necessária em 1,3% dos pacientes do grupo CEC<70min, e em 12,5% do grupo CEC> 90min (p=0,018). O risco relativo para diálise foi 1,12 (IC 95%, 1,00-1,20) para CEC>90min. Não houve diferença para mortalidade (5,2 versus 7,5%, p=0,631). CONSLUSÃO: O desenvolvimento de IRA no pós-operatório de cirurgia cardíaca foi observado em pacientes com tempo de CEC superior a 90 minutos, embora o clearance de creatinina não tenha demonstrado alteração entre os grupos.

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OBJETIVO: A disfunção renal é uma complicação importante no cenário de pós-operatório de cirurgia cardiovascular. Como fatores de risco conhecidos no intraoperatório para o seu desenvolvimento destacam-se a circulação extracorpórea, a hemodiluição, drogas antifibrinolíticos e a transfusão sanguínea. O objetivo deste estudo é identificar os fatores de risco na transfusão de sangue e derivados para o desenvolvimento de disfunção renal em pacientes submetidos à cirurgia cardiovascular. MÉTODOS: Noventa e sete pacientes foram estudados e 84 foram analisados. A amostra foi estratificada em dois grupos, sendo que o incremento de 30% na creatinina sérica no pós-operatório foi considerado para o grupo com disfunção renal (n = 9; 10,71%). O grupo não disfunção renal foi caracterizado pela creatinina sérica, que permaneceu inferior a aumento de 30% no pós-operatório (n = 75; 89,28%). RESULTADOS: Foi observado que a transfusão de plasma fresco congelado no grupo não disfunção renal foi de 2,05 ± 0,78 unidades e 3,80 ± 2,16 unidades no grupo disfunção renal com P= 0,032. CONCLUSÃO: Foi possível associar, nesta série de pacientes, que a transfusão de plasma fresco congelado foi um fator de risco para disfunção renal pós-operatório de cirurgia cardiovascular.

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OBJETIVO: Cerca de 50% de indicações de diálise em insuficiência renal aguda vêm de problemas do perioperatório. Alterações na hemodinâmica intra-operatória levam a vasoconstrição renal e hipoperfusão. Estudos prévios não definiram o papel renal da dexmedetomidina em hemorragia. Foram estudados os efeitos da dexmedetomidina na função e histologia renais, em ratos, após hemorragia aguda. MÉTODOS: Estudo encoberto com 20 ratos Wistar, anestesiados com pentobarbital sódico intraperitoneal, 50 mg. kg-1, divididos aleatoriamente em 2 grupos sob sangramento de 30% da volemia: GD - dexmedetomidina iv, 3 µg. kg-1 (10 min), e infusão contínua, 3 µg. kg-1. h-1; GC - pentobarbital. Para estimar depuração renal, administraram-se para-aminohipurato e iotalamato de sódio. Atributos estudados: freqüência cardíaca, pressão arterial média, temperatura retal, hematócrito, depuração de para-aminohipurato e iotalamato, fração de filtração, fluxo sangüíneo renal, resistência vascular renal, análise histológica dos rins. RESULTADOS: em GD, houve valores menores de freqüência cardíaca, pressão arterial média e resistência vascular, mas valores maiores de depuração de iotalamato e fração de filtração. A depuração de para-aminohipurato e o fluxo sangüíneo foram similares nos grupos. As alterações histológicas foram compatíveis com isquemia e houve maior dilatação tubular em GD. CONCLUSÃO: em ratos, após hemorragia aguda, a dexmedetomidina determinou melhor função renal, porém maior dilatação tubular.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) é decorrente de uma lesão renal e perda progressiva e irreversível da função dos rins. A hemodiálise substitui parcialmente essa função, com o objetivo de corrigir as alterações metabólicas na DRC. Para acompanhar a adequação da diálise, é determinado o Kt/V - índice de depuração da ureia por sessão de hemodiálise. O exercício físico de moderada intensidade tem se mostrado de fundamental importância para melhorar os efeitos adversos ao tratamento dialítico. OBJETIVOS: Avaliar o Kt/V em indivíduos com DRC submetidos ao exercício físico isotônico de baixa intensidade durante a hemodiálise. MATERIAIS E MÉTODOS: Analisados dados de 15 voluntários de ambos os sexos, submetidos à hemodiálise três vezes por semana. Após duas horas do início da diálise, foi aplicado um protocolo de exercícios isotônicos de baixa intensidade de membros superiores e inferiores com duração de 30 minutos, por um período de três meses. Os valores do Kt/V foram comparados no período de três meses anteriores sem exercício e após três meses de exercício. RESULTADOS: A média dos valores do Kt/V nos três meses sem exercício foi de 1,13 ± 0,11 e após aplicação do programa de exercícios foi de 1,29 ± 0,12 (p < 0,05). CONCLUSÃO: O programa de exercício físico isotônico de baixa intensidade em pacientes com DRC, aplicados durante a sessão de diálise mostrou a melhora da eficiência dialítica.

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To investigate functional changes in Trypanosoma cruzi parasites induced during their interaction with the vertebrate host, we compared the blood clearance profiles of blood forms isolated from infected normal mice (Reg-Tc) or from infected mice immunodepressed after treatment with cyclophosphamide (Cy-Tc). Parasite blood numbers were measured at various time intervals in animals injected intravenously (i.v.) with 1-2 x 10(6) T. cruzi of either isolate. In the absence of added immune sera (spontaneous clearance), Reg-Tc and Cy-Tc were cleared from blood at similar rates. However, when acute immune mouse serum (Ac-IMS) was injected i.v. 2 min after inoculation of parasites, a significant proportion of Cy-Tc only was cleared from the blood an hour later, whereas Reg-Tc were not, their clearance profile being identical to that observed in mice injected with normal mouse serum. Cy-Tc susceptibility to Ac-IMS was not the result of a toxic effect of cyclophosphamide over T. cruzi as parasites recovered from animals immunodepressed by irradiation before infection were cleared similarly by acute serum. Contrary to Ac-IMS, chronic immune mouse serum induced similar rates of disappearance of Reg-Tc and Cy-Tc from blood. Our results suggest the occurrence of T. cruzi selection or modification during the acute phase, which leads to an increased parasite resistance to the clearance properties of acute-phase antibodies.

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Clearance and transit time are parameters of great value in studies of digestive transit. Such parameters are nowadays obtained by means of scintigraphy and videofluoroscopy, with each technique having advantages and disadvantages. In this study we present a new, noninvasive method to study swallowing pharyngeal clearance (PC) and pharyngeal transit time (PTT). This new method is based on variations of magnetic flux produced by a magnetic bolus passing through the pharynx and detected by an AC biosusceptometer (ACB). These measurements may be performed in a simple way. cause no discomfort. and do not use radiation. We measured PC in 8 volunteers (7 males and I female. 23-33 years old) and PTT in 8 other volunteers (7 males and I female. 21-29 years old). PC was 0.82 +/- 0.10 s (mean +/- SD) and PTT was 0.75 +/- 0.03 s. The results were similar for PC but longer for PTT than those determined by means of other techniques. We conclude that the biomagnetic method can be used to evaluate PC and PTT.

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This study was designed to analyze the impact of diminished renal perfusion pressure due to renal clipping on the rat model of adriamycin nephropathy. Male Wistar rats, divided into four groups (n = 9 per group) were injected with saline as control (C), adriamycin 3 ml/kg (Ad), saline with the left renal artery clipped (Rv), and adriamycin plus clip (AdRv). After 24 weeks mean arterial pressure (MAP), inulin, and p-aminohippurate (PAH) clearances were performed to evaluate renal function. Morphologic analysis included histologic criteria of percentage of glomerulosclerosis and tubulointerstitial lesion index (TILI). The MAP (mm Hg) was similar between Rv (143 +/- 13) and AdRv (154 +/- 20), but higher (P < .05) than C (120 +/- 8) and Ad (124 +/- 11). Inulin clearance (mL/min/100 g) in Ad (0.2 +/- 0.05) was smaller than in C (0.53 +/- 0.17) and Rv (0.4 +/- 0.01) (P < .05), and was at an intermediate level in AdRv (0.33 +/- 0.2). The level of PAH (mL/min/100 g) was normal at 1.76 in C, and diminished more in Ad (0.58) than in Rv (1.06) and AdRv (1.18) (P < .05). Both Ad and the AdRv nonclipped kidneys had the highest degree of glomerulosclerosis (33% and 25%) and TILI (7% and 8%), respectively, compared with C and Rv (both 0%), whereas the clipped kidneys displayed intermediate degrees (9% and 5%) (P < .05 v nonclipped). The data suggest that diminished perfusion pressure of the clipped kidney, by decreasing the intraglomerular pressure, protects the glomerulus from damage and attenuates the evolution of adriamycin nephropathy. Am J Hypertens 1998;11:1124-1128 (C) 1998 American Journal of Hypertension, Ltd.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)